O relógio marcava 17h e eu ainda estava ocupada no trabalho, mas tinha que treinar pra manter o corpão. Nesses momentos é ótimo ser patroa, simplesmente desliguei o computador e fui embora. Dirigia a caminho da academia mas por duas vezes cochilei ao volante. Estava muito cansada. Receosa de causar um acidente, decidi ir pra casa dormir. Nessa época minha vida beirava o inviável: empresa, academia, salão, tratamentos de beleza e eventuais atendimentos. Quando o meu marido estava na área, eu fazia uns 3 por semana. Quando ele viajava a trabalho, eu abria mais espaço na agenda para os programas.
Essa rotina estava me esgotando física e mentalmente, além de me afastar da minha família. Como a Manicure já expôs em outros contos sobre a minha vida, eu me ressentia dessa vida dupla. Sentimentos de culpa e angústia que se misturam com uma sensação de volúpia e altivez quando o telefone dos jobs toca.
Mas, pra mim, tudo estava sob controle. Até que um dia me peguei pensando em mudar o meu horário de trabalho: “Eu sou a dona da empresa, pô! Pra que ficar levantando todos os dias às 5h da manhã?” Inconscientemente eu já estava articulando ideias no sentido de promover uma funcionária, a uma espécie de gerente, para eu não ter que ir todos os dias lá. Ou seja, eu queria trabalhar menos na empresa pra descansar mais, passar mais tempo na academia, fazer mais tratamentos de beleza, investir em mim. Fiquei alguns dias pensando nisso, até que uma noite, conversando com meu marido depois do jantar expus essa intenção. Ele não discordou, mas, ao mesmo tempo, veio com um papo furado de que eu ficando mais tempo em casa ele poderia se engajar em outras atividades em seu trabalho. Ele é militar, vocês sabem. Quando ele falou isso esbocei certa contrariedade, demostrei ficar chateada com a sua ausência, mas por dentro estava radiante.
Apesar de tudo, no fundo eu tenho uma preocupação em manter as aparências, da mulher casada, empresária e mãe de família. Tive uma noite agitada, minha cabeça não parava de pensar numa rearticulação da minha vida com mais tempo pra mim. No dia seguinte, na empresa, assim que essa funcionária chegou chamei-a ao meu escritório e apresentei a proposta. Eu já imaginava que ela fosse aceitar, até pelo aumento do salário.
Com o passar das semanas, nessa nova rotina, as coisas foram se adaptando. Agora eu acordava e ia malhar de manhã, eventualmente tinha tempo para dar um mergulho na praia, depois voltava pra casa para almoçar (geralmente com meus filhos). A tarde eu dedicava aos tratamentos de beleza e aos atendimentos. Algumas noites, quando o maridão estava viajando, eu também dedicava aos “namorados”. Com relação à minha empresa, eu passei a ir lá de duas a três vezes por semana. Aparecia sem avisar, durante o horário comercial, mas não ficava muito tempo.
Nessa nova fase o celular dos jobs passou a ser muito mais utilizado do que o pessoal. Atendia toda semana Tony e Marcelo, clientes fixos, e de tanto acompanhá-los a eventos, jantares e recepções, fui conhecendo pessoas e estabelecendo contatos com empresários, jogadores, ex-jogadores, dirigentes de clubes, executivos de emissoras de televisão... Nunca imaginei que eu fosse sentar, semanalmente, numa variedade tão grande de pirocas. E o que mais mexia comigo e inflava o meu ego, todos me desejavam e pagavam por isso. Passei a fazer, em média, 6 atendimentos por semana. Modéstia à parte, eu estava com um corpo escultural e dando muito!
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Essa grana a mais que entrava eu gastava exclusivamente comigo: tratamentos de beleza sofisticados, cosméticos importados, roupas e sapatos de grife da última moda. As vendedoras das lojas onde eu habitualmente ia, adoravam me atender pois eu fazia compras grandes e pagava tudo à vista no débito ou em dinheiro vivo mesmo.
Numa manhã de sábado eu saí da academia e fui direto para o salão fazer o cabelo e depilar. Dirigia nesse trajeto quando Marcelo me ligou dizendo que queria conversar pessoalmente comigo. Achei estranho pois tinha atendido ele no dia anterior e foi uma tarde maravilhosa. Sem saber o que ele queria, marcamos de nos encontrar às 17h numa cafeteria num pequeno shopping próximo ao condomínio Mandala, na Barra da Tijuca. Cheguei um pouquinho atrasada e ele já estava lá, me recebeu com um selinho (como de hábito) e sentei à mesa. Marcelo se desculpou pela maneira seca que havia falado comigo ao telefone mais cedo, e justificou dizendo que teve uma manhã estressante. Uma garçonete veio à mesa e pedimos dois cafés expressos. Não fazia a menor ideia do que ele queria falar comigo e isso me deixava apreensiva. Após alguns comentários triviais ele começou:
- Não sei se você se lembra, mas há uns 3 meses, quando nos conhecemos naquele evento, eu te falei que receberia um grupo de espanhóis para tratar de negócios.
Balancei a cabeça afirmativamente e ele seguiu:
- Então, um dos jogadores que administro a carreira joga em um time da Espanha, e eu estou conduzindo as negociações para ele vir jogar num clube aqui do Rio. As conversas estão adiantadas. Semana que vem, o maneger desse time vem ao Rio se reunir com o presidente e comigo para acertamos os detalhes finais.
- E aonde eu entro nessa história? – perguntei a Marcelo.
- Você pode entrar porque ontem o Néstor (maneger do time espanhol) fez contato comigo perguntando se eu não teria alguma companhia pra indicar a ele. Entende? Coisas desse meio do futebol que você está conhecendo...
- Ah sim... – respondi e ele prosseguiu.
- Como, quando te conheci, você me disse que trabalhava com “eventos e turismo”, pensei em você para acompanhá-lo. Mas veja, eu não estou propondo isso porque você é fluente em inglês e espanhol não. Conheço outras garotas que também são. Mas você além de linda e gostosa é discreta, tem conteúdo, tem postura, é elegante, sabe conversar, não é deslumbrada, não fica em redes sociais... Isso é muito importante quando se lida com pessoas que estão na mídia. Você poderia ser a “guia turística” dele, Diana?
- Claro! Quando ele chega? – perguntei.
- Na quarta-feira de noite e vai ficar hospedado num hotel em Copacabana, na Avenida Atlântica. Quinta-feira ele vai ter o dia livre, e é aí que você entra. Quinta de noite haverá um jantar com a diretoria do clube daqui, mas desse jantar você está dispensada. Sexta de manhã nós iremos pro Clube assinar o contrato e ele volta pra Espanha, na sexta mesmo, no começo da noite. Então, você ficaria com ele apenas na quinta até umas 18h. Topa?
- Topo. – respondi e no que fazer uma pergunta, Marcelo me cortou:
- Ótimo! Tomei a liberdade de mandar umas fotos suas pra ele, te elogiei muito, ele ficou animado.
- Sei... Mas... E o meu “presente” nessa história toda? – perguntei fazendo menção ao cachê.
- Essa pergunta quem te faz sou eu... E aí?! – respondeu Marcelo.
Falei o valor que fiquei pensando quando ele começou a descrever quem era, e toda a situação que envolvia. Um valor alto. E ele me disse:
- Sem problemas, Diana. Vou falar com Néstor. Mas não me decepcione! Qualquer escândalo aqui, envolvendo ele, será péssimo para os negócios. E mais uma coisa, eu sei que você tem um corpo escultural e adora exibi-lo na praia e na piscina. Na quinta, como a previsão é de sol, ele pode querer ir à praia ou à piscina do hotel. Atenção ao biquíni, nada de fio dental. Haja como se você fosse a esposa dele.
- Eu sei, querido! Com relação a isso você pode ficar despreocupado.
Conversamos mais algumas amenidades e logo em seguida ele pagou a conta e fomos embora.
Passei o domingo com meus filhos, fiz um almoço que eles gostam, pois dispenso a empregada nos finais de semana. De tarde, enquanto eles faziam trabalhos da faculdade, deitei pra descansar. Aquele típico domingo caseiro de tempo nublado.
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Terça de manhã Marcelo me ligou pedindo que na quinta-feira eu chegasse ao hotel às 9h e procurasse um funcionário específico na recepção a quem ele chegou de Dantas, além disso me encaminhou duas fotos de Néstor. Eu estava super ansiosa com todos esses preparativos para quinta-feira.
A quarta passou arrastada, fui à academia de manhã e voltei pra casa pra almoçar com meus filhos. Mas, ao chegar, a empregada me disse que eles ligaram da faculdade avisando que iam almoçar por lá mesmo. Como não ia atender Tony de tarde, pois ele estava viajando, aproveitei para ir à empresa ver como estavam as coisas. Não conseguia me concentrar em nada pensando no dia seguinte, e tive dificuldade para conferir algumas notas fiscais.
De noite eu não tinha sono... Rolei na cama, fui à varanda fumar, vi um pouco de TV, mas nada de relaxar tamanha a ansiedade que eu estava. Só consegui pegar no sono umas 3h da manhã, mas como havia colocado o despertador pra tocar às 7h, dormi pouco. Tomei aquele banho, passei bastante hidratante no corpo, comi uma maçã e voltei para o quarto para me vestir. Como já havia pensado, optei por um vestido de alcinhas com estampa florida pouco abaixo do joelho, brincos de argola e maquiagem leve, afinal era um dia de sol e vocês sabem que eu não gosto de makes muito carregados. Tudo pronto, peguei uma malinha que preparei no dia anterior com algumas roupas e fui. Como sempre faço nessas ocasiões, para despistar um pouco, deixei o carro no Barra Shopping e de lá peguei um táxi pra Copacabana.
Quando desembarquei em frente ao hotel meu coração parecia que ia saltar pela boca, além do frio na barriga. Eu estava muito nervosa, na verdade eu tinha medo de não agradar e, sendo Néstor um cara famoso e influente no círculo de clientes que eu estava atendendo rotineiramente, eu sabia que este dia seria capital pra minha carreira de putinha de luxo. Pontualmente adentrei o saguão do hotel às 9h e me dirigi à recepção. Perguntei por Dantas que logo veio ao meu encontro. Gentilmente ele me conduziu a uma poltrona mais afastada do balcão da recepção. Me apresentei e ele disse:
- Claro, Diana, esposa do senhor Néstor. Ele está na academia do hotel mas disse para a senhora subir e aguardá-lo na suíte.
Dito isso ele tirou do bolso do paletó um cartão e me entregou. Em seguida pediu o meu telefone. Achei estranho mas dei o número do celular dos jobs, obviamente. Ele salvou no celular dele e indicou aonde eram os elevadores para que eu subisse. Dentro do elevador percebi que havia dois, e não apenas um cartão comigo. O primeiro era um cartão magnético para abrir a porta da suíte, o outro era um cartão de apresentação comum onde estava impresso o seu nome “Dantas” apenas e num número de telefone com o símbolo do WhatsApp ao lado. Joguei dentro da bolsa quando a porta do elevador abriu. O hotel era muito luxuoso, o quarto de Néstor ficava no 30° andar, um dos mais altos e tinha uma vista cinematográfica da praia de Copacabana. Coloquei minha bolsa e a pequena mala que levei sobre uma cadeira e fiquei na varanda extasiada com a vista. Tentava processar tudo o que estava acontecendo e diminuir um pouco a ansiedade quando ouvi a fechadura da porta abrindo e Néstor entrando no quarto. Fui ao seu encontro. Delicadamente ele beijou a minha mão, trocamos algumas palavras em espanhol e ele disse que ia tomar banho. Ele aparentava ter uns 50/55 anos, cerca de 1,75m, cabelos grisalhos e uma “barriguinha de chopp”, como se diz na gíria.
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Retornei à sacada enquanto o esperava, estava de frente para o mar e de costas para o interior do quarto quando o senti me abraçando por trás e beijando o meu ombro. Sempre ouvi que os espanhóis eram muito calientes, mas também objetivos. Néstor perguntou se eu estava gostando da vista, respondi que sim enquanto ele afastava as alcinhas do meu vestido e beijava as minhas costas conforme o vestido ia caindo. Eu estava com um sutiã tomara que caia e uma calcinha fio dental daquelas que só tem um fiozinho atrás. Quando viu o meu bumbum ele o acariciou com vontade, me virei para ele e trocamos um beijo de língua. Néstor já estava nú, ao mesmo tempo em que nos beijávamos eu massageava seu saco e ensaiava uma punheta. Achei uma graça o fato dele ser todo depilado. Sentei numa poltrona em frente a cama e, segurando-o pelo saco trouxe-o pra mais perto e iniciei um boquete bem babado. Néstor se contorcia todo e gemia de prazer, não demorou muito para as primeiras gotinhas surgirem na cabeça do pau e depois o leite mais grosso. Engoli tudinho como uma boa menina e percebi que ele ficou com as pernas arrepiadas depois de gozar. Continuei chupando até ter certeza que a mamadeira estava vazia e limpinha. Quando olhei para cima prestes a tirar o pau da boca sua cara de satisfação dizia tudo. A partir daí comecei a ficar mais calma.
Sentado na cama ele acendeu um cigarro e me ofereceu outro. Aceitei e ficamos conversando enquanto fumávamos. Durante o papo Néstor pegou um envelope numa pasta e me entregou dizendo que era o meu “presente”. Não conferi na hora, obviamente, mas vi que eram notas de dinheiro. Guardei na minha bolsa e seguimos dialogando. Ele disse que a última vez que veio ao Rio foi há dois anos no carnaval. Expliquei pra ele alguns detalhes dos desfiles na Sapucaí, que ele havia perguntado. Estávamos sentados um de frente para o outro quando ele, pegando o gancho das mulheres com pouca roupa nos desfiles, começou a elogiar o meu corpo e perguntou se eu sabia sambar. Respondi que sim, mas com a ressalva que não tinha o requebrado das passistas de uma escola de samba. Néstor respondeu que não tinha problema e pediu que eu sambasse um pouco pra ele. Levantei meio sem jeito e ensaiei alguns passos, enquanto sambava o safado passou a acariciar o meu corpo, fazendo elogios e dando uns tapinha de leve no meu bumbum. Entrei na brincadeira e comecei a rebolar bem perto do seu rosto, não demorou muito e Néstor me agarrou por trás tentando enfiar o nariz entre as minhas nádegas. Curvei o meu corpo pra frente, a fim de facilitar. Nisso, ele abriu meu bumbum usando as duas mãos e começou e lamber a pepeka e o cuzinho. Fiquei doida. Néstor apontou o sofá que havia em frente a cama, posicionei-me de quatro e ele meteu na buceta com força. O safado estava cheio de tesão e eu também. Após algumas bombadas fortes no começo, ele diminuiu um pouco o ritmo passou também a massagear o meu cuzinho com o polegar, não resisti e gozei. Vocês sabem que eu adoro anal. Mas Néstor não estava satisfeito e seguiu comendo a minha bucetinha. Super excitada, meu cuzinho piscava involuntariamente pedindo pica, calmamente ele tirou o pau da buceta, posicionou no meu rabinho e foi empurrando. Excitada como eu estava, meu cuzinho obediente e laceado foi engolindo tudo até seu púbis encostar no meu bumbum. Com o porta-malas cheio usei uma das mãos pra ajeitar melhor a rola no anel que foi duramente golpeado por Néstor. Me segurando pelas ancas ele metia tudo e eu massageava o grelinho com uma das mãos pedindo mais. De olhos fechados eu só ouvia o som do saco batendo na minha bunda e o pau deslizando cu adentro. Perto de outro orgasmo senti o membro de Néstor pulsando e enchendo a camisinha, gozei gostoso também. Após desencaixar, enquanto caminhava para o banheiro Néstor disse: “Vc merece a fama, esse cuzinho é uma delícia!”, dei uma gargalhada e segui de quatro no sofá rebolando empinando o bumbum para fazer um charminho. Essa foi a primeira vez que tive algum feedback de como estava sendo falada no meio. Néstor saiu do banheiro e foi para a sacada fumar.
Em meio àquele dia lindo descemos para caminhar no calçadão da Avenida Atlântica, nas imediações do hotel. Agora muito mais calma, passeamos de mãos dadas e tomamos água de côco num quiosque, depois voltamos para o hotel e fomos para a piscina. Fiquei surpresa com a fluência do meu espanhol, o papo entre a gente transcorria tranquilamente. Como me foi recomendado usei um biquíni comportado, que uso quando estou com meu marido e meus filhos, azul com uma estampa de flores. Após um mergulho voltei para a mesa e Néstor pediu uma garrafa de espumante. O relógio marcava 12:40h e eu estava com fome, não abusei do espumante para não ficar tonta. Alguns minutos depois ele pediu ao garçom para servir o nosso almoço ali mesmo, à beira da piscina. Para acompanhar a comida, um peixe assado com molho de ervas, Néstor pediu outra garrafa de espumante. Após o almoço ficamos ali conversando mais e apreciando a paisagem. Em alguns momentos eu notava os garçons e funcionários do hotel olhando pra nossa mesa, mesmo tendo outros hóspedes e casais ao redor da piscina, nossa mesa era um para-raio de olhares. Quando levantávamos pra mergulhar ou ir ao banheiro os olhares continuavam, talvez soubessem quem era Néstor, talvez estivessem de olho em mim, mas na minha cabeça ficava aquela ideia: “já devem saber que sou puta e estou aqui fazendo companhia pro ricaço gringo”, enfim... Depois de muito papo e algumas taças de espumante Néstor quis subir.
De volta ao quarto enquanto fumávamos deitados na cama a pegação recomeçou. Ele desamarrou a parte de cima do meu biquíni e passou a beijar e chupar meus seios. Coloquei a mão por dentro da sua bermuda para massagear o pau. Néstor ficou de joelhos na cama e tirou a bermuda liberando a piroca dura. Cai de boca mamando feito uma bezerrinha faminta enquanto massageava seu saco. Num dado momento usei um dos dedos da mão que massageava as bolas para acariciar seu períneo, Néstor gozou na hora e permaneceu com o pau muito duro. Ele elogiou o meu boquete, trocamos um selinho e nos abraçamos. Em seguida ele perguntou se eu faria um “beijo grego”, mesmo nunca tendo feito isso em homem nenhum, sabia do que se tratava. Concordei e ele deitou na cama com as pernas pra cima, afastei suas nádegas e comecei a lamber e beijar seu ânus. Segundos depois seu pau já estava duro novamente, intensifiquei as lambidas no cuzinho do macho enquanto punhetava, ele gemia alto e pedia mais. Instintivamente, além de beijar e lamber, passei a chupar seu cu mantendo o ritmo constante da punheta, instantes depois ele gozou de novo. Ao se levantar nos abraçamos novamente e nos beijamos.
Voltamos à varanda para fumar, eu nua e ele com uma toalha amarrada na cintura. Muito educado, Néstor voltou a elogiar o meu corpo e disse que eu estava proporcionando momentos maravilhosos a ele. Sorri e voltamos a nos beijar. Fui ao banheiro e quando sai Néstor estava sentado no sofá se masturbando, ao me ver ele levantou e apontou o local que ele estava no sofá, me posicionei de quatro e ele começou a chupar minha buceta e meu cuzinho, lambia feito um cachorro me deixando cheia de tesão, penetrou a minha bucetinha e comeu gostoso metendo fundo e num ritmo mais lento. Demoramos a gozar mas quando veio foi uma delícia. Néstor foi ao banheiro tirar a camisinha enquanto eu peguei uma garrafa d’água no frigobar. Eram 16:30 e o combinado era que eu ficasse até às 18h. Bebemos água sentados no sofá, Néstor estava visivelmente cansado, perguntou se além do telefone eu tinha outro meio de contato, dei o meu e-mail pra ele e reiterei que não tenho redes sociais. Assim como Marcelo já havia me falado, e outros clientes desse meio também, ele disse que me mantendo assim discreta eu teria muito a ganhar. Esses caras morrem de medo de escândalos na mídia e criticam muito aqueles e aquelas que provocam essas situações.
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Papo vai, papo vem, eu acariciava suavemente sua coxa com as unhas da mão. Néstor me abraçou trazendo o meu corpo pra perto dele, assim relaxamos e acabamos cochilando brevemente. Ao acordarmos as carícias voltaram mas percebi que ele estava cansado, olhei o relógio em cima da mesa marcado 17:15h e pensei comigo: agora é o momento do “gran finale”. Voltei a punheta-lo de leve e, assim que seu pau começou a mostrar sinais de vida, cai de boca. Mamei gostoso até deixar a piroca bem dura e babada, quando vi que estava no ponto me levantei, coloquei o bumbum bem na cara dele e fui arriando até encostar a glande no esfíncter. Ao sentir que o alinhamento estava perfeito, fiz aquela forcinha pra baixo com o quadril e fui alojando centímetro por centímetro a rola toda no cuzinho. Ao perceber que estava tudo dentro, dei uma breve levantadinha pra ajeitar melhor o encaixe e, com as mãos apoiadas sobre seus joelhos, quiquei gostoso na piroca. Néstor me segurou pelo quadril a fim de facilitar o movimento, mas quem ditava o ritmo e a força era eu. Meu cuzinho guloso comeu o pau do gringo mediante sentadas fortes que fazia um “plaft”, quando minhas nádegas batiam sobre suas coxas. Quando eu cansava sentava e ficava rebolando o quadril com o pau atolado no rabo. Néstor ensaiava uns tapas no meu bumbum mas estava tão embevecido com a situação, que não sabia se seguia com os tapas ou se tentava meter. Aí eu retomava o fôlego e voltava a castigar a piroca com o cu. Ele estava doidinho, falando besteiras e me elogiando ao mesmo tempo. Uma delícia! Aos 48’ do segundo tempo quando achei que ele fosse gozar, o danado fez força e levantamos engatados. Néstor apontou a cama, bem em frente ao sofá, onde firmei os braços e deixei o bumbum bem empinadinho pra ele meter. Novamente senhor da situação e explodindo do tesão, Néstor socou fundo no meu cuzinho num ritmo intenso. Minha única reação foi arreganhar bem os lábios da xoxota e deixar por conta das circunstâncias. Instantes depois gozamos gostoso e desabamos exaustos, eu na cama e ele no sofá. Literalmente eu estava vendo estrelinhas. Quando nós recuperamos tomamos uma ducha juntos. Ao final Néstor disse que tinha de descansar pois tinha um jantar de negócios às 21h e, comigo ali, ele não conseguiria descansar. Entendi o recado, tendo em vista que o combinado era esse mesmo, às 18:15h nos despedimos. Me arrumei, peguei minha bolsa e a pequena valise que havia levado e caminhei à porta do quarto. Nesse instante, ele perguntou como eu voltaria para casa, respondi que pegaria um táxi. Néstor pegou na carteira duas notas de cem reais e me entregou dizendo: “é pro táxi”. Agradeci e fui embora.
Peguei meu carro no Barra Shopping e dirigi até em casa. Fiquei preocupada devido a minha cara de cansada, meus filhos poderiam perguntar alguma coisa. Mas pra minha sorte, ao entrar na garagem, vi que o carro deles não estava estacionado, provavelmente ainda estavam na faculdade. Subi tomei banho, hidratei bem os buraquinhos, jantei e dormi profundamente.
No dia seguinte acordei cedo pra tomar café da manhã com eles que, obviamente, perguntaram porquê eu havia dormido antes deles chegarem da faculdade. Disse que me senti um pouco enjoada, não tive fome pra jantar, tomei um remédio e acabei dormindo. Depois do café eles foram pra faculdade mas disseram que voltariam cedo pois não teriam aulas de tarde. Quanto a mim, fui pra academia. Voltei pra casa a fim de almoçar com eles, enquanto comíamos eles assistiam na TV um noticiário esportivo que dava em primeira mão a concretização da contratação de um jogador brasileiro, que estava há anos na Espanha, por um time do Rio. Os dois comemoraram, pois torcem para este clube. Na hora tive vontade de rir, mas segurei. Afinal, mal sabiam eles da contribuição da mamãe nisso tudo.
PS: Os nomes verdadeiros dos personagens do conto foram alterados a fim de manter a sua privacidade.