silvio, meu primeiro coroa da roça

Um conto erótico de leandroz
Categoria: Gay
Contém 3331 palavras
Data: 08/03/2021 20:52:24
Assuntos: Coroa, Gay, velho, vovô

Na época eu tinha 17 pra 18 anos, 1,69 de altura, gordinho, 80 kg, moreno claro, poucos pelos e o que vou relatar aqui foi a minha primeira vez no ano de 1993. Eu tinha um amigo de nome Silvio, 65 anos, aposentado da marinha, descendente de alemão e até falava meio enrolado como eles, eu havia me mudado há uns dois meses pra tijucas do Sul no PR.

Pra ajudar na renda de casa, após o retorno da escola resovi trabalhar junto com esse amigo na colheita de milho, ele tinha um sitio e alem de cuidar dos animais, também trabalhava na roça, colhendo diversos tipos de plantio em determinadas épocas do ano; milho, feijão, soja, entre outros em menor proporção.

Eu procurei ser amigo dele logo de cara quando estava na 'quermesse' comprando secos e molhados para uma refeição próxima. Sendo solícito ajudei o a colocar as sacolas na 'charrete' e assim tive o primeiro contato com meu coroa.

Ele após agradecer me estendeu a mão como parte do agradecimento, perguntou se eu era novo por ali, eu confirmei e ele disse que morava ali há oito anos após aposentar. Enquanto ele falava eu notei: maos calejadas, unhas sujas, tipico de um homem rustico da roça mas que tinha um vocabulario bom em vista dos outros moradores dali. Se apresentou e eu fiz o mesmo, dizendo que já o tinha visto com a mesma charrete entrando na 'porteira' por varias vezes e como eu era novo na redondeza parava ali perto pra esperar o onibus escolar que passava de manha. A conversa ficou por aí mas eu fiquei muito interessado nele. Em casa, meu consolo era uma escova de cabelo, eu punha uma camisinha no cabo e colocava aos poucos em mim imaginando ser seu Silvio me penetrando. Eu o visualizava em minha mente com seus trajes habituais e não percebia volume, mas isso era o de menos, na minha cabeça imaginava o que eu quisesse.

Nessa época, eu prestes a entrar na maioridade me questionava muito esse interesse em homens e principalmente os senhores sessentões, já sabia da minha sexualidade e era mesmo uma luta interna mas já começava a me aceitar porque as vistas do que estava a minha frente me deixava mais afoito com a possibilidade de ser uma transa homo a minha primeira. Conformado que era só uma fantasia qualquer eu levava a vida.

“Precisa-se de ajudante”, era o que estava escrito na placa em frente a porteira no sítio do seu Silvio. Eu entrei com o coração acelerado, mataria dois coelhos com um tiro só, teria minha renda extra e ao mesmo tempo ficaria bem próximo do homem que fazia meu coração bater forte. Conversei com ele e expliquei minhas condições/restrições, que queria algo de meio periodo por ainda estar estudando e que estava precisando de qualquer remuneração pra poder isentar meus pais de pagarem a formatura do segundo grau. Eu recebi uma negativa dele pois necessitava de pessoal para trabalhar o dia todo, das 7:30 até as 17:30 e que o almoço seria na roça mesmo pois a colheita teria que ser feita o quanto antes. Fiquei triste mas a esposa dele, que estava sentada numa cadeira de balanço, uma senhora bem debilitada o aconselhou de que seria uma boa ideia ter alguém como eu pra trabalhar ajudando especificamente ele, mesmo em meio periodo, porque de tempos em tempos seria eu que ajudaria com serviços secundarios na roça; pegar agua para os restante dos peões, dar comida e agua pros cavalos, regar algumas plantas ao redor do sitio, serviços que ele fazia mas demanadava muito tempo e esforço pra alguém com idade avançada igual ele, alem é claro de ajudar os 'peões' na colheita. Em muitos lugares no interior do PR, peão não era só aqueles das vaquejadas, esse termo era dado a quem trabalhava sob as ordens de um 'gato', ou senhorio que lhes ofertava trabalho por dia. Ele meio a contragosto, pois a esposa o julgava inapto pra grande parte dessas tarefas mas concordou e ficou acertado que eu e os outros sete peões começaríamos na segunda.

Numa sexta feira de muito calor, cheguei em casa da escola e fui para o trabalho, fui regar os morangos e escutei um barulho de água na mangueira por detrás de uma parede improvisada, eu curioso fui sorrateiro ver de quem se tratava. Seu Silvio estava como veio a mundo, pelado, todo ensaboado, e como era peludo aquele homem! Lógico que isso não foi o que mais me chamou a atenção, mesmo mole seu cacete era grande, o vi ensaboando desde o enorme sacão, (que me lembrava uma manga com divisao igual) e esticando ate a glande, mas isso não era um banho, só na minha cabeça, aquilo era uma cena em slow motion mais linda que eu já tinha visto na minha vida. Fiquei ali quase babando e por descuido ele me viu mas agiu normalmente, afinal, somos dois homens e isso é muito comum no meio. Pediu que eu pegasse sua calça e camiseta, eu obedeci mas não conseguia tirar os olhos do cacete dele, (entendi porque não apresentava volume aparente na habitual calça de moleton dele, o danado mole era 'escorrido', só apresentaria se estivesse sentado e o volume seria para os lados) ficou até estranho mas ele não me fez passar vergonha, disse que se quisesse tambem poderia me refrescar. Eu fiquei sem palavras mesmo, meus olhos pareciam imã praquele instrumento que até então, de senhores como ele, só tinha visto em revistas onde havia um vovosinho com uma novinha ou as raras que abordavam o tema 'gay na tereira idade'. Ele pegou a calça de moleton surrada e colocou sem cueca mesmo. -Você veio regar os morangos? -Sim seu Silvio, como o sr havia dito é sempre nesse horario que eu faço por causa das sombras das arvores. -Tudo bem então, pode fazer. O vi de costas, bunda peluda e o sacão grande pendurado, muito lindo de se ver.

Assim que ele saiu o pequeno volume que eu sentia teve que ser saciado, antes de entrar embaixo da mangueira comecei a bater uma punheta, me masturbava e com o dedo massageava meu reguinho, mas pro meu infortúnio, ou não, seu Sílvio voltou pra pegar a chave do trator que caiu do bolso enquanto se vestia. Eu fiquei muito envergonhado porque ele me pegou no flagra mesmo. Me olhou desconcertado com olhar de duvida, como quem pensa “ele está se masturbando porque me viu pelado?” Não falou nada, pegou a chave e saiu, eu fiz o meu trabalho e levei água para os peões na roça, com o balde dei água aos cavalos também e com olhar furtivo olhei se o seu Sílvio me reparava mas nada pra minha sorte. Noutro dia eu com vergonha não fui trabalhar, aleguei pra minha mãe que tinha machucado o ombro jogando futebol de salão na aula de educação física. Lá pelas 15h, seu Sílvio aparece em casa perguntando por mim, eu saí e disse o que havia ocorrido. Ele disse que precisava de mim mas não pra serviço braçal, eu a contragosto fui com ele. Enquanto estava na charrete ele me falou o seguinte: -Se você estiver com vergonha por ontem, não precisa se preocupar, nada daquilo é novidade pra mim, na sua idade e ate mesmo hoje em dia eu ainda bato uma de vez em quando, é natural, você está se descobrindo. -Por acaso tem namorada? Eu: não tenho. Ele: Mas você gosta? Eu não esperava por essa e fiquei mudo. Isso só confirmou o que ele pensava sobre o que tinha visto no dia anterior. Eu estava me masturbando porque tinha visto ele tomando banho. Ele ficou quieto e continuamos o caminho ate o sitio dele.

Chegando lá o trabalho não braçal de que ele falou era dirigir o trator em marcha lenta passando próximo ao que nós chamamos de 'bandeiras' de milho, o milho era quebrado e amontoado de forma a fazer montes para colocar na carretinha do trator.

A colheita do milho havia findada. O pagamento dos peões, eu inclusive, ficou acertado quando terminássemos de colocar no celeiro o restante do milho colhido. Eu estava meio triste porque sabia que a próxima colheita demoraria e havia a dúvida se eu seria contratado devido ao ocorrido. Eu era o último da fila pra pegar o envelope e seu Silvio pediu que eu o ajudasse chamando os peões pelo nome. Quando ele foi acertar comigo perguntou se eu gostaria de continuar a ajudá-lo no sítio, eu disse que sim, sem problemas. Voltei para casa com dinheiro no bolso e feliz por ainda continuar no trabalho.

Num dia de muita chuva, optamos por fazer somente aqueles serviços que eram essenciais pra não tomar muita chuva nas costas, com tempo livre e ainda no celeiro e encharcados, ele ficou mais a vontade, perguntou se tinha problemas de ficar nu na minha frente, eu com o coração acelerado nem disse só acenei com a cabeça, ele ficou nu e se deitou, (visao maravilhosa daquela pica mole ao lado do sacão que, como eu relatei antes, parecia uma manga de tão grande) pediu que eu fizesse o mesmo se quisesse, tirei minha roupa mas fiquei de 'zorba', pois estava com vergonha que ele visse o quão pequeno era meu pinto. A conversa não tinha que ser outra, ele me perguntou de supetão se eu me masturbava naquele dia porque tinha visto ele pelado, eu não respondi porque não saia palavra da minha boca, ele, esperto, deduzindo que silencio era uma afirmação, disse que uma vez tinha transado com um marujo, pois o mesmo, tinha dado em cima dele e como estavam por atracar no porto esse marujo resolveu arriscar, foi uma vez mas que tinha achado interessante e também em alto mar por dias até uma punheta era dificil por não ter privacidade.

Perguntou se queria pegar no pau dele, tinha algo de errado comigo, não conseguia falar, não conseguia me mexer. Ele se levantou, andando aquela pica meia bomba balançando se aproximando, meu coração parecia que saltaria do peito, se deitou perto de mim, pegou minha mao e encostou no seu cacete, me soltei e aos pouco comecei a massagear seu cacete, macio e gostoso ao toque. Logo aquilo começou a ficar mais quente e ficar maior. Ele me perguntou se eu já havia brincado alguma vez. Eu disse que não mas que gostaria muito. Ele disse, fica a seu criterio, faça o que você quiser. Disse que um cara se masturbar era normal mas massageando o reguinho era porque gostava de algo lá, ainda mais depois de ter visto algo que o deixasse constrangido e mais importante, que tivesse gostado do que tinha visto, então resolvi ver se as suspeitas dele estavam corretas. Ele se deitou mais e deixou a pica mais em evidencia, hoje, deduzo que ele tenha mais ou menos uns 22 cms. Eu coloquei em pratica o que só via nas revistas e filmes gays que alugava escondido de todos. Punhetei com as duas mãos e aos poucos comecei a chegar mais próximo da minha boca, sua pica dura era mais linda ainda, cheia de veias, cabeçuda, um cheiro bom, se levar em conta que era um agricultor que não usava cueca, abocanhei a cabeça da pica e fiquei mamando, ele deu uma gemida como se esperasse por aquilo, e eu lembrando dos filmes e indo cada vez mais fundo, consegui por na boca pouco mais da metade, quando engasgava revesava lambendo aquele sacão, isso o levava ao delirio. Logo me pediu pra parar, se levantou, tirou minha zorba e começou a apalpar minha bunda, me disse que eu era um gordinho muito gostoso e que me faria conhecer como era ser penetrado por um homem de verdade. Me pos de quatro e começou a linguar meu cusinho bem devagar, ia aumentando o rítmo, seu Silvio era um coroa grandao, grisalho, 1,85 pra mais, uns 100 kilos mais ou menos, barba e cabelo bem grisalhos, olhos azuis, muito peludo. Carinhoso, depois de ter linguado muito meu cusinho, deitado, me colocou na posição como se fosse fazer um meia nove mas não daria certo porque eu sou pequeno perto dele, mas descobri que não era a intenção dele. Colocou meu rosto próximo a sua pica, segurando na base com uma mão. Comecei a mamar novamente, ele com algum esforço continuava me linguando o cusinho, só que agora colocava o dedo as vezes. Ficamos assim uns minutos até que ele conseguia colocar dois dedos no meu cu. Depois disso, me fez virar e fiquei sentado em sua barriga, ele com a mão esfregava a pica na minha bunda e no meu reguinho. Ele me perguntou: -Será que você me aguenta? Eu disse: -Eu quero tentar mas sem pressa. Ele disse: -Tudo bem, você comanda. Eu salivava bem as mãos e untava a cabeça daquela picona e pincelava a entrada do meu cusinho, tentava colocar e nada, eu era bem apertado e aquela pica era imensa pra mim. Não pensava em desistir. Então ele me levanta, me põe de quatro e diz: -Confie em mim. Com a língua me lambia o reguinho e pedia pra eu relaxar, que se doesse ele pararia, começou a pincelar a cabeça da pica no meu buraquinho e forçava bem devagar e tirava, forçava e tirava, ate que teve um momento que ele colocou deixou a cabeça dentro, era desconfortavel, grande e pulsante mas pra todos que iniciam isso era normal. Ele por baixo massageava minhas bolas e a medida que meu corpo respondia relaxando ele colocava mais um cm, me falava coisas muito gostosas, dizia que eu seria só dele, que me comeria todo dia se eu quisesse, quando eu sussurrava de alegria ele punha mais uns cms, dizia pra mim que eu estava indo bem, a metade já estava dentro, era só relaxar que o restante entraria mais facil e foi assim mesmo, mexendo com minha bunda ele deslizou devagar a pica, eu abri a boca com aquela sensação de preenchimento total, satisfação anal, não conseguia crer que logo de primeira eu dei conta de um cacete de 22 cm, pensei no quao valioso foi os treinamentos com o cabo da escova, ele me sussurrou ao ouvido que ficaria assim ate eu me acostumar mesmo, que gostaria do meu aval pra ele estocar de leve pois estava quase gozando mas queria que fosse um gozo mútuo, juntos. Eu empalado pela pica dele, entendi que já não ageuntava mais de prazer e de cansaço, pedi que ele bombasse devagar, me masturbei um pouco e de repente senti a pica dele pulsar alargando mais meu cusinho, a sensaçaõ era tao boa que me derreti tambem, gosei horrores com aquela pica encrava no cu, ainda dentro de mim ele me levantou e de costas mesmo, virou meu rosto e me deu um beijo bem demorado, apertou meus peitos esfregou minha bunda na pica ainda introduzida no meu cuzinho, bem devagarinho ele foi tirando a pica que saiu parecendo um bagre preso numa toca, ele disse que estava escorrendo porra do meu cu. Pegou o pau meia bomba mesmo, cercando a porra que saia e colocava pra dentro do meu cu que ardia um pouco mas eu não ousei interromper a brincadeira dele. Daquele dia em diante as coisas rolaram mais ou menos por aí.

Os filhos deles vieram de Curitiba para leva los pois, dona Diná precisava fazer tratamento. Eu fiquei incumbido de ficar no sitio deles o fim de semana para cuidar das galinhas, porcos e algumas vacas. Em casa eu disse que o casal de idosos ficaria um mês fora, mas na verdade o seu Silvio ficaria só o fim de semana voltando na segunda mesmo, só voltaria pra buscar a esposa na casa dos filhos passado um mês.

Apesar de apreensivo com a situação da esposa, no sitio rolava um sexo muito gostoso, de manha, a tarde e a noite, nos intervalos de sexo ele tentava não gosar pra estar disposto pra próxima pois eu era bem fogoso, deixava com que eu o usasse sempre que tivesse vontade, mais minha do que dele. A noite, dormiamos em conchinha com tudo encaixado, tudo mesmo, de manhã eu percebia que o pau dele dava sinal então eu ia por baixo do edredon dar um beijinho bem na pontinha da cabeça, ele aumentava de tamanho, ate ficar duro feito pedra, eu com um condicionador propositalmete deixado ali no criado mudo por mim, esfregava em minha mao e passava na pica dele e no meu cusinho, virava de costas, ele fingindo que dormia, (pois acho impossivel alguém ficar com o pau pulsando de duro e dormindo) era uma estátua, eu aos poucos colocava a cabeça do cacete dele e ia adentrando mais, ate a base do cacete, depois com um pouco de dificuldade eu mesmo fazia o vai e vem, então ele, com os olhos fechados me abraça e começa me estocar devagar, tirando quase tudo e pondo de novo tudo bem devagar, eu via estrelas com isso, era questao de tempo, se me tocasse o pau eu gosava, então eu aproveitava ate quando não aguentava mais. Ele “acordado” me punha de barriga pra baixo e com aquele corpanzil todo me penetrava demoradamente, me abraçando de costas e mordisacando a orelha, quando parava as leves estocadas eu tentava mordiscar o cacete dele com reguinho, bem dificil devido ao tamanho da ferramenta, eu ficava de quatro e ele ficava em pé e começava a estocar um pouco mais rapido até que eu gosei no lençol. Depois disso, íamos pro banho juntos e eu já bem satisfeito.

No terceiro dia optamos por dormir com uma toalha sobre o lençol porque era um por dia e a toalha era mais facil de lavar e limpar. Fizemos loucuras, já tomei café de manha com a pica dele inteira no meu cu, já dirigi o trator sentado no colo dele e com a pica toda no cu. Inventamos muita coisa, tudo surgia assim do nada.

Ficamos nessa por alguns anos, até que a esposa dele faleceu, eu fiquei uns dias sem ir ao sitio dele pra dar um tempo para o luto dele. Seus filhos vieram em casa me pedir se eu não poderia ir uns dias ao sitio pra ver como anda a alimentação da criação e tambem para que seu Silvio visse mais gente, pois ele estava bem solitario e um pouco depremido. Ele não queria sair do sitio e os filhos não poderiam ficar lá tambem, eu fazia o trabalho todo sozinho, sendo ate bem remunerado.

Até que um dia, seu Silvio aparece e me vê de novo tomando banho de mangueira, aquela dos morangos, ele ficou me olhando, tirou a roupa e entra embaixo da agua comigo. Dei pra ele lá mesmo, com o pau dele e o meu cusinho untado com muito shampu. As coisas começaram a melhorar e voltamos ao que era antes, todo dia após as aulas, eu ia ate o sitio dele pra dar uma mao, Seu Silvio me contratou pra trabalhar todo dia, de segunda a segunda, mas o trabalho mais gostoso era quando eu podia ver a expressao de felicidade do meu coroa, seja na cama e como companhia, dormiamos abraçados pelados, um de frente pro outro eu sempre gostava de por minhas pernas no meio das dele só pra sentir aquele pacote todo na minha perna, se em determinado momento eu sentisse qualquer movimento era um sinal de que eu poderia fazer o que quisesse.

Só deixou de ser bom quando ele enfermo teve que vender o sitio e morar com o filho em Curitiba, algumas vezes fui visita lo a pedido dele mesmo. Ele me disse que eu fui uma das melhores coisas que já aconeteceu na vida dele. Eu disse a mesma coisa, foi uma deliciosa primeira vez e vou lembrar pro resto da minha vida.

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Comentários

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Lindo... Um tesão...

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Que história linda e gostosa de ler. Conte-nos mais sobre teu tempo com esse alemão pauzudo e carinhoso...

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