Olá essa é a parte final de um relato verídico, porém com alguns detalhes alterados, eu poderia fazer minha apresentação mas o ideal seria que lessem os relatos anteriores. Bjnhos e vamos a continuação👩"Merda!" exclamei, tentando afastar o Marcos. " Paulo, não é isso", Marcos não parava de me fuder e não mostrava sinais de parar. O prazer era maravilhoso, mas eu estava em pânico. "Cati, o que..." Paulo tentou dizer. "Ele é que não sai de cima!" Gritei, inclinando-me para trás, tentando empurrar o Marcos e tentando tirar seu caralho de mim. Mas ele agarrou-me no pulso e de repente apercebi-me de como ele era forte. Ele prendeu-me o braço às costas, depois agarrou-me o outro e fez o mesmo. Ele encostou-me ao sofá e continuou a foder-me, minha buceta estava ensopada. "Pára..." Gemi, sentindo o início de outro orgasmo e disse. "Paulo, não sei como aconteceu..." Cerrei os meus dentes enquanto o orgasmo se aproximava."A tua mulher...é uma grande puta". Marcos gaguejou enquanto me fodia e tu "Devias...tê-la fodido...melhor". Comecei a gemer mais alto. Conseguia sentir Paulo a observar-nos, mas não me importava. A sensação de sentir o caralho de Marcos esticando ao máximo minha bucetinha era maravilhosa. Gritei com prazer enquanto gozava no seu caralhão, pela quarta vez, me movimentava com força no seu pau. "Cátia...porquê?" Paulo queixou-se baixinho. Olhei para Paulo enquanto estava a ser fodida, tentando parecer assustada, mas o único olhar que consegui encontrar foi de pena. "Sinto muito".Gemi enquanto Marcos me penetrava até o útero e caí de costas, ofegando alto. "Eu não queria que isso acontecesse..." Mas, reparei algo em Paulo e disse "Paulo... você está de pau duro?" Eu meio que ri. Paulo corou e cobriu rapidamente as suas virilhas. "Gostas de ver a tua namorada foder com um negão é?" Marcos perguntou, rindo. "Não estou surpreendido pois ela é uma grande puta que adora caralhos negros". Eu queria dizer-lhe para parar de me chamar isso, mas a verdade é que adorava. Paulo tentou dizer algo,mas só gaguejou. "Sente-se", ordenou Marcos, apontando para a cadeira em frente ao sofá. "Senta-te e observa como um homem de verdade fode essa ruivinha linda e gostosa". E com isso, ele começou a foder-me de novo. Eu vi Paulo hesitar antes de ir para a cadeira. "Vais...queres...realmente vê-lo-ah...foder-me?" perguntei entre gemidos estrondosos. Paulo acenou
que sim e balançou , balançou , balançou a cabeça e sentou-se na cadeira. "Talvez ele aprenda alguma coisa". Marcos disse, enquanto me arrombava mais a buceta. A situação era demais para mim; o meu namorado a ver-me foder um negro enorme e bem dotado. Um inacreditável QUINTO orgasmo estava dando sinais. Concentrei-me na sensação do caralho a esticar-me enquanto observava Paulo a arrancar furtivamente o seu caralhinho pra fora. Parecia tão pequeno em comparação com a besta que eu tinha dentro de mim. Este pensamento fez-me gozar sem aviso prévio. Eu gemi através de dentes rangidos porque de alguma forma, a minha buceta encontrou mais esperma para cobrir o caralho de Marcos. Mas Marcos não parou de me foder. Comecei a empurrar-me contra as suas ancas o melhor que pude, enquanto via Paulo começar a bater suavemente uma punheta. Era realmente engraçado ver na sua mão, seu pequeno caralho branco. Eu tinha certeza, não havia maneira de Paulo voltar a foder-me. Não com aquela coisa. Paulo assistiu impotente, furiosamente a bater na sua carne enquanto Marcos me fodia implacavelmente até mais um orgasmo. "Diz-lhe que amas o meu caralho". Marcos disse enquanto ele me penetrava. "Diz-lhe que amas o meu caralho PRETO". Eu olhei Paulo nos olhos. Ele olhou também para mim. "Desculpa, Paulo". Eu disse: "É verdade. Eu...uh...ah...eu amo esse caralho". Consegui balbuciar. "Eu amo-o". Reiterei enquanto Marcos começava a gemer acima de mim. "Ele é tão grande. Ele é espantoso". Entrei em transe enquanto gozava. Marcos deve ter-me sentido gozar porque se empurrou para dentro de mim o mais fundo possível antes de parar, uma mão ainda me prendendo os braços atrás das costas, a outra apertando-me a bunda com força, como se estivesse a tentando desesperadamente não gozar. Ele ficou parado durante alguns minutos enquanto isso o meu corpo relaxou. "Vira-te", disse ele dando uns tapinhas na minha bunda e disse . "Chupa-me o caralho outra vez". Quero que ele te observe". Demorei apenas alguns segundos a sair da posição que estava no sofá e ajoelhar-me diante de Marcos e por suas belas e enormes bolas em minha boca novamente. "Veja como é enorme". Eu disse a Paulo enquanto lambia o saco de Marcos. Os olhos de Paulo estavam arregalados, olhando para a meu pequeno rosto branco a ser escondido pelo grande caralho e suas bolas pretas de Marcos. "Ele é realmente espantoso". A melhor foda que já tive". Eu disse a Paulo e comecei a lamber o caralho de Marcos. "Acho que a tua mulher só vai querer negros agora". Marcos disse a Paulo. "Podes crer, porra". Eu concordei antes de levar o caralho de Marcos para a minha boca e a forcei a descer pela minha garganta o mais fundo que pude. Já não conseguia sentir o sabor da sua pila, o único sabor que conseguia detectar era o sabor avassalador do meu gozo,dos sumos da minha buceta. Havia grandes salpicos brancos por todo o seu caralho era o creme da minha buceta, que provei alegremente enquanto chupava seu enorme caralho negro. Eu alternava em masturbar e lamber todo seu caralhão, cobrindo-o de saliva. Paulo estava a enlouquecer com seu caralhinho na mão. Ele adorava claramente ver a sua namorada com outro caralho na boca. Fez-me sorrir enquanto chupava, vendo uma mistura de prazer e frustração gravada no seu rosto. Marcos começou a puxar minha cabeça na direção do seu caralho e tentei engolir o mais que pude. Fiquei exultante ao ver três quartos do seu caralho negro desaparecer na minha boca, mas rapidamente tive de puxar para fora para me aliviar ligeiramente, saliva a escorrer no meu queixo e nos meus seios. Marcos levantou-me e atirou-me de volta para o sofá. Deitei-me de costas e abri-lhe as pernas, na esperança de que ele entendesse a mensagem. E ele se posicionou-se entre elas e começou forçar o seu caralho de volta para dentro. Enquanto ele abria o caminho novamente, olhei para Paulo. Um pensamento veio-me à cabeça e fez-me morder o lábio. "Vem cá". Eu disse, acenando-lhe com um dedo. Ele hesitou um pouco, mas fez o que eu disse. "Vem-te a mim". Eu disse-lhe. Marcos deixou de me foder e olhou para mim em choque. "Queres que ele goze em cima de ti?" Marcos perguntou, ofegando ligeiramente. "Preferia que fosse outro negro bem dotado". Eu disse: "Mas ele vai ter de servir, né?". Marcos sorriu com o seu sorriso atrevido quando começou a foder-me outra vez. "É melhor fazer o que ela diz, meu". Ele disse a Paulo: "Vai ser provavelmente a coisa mais próxima de sexo que vais ter com ela". Comecei a gemer alto quando Marcos me fodia com mais força. "Goza para mim, Paulo". Eu disse, olhando para ele enquanto ele se masturbava. "Goza enquanto me vês a foder um homem negro".Apertei os meus cotovelos, forçando as minhas mamas para cima e para fora. Paulo continuava a masturbar-se acima deles, o seu rosto contorce-se numa expressão esquisita. "Goza nos meus peitos!" Eu gritei, enquanto me sentia prestes a gozar. "Goza enquanto um homem negro me faz gozar!" Deixo sair um gemido longo e alto ao gozar no caralho de Marcos. Paulo gemeu alto e disparou alguns jactos de ejaculação sobre os meus seios. Estava quente e pegajoso. Sorri enquanto passava a mão por cima dos meus seios, Marcos ainda me fodia. "Obrigado..." Eu gemi: "Agora senta-te, porra disse Marcos a Paulo e ele voltou de cabeça baixa para sua cadeira e sentou, respirando fundo e mole pelo gozo. "Chamas a isso gozar?". Marcos riu-se, suor a pingar-lhe na cara. "Vou mostrar-lhe o que é esperma de verdade". Marcos aumentou ainda mais a velocidade,Era como se estivesse a tentando destruir o meu corpo,deixar minha buceta completamente defloradas. bem, ele já tinha feito isso. Ele continuou a empurrar-se para dentro de mim vezes sem conta quando comecei a gozar de novo, eu já tinha perdido a conta de quantas vezes. A sensação da minha buceta a pulsar à volta do seu caralho era demais para ele e eu senti-o a bater no meu fundo,me empurrando o útero. Ele soltou um grande jacto de ejaculação para dentro de mim, fazendo-me gritar de felicidade absoluta. Estava quente e encheu-me. Ele bombeou-me mais algumas vezes, fazendo com que o esperma se espalhasse pela minha buceta antes de tirar para fora e soltar minhas pernas para baixo. Ele posicionou-se sobre a minha barriga, um joelho no sofá, um do chão enquanto soltava mais três ou quatro jactos de porra. O primeiro jato aterrou sobre os meus seios, fazendo o esperma de Paulo desaparecer completamente por baixo do esperma de Marcos. Os dois últimos atingiram-me na cara com um splat, misturando-se com a minha própria saliva ao passar por cima dos meus lábios. "Puta merda", entrei em êxtase, passando as minhas mãos sobre os meus seios e lambendo o esperma dos meus lábios. O seu esperma tinha um sabor tão bom como a seu caralho. "Tu és...espantoso". Ele sorriu aquele sorriso atrevido, fazendo-me sentir toda quente por dentro. "Tu és..." Ele respondeu suavemente enquanto se levantava. Não consegui mexer-me. Fiquei ali deitada, com o esperma a pingar por todo o meu corpo, enquanto via o próprio Marcos a vestir-se. Ele tirou uma caneta do seu bolso e agarrou-me o braço. Rapidamente rabiscou um número na minha pele antes de caminhar para a porta da sala de estar. "Desculpa, meu", disse ele olhando para Paulo, "Acho que a tua namorada já não está interessada em ti". Cátia", continuou ele voltando-se para mim, "chama-me se..." ele parou e o seu sorriso alargou-se, "Se quiseres meu caralho outra vez". Acho que és uma deusa". Tudo o que pude fazer foi sorrir de volta quando ele se virou e se foi embora. A porta da sala fechou-se e houvi um estrondo quando a portão se fechou. Voltei-me para Paulo e percebi que agora estávamos sozinhos. Houve silêncio durante alguns minutos. Continuei a brincar com o esperma nos meus seios nervosamente, à espera que ele dissesse alguma coisa. Eventualmente, ele disse: "Ele está...apenas a usar-te, sabes". Eu não pude deixar de rir.Tentei ficar em pé mas falhei, tentei novamente querendo impedir que o esperma pingasse sobre o sofá e o chão. "Ele foi a melhor foda da minha vida". Eu disse sem rodeios: "Pouco me importa se ele só quer me usar". Vou voltar a vê-lo amanhã e sugiro que se cale e observe, ou pegue nas suas coisas e saia daqui". Paulo continuou sentado em sua cadeira, com um olhar atordoado na cara e disse que me amava. "Vou tomar um banho". Eu disse, alegremente enquanto lambia o esperma de Marcos dos meus dedos. E foi assim, em uma brincadeira que acabei descobrindo o prazer total e pleno. O Fim
