***Esse conto foi lido por mais de setenta e três mil leitores desde que foi publicado há 1 ano e meio. Quase a população da cidade onde eu vivia quando essa história começou. Além disso ficou por várias semanas como o mais lido do mês. Jamais imaginei que teria todo esse interesse pois é uma história longa contada sem termos chulos, como era nossa relação de pai e filha.
Para agradecer tamanho interesse, reeditei tornando a leitura mais fácil, eliminando erros, repetições excessivas de nomes nos diálogos e melhorando o entendimento. É essencialmente o mesmo relato, pois a história que tivemos é a mesma evidentemente.
Para aqueles que não leram, é uma nova oportunidade e para aqueles que gostaram e querem ler novamente, há uma pequena atualização na parte 14.
Boa leitura e obrigado***
Trecho deste Capítulo:
“Ela já gemia mais forte e quando percebi, sem que eu tivesse falado nada ela já apertava seu seio com uma das mãos. E só me falava.
– Está muito bom papai. Acho que vou conseguir. Acho que vou conseguir.
Levantado seu corpo do colchão enfim aquela jovem e linda mulher chegou ao primeiro orgasmo de sua vida e foi maravilhoso vê-la senti-lo e participar daquele momento. Pena que meu membro quase ereto não tinha colaborado e estragava aquele momento de contemplação.
Enquanto Mia gozava ela dizia.
– Estou vendo estrelinhas papai. Tem muitas. Que delícia.”
Após a visita à ginecologista não demorou para Mia entrar no assunto comigo. Afinal naquela idade seus hormônios estavam fervilhando e sua curiosidade explodindo. Uma semana após à consulta, quando fui dar um boa noite em seu quarto como sempre fiz quando ela não dormia comigo, me sentei em sua cama a seu lado e dei um beijo na testa. E quando fui me levantar, Mia não me deixou.
– Papai, preciso de sua ajuda.
Não me toquei qual era o assunto pois seria a primeira vez que Mia falaria sobre isso.
– O que você precisa?
Mostrando timidez ela não me olhou nos olhos. Ela sempre foi extrovertida e nunca mediu as palavras para falar comigo. Era estranho seu modo naquele momento.
– Então, é sobre o que a Doutora falou. Preciso dessa ajuda.
Senti um frio na barriga, mas tentei não demonstrar e mostrei tranquilidade.
– Qual ajuda você precisa filha?
– Estou envergonhada papai.
– Para falar a verdade, eu também Mia, mas como a Doutora disse, você só tem a mim e não tenho como escapar, falei brincando para tentar amenizar a conversa.
– Papai, sei que vai ser difícil para nós dois, me desculpe. Mas se você não me ajudar acho que não vou conseguir. Se prepare, falou ameaçadoramente sorrindo.
– Devo tapar os olhos?
– Não. É sério. Me escuta.
– Então fale Mia.
– Sabe o que é. Naquele dia da consulta a Doutora me perguntou se já me toco e falei que sim. E também respondi que acho que tem alguma coisa errada. Você se lembra?
– Sim.
– Então, minhas amigas que também fazem isso dizem que quando terminam chegam a ver estrelinhas, que é muito gostoso e até quase perdem o sentido de tão bom. Só que comigo, nunca senti isso. Sinto uma coisa gostosa e até alguns arrepios pelo corpo, mas nada perto do que elas sentem. Será que tenho algum problema ou será que não estou fazendo certo?
Enfim era chegado o momento tão temido por pais solteiros. O de dar orientação sexual às suas filhas. É claro que não respondi na hora e fiquei pensativo. E Mia me olhava esperando que falasse algo.
– Mia isso é tão pessoal e tão difícil. Não porque eu esteja encabulado, mas porque como homem sou diferente de você e é difícil poder dar bons conselhos sem ser mulher. Eu nunca fiz isso como mulher.
– Pensei nisso, mas você já teve várias namoradas, não teve? Você não viu como elas faziam? Minhas amigas já me explicaram mil vezes, mas eu não consigo. Por favor, me ajude.
Iria ser muito mais difícil do que eu imaginara. Mas veio à mente algo que a Doutora tinha falado. Se Mia não sentisse prazer sozinha, logo partiria para uma relação sexual para descobrir o prazer. E essa lembrança derrubou todos meus receios naquele momento.
– Claro que vi. Me diz como você faz para ver se você está fazendo algo errado.
– Nossa papai. Essa conversa não vai ser nada fácil. Primeiro eu me toco dentro de minha xoxota, esfrego os dedos de cima para baixo e depois no meu botãozinho.
Desde que começamos a tomar banho juntos tinha falado para Mia que sua vagina se chamava xoxotinha. Então ela não tinha problemas para nominar sua bucetinha de xoxota.
– Mais alguma coisa? No que você pensa?
– Ah papai, estou morta de vergonha.
– Vamos lá Mia.
– Penso em alguns garotos bonitos da escola. Alguns artistas lindos.
– Mas como você pensa neles? De algum modo especial?
– Não. Só penso neles e como são bonitos.
– Olha Mia. Vou falar algumas coisas que você pode tentar. Depois você testa e vê se dá certo. Primeiro você deve estar muito ansiosa e deve estar se tocando mecanicamente e até com pressa. Você deve se tocar lenta e suavemente e ir sentindo como seu toque é gostoso. Vai bem de levinho no início só sentindo e curtindo. Se você não estiver lubrificada, precisa lubrificar. Qualquer coisa compramos um lubrificante especial para isso. E só então quando você já estiver sentindo umas sensações mais fortes você começa a se friccionar com mais intensidade, principalmente em seu botãozinho.
– Acho que você achou o problema. Eu realmente me toco muito rápido e muito brusca tentando sentir logo o que minhas amigas falam. Talvez seja esse o problema. Vou tentar como você falou. E porque você perguntou no que eu penso?
– Sabe o que é? Nós homens, pensamos em uma situação gostosa com alguma mulher que gostamos ou achamos bonita. Dando beijos e abraços nela. E até algumas coisas a mais. Você entende?
– Acho que sim. Só não sei se vou conseguir pensar nessas coisas com os garotos que conheço.
– Outra coisa que ajuda é olhar. Olhar foto de homens bonitos enquanto você se toca. Criar uma fantasia às vezes é mais forte do que o toque em si. Você já teve alguma fantasia com alguém?
– Acho que ainda sou muito nova para isso papai. Nunca tive não. Só acho bonito e pronto. Nem quis namorar ninguém ainda.
– Então tá. Eu ia fazer uma pergunta difícil, mas então nem precisa pois você já respondeu.
– Agora fala, senão vou ficar curiosa.
– Eu ia perguntar se você já ficou excitada em alguma situação olhando um garoto ou se abraçando nele.
– Não papai. Isso só aconteceu quando eu estava me tocando.
E então do nada ela ficou imóvel como se estivesse paralisada.
– O que foi?
– Me desculpe, estou com vergonha.
– Por que Mia?
– É que para ser sincera, com essa conversa estou sentindo algo. Acho que estou um pouco excitada.
Ela estava realmente constrangida e então dei uma risada gostosa para aliviar.
– Não tem do que se envergonhar Mia. Falar sobre essas coisas pode sim deixar alguém excitado. Seria estranho se não acontecesse. Pode ficar tranquila.
Achei que por aquele dia aquela conversa tinha sido mais do que suficiente e decidi finalizar para que Mia não ficasse mais inibida.
– Então está bem Mia. Acho que já falei tudo o que posso sobre esse assunto. Agora, quando quiser, você pode testar e ver se melhora.
Naquela conversa estava falando sobre algumas coisas que nunca imaginei que teria coragem de falar com Mia, mas a situação me impôs. E no final falei muito mais do que eu mesmo esperava, ainda que suasse frio e minhas mãos estivessem geladas durante toda a conversa. E estava realmente feliz por achar que estava a ajudando. Mas faltou algo que eu tinha curiosidade.
– Mia, só faltou uma coisa. O lugar onde você faz e a posição que você faz ajuda. Onde você já fez isso?
Nessa hora ela corou, mas respondeu
– Aqui na cama e no chuveiro. Tá errado?
– Não, claro que não. Quando você tiver pratica vai ver as estrelinhas fazendo em qualquer lugar, mas acho que agora seria melhor na cama para a água do chuveiro não tirar a lubrificação.
– Tudo bem papai. Vou fazer assim.
E do fundo de minha alma tirei a coragem final que precisava.
– E Mia, sei que quando está bom fazemos alguns ruídos e damos alguns gemidos. Se isso acontecer não se preocupe comigo. Eu vou saber o que está acontecendo e você não vai precisar ficar encabulada. De verdade. Está bem?
– Está bem papai. Vamos ver se vou conseguir. Vai dar uma vergonha danada.
– Não se preocupe com isso. A única coisa que vai acontecer é que vou ficar feliz pois consegui te ajudar. E se precisar do lubrificante me avisa.
– Está bem. Se você falou que é melhor com o lubrificante pode comprar.
– Então está bem. Hoje foi nossa primeira conversa sobre isso e mesmo tendo sido difícil, estou bem contente pois acho que vou conseguir te ajudar sempre que precisar. Boa noite.
– Estou muito contente também por ter tido essa conversa com você. Muito Obrigado. Te amo. E boa noite.
Dei um beijo na testa de Mia e a deixei indo para meu quarto pensando em tudo que acontecera. Apesar de meus temores e das dificuldades, tudo parecia ter corrido melhor do que o planejado. Agora era esperar se daria certo. Só não sabia como ficaria sabendo. Se eu perguntaria ou se Mia me diria. No dia seguinte já comprei o lubrificante e para não a inibir o deixei na gaveta da cabeceira de sua cama.
Alguns dias se passaram sem que eu ficasse sabendo se ela tinha enfim conseguido chegar a seu primeiro orgasmo ou não. Eu não tinha escutado nada diferente e o modo de agir dela também não dava nenhuma indicação. Não queria perguntar pois poderia parecer pressão de minha parte e a deixaria mais ansiosa, então aguardava ansiosamente. Porém levou quase duas semanas para que ela voltasse ao assunto comigo em uma noite em que foi dormir em meu quarto. E enquanto assistíamos uma série ela começou.
– Papai, precisamos conversar sobre aquela conversa que tivemos. Você não me perguntou nada. Não está curioso?
Dei um largo sorriso.
– Estou muito curioso. E muito ansioso e só não perguntei porque não sabia se poderia perguntar. Ou se você se sentiria pressionada. Então fiquei contando as horas para você me falar.
– Ah bom. Pensei que você não estava ligando.
– Imagine. Todo dia eu pensava sobre isso. Me diz como foi.
– Papai, a primeira coisa que quero falar é que nos amamos, temos confiança total um no outro e você está tendo essas conversas comigo, então não tem nenhum motivo para se preocupar e ficar com receio de me perguntar as coisas. Você sempre pode me perguntar o que quiser. Está bem?
– Sim Mia. A partir de agora vai ser assim. Pode ficar tranquila.
– Então. A respeito de suas sugestões, tentei várias vezes e fiz como você explicou. E foi muito, mas muito mais gostoso mesmo. Sentir me tocando com calma foi delicioso, mas no fim ainda não vi as estrelinhas de que minhas amigas falam.
Mia falou demonstrando no rosto uma pequena decepção pelo fato de não conseguir um orgasmo. E tentei consolar.
– Não fique triste. Logo você consegue.
Falei isso, mas na verdade me vinha à mente a possibilidade de ela não conseguir e para conseguir o prazer almejado, procurar uma relação sexual prematura.
– Não sei não. Vai ver tenho algum problema físico. Fiz tudo certinho como você falou.
Desgraçadamente falei uma frase da qual me arrependeria amargamente que foi o estopim para tudo o que iria correr.
– Você não tem nenhum problema Mia. Talvez você só não tenha feito direito da forma que eu sugeri.
Ela interrompeu aquela conversa por quase 1 minuto parecendo que pensava em algo. E pensou mesmo. Quando falou me senti sem o chão sob os pés. Ainda bem que estava sentado na cama.
– Eu acho que fiz sim, mas só tem um jeito de saber. Você poderia olhar eu fazendo uma vez e me corrigir se estiver errando.
Ela falou isso sem um pingo de acanhamento e não havia nenhuma malicia no que falava. Sua intenção era mesmo que eu a ajudasse apenas e quase gaguejando tentei mostrar a Mia que não seria o correto.
– Mas Mia, sou seu pai. Os pais não olham suas filhas se tocando.
– Como você pode saber se isso acontece ou não? Pode ser que quando as filhas tem problemas eles façam isso. Só não vão sair por aí falando para todo mundo.
– Claro que um pai não vai falar da intimidade de sua filha para ninguém. Mas não é comum.
– Não é comum porque quase toda garota tem uma mãe. Mas eu não tenho. E nesse caso a Doutora disse que tem que ser quem eu confio e essa pessoa é você. Só você.
Ela foi muito enfática ao afirmar que eu era a única pessoa em quem ela confiaria para fazer isso. E continuou sendo firme e mostrando determinação.
– Não entendo porque essa preocupação exagerada. Você já me vê nua. Qual a diferença de me ver com um dedo dentro de minha xoxota para me ajudar?
– Tem diferença. A nudez pode ser natural, mas um ato sexual é muito íntimo.
Então tentei um argumento indireto para ver se a convencia.
– Você ainda é muito jovem Mia. Poderia esperar um pouco. Acho que está muito ansiosa.
– Você sabe que sou curiosa e ansiosa. E se o ato é intimo será minha intimidade e não tenho nenhum problema de você me ver, mas aceito seu argumento.
Fiquei com a pulga atrás da orelha por Mia aceitar, mas ela tinha segundas intenções.
– A semana que vem faço aniversário e vou querer como presente que você faça isso.
Com aquela discussão percebi que não tinha alternativa. Tudo aquilo seria muito difícil para mim como pai de uma filha que só tinha a mim. Mas era tudo muito pequeno comparado ao amor de nossa relação pai e filha. Eu simplesmente não tinha escolha. Ou aceitava todos os pedidos de ajuda dela ou como a Doutora havia explicado ela procuraria aprender sobre isso de uma forma nada conveniente.
Então o que decidi fazer a partir daquele pedido foi que apenas tentaria ir levando o mais lentamente possível o aprendizado dela para que pudesse atingir uma idade maior. Para mim como pai, uma gravidez antes de se formar e se casar não seria conveniente, mas com 18 anos Mia já teria a responsabilidade para se prevenir e aí sim, até tomar pílulas. E foi pensando nisso que também percebi que orientar Mia a se prevenir de uma gravidez ou doenças era uma de minhas prioridades.
– Tudo bem Mia. Vou te ajudar como você está me pedindo.
Ela se virou na cama e me deu um forte abraço e um beijo na bochecha bem gostoso.
– Obrigado. Com você me ajudando não vou precisar de um garoto tão cedo.
Como conheço Mia melhor do que ninguém percebi que ela não falou aquilo com segundas intenções, mas como a constatação de uma realidade, mas sem saber ela me deixou aliviado de verdade com o que disse.
A semana passou e no dia de seu aniversário fizemos a comemoração com as amigas e alguns amigos em uma rede de restaurantes que os jovens adoram. Levei meus pais e ficamos um pouco separados para não os constranger, mas até minha mãe percebeu que Mia parecia feliz.
– Lucas, parece que a Mia está bem feliz. O que aconteceu?
– Não sei não mãe. Mas acho que é porque ela faz tudo o que gosta e tem muitas amigas. Que bom que ela está assim. Só fico triste de lembrar que Olivia não teve essa chance.
– É filho. Você tem razão, mas o tempo não volta. Pelo menos você faz sua filha feliz. E falando nisso, não está na hora de você arrumar alguém? Mia já está grandinha e vai entender. E faz muito tempo que Olivia se foi.
– Talvez, mas tenho tempo ainda. Sou novo. Talvez quando Mia tiver 16 anos eu fique mais tranquilo e aí possa cuidar de minha vida também. Mas prometo que se aparecer alguém interessante antes não vou perder a chance.
– Está bem meu filho.
A festa não terminou tarde mesmo sendo em uma sexta-feira. Quando chegamos em nosso apartamento Mia disse que tomaria banho e dormiria comigo. Não havia nada diferente do que acontecia com frequência. Após o banho ela foi para seu quarto colocar o pijama que sempre dormia que era um shortinho e uma blusinha de alcinha do conjunto bem larguinhos e confortáveis. E quando voltou colocou algo na gaveta do criado-mudo sem que eu conseguisse ver, mas também não me interessei pois sempre fazia isso. Por fim começou uma conversa trivial.
– Obrigado pela festa papai. Estava tudo ótimo. Adorei.
– Que bom, filha, você merece. É uma filha maravilhosa e ótima aluna. Não tenho do que reclamar nessa vida.
– Se sou assim é porque você é meu exemplo.
Com os olhos marejados.
– Não faça isso filha. Assim não vou aguentar de emoção.
– Mas você é o melhor pai do mundo. E só sou feliz, mesmo não tendo uma mãe, porque você é pai e mãe ao mesmo tempo e faz tudo para mim. Muito obrigado. Te amo para sempre.
– Também te amo filha. Para sempre. E sempre vou fazer tudo que você quiser.
E me dei conta que aquela inteligente e malandra garota tinha encaminhado o final de nossa conversa para onde ela queria chegar.
– Então papai. Falando em fazer tudo o que eu quiser, te pedi um presente para quando eu fizesse aniversário. Você faz para mim agora?
Dei um sorriso chacoalhando a cabeça e mostrando em minha face o quanto percebia que ela tinha sido malandrinha naquela conversa.
– Você me pegou né Mia. Manipulou a conversa para que eu dissesse que faria tudo por você e agora me pede isso para não ter como dizer não.
Ela me deu aquele sorriso de quem tinha sido pega.
– Me desculpe, mas não vejo a hora de conseguir ver as estrelinhas. Quem sabe não ganho hoje como presente. Ainda é meu aniversário.
– Está bem Mia, vamos fazer isso.
Até aquele exato momento não havia tido nenhum momento sexual entre mim e Mia, mesmo com nossas conversas recentes sobre sexo. Era um pai tentando instruir sua filha e uma filha querendo aprender coisas novas. Eu não achava que o que estava para acontecer mudaria alguma coisa em nosso relacionamento, mas estava enganado.
– Como vamos fazer isso Mia?
– Papai, vou tirar o short e fazer como você me explicou e se estiver fazendo algo errado, você me diz. Só que assim um do lado do outro você não vai ver direito o que estou fazendo. Senta na minha frente enquanto eu tiro o shortinho.
Enquanto eu me sentava Mia ia arrancando o short por suas lindas pernas longas e roliças. Sua pele é lisa e tem poucos pelinhos, quase penugem, então ela nunca precisou se depilar apesar de ser morena. Sua xoxota é algo de sobrenatural. Como no todo, sempre teve poucos e ralos pelinhos e onde não tem pelinhos sua pele é totalmente lisa e macia. Seus lábios vaginais não são aparentes só aparece um risco. E quando ela ficou nua e dobrou e abriu suas pernas em minha frente para que ficasse bem exposta para mim foi a primeira vez que vi o interior de sua xoxota. Ela é rosinha parecendo um rosa perolado e seu clitóris é pequeno, mas saliente. E talvez pela situação estava levemente lubrificada. Eu não conseguia tirar o olho, mas era só admiração e Mia percebeu. E não deixou passar.
– Está vendo que está tudo no lugar lá dentro papai? Como a Doutora falou. Você nem queria falar no assunto e agora está olhando lá dentro.
Todo envergonhado, respondi.
– Pois é Mia, cada coisa que você me faz passar. Só você mesmo.
– Por que, não está gostando, ela me perguntou com carinha triste.
– Não é isso. É linda. Mas não é coisa que um pai faça.
– O meu pai que é o melhor pai do mundo faz, falou sorrindo.
– Então já que começamos, vamos terminar.
– Eu trouxe o lubrificante papai.
Então era isso que ela tinha colocado na gaveta. Como percebi que estava levemente lubrificada e poderia ficar mais com aquela situação não achei que fosse necessário.
– Pelo que estou vendo não vai precisar. Começa sem. Se precisar depois você pega.
– Está bem.
Mia se reclinou no travesseio se acomodando e abriu um pouco mais suas pernas e então levou suas mãos para sua xoxota a acariciando por fora por um tempo.
– Com você aí olhando já estou sentindo algo diferente papai. Está melhor.
– Naquela conversa faltou eu te dizer isso Mia. Te falei que para vermos as estrelinhas, é mais fácil olhando algo ou imaginando, mas faltou dizer que quando alguém nos olha também ajuda muito. Deve ser isso que você está sentindo.
– Deve ser papai.
Mia fechou os olhos e começou a penetrar sua xoxota com seus dedos a explorando com muita calma conforme eu havia explicado. Até aquele momento ela fazia tudo conforme eu explicara. Naquele instante minha preocupação era somente ajudar Mia a atingir seu primeiro orgasmo. Mesmo sendo uma imagem erótica poderosa eu ainda não sentia nada diferente.
Com o passar do tempo percebi que Mia estava muito mais lubrificada do que que quando iniciou e já escorria para seu anelzinho que também é lindinho na cor de sua pele. Ela já dava leve gemidinhos e começou a esfregar mais forte.
– Acho que não vou precisar do lubrificante papai. Está mais melado do que sempre esteve. O que você fez? Estou fazendo tudo certo? Acho que sim pois está muito bom.
– Não fiz nada. Só estou te olhando e você está fazendo direitinho.
Se a ânsia de Mia sempre fora gozar, parecia que naquele momento ela queria demorar o maior tempo possível para tentar gozar e terminar aquela experiencia. E se seus dedos em sua bucetinha linda não tinham tirado minha convicção de pai, seus gemidos agora mais fortes mostrando que minha querida filhota era agora uma mulher linda e sexualmente atraente acabou com minha resistência fazendo com que meu pau começasse a tomar vida.
Desesperado por aquele ato pecaminoso de mostrar desejo pela filha que tanto amo, senti emoções conflitantes. Por um lado, queria ajudá-la a terminar seu ato e por outro queria sair correndo de lá. Meu medo era que Mia me visse excitado ainda que tentasse desesperadamente não ficar totalmente duro.
Mas Mia estava de olhos fechados e alheia a meus conflitos. Ela já gemia mais forte e quando percebi, sem que eu tivesse falado nada ela já apertava seu seio com uma das mãos. E só me falava.
– Está muito bom papai. Acho que vou conseguir. Acho que vou conseguir.
Levantado seu corpo do colchão enfim aquela jovem e linda mulher chegou ao primeiro orgasmo de sua vida e foi maravilhoso vê-la senti-lo e participar daquele momento. Pena que meu membro quase ereto não tinha colaborado e estragava aquele momento de contemplação.
Enquanto Mia gozava ela dizia.
– Estou vendo estrelinhas papai. Tem muitas. Que delícia.
E eu percebia que seu melzinho escorria para o colchão sem parar. Seu gozo foi longo com pequenos espasmos pelo corpo. Quando terminou se prostrou na cama e sem conseguir falar respirava forte. Nesse momento aproveitei para voltar a meu lugar na cama e coloquei o travesseiro em meu colo para esconder meu pecado. Estava indignado comigo mesmo, mas era maravilhosa a visão de Mia esparramada nua da cintura para baixo com as pernas levemente abertas. Nessa posição não via mais seu interior. Após alguns minutos sua respiração voltou ao normal e Mia abriu os olhos me olhando.
– Obrigado papai, foi o melhor presente de minha vida.
– Mas não fiz absolutamente nada. Você é que fez tudo.
– Fiz como sempre tinha feito e nunca tinha conseguido. Não mudei nada. E com você me olhando consegui. Então é mérito seu. Foi uma sensação muito boa.
– Que bom que pude te ajudar minha filha. Agora que você sentiu como é não vai mais ficar ansiosa e vai poder ver estrelinhas sempre, falei brincando.
– E não é que vi estrelinhas de verdade papai. Pensei que fosse só modo de falar, mas é verdade. Espero conseguir sempre a partir de agora.
– Você vai. Você vai. Agora vá se limpar que você já melou a cama.
O que eu queria na verdade era que Mia fosse para seu quarto para que pudesse ir ao meu banheiro até que meu pau abaixasse. Quando entrei no banheiro pensei que de forma alguma iria me masturbar pensando em Mia e então comecei a pensar nas coisas mais terríveis possíveis que poderiam acontecer e foi assim que finalmente me acalmei para voltar à minha cama onde Mia já me esperava com um sorriso de felicidade.
– Papai, já coloquei um talco no lençol.
– Tudo bem minha filha. Não quer dormir em sua cama agora que está feliz?
Era minha intenção não ficar perto dela pois me faria lembrar ainda mais do que acontecera com seu gostoso perfume natural ao meu lado na cama, mas não funcionou.
– De jeito nenhum. Depois desse presente que você me deu não vou te deixar sozinho.
– Então está bem meu amor. Vamos dormir.
– Obrigado por tudo papai. Boa noite. Vai ser a melhor noite de sono de minha vida.
– Boa noite Mia. Durma com os anjos.
Depois de 30 segundos percebi Mia respirando forte mostrando que já havia caído no sono cansada pela festa e exaurida após o primeiro orgasmo de sua vida. Por outro lado, eu não conseguia dormir tendo aqueles sentimentos conflitantes. De felicidade por ter a ajudado e de terror por ter me excitado a vendo se masturbando. Infelizmente os sentimentos ruins sempre se sobrepõem e não consegui dormir aquela noite antes do amanhecer. Sorte que o dia seguinte era um sábado e pude dormir até muito tarde e quando acordei Mia não estava mais na cama.
Tomei um banho e quando fui para a Sala Mia assistia TV, mas havia deixado o café da manhã pronto para mim. E quando me sentei após dar bom dia ela veio me fazer companhia como sempre fazia.
– Acordou tarde. O que houve?
Eu não iria contar o motivo real de minha aflição a ela.
– Estava cansado ontem. Trabalhei bastante de depois teve sua festa.
– E depois te fiz ficar acordado até mais tarde, né papai? Me desculpe.
– Não foi isso Mia. Não fiz nada naquela hora. Eu já estava descansando sentado na cama.
Então comecei uma conversa trivial tentando fazer Mia não entrar no assunto de sua experiência da noite anterior e funcionou. Decidimos ir visitar meus pais e depois almoçar em algum lugar e só voltamos à tarde para o apartamento. Mia me surpreendeu pois ainda não era nem noite e ela se abriu totalmente comigo.
– Papai, vou no meu quarto tentar sozinha. Foi muito bom ontem e quero sentir de novo.
– Já? Gostou mesmo. Não exagera
– Adorei papai. Se você escutar algum barulho não se incomode, falou sorrindo envergonhada.
– Não se preocupe. Já falei que até vou ficar contente.
– Até mais tarde papai.
Fiquei na sala e como o apartamento é pequeno é possível ouvir muito bem o que acontece nos quartos. Depois de alguns minutos escuto alguns gemidos fracos de Mia e me pego imaginando-a se masturbando como na noite anterior. E novamente sem que eu desejasse meu pau começou a enrijecer. Eu tentava de todas as formas controlar, mas não conseguia, imaginando Mia nua com os dedos na xaninha.
Não sentia nenhum desejo de possui-la, afinal era minha filha a quem eu amava tanto, mas me excitava por sua imagem erótica e sua beleza. E para meu sofrimento ela gemeu baixinho por quase 1 hora, mas não ouvi um gemido forte de um orgasmo, porém ela poderia ter colocado o travesseiro na boca para não gemer alto.
Antes do jantar fui tirar um cochilo em meu quarto e já bem mais tarde quando voltei para a sala Mia assistia TV novamente e estava com uma carinha triste.
Par anima-la propus fazer pipoca e assistirmos algum filme e ela aceitou, mas continuou triste. Sem aguentar vendo-a daquela forma logo perguntei.
– O que foi Mia? O que aconteceu que está quietinha?
Ela foi direta.
– Ah papai, fui lá tentar àquela hora. Fiz tudo igualzinho e não consegui. Tive até que usar o lubrificante pois estava sequinha. E mesmo assim nada.
– Não fica triste. Não são muitas as mulheres que tem orgasmos todas as vezes. Tem algumas que nunca tiveram um orgasmo na vida. E você teve seu primeiro ontem. Tenha calma.
– Deve ser muito triste nunca sentir o que senti. Mas se senti com você, porque não consegui sozinha? Não entendo.
– Vai tentando com calma. Logo acontece de novo. É só fazer como você fez comigo.
– Está bem papai. Vou tentar.
Mas no fim deixou uma afirmação que me deixou preocupadíssimo.
– Mas se eu não conseguir você vai ter que me ajudar de novo.
Nem respondi fingindo interesse no filme. Ela enfim relaxou e conseguiu distrair comendo sua pipoca. Eu fiquei imaginando sem sucesso o que poderia fazer se ela me pedisse ajuda novamente. E a única conclusão a que cheguei foi que teria que ajuda-la. Então fiquei torcendo para ela conseguir seu orgasmo sozinha.