Crônicas do Bairro Velho 58 - Em apuros na Sex shop

Um conto erótico de TurinTurambar
Categoria: Lésbicas
Contém 1887 palavras
Data: 08/03/2021 18:47:26
Assuntos: Lésbicas, Sex shop

Na sex shop de uma galeria do Bairro Velho, Isabel trabalhava vendendo produtos eróticos para moradores da região. Ela vestia uma saia jeans curta apertada a sua bunda volumosa, exibindo suas pernas grossas. A blusa preta completava seu visual simples. Negra, possui nariz e lábios grossos, extremamente charmosos. O cabelo crespo cria um pequeno volume em volta da cabeça. Com o crescimento do Bairro Velho o movimento da loja aumentou com cada vez mais clientes interessados em apimentar suas vidas sexuais. O que ajudava a pagar os custos da universidade que cursava a noite.

Naquele dia, tudo estava devagar. Nenhum cliente havia aparecido o dia todo. Isabel estava desanimada. Dias assim acontecem, e surgem como oportunidade para ela romper o tédio e apreciar o dia de maneiras mais interessantes. A saia facilitou que tirasse a calcinha por trás do balcão. Guardou a peça dentro da bolsa e de lá tirou outra, com um pequeno objeto acoplado na parte da frente. Com a saia suspensa até a cintura, ela veste a peça com cuidado, deixando a boceta bem alinhada com o objeto. Arrumou a saia e passou a mexer no celular.

Debruçada no balcão, Isabel deslizava os dedos pela tela enquanto balançava o quadril de um lado para o outro. Logo trocou a expressão tranquila para uma mordida nos lábios. O telefone no balcão controlava vibrações no pequeno aparelho acoplado a calcinha. Uma vibração bem leve, mas junto ao clitóris, abrindo um sorriso incontrolável no rosto de Isabel. Era um jeito criativo de se divertir nos dias em que o movimento era fraco, sem correr o disco de ser pega com a mão dentro da calcinha por algum cliente.

A porta da loja abre e entra uma mulher de meia idade com olhos curiosos percorrendo as prateleiras. Isabel se apoia no balcão e rebola levemente escondida enquanto dá a sua cliente um tempo antes de perguntar o que ela quer. Quando a cliente se aproxima do balcão, Isabel pega o telefone e o joga dentro da bolsa, e recupera a posição ereta. Conversa com a cliente, responde perguntas sobre o produto e a cliente se vai dizendo voltar outro dia. Ela volta a se debruçar e apreciar a lenta vibração, até que a vibração se intensifica, em um pico de intensidade que faz Isabel ficar na pontas dos pés com o forte estímulo que a fez gemer. Foi gostoso, mas foi demais para ela controlar a si própria.

Isabel olhou para a bolsa onde o telefone foi guardado. Mas a porta abre mais uma vez. Uma mulher entra, e ao contrário da outra, se dirige direto ao balcão.

— Oi, querida. Você tem algumas daquelas fantasias?

— Tenho sim amor, vem cá. — diz Isabel conduzindo a cliente a um canto da loja.

A cliente olhava com estranhamento a forma lenta como a atendente caminhava. Isabel sentia as vibrações variarem de intensidade. Se esforçava para não gemer e controlar seus movimentos, caminhando devagar. Ela apresentou a cliente várias caixas de fantasias. Ela quis olhar todas, obrigando Isabel a forçar expressões de simpatia enquanto seu clitóris era cada vez mais estimulado. A cliente parou olhando para duas fantasias. Em eterna dúvida, não sabia qual escolher. Isabel subia na ponta dos pés e descia como uma única reação física aceitável. Se aproveitou que a atenção da cliente estava presa entre suas opções para morder os lábios. Feita a escolha, Isabel apertou os passos para voltar ao balcão. Atrás do balcão, Isabel poderia abrir mais as pernas e aproveitar as vibrações em sua boceta enquanto disfarçava suas expressões. A cliente foi embora com seu produto e Isabel poderia voltar a apreciar o momento sozinha.

Com o aumento súbito de intensidade das vibrações, Isabel gemeu, olhando para a bolsa onde estava o telefone. Pensou em tirar o aparelho e controlar as vibrações, mas a porta abriu outra vez. Um jovem casal entra na loja. E Isabel volta a se controlar. Dessa vez ela não ousa sair de trás do balcão, com medo de que a vibração lhe provoque reações deliciosamente incontroláveis. O homem passeia pela loja com olhar curioso enquanto a mulher se dirige ao balcão. No caminho, ela pega vários produtos e os leva ao balcão. Ela mostra a Isabel diversos objetos entre pênis de borracha e vibradores. Pergunta os preços de todos. Isabel vai respondendo com um jeito manhoso na voz.

— E isso aqui? O que acontece se perder a chave? — perguntou a cliente mostrando uma algema.

— Não tem problema, ela tem uma trava aqui. — respondeu Isabel mostrando como se abrir as algemas. Ela colocou as algemas e fechou. Ao abrir, a vibração ficou mais intensa. Isabel gemeu, fingindo que era fruto do esforço para abrir o acessório. A cliente olhava aquela negra charmosa gemendo delicadamente enquanto abria as algemas e sorria encantada. Quando a vibração abaixou, Isabel voltou a controlar as expressões do rosto trazendo seu sorriso mais simpático olhando nos olhos da cliente.

— Última coisa. O que é isso aqui? — Perguntou a cliente mostrando um pequeno objeto metálico.

— É um plug anal. Huuummm. — respondeu Isabel, sem conseguir controlar o gemido com as vibrações voltando a subir.

A cliente arregalou olhos numa expressão de surpresa.

— Isso entra.... — Ensaiou uma pergunta a cliente olhando para trás.

— Isso mesmo.... Huuummm— Respondeu Isabel, rebolando um pouquinho o quadril torcendo para a cliente não perceber nada. Mas sua voz estava em um tom cada vez mais manhoso e ela gemia baixinho enquanto falava.

— Não machuca?

— Não.... Huuummm. é só usar lubrificante... E colocar com carinho. — respondeu Isabel, com cada vez mais dificuldade em se controlar.

— Você já usou?

— Sim... Huuummm, é bem gostoso. — respondeu Isabel com um sorriso sapeca no rosto. As vibrações subiram mais e ela já não conseguia esconder o prazer. Esse jeito de falar, esses gemidos, as expressões arrancavam um sorriso malicioso da cliente, que levou vários dos produtos.

O casal saiu e os dois ficaram parados conversando do lado de fora. Isabel voltou a rebolar sentindo a vibração intensa no clitóris. Mas a porta abriu mais uma vez e Isabel já não conseguia ficar ereta. Se manteve apoiada ao balcão olhando quem entrava. Era a mulher que tinha acabado de sair com o marido. Caminhou diretamente até o balcão e deixou um pedaço de papel, com um número anotado. A vibração aumentou e Isabel mordeu os lábios na frente dela. A mulher pegou as algemas sobre a mesa e fechou de novo nos pulsos dela.

—Eu quero algemar você! — disse a cliente sorrindo maliciosa. Isabel mordeu os lábios e sorriu de volta sem entender se era pelo flerte da mulher a sua frente ou se era a calcinha que vibrava cada vez mais forte na sua boceta.

A cliente voltou a sair. Com a calcinha vibrando tão intensa Isabel não conseguia abrir as travas das algemas. Ela gemia baixinho rebolando apoiada no balcão imaginando que alguém a fodesse por trás. Tentou pelo menos aproveitar a situação, mas a porta abriu mais uma vez.

— Oi querida! Quanto tempo hein. — Berenice entrou na loja usando um short e uma blusa com a animação habitual. Para o alívio de Isabel.

— Berenice, fecha essa porta!

— Fechar essa porta aqui?

— Isso tranca essa porta, por favor. — diz Isabel agoniada.

Berenice a obedece, fecha a loja com a chave e põe a placa indicando que está fechada. Em seguida segue ao balcão a passos apressados.

— O que está acontecendo meu amor? — diz Berenice preocupada. Ao se aproximar, ela vê Isabel apoiada no balcão, algemada e rebolando a bunda demonstrando extremo prazer.

—Tira a minha calcinha! — implorou Berenice

— Como é? — Perguntou Berenice sem entender.

— Só tira a minha calcinha.

— Não quer que eu tire as algemas?

— Tira a porra da minha calcinha, caralho! — exigiu Isabel

Berenice se ajoelhou por trás de Isabel, deslizou as mãos por baixo da saia e puxou a calcinha lentamente até se assustar com o objeto vibrando intensamente dentro dela.

—Era isso que estava te incomodando? — perguntou Berenice alisando as coxas e bunda grande de Isabel.

— Sim.... Huuummm. — respondeu Isabel, rebolando a bunda mais devagar sentindo as mãos de Berenice.

— Tadinha! — Berenice beijou a bunda de Isabel— mas agora você está aliviada né? — perguntou Berenice com uma voz manhosa, distribuindo beijos nas carnes da bunda de Isabel.

— Eu estou morrendo de tesão.

—Eu estou vendo. — diz Berenice sentindo na mão o quão molhada estava a boceta de Isabel enquanto sua amiga abria as pernas, se oferecendo para ela. — Deixa eu te ajudar.

Isabel empinou mais a bunda. Berenice abriu suas carnes com as mãos e percorreu a língua lentamente pela boceta em direção ao cu. Isabel gemeu manhosa. E gemeu de forma mais intensa quando a língua de Berenice varreu as pregas do seu cu.

— Ai Berenice, que língua gostosa no meu cuzinho. — diz Isabel entre gemidos.

Berenice se esforça para tirar o próprio short sem tirar a língua do cu de Isabel. O abaixou até os joelhos. Se levantou, tirou o short de vez e colou seu corpo na bunda de Isabel, esfregando o seu corpo no dela. Levou a mão a boceta da amiga e a masturbou. Não podia acreditar no quanto ela estava molhada. Esfregou aquela boceta intensamente arrancando gemidos de Isabel.

— Eu preciso de um caralho na boceta. — diz Isabel, manhosa.

— Eu não posso te dar isso. — brincou Berenice.

— Vai ali na minha bolsa.

Berenice achou na bolsa a calcinha que Isabel usar mais cedo e uma outra, com um pênis de borracha acoplado. Com um sorriso malicioso no rosto, ela tirou a calcinha e vestiu o acessório de Isabel.

— Vem comer logo a minha boceta. — Implorou Isabel.

Berenice se postou atrás da bunda empinada de Isabel e empurrou o cacete de borracha na sua boceta. Divertiu-se mexendo não vai e vem lento olhando Isabel gemer oferecendo seu corpo para ela.

— E aí, está gostoso?

— Estar sim, mas quero mais!

—Que tal assim, safada? — Perguntou Berenice, aumentando a intensidade das estocadas.

— Empurra mais, sua puta! Fode essa boceta direito!

Berenice entendeu o recado e intensificou ainda mais a foda, comendo Isabel com força.

— Sente esse pau na sua boceta, vagabunda! É isso que você quer, piranha?

— Isso, vagabunda, me fode! Estou pingando de tesão aqui! Me fode com vontade!

Berenice segurou Isabel pelos cabelos e a fodeu ainda mais forte. Isabel gozou, algemada debruçada sobre o balcão. Berenice tirou suas algemas e as duas se beijaram. Berenice tirou o acessório e o jogou em cima do balcão.

— Eu fiquei com tesão, também quero. — diz Berenice manhosa.

Isabel voltou a bolsa, tirou um pequeno vibrador e se aproximou de Berenice. As duas se beijaram e Isabel deslizou o aparelho no clitóris da amiga. Berenice gemeu enquanto beijava Isabel na boca.

— Deixa eu te dar um carinho que você gosta. — diz Isabel levando a mãos até a bunda de Berenice.

— Ai, sua puta safada. Eu amo carinho no cuzinho— respondeu Berenice manhosa.

Com o dedo de Isabel enterrado no cu e o vibrador intenso na boceta, Berenice gozou abraçando Isabel o mais forte que conseguia. As duas se beijaram por um longo tempo. Isabel explicou o porquê de estar naquela situação arrancando risos de Berenice.

— Olha, você me salvou me diz o que você quer, pode levar. —diz Isabel antes de dar mais um beijo em Berenice.

— Na verdade eu preciso de uma ajuda sua para fazer uma surpresa para o meu marido...

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 293Seguidores: 282Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.