Ricardo e eu nos conhecemos no ônibus a caminho do trabalho. Ele um homem sério, rosto fechado e calado. Eu, também, muito sério e muito macho. Porém, enrustida dentro de mim está Marjorie, uma crossdresser muito puta, safada e pronta para servir sexualmente ao seu macho.
Foi demorado o processo de fazer um contato de macho para macho entre nós dois. Ambos casados, trabalhadores e compenetrados nas viagens para os respectivos trabalhos. Mas, enfim eu consegui quebrar o gelo e passamos a conversar. Inclusive saímos para tomar cerveja e até, acreditem, pegar mulher (Ricardo - um amor para contar I).
Mais difícil, demorado e complicado foi me revelar Marjorie para Ricardo. Mas, terminei me tornando sua amante e quase toda semana inventávamos um trabalho na folga para os encontrar no motel (Ricardo - um amor para contar II).
Sou branquinha e quase sem pelos. Adoro fio dental, corpetes, meias, perucas e todo tipo de recurso que me faça feminina.
Após a primeira transa completa, Ricardo me comeu de todas as formas. Em pé, frente a frente, eu com a perna levantada sentido sua rola me preenchendo e com beijos deliciosos enquanto ele me agarrava a bunda coberta por um minúsculo fio dental. Ele ficou tarado por minha bundinha branca sempre de fio dental mínimo.
De quatro como uma cadela na beira da cama, na cadeira erótica, no chão, ufa, era sempre uma penetração completa, um rola deliciosa me preenchendo e indo e voltando, despejando esperma dentro de mim, ou por cima da minha bunda, no meu fio dental, nas minhas costas.
No frango assado, com minhas pernas ao redor do corpo de Ricardo, querendo sempre que ele ficasse dentro de mim por completo e a esporrada na barriga, no cu, no peito e até no pescoço era certa.
As chupada foram sempre deliciosas. Nunca chupei tanto uma rola como chupei a de Ricardo. Ele gozava, mas eu muitas vezes continuava a chupar o pau que ficava mole e pingando. Certa vez, chupei, engoli a porra e continuei a chupar, lamber, punhetar e a rola despertou e ele gozou novamente na minha boca. Saiu pouca porra, mas me senti a fêmea realizada.
Enfim, eu estava amando ser a puta de Ricardo e ele estava sempre me preenchendo e me chamando de Marjorie.
Marcamos mais uma vez um motel pelo zap para um começo de tarde e avisamos a nossas esposas que iriamos trabalhar, o que na realidade era mentira, pois estávamos de folga.
Claro que cheguei mais cedo, me preparei toda, tudo preto, corpete, fio dental minúsculo, como Ricardo gostava, meias, cinta liga, camisolinha curta, peruca e tudo mais. Preparei tudo para meu homem.
Ele chegou e, claro, corri para recebê-lo com uma cerveja long neck gelada.
Dei um beijo delicioso de língua e ele me vez dar várias voltas para me mostrar para ele.
- Você está uma puta deliciosa Marjorie. Merece um dança.
Adorava quando ele fazia isso. Me tirava para dançar.
Enquanto eu colocava uma música deliciosa no som, ele tirou a camisa e as calças e ficou apenas de cueca box.
Ele me puxou pelo braço.
- Vem cá, vem. Deixa eu te amassar.
- Hummm você está um garanhão hoje.
Começamos a dançar colados. Meus braços apoiados naquele peito forte e as mãos dele segurando a minha bunda quase descoberta pelo fio dental.
Senti o volume do pau batendo na minha barriga (ele é mais alto que eu).
Comecei a beijá-lo no pescoço e sussurei.
- Vou chegar até lá embaixo te beijando.
Ele sussurrou.
- Com certeza você vai.
Beijei aquele peito de poucos pelos diversas vezes enquanto rebolava com as mãos dele na bunda e me esfregava e me colava.
Suspirava alto para demonstrar como a fêmea estava ansiosa por sexo, por ser preenchida.
O peito dele tinha um odor másculo delicioso.
- Vou morrer de te beijar e de te sentir teu corpo e tuas mão em mim.
Fui me abaixando e beijei a barriga do meu macho. Esfreguei meu rosto no corpo do homem que na certa iria me comer e gozar em mim.
Fiquei de joelhos e esfreguei o rosto no membro que já estava duro dentro da cueca.
Fiz denguinho! Fingia que mordia o volume sobre a cueca e depois passava o rosto. Beijei o pau sobre a cueca e com as mão por traz passava a mão na bunda dele que sempre foi linda.
Várias vezes peguei no volume por sobre a cueca e mordisquei gostoso. Ele sempre estremecia e ficava arrepiado com esse joguinho.
- Chupa logo esse caralho Marjorie.
Obediente, puxei a cueca box até os pés dele e ainda submissa de joelhos, encarei uma rola dura, em riste, grossa, com odor de macho.
Segurei pelas bolas e encarei frente a frente a cabeçorra perfeita.
A baba que escorria não me intimidou, abri a boca e esperei.
Ele segurando na minha cabeça empurrou e começou a bombar.
- Vupt, vupt, vupt
As vezes com força as vezes devagar, ele bombou muito.
- Chupa as bolas sua puta safada.
Ele mesmo puxou a rola da minha boca e dispôs o saco.
Me abaixei um pouco para alcançar a extensão plena das bolas e as lambi, engoli, chupei, fiz de tudo que meu macho gostava.
- Para! Para! Para!
Sim. O líquido estava saindo mais grosso, mas ele tentava controlar e não gozar. Mas parece que não aguentou.
- Aiii. Vai puta chupa tudo, não deixa cair nada.
Não me fiz de rogada e submissa de joelhos, de fio dental na bunda, peruca preta, baby doll preto, meias pretas e cinta liga...
Engoli o pau todo babado, aquele pedaço de carne sabor homem ao leite, e comecei a mamar, seguindo no indo e vindo forte.
Naquele momento ele estava sob meu controle pois minha boca controlava o seu poder de macho.
O líquido que já estava saindo foi rapidamente engolido e depois, com as minhas chupada controladas, um jato forte, quente e delicioso foi despejado dentro de minha boca.
- Ahhhhhhhhh. Que coisa louca. Que boquete delicioso. Que gozada.
Era o momento em que eu me sentia a dona daquele macho delicioso.
Continuei chupando e sentindo a porra sair e encher minha boca, engoli uma parte e outra deixei circular. Quando mais um jato saía, eu engolia o anterior.
O pênis continuava duro, rígido, grosso.
Tirei a boca e olhei a formação de mais porra na cabeça da rola.
Ele adorava isso.
Apenas a cabeçorra sendo engolida pela minha boca e a porra sendo despejada.
Aos poucos o pau vai amolecendo, mas eu puxava, punhetava e espremia para que mais leite cremoso saísse.
- hummmmm, só tem essas gotinhas deliciosas agora. Dá mais amor.
Eu falei isso lambendo a cabeça do pau, sentindo o gosto daquele creme seminal que eu lambia e passava nos lábios, sempre de joelhos, com o fio dental enfiado no cu o que fazia o tesão aumentar muito mais, pois o cu ficava piscando o tempo todo. Sempre olhando com cara de adoração para ele.
- Você faz mágica com essa boca gulosa por pau e porra Marjorie.
Me levantei e disse.
- Tudo pelo prazer do meu homem.
Ele me abraçando com um dos braços passou a indicador nos meus lábios e depois enfiou na minha boca.
Suguei como se fosse leite condensado, enquanto minha mão ainda segurava o pau mole e pegajoso.
- Olha amor está com fome?
- Não puta, já almocei. Vou tomar um chuveiro e depois relaxar.
Ele tomou o resto da cerveja que ficara na mesa perto de nós e depois seguiu para a ducha.
Eu me arrumei olhando pelo espelho de corpo inteiro da parede. Peguei minha necessaire, ajustei o baton, ajustei o baby doll, olhei se o fio dental estava todo dentro da bunda, ajeitei meu grelo todinho para traz, subi mais a meia e vi se a sinta liga não tinha se soltado.
Olhei se a peruca não tinha saído do lugar.
Ricardo saiu do banho totalmente nu e jogou-se na cama ficando de frente. A rola estava adormecida de lado e ele pegou o controle e ligou a tv.
Eu diminui as luzes do quarto e me deitei ao lado dele e coloquei a cabeça no seu peito,
Com uma das mãos comecei a acariciar aquele pau lindo e perfeito.
Estava passando um pornô no qual uma mulher estava levando uma rola grossa nu cu e, ela de quatro, mamava outra rola.
- Que tal se eu trouxer um amigo para te fuder junto comigo.
Enquanto segurava e acariciava o seu caralho eu disse:
- O que você quiser amor eu faço, mas não acha perigoso alguém de fora entrar na nossa história?
Ele começou a rir.
- Não se preocupe minha puta, sua boca gulosa, sua bunda branquinha e seu cu sedento são meus e de mais ninguém.
Respirei aliviada, pois não queria me arriscar com outro macho além de Ricardo, que eu já conhecia, amava e sentia prazer em servir de puta.
- Hoje minha mulher me perguntou por que não tive mais folgas nos dias de semana. Falei pra ela que a fábrica estava produzindo muito. Ontem quis comer a bunda dela e ela não quis. Terminamos brigando.
Fiquei imaginando a mulher de Ricardo. Como seria? Feia? Bonita? Gorda? Magra? Se ele queria comer a bunda dela é porque a bunda era tesuda.
- Pensei que aqui fosse nosso espaço. Que você esqueceria de sua mulher e eu da minha.
- Tá com ciúme é putinha?
Continuei acariciando o pau dele e beijei seu peito ainda molhado da ducha.
- É que aqui você é meu e eu sou sua. Não quero saber de mulher nenhuma.
Ele me puxou para perto do rosto dele e me beijou de língua. Adorava quando ele fazia isso, me procurava e me beijava, normalmente apertando minha bunda.
- Marjorie, você é minha! E se eu quiser trago a minha mulher aqui só para você me ver fudendo ela, entendeu?
- Sim amor, claro.
E apesar desse pequeno desentendimento, continuamos abraçados e com beijos super gostosos.
Terminamos dormindo juntinhos. Eu com a cabeça no peito dele e segurando seu pau.
Quando acordamos já era quase 16:00 horas e ainda tínhamos até as 18:00.
Pedimos um lanche que comemos na cama.
- Não se preocupe Marjorie não vou falar de mais ninguém além de você, ok?
- Tá amor. É que você é um homem gostoso, lindo, meu dono e fico com ciúme só de pensar que sua mulher fica mais com você.
Ele começou a rir e sentados na cama ele disse.
- Vem cá vem puta gostosa.
Nos beijamos sentados e senti que agora seria a vez de levar rola na bunda.
Ele ficou sentado com as pernas cruzadas uma sobre a outra e eu comecei a beijá-lo o corpo inteiro.
Os ombros, o peito, as costas, as coxas e, claro a rola.
Engoli aquele caralho que parecia não querer subir, mas aos poucos foi ficando rígido até que ficou rocha de novo.
- Sabe que agora vai levar rola né?
- Hum hum.
Respondi sem tirar o caralho da boca.
- Fica de quatro vai.
Fiquei de quatro na beirada da cama. Ele subiu na cama e afastou o fio dental um pouco e colocou aquele mastro bem na entrada da minha cuceta.
Ele foi descendo aos poucos e me penetrando por completo.
Estávamos de frente para porta e olhando o espelho lateral de corpo inteiro da parede.
Vi que Ricardo estava todo dentro de mim e começou a subir e descer, bombando lentamente.
Puxei meu grelinho que estava entre as pernas e deixei solto, pois sabia que ele começaria a pingar liberando o meu gozo.
Aos poucos Ricardo se apoiando nas minhas costas aumentou o ritmo das bombadas, sentia a rola dele sair e depois entrar toda no meu ânus, me rasgando, me queimando e me preenchendo.
As vezes ele parava, cuspia e metia de novo a rola no meu cu até as bolas se espremerem na minha bunda.
O fio dental estava enterrado junto com a rola e eu sabia que isso excitava muito Ricardo.
Ele começou a cavalgar com força e rapidez. Eu sabia que ia levar uma golfada de porra no rabo e estava pronta.
- Vem meu homem goza dentro de mim, vez me faz tua fêmea, despeja essa porra gostosa no meu rabo.
- Vou gozar, vou gozar.
Eu já estava ejaculando sem nem tocar no grelinho que estava durinho e vermelho.
- Vai goza amor, goza gostoso na tua puta.
Segurando na minha cintura, Ricardo subia e descia descontroladamente liberando porra no meu cú.
De repente a porta de acesso ao corredor do motel se abre violentamente e uma bela mulher de uns quarenta anos entra e fala.
- Eu sabia!
Era uma loura oxigenada e Ricardo parou e tirou a rola do meu cú. O esperma foi despejado nas minhas costas, na bunda e ele gritou
- Renata???
Eu entendi de imediato. Era a mulher dele. Uma loura oxigenada, vestida em um jeans super apertado, uma blusa justa que deixava sua cintura bem destacada e os seios pontudos.
Eu estava de quatro, ainda gozando no lençol e de repente ela, entrando no quarto, esbaforida, surpresa, grita
- E é uma bicha! Uma porra de uma bicha que ele tá comendo. Me trocou pelo cu de uma veado.
Me enrolei rapidamente no lençol e corri para o box do banheiro.
- Deixa eu ver a cara dessa porra dessa bicha.
Para minha sorte, Ricardo tomou a iniciativa de impedir de que a mulher dele viesse atrás de mim. Ele, mesmo nu e com o pau ainda em riste, tomou a frente dela e falou:
- Renata, por favor, deixe de escândalo.
Ele segurou ela e a puxou para fora da suíte, apesar dela quase espernear e gritar.
- Eu vou quebrar a cara desse veado de merda.
Ele conseguiu tirar ela da suíte e colocá-la no corredor. Voltou esbaforido para pegar a calça, a camisa e o tênis.
Dai por diante, eu não vi mais nada.
Me sentei no chão do banheiro e comecei a chorar.
Não vi o que deu para Ricardo. Como foi que ele saiu do motel. Não sei nada dele. Na realidade esse foi o último momento que vi Ricardo.
Eu tomei um banho, guardei todo meu material na mochila, paguei o motel, tive que pagar a porte também, peguei um uber e deixei no armário alugado a mochila e fui para casa arrasado.
Ricardo e eu não tínhamos nenhum contato além do zap. Endereço, trabalho, nada era conhecido. Apenas soube o nome da esposa dele devido ao escândalo.
Em casa, cheguei muito deprimido e minha mulher me perguntou.
- O que foi amor?
- Trabalhando demais, discuti com o chefe não vou mais pegar esses horários sem folga.
Dias depois ainda tentei passar zap para Ricardo, mas nunca mais me respondeu. Penso mesmo que ele trocou de número.
Nem no ônibus consegui encontrá-lo.
Ficou só a saudade!