Humilhado pelas primas

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Grupal
Contém 1953 palavras
Data: 09/03/2021 10:45:52

Era uma sexta-feira a tarde e lá estava eu em uma casarão em uma zona rural, que minha prima Gabriela tinha alugado pra passar o final de semana.

Ela estava muito irritada, pois tinha sido obrigada pela minha tia a me convidar para eu ir junto, e eu claramente aceitei na mesma hora, afinal, além da minha prima ser uma grande gostosa, essa havia convidado a miga dela Letícia para acompanha-la. O motivo por ela ter ficado irritada? Bem, eu era conhecido por ser uma peste desde os tempos de garoto, famoso por tentar espiar mulheres peladas e até mesmo despi-las na frente de outras pessoas.

A propósito, me chamo Rafael, tenho 18 anos, loiro dos olhos verdes, magrelo e tenho 1,62 m de estatura. Tanto Gabriela quanto Letícia tem 24 anos de idade, altas, mulatas da pele bem escura, porém, Gabriela é gordinha com peitos e bundas avantajadas, enquanto Letícia tem o corpo inteiro magro.

Gabriela que já me conhecia, assim que nós chegamos na casa me chamou em um canto e me disse que era pra eu me comportar e prometeu me punir em caso de travessuras. Eu fingir concordar com ela, mas a minha cabeça já estava trabalhando em ideias pervertidas para fazer com as duas. as duas foram logo entrando na piscina. Antes deu entrar fiquei observando as duas brincando na piscina, Gabriela estava usando um fio-dental e um tomara que caia, e aquilo estava me deixando louco de tesão. Foi então que eu resolvi colocar meu short e me juntar com as duas para poder apreciar melhor aquela imagem.

Assim que eu entrei elas já foram afastando de mim sabendo das minha peripécias. Ficamos um bom tempo olhando um para cara do outro, até que a Gabriela saiu um pouco da piscina dizendo que iria fazer um tira gosto para a gente comer. A cozinha, assim como a piscina ficavam a céu aberto, e a casa onde nós estávamos hospedados tinha apenas cerca aberta delimitando a área do lote. Apesar de ser numa zona rural, tinha uma casa do lado da nossa, como uma varanda que tinha visão da piscina e consequentemente, das duas de biquíni. Enquanto Gabriela estava preparando o lanche, ela não vestiu nada para cobrir o corpo, e aquele enorme traseiro estava exposto para qualquer um que aparece na varanda ou na estrada ao lado.

Nesse meio tempo eu tinha saído um pouco da piscina e fui ao banheiro. Além disso, Letícia foi para o interior da casa dizendo que iria atender a uma ligação. Logo após sair do banheiro, olhando para a porta que dava acesso a área da piscina, me deparo com a Gabriela toda distraída flertando com um moreno alto sarado que apareceu na varanda da casa ao lado. Foi então que tive uma ideia: iria ver aquele corpo pelado da minha prima ao mesmo tempo que eu iria deixar ela nua na frente de um desconhecido...

Fui me esgueirando sorrateiramente, chegando perto bem devagarinho para ela nem o cara perceber, até que quando eu estava bem perto eu agi rapidamente.

Em apenas um milésimo de segundos, cheguei por trás dela, passei minha mão nos peitos dela e expus os seios dela, imediatamente deslizei para baixo e desamarrei o fio dental expondo a buceta dela. Ela na mesma hora tampou com as mãos e deu um grito, começou a chorar e foi para dentro da casa correndo enquanto me xingava, porém eu e o cara com quem ela estava flertando conseguimos ver ela pelada. Falando do cara... depois que a Gabriela sumiu do meu alcance casa adentro, eu voltei o meu olhar para a casa do vizinho, porém ele já não estava mais lá. Achei aquilo estanho e um frio percorreu a minha espinha. Apesar disso, resolvi entrar na piscina enquanto comia o tira gosto que minha prima havia feito. Já tinha uns 30 minutos que eu estava lá dentro e eu tinha até esquecido.

Quando de repente, aparece a Letícia me xingando:

- Qual é o seu problema muleke? A sua prima ta lá no quarto chorando horrores, ela te trouxe aqui mesmo contrariada, mas mesmo assim tentou ser simpática e cuidar de você e é assim que você retribui?

Nesse momento eu apenas fingi que não era comigo. Foi então que a paciência da Letícia acabou, ela chegou próxima de mim, me deu um tapa forte no rosto ao mesmo tempo que apertava o meu pescoço e disse que era para eu ir lá me desculpar com a gabi ou se não eu iria me arrepender amargamente. Eu nem tinha escutado ela, apenas me dei conta que ela estava bem perto de mim com as mãos ocupadas... eu não pensei duas vezes e abaixei a parte de cima do biquíni dela assim como eu fiz com minha prima, ao mesmo tempo em que eu dava uma afofada naqueles peitinhos durinhos dela.

Ela na mesma hora fez uma cara de desespero e saiu correndo pra dentro da casa, enquanto eu dava gargalhadas, Enfim, havia visto as duas peladas naquele fim de sexta. Fiquei mais umas meia hora dentro da piscina até que começou a esfriar. Então eu decidi entrar para dentro, apagar as luzes e trancar a porta. Eu ouvi uns baralhos meio estranho na parte de cima da casa onde ficava os quartos, mas achei que era só as duas chorando... para evitar encarar as duas naquele momento, entrei num banheiro que tinha ali mesmo do lado da porta que dava acesso a piscina. Entrei, e já fui logo tirando os shorts, mas não antes de trancar a porta.

A VINGANÇA

Depois de conferir umas dez vezes se a porta estava trancada, fazendo um pouco de barulho a cada conferida eu decidi finalmente entrar de baixo do chuveiro quente. Era um pouco viciado em água quente então eu facilmente esquecia que estava debaixo do chuveiro... Já haviam se passado uns 20 minutos quando de repente em um movimento rápido a porta do banheiro foi bruscamente aberta. Tomei um susto com o barulho e imediatamente cobrir meu pinto e minhas bolas, antes da porta do box ser aberta: com a porta escancarada, não pude acreditar era o vizinho moreno e as duas logo atrás rindo e falando:

- parece que o jogo virou não é mesmo? Vamos ver se você acha divertido ser exposto e ter sua intimidade revelada para os outros. (nesse momento eu estava de costas pra eles apenas com o pescoço virado na direção)

Logo após isso, o moreno disse que era pra eu sair dali com as mãos para trás ou ele teria que usar a força e, apesar dele ser bem mais alto e musculo do que eu, eu me recusei a obedecer. Ele então rapidamente chegou por trás e com extrema facilidade tirou meus braços que estavam cobrindo e os travou atrás das minhas costas ao mesmo tempo que me virava de frente para as meninas. Elas ficaram um tempo em choque sem acreditar no que estavam vendo... até que começaram a gargalhar:

- MDS, o que é isso? Isso é um pinto? é muito pequeno!!! hahahaaha

eu comecei a chorar e me debrucei tanto que consegui cobrir de novo. Na mesma hora a Letícia veio e descobriu minha mão de novo ao mesmo tempo em que a gabi dava um forte aperto nas minhas bolinhas que me fez revirar os olhos e tentar me curvar para frente em agonia, mas sem sucesso já que o moreno me segurava por trás. Com minhas bolas nas mãos dela ela disse:

- Para de gracinha eu apenas comecei e me diverti. Não era engraçado? se você tentar resistir eu aperto seu saquinho até virar mingau. (E me deu outro aperto forte)

- Estamos entendidos? (Eu confirmei que sim.)

- Olha só que coisinha mixuruca miga, eu consigo te dar mais prazer com meu dedinho do que ele com essa coisinha.

Elas então mandaram o Tião (o moreno) carregar eu lá pra cima e subiram nós quatros para uma sala que tinha lá em cima. Tião aumentou a força utilizada ao mesmo tempo que deixava a frente do meu corpo exposta, Letícia vendou meus olhos enquanto Gabriela começou a mexer na minha genitália, eu estava achando aquilo esquisito mas resolvi aguarda sem resistência. Foi então que ela terminou e tirou as vendas dos meus olhos: eu assustei, quando olhei para o meu pau, tinha um estranho utensílio em volta dele e ela me explicou:

- Bem, isso é um cinto de castidade masculino especial. Caso seu pauzinho ficar duro você vai se fuder, já que esse será esmagado no espaço confinado do cinto. Além disso, esse anel envolta da base do seu saco da choque, que é ativado por esse botão aqui. (Ela então me mostrou um controle)

- Mas não se deixe enganar, ele é inteligente, então se você tentar tirar ele, o anel irar fritar seus bagos sem precisar da minha intervenção. (engoli seco com medo do que poderia acontecer com meus ovinhos)

Os três começaram a se pegar em um sofá e a Gabi me mandou ficar de quatro logo a frente deles, para eles poderem usar eu como descanso de perna. A propósito, o pau do Tião era gigante, eu mesmo nem imaginava que poderia existir pau daquele tamanho. Entretanto a Letícia ficava me dizendo que aquilo era o mínimo, que um pau saudável era daquele tamanho mesmo e eu que tinha uma deficiência no meu corpo que me impedia de ser um homem de verdade. Eles continuaram se pegando por um bom tempo até que a Gabi entregou um chinelo para o tião e me mandou abrir as pernas ainda de quatro:

- Bata ali onde dói com a maior força que você puder!

Tião inclinou o braço todo para traz e numa velocidade impressionante bateu o chinelo nas minha nádegas. Na hora eu senti uma grande queimação no meu traseiro, gemi numa altura até que considerável, mas ainda sim suportei calado... Gabi em tom de decepcionada começou a xingar tião:

- Eu disse onde dói, não era pra você bater na bunda, mas sim entre as pernas, nas bolinhas de gude dele. (eu senti um frio no coração, com o choque daquelas palavras)

o homem tentou contestar dizendo que ele não podia fazer isso, pois havia uma chance de romper os testículos e acabar me castrando, porém Gabi disse que se ele quisesse comer ela e a amiga ele teria que me acertar nas bolas.

- Perdão garoto, mas a culpa é sua e eu quero muito comer essa bunda enorme da sua prima!

Novamente eu vi ele inclinando o braço para trás e eu já tentei antecipar a dor, mas quando o chinelo chocou nas minhas pobres bolinhas a dor foi imensa. Senti meu saco pegando fogo, latejando para todos os lados, uma dor que ia se irradiando por todo meu corpo. No mesmo segundo soltei um berro, chorava igual uma mulherzinha, me incliva em posição fetal, rolava pelo chão a fora, mas a dor continuava e parecia que nunca iria passar... Gabriela e Letícia davam gargalhadas dizendo que era patético demais e não imaginavam que ovinhos tão pequeno pudessem infligir tanta dor. Eu devo ter ficado uns 10 minutos tentando mitigar minha dor, até que eu comecei a me levantar...

- Está doendo ainda pintinho?

eu acenei que sim

- Hahaha pois então trate-se de se recompor logo, seu saquinho será minhas bolinhas anti stress a noite inteirinha, se é claro, elas sobreviverem até o nascer do sol. Mas não se preocupe, uma ruptura de testículo não será um desperdício total, olhe pelo lado bom, eu terei uma prima nova... eu olhei com uma cara de cachorro assustado pra ela e ela me retribuiu com um rosto demoníaco e uma risada sádica.

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Comentários

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amei esse conto, espero q tenha mais continuação, so q dessa vez imagino as meninas pisando e chutando as bolas dele hehe

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