Apuros de um Pai Solteiro para educar a Filha – 03 – Mia pede um Brinquedinho – EDITADO

Um conto erótico de Lucas e Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 5967 palavras
Data: 09/03/2021 11:30:42
Última revisão: 26/02/2023 08:22:01

Trecho deste Capítulo:

“– Então vamos testar já papai. Como faço?

– Acho que é só você substituir o dedo que você usava pelo seu novo brinquedinho Mia. E ir sentindo devagar as sensações que ele vai provocar. Talvez você fique muito sensível com a vibração e tenha que controlar.

– Está bem papai, vai olhando e seu eu fizer algo errado, você me fala. E com certeza não vou precisar de lubrificante, falou sorrindo.

Então Mia levou aquele vibrador já vibrando em direção à sua xaninha. De início ela só foi passando por fora de cima até embaixo, mas já dava alguns espasmos sorrindo para mim.

– É gostoso papai.”

Mesmo em sua adolescência, Mia continuava a ser uma ótima aluna, ótima filha, querida entre as amigas e uma pessoa humana maravilhosa que se preocupava com os mais idosos e crianças. Apesar de super curiosa ela não tinha aquela gana de Olivia de quebrar regras, talvez porque tivesse a liberdade que sua mãe nunca teve. Ela sabia de toda a história de sua vida e porque seus avós maternos a evitavam, mas mesmo assim tinha algumas recaídas querendo vê-los pessoalmente.

Também sabia que eles a ajudavam financeiramente e frequentemente entravam em contato para saber como estava, mas eram aterrorizados em colocar Mia na mesma situação que Olivia viveu. Dessa forma eles a amavam do jeito deles a protegendo. Ela resignada entendia, mas dizia que quando tivesse um pouco mais de idade ninguém a seguraria para ir encontra-los e iria de surpresa para não ser rejeitada. Sempre ao seu lado em tudo, eu apoiava e dizia que ela deveria sim fazer isso, mas que realmente deveria dar mais alguns anos.

Várias semanas se passaram sem que Mia entrasse no assunto sexual. Eu tinha a sensação que ela tinha enfim conseguido seus orgasmos. Ainda que não ouvisse gemidos vindos de seu quarto, ela poderia estar dando um jeito de controlar o volume desses gemidos. No entanto, mesmo satisfeito e aliviado por não vir mais falar comigo sobre isso eu tinha a minha curiosidade e não aguentando fiz o que ela falou que eu poderia fazer. Em um de nossos banhos entrei no assunto.

– Mia, você me disse que sempre poderia te perguntar sobre tudo, não é?

– Sim papai. É claro que você pode.

– É sobre a ajuda que você me pediu. Conseguiu ver as estrelinhas outras vezes?

Com uma carinha triste me respondeu.

– Infelizmente não. Tenho feito outras vezes e apesar de gostoso não senti mais o que senti naquele dia.

– Não acredito. Você me disse que se não conseguisse iria pedir novamente minha ajuda.

– Eu falei. É que fiquei pensando que iria te obrigar a fazer algo que você não quer fazer. Não acho justo te obrigar.

– Mas Mia. Tenho sim minhas resistências. Não é algo normal. Mas mesmo assim não quero que você esteja insatisfeita. A própria Doutora disse que se você não estiver satisfeita pode ir por caminhos perigosos para sua juventude. Não vou deixar que isso aconteça mesmo que tenha que fazer algumas coisas que pais normais nunca fariam.

– Não se preocupe papai. Não vou fazer essas coisas perigosas que você diz. Mas que estou frustrada, estou. Não posso mentir. Acho que só se você me ajudar, vou conseguir ver estrelinhas de novo. Me desculpe.

Naquele momento percebi que não tinha mais volta. Entre o medo de ficar excitado com o corpo de Mia e ela ficar frustrada com riscos de uma gravidez indesejada, a ajudaria e iria me virar para manter meu compromisso de pai amoroso e amigo.

– Não quero te ver frustrada Mia. Você é uma garota linda e saudável. Até você conseguir sozinha vou te ajudar. Mas vai ter que ficar entre nós. Nem para sua melhor amiga vai poder contar. Me promete?

– Você me conhece e sabe que nunca contaria. Mas entendo sua preocupação. É claro que prometo.

– Então está bem. Quando você quiser minha ajuda, me fale.

Com um enorme sorriso sacaninha no rosto ela me surpreendeu.

– Obrigado. Eu te amo. E se puder quero agora mesmo. Estou precisando muito.

– Uau Mia. Você é rápida e me pegou despreparado. Mas se você quiser pode ser. Como vamos fazer? Como da última vez?

– Pode ser. Assim é mais certeza que consigo, mas se tiver outra vez no futuro vou querer mudar algo.

Ela já fazia planos para o futuro e minha esperança toda residia no fato de que ela pudesse chegar logo ao orgasmo sozinha após mais algumas vezes comigo. Saímos do banho e coloquei meu pijama enquanto Mia foi nua para a minha cama. O pijama me ajudaria a evitar que Mia me visse se ficasse excitado. Já na cama.

– Mia, vou me sentar aqui em sua frente como dá outra vez.

Fui sentar em sua frente da mesma forma que a anterior, mas levei meu travesseiro junto já o colocando em meu colo para esconder uma possível ereção.

– Posso ficar assim sem nenhuma roupa? Você se importa?

– Não Mia. Estou bem acostumado de te ver assim.

Na verdade, me incomodou sim, pois uma coisa era vê-la somente nua e outra ver sua nudez daquela forma erótica, mas não queria dar nenhuma bandeira de minhas dificuldades com aquela visão do paraíso que era Mia sentada quase deitada, encostada na cabeceira da cama com as pernas dobradas e abertas como em um papai e mamãe.

– Vou começar papai. Acho que não vou precisar do lubrificante pois já estou sentido úmida lá dentro.

Mia começou levando sua mão para acariciar sua xoxota por fora como na vez anterior. Mas tinha algo diferente. Ela estava mantendo seus olhos abertos e com um leve sorriso me observava para ver meu olhar para sua linda xoxota e seus movimentos com os dedos. Eu sorria de volta também a encarando por alguns instantes. Tudo estava fluindo com mais naturalidade que na vez anterior. Mia parecia estar bem mais solta e confiante e seus movimentos eram verdadeiros carinhos que a faziam sentir prazer. E além de apenas a olhar ela me colocou para participar mais daquele seu momento de intimidade e olhando em meus olhos quando já tinha os dedos dentro de sua fenda de onde escorria seu melzinho perguntou me pegando de surpresa.

– Você acha minha xoxota bonita papai?

Mesmo encabulado eu tinha que responder. E diria nada mais do que a verdade.

– Ela é linda Mia. A mais bonitinha que já vi.

Mostrando que gostou da resposta deu uma gemidinha e começou a acariciar seu botãozinho.

– E meu corpo, você acha bonito?

– Já te falei mil vezes que você é linda filha.

Mesmo naquela situação ainda conseguia chama-la de filha. E até aquele momento me controlava.

– Estou te perguntando de meu corpo papai. De meus seios. De meu bumbum. De meus quadris.

– Está bem. Entendi. Sim. Seu corpo também é lindo. Todo perfeito. Tudo bonito e tudo no lugar. Também vai ser a mulher mais bonita que eu já vi.

Então ela começou a gemer com mais frequência sem parar os movimentos de seus dedos em sua rachinha.

– Ahhh papai. Acho que não vou precisar do lubrificante. Estou escorrendo de tão molhada. Acho que foi essa conversa. Você tem alguma outra dica para me dar?

No momento que falou que estava toda melada, não resisti mais e meu pau começou a endurecer. Mia continuava olhando para mim e já tinha as feições do prazer que sentia dando pequenos pulinhos na cama. Felizmente eu havia colocado o travesseiro em meu colo.

– Você pode abrir sua fenda com dois dedos da outra mão e vai ficar bem mais fácil.

Ela fez o que falei e com os dedos da outra mão abriu sua rachinha me mostrando todo seu lindo interior totalmente encharcado e começou a se tocar gemendo mais forte. Ela não conseguia manter o olho aberto todo o tempo, mas abria às vezes para olhar para mim.

Foi nesse exato momento que ela expos sua rachinha e seus movimentos em seu clitóris e olhava para mim com excitação que algo mudou para sempre. Naquele exato momento deixei de me excitar apenas observando o maravilhoso corpo de Mia para começar a deseja-lo sexualmente. Senti um click dentro de mim e olhei com desejo para a bucetinha de Mia, seu corpo, seus seios deliciosos e sua boca carnuda. Naquele momento a inocência se quebrou e tudo seria mais difícil. Eu estava hipnotizado pelo erotismo daquela cena maravilhosa. Mia já mostrava sinais de que iria gozar logo e então mesmo tentando resistir dei mais uma dica a ela.

– Mia, você também pode acariciar seus seios e apertar seus biquinhos. Deve ajudar.

Ela me atendeu e levando a mão melada que abria sua rachinha para os seios começou a se acariciar e quando deu um apertão em um de seus biquinhos não resistiu.

– Aiiiiii papai. Está acontecendo de novo. Estou vendo estrelinhas e está bem mais forte. Que deliciiiiia.

Mia gozou intensamente gemendo e se contorcendo em minha frente se esforçando para manter os olhos abertos e me olhar. Eu tentava desesperadamente não mostrar em minhas feições o quanto ela me tentava naquele momento. O quanto aquela situação me excitava. Ela estava bem mais escandalosa do que na primeira vez mostrando que seu gozo estava sendo muito mais intenso.

Como ela já estava gozando eu queria sair daquela posição, mas não conseguia admirando sua bucetinha aberta e escorrendo. Eu suava frio com desejos pecaminosos e não entendia como estava tendo aquele sentimento por uma garota tão jovem e que era minha filha. Certamente eu seria condenado ao inferno.

Enquanto isso Mia curtia seu delicioso e prolongado orgasmo até que enfim terminou e Mia se largou na cama naquela prostração pós gozo. Eu a esperava se recuperar admirando aquele corpo juvenil que parecia de uma linda mulher formada. E lutava contra meus demônios. E contra meus pavores pois tinha me comprometido a fazer aquilo por Mia sempre que ela quisesse, mas agora não me sentiria mais seguro quando isso ocorresse novamente. Quando ela se recuperou, não estava nem aí com meus temores.

– Foi delicioso papai. Muito melhor e mais forte do que a outra vez. Obrigado por me ajudar.

Tentei encurtar aquela conversa que poderia ser muito difícil.

– De nada minha filha. Ainda bem que você conseguiu.

– Só com você mesmo. E ficar conversando com você deixou mais gostoso.

– Acho que você pegou o jeito.

– Sim, eu fiz algumas coisas diferentes, mas a maioria foi tudo igual. E sozinha eu nunca consigo. Acho que estou dependente de você papai. Só vou ver estrelinhas com você junto. Você é meu pai das estrelinhas, falou sorrindo.

Pela conversa de Mia, por ela eu ficaria cada vez mais envolvido em suas práticas e tentei minimizar minha participação.

– Tudo que é novidade é mais gostoso Mia. Hoje isso comigo é novidade. Logo você enjoa e vai ter outra novidade e vai gostar mais ainda.

– Não sei não. Vai ser difícil ser melhor.

– Você é muito nova e tem pouca experiencia. No futuro você vai ver que eu tinha razão.

– Então vamos esperar papai. Enquanto isso não acontecer você promete continuar me ajudando?

Apesar de estar convicto de que o melhor seria recusar sabia que quebraria uma promessa feita a ela uma hora antes, o que também não seria nada legal. Tinha esperanças que ela logo conseguisse seus orgasmos sozinha e também que me controlaria, mas seria muito sofrimento para mim. Porém, por Mia iria ao inferno.

– Prometo Mia. Mas sem exagero, por favor. E temos que achar outros jeitos de você ver suas estrelinhas enquanto isso.

– Está bem. Vou conversar com minhas amigas. E vê se você tem alguma ideia.

Evidentemente me preocupou sua resposta pois não sabia o que poderia vir, mas já tinha muito que me preocupar e me punir por ter os sentimentos que tive por minha filhota.

– Papai, me desculpe, falou se desculpando ao se levantar da cama. – Melei todo o lençol.

– Não tem problema. Jogue um talco. Amanhã eu troco.

– Vamos tomar banho juntos? Estou muito feliz.

Eu não poderia me expor ou Mia perceberia meu pau totalmente duro e tive que dar uma desculpa.

– Não vai dar Mia. Preciso ir ao banheiro antes.

– Tudo bem. Depois volto para dormir com você.

Após nossos banhos Mia voltou para minha cama e novamente dormiu em um piscar de olhos enquanto eu tinha dificuldade. Porém, apesar de tantas culpas algo ainda me aliviava. Eu sentia que aquele ato sexual de Mia era ainda somente seu, mesmo que eu o presenciasse. Ela não tinha feito nada para se insinuar para mim, o que era bom pois mantinha o respeito de nossa relação. E mesmo que tivesse sentido um imenso desejo por ela pela primeira vez, jamais tomaria qualquer iniciativa. E sem ela se insinuar e sem eu tomar a iniciativa, não deixaríamos de nos ver como pai e filha.

As semanas foram passando e ao contrário do que pensei de que Mia pudesse querer fazer aquilo todos os dias, se limitava a pedir minha ajuda a no máximo duas vezes por semana. Parecia que tinha noção de que se exigisse muito de mim, aquela minha participação como voyeur poderia acabar. E também já não eram todas as vezes que precisava me sentar em sua frente para ela atingir seu orgasmo o que facilitou meu auto controle. Ficando somente ao seu lado na cama enquanto ela se masturbava, eu não via o interior de sua xaninha não me fazendo perder o controle. O que não mudava era a empolgação de Mia com seus orgasmos e com as conversas sobre o que fazia.

Ela ainda continuava tentando atingir um orgasmo sem que eu estivesse ao seu lado, porém sem sucesso e essa era sua frustração pois parecia que Mia queria cada vez mais ter prazer. Após algumas semanas ela veio até mim para uma conversa chocante. Mesmo estando ao seu lado enquanto se masturbava não pensei que sua ousadia chegasse a tanto. E como sempre nossos lugares para essas conversas era em minha cama ou no sofá da sala. Nesse dia estávamos no sofá assistindo alguma coisa.

– Papai, podemos conversar?

– Sempre posso conversar com você minha filha.

Com um sorrisinho lindo começou.

– Acho que vai ser uma daquelas conversas mais difíceis papai. Mas já tivemos outras conversas assim e foi tudo bem.

– Imagino o que seja Mia. Para mim sempre é difícil, mas me propus a te ajudar. Pode falar.

– Então está bem. Vou falar de uma vez pois vou ficar bem envergonhada.

– Você está me deixando ansioso. Fala logo.

– Sabe o que é. Tem algumas amigas que já se cansaram de sentir prazer só se tocando. Mesmo as que veem estrelinhas todas as vezes, procuram novidades.

– Ai, ai, ai Mia. Lá vem coisa, falei com um sorriso preocupado.

– Sim papai. Lá vem. Se prepare. Então, e a forma que duas delas arrumaram para fazer algo diferente foiEla fez uma pausa longa respirando fundo enquanto eu imaginava o que poderia sair de sua boca.

– Foi usandovibrador, papai. Pronto falei. Elas disseram que é bem gostoso. E eu fiquei pensando que talvez se eu experimentasse, enfim possa conseguir sentir prazer sozinha e não precise mais que você esteja comigo todas as vezes.

Levei um choque com seu pedido. Não era nada muito diferente do que ela fazia em minha frente com seus dedos, mas eu sempre imaginara que somente mulheres adultas usassem um vibrador. Pensar que minha filhota estava querendo ter aquela experiencia foi realmente um golpe. Nesses momentos de choque sempre me lembrava do que a Doutora falou que a curiosidade de Mia pelos assuntos sexuais apareceria diariamente e não poderia deixar de ajuda-la em cada curiosidade ou haveria o risco de ela fazer tudo por conta própria com ajuda de outros. Mais uma vez, iria me submeter ao que Mia desejava.

– Uau Mia, conversa difícil mesmo, falei rindo tentando não demonstrar a tensão que sentia.

– Me desculpe papai.

– Não tem do que se desculpar. Você é jovem e curiosa e não iria demorar para querer coisas novas. E se isso pode ajudar a se virar sozinha vale a pena tentar.

– Papai, mas mesmo que de certo, pelo menos de vez em quando eu ainda vou querer fazer como fazemos agora. Você promete continuar?

Minha esperança e desejo como pai era de que ela gostasse tanto de seu brinquedinho que não quisesse mais que eu participasse e então não tive dificuldade de prometer.

– Prometo, só não sei se você vai querer quando gostar de seu brinquedo.

– Tenho certeza que vou. Nunca vai ser tão gostoso como quando você me olha. E então, você compra para mim?

Nunca tinha entrado em um sexshop, e faria isso pela primeira vez para comprar algo para minha jovem filha. Tive medo de a estar desvirtuando, mas seguia as recomendações da ginecologista.

– Claro que compro, até porque você nem pode entrar em uma loja dessas. Só que tem muitos tipos, cores, tamanhos. Nem imagino o qual comprar.

– Papai, pelo que minhas amigas falaram, o importante é vibrar. A cor e tipo você escolhe.

Imaginei que poderia fazer aquela compra pela internet e assim Mia poderia escolher aquele que preferisse, mas iria ser totalmente constrangedor discutir suas preferencias com seu pai. Então resolvi que compraria em um sexshop que ficava no caminho de meu escritório.

– Está bem Mia. Se der amanhã já compro.

Com um sorriso totalmente envergonhado me agradeceu.

– Papai, só você mesmo para fazer isso. Os pais de minhas amigas nem imaginam que elas têm isso. E foram amigas maiores de idade que compraram para elas. Muito obrigado. Você é demais.

– E qual a opção que eu tenho, perguntei brincando.

– Nenhuma, falou também sorrindo e me dando um abraço.

Na manhã seguinte estava ansioso, talvez até mais do que Mia. Para mim era uma situação surreal, comprar um vibrador para minha filha. Algo que nunca tinha feito para nenhuma namorada. Na ida para o escritório já procurei o sexshop que sempre via no caminho, mas ele ainda estava fechado. Na volta para casa, enfim parei. Bem nervoso entrei por aquela porta e logo uma linda jovem, para me constranger ainda mais, veio em minha direção.

– Boa tarde, o que você precisa?

Quase sem conseguir, respondi envergonhado.

– Vocês têm vibradores?

– Temos sim. É naquela porta. Pode entrar e ficar à vontade.

Fui pela porta que tinha uma cortina que deixava aquele setor mais privativo. E entendi na hora o porquê. Nas quatro paredes estavam expostos dezenas ou talvez até mais vibradores e próteses de todos os tamanhos, cores e tipos. Seria até difícil escolher. Dei uma girada passando o olho por tudo e então percebi que teria que ser por eliminação ou não chegaria a nenhum ponto. E comecei. Pelo tamanho da xaninha de Mia e por sua idade não poderia ser algo médio ou grande. Teria que ser de pequeno a médio.

O instinto paternal também não permitiria comprar um daqueles que imitam perfeitamente um pênis. Como Mia era virgem e não me parecia que se penetraria com um vibrador daqueles deduzi que o melhor seria um liso. Desse modo entre os que escolhi tinham alguns transparentes, outros com várias cores, alguns retos e outros curvados. Gostei de um modelo curvado que parecia ser mais anatômico para a xaninha de Mia. Agora só faltava escolher a cor entre lilás e preto e evidentemente o lilás era bem mais feminino. Então me decidi por aquele, com a pilha interna, lilás transparente, liso e curvado.

Confesso que fiquei excitado naquele momento. Tanto pelo ato da compra em si como também por imaginar Mia fazendo uso com o prazer no rosto e seus gemidinhos enquanto esfregava aquele vibrador em seu clitóris.

Quando cheguei em casa para o almoço com Mia, ela já havia chego. Escondi aquela caixinha de presente, ou então ela nem almoçaria pois se mostrava ansiosa por querer saber se tinha comprado seu novo brinquedo, mas não disse nada até finalizar o almoço. Estava em dúvida se dava logo ou esperava à noite, mas diante de sua ansiedade, quando deixamos tudo em ordem na cozinha fui pegar a caixinha de presente e fiz a surpresa.

– Aqui está o que você me pediu Mia. Espero que você faça bom uso, falei sorrindo.

Mia tremia de ansiedade quando pegou a caixinha de minha mão.

– Muito obrigado papai. Espero que dê certo.

E sem paciência emendou, após abrir a caixa e pega-lo em sua mão o sentindo e o conhecendo.

– Vamos testar papai?

– Mas é você que tem que testar, não eu.

– É que essa primeira vez eu gostaria que você me ajudasse. Por favor.

Depois do ponto que havia chego de comprar um vibrador para minha filha, não tinha muita lógica rejeitar seu pedido.

– Está bem Mia.

– Quero agora. Vou lá no meu quarto conhecer melhor meu novo amiguinho e depois te chamo.

– Tudo bem. E lave pelo menos duas vezes com sabonete nessa primeira vez.

– Pode deixar.

Mia desapareceu de minha frente em direção ao seu quarto e nem fechou a porta. Primeiro a escutei com a torneira aberta por um bom tempo lavando seu brinquedo. E então após alguns minutos me chamou.

– Papai, vem.

No momento que entrei em seu quarto a cena era forte. Mia estava deitada em sua cama com as pernas dobradas e abertas como sempre quando fazia isso, mas desta vez tinha um vibrador ligado em sua mão e sorria para mim. O controle que tinha conseguido manter naquelas semanas foi por água abaixo e meu pau começou a enrijecer e sentindo corri logo para me sentar em sua cama para poder disfarçar.

– Ele é muito lindinho papai. Você tem bom gosto. Muito obrigado.

– Mais importante que ser lindo é que funcione.

– Então vamos testar já papai. Como faço?

– Acho que é só você substituir o dedo que você usava pelo seu novo brinquedinho. E ir sentindo devagar as sensações que ele vai provocar. Talvez você fique muito sensível com a vibração e tenha que controlar.

– Está bem, vai olhando e se fizer algo errado, você me fala. E com certeza não vou precisar de lubrificante, falou sorrindo.

Mia levou aquele vibrador já vibrando em direção a sua xaninha. De início só foi passando por fora de cima até embaixo, mas já dava alguns espasmos sorrindo para mim.

– É gostoso papai.

Após curtir bem ela o inseriu em sua fenda que já escorria. Sentado na borda da cama em sua frente eu tinha a visão total. Assim que encaixou em sua rachinha deu um gemido mais forte. E começou percorrer aquele instrumento fálico por seu interior e gemia mais intensamente. Depois de algum tempo quando enfim encontrou seu clitóris deu um pulo na cama.

– Aí papai. Isso é muito diferente de meu dedo, falou com a voz pesada. – Acho que não vou aguentar muito tempo não. Está muito intenso.

Então agarrou um de seus lindos seios com uma intensidade que eu nunca havia visto. Ela o apertava com força entre suas mãos e quando pegou seu biquinho deu um apertão que a fez gemer de dor e prazer.

– Papai, eu estou....eu estou.... chegando. Não estou aguentando mais.

Mia teve seu orgasmo mais intenso até aquele dia e não conseguiu inibir seus gemidos altos, suas contrações musculares e seus olhos virando tentando olhar para mim. Seu gozo durou mais de um minuto e sua visão era algo terrivelmente tentador. Muitos filmes eróticos que tinha assistido não tinham aquele apelo erótico. A mim, restava admira-la e lutar com todas as minhas forças para me controlar. E mesmo com todo esse esforço foi impossível não a desejar, me deixando martirizado e cheio de remorsos.

Felizmente, ela ainda me considerava só um observador passivo que não precisava participar ativamente. Enquanto assim fosse, nada mudaria em nossa relação.

Durante aquele gozo, percebi que Mia quase havia falado que estava gozando e então decidi que precisava libera-la para que não tivesse esse limite de falar o que sentia. Em meus pensamentos, escuto sua voz me despertar.

– O que foi isso papai? Quase morri. Vi uma constelação de estrelas, falou com carinha de satisfeita.

– Que bom Mia. Valeu a compra.

– Se valeu. Mas vai valer muito mais se eu conseguir sozinha.

– Você vai. Você vai.

– Obrigado por você ser essa pessoa especial papai. Te amo mais do que tudo.

– Também tem amo mais do que tudo Mia. Pelo que faço por você, dá para perceber, falei sorrindo.

– Dá sim. Sempre soube. Agora quando testar sozinha te conto. E não vai demorar, falou provocando.

– Você faz quando quiser. Ele é seu. Só não exagera. E como te disse, não se iniba. Se escutar algo, vou entender. E falando nisso, tenho algo para te falar. É algo mais forte, mas acho que está na hora.

– O que é papai? Fiquei curiosa.

– Você já ouviu com suas amigas a palavra gozar?

– Já sim. Elas falam direto.

– Então você sabe que é o mesmo que ver as estrelinhas que você sempre fala. Mas se quiser falar na hora que está gozando, pode falar. É o que quase todo mundo fala.

– Eu sabia disso, mas tinha vergonha de falar para você.

– Pois não tenha mais vergonha de falar. Na hora fica até mais gostoso se você falar.

– Tudo bem. Vou tentar, quando você estiver comigo novamente. E acho que qualquer dia você poderia me dar umas aulas do que mais se fala nessas horas, falou com cara de sacaninha.

– Vamos ver Mia. Vamos ver. Agora preciso trabalhar. Vá se limpar.

Queria esperar até Mia ir se limpar para me levantar sem mostrar minha ereção. Ela se levantou e totalmente nua veio até minha frente e me deu um beijo na bochecha.

– Obrigado papai pelo meu novo amiguinho.

– De nada.

Assim que entrou no banheiro, levantei e fui para meu quarto tomar um ar até que meu pau acalmasse, o que demorou a acontecer, mesmo que tenha ficado pensando em todos meus problemas no trabalho e todos meus compromissos. A visão de Mia nua com seu vibrador em sua bucetinha tinha sido arrebatadora.

Naquela mesma tarde, quase noite, Mia toda tímida disse que iria para seu quarto testar seu brinquedo novo sozinha para ver se conseguiria seu orgasmo solitário e avisou.

– Papai, vou testar meu amiguinho no meu quarto. Se ouvir algo, já sabe o que é.

Sorri e respondi.

– Está bem, divirta-se.

Fiquei na sala, mas não conseguia mais prestar atenção na TV. Fiquei concentrado esperando começar os gemidos de Mia. Torcia para que desse certo e assim Mia não dependeria mais de mim para ter seus orgasmos. Aos poucos fui ouvindo gemidos abafados. As vezes aumentavam um pouco de volume, mas não chegavam ao ápice. Ela ficou lá mais de 40 minutos gemendo com autos e baixos até que finalmente percebi que seus gemidos iam aumentando de intensidade até que ouço Mia enfim ter seu primeiro orgasmo sozinha e enquanto gozava escutei bem baixinho.

– Estou gozando. Estou gozando. Que delícia.

Minha reação foi dar um imenso sorriso de felicidade. Enfim Mia se desenvolvia sexualmente e desta vez sem minha ajuda. Era assim que deveria ser. E mesmo que tivesse dito que iria ainda querer que a observasse algumas vezes durante sua masturbação, o fato de ter conseguido sozinha poderia a fazer mudar de ideia.

Estava ansioso para que ela viesse me contar a novidade só que demorou pois foi tomar banho. E quando veio para a sala de pijaminha deu um sorriso enorme.

– Você ouviu papai?

Tentando demostrar que foi sem querer.

– Ouvi algo diferente. Você conseguiu?

– Consegui. Demorou muito e pensei que não fosse conseguir. E foi bem gostoso.

– Que bom. Agora cada vez vai ficar melhor.

– Mas preciso te confessar algo.

– Fala Mia.

– Eu não ia conseguir e quando percebi, comecei a pensar em você me olhando hoje à tarde e foi só assim que vi estrelinhas, ou gozei como você falou.

– Tudo bem. Te falei que com alguém olhando sempre é mais excitante. E se você conseguiu fantasiar com isso, é completamente natural. Logo você deixa de pensar em mim e terá outras fantasias.

– Não sei não. Tenho até nojo de pensar em outra pessoa me olhando.

– Isso com o tempo muda minha filha.

Com seu novo amiguinho Mia já me dava mais folga, mas às vezes ainda queria que participasse de seu ato sexual como observador. Os meses foram passando dessa forma sem grandes novidades.

Desde que Mia chegara em minha vida, eu e meus pais, alugávamos uma casa na praia duas vezes por ano. Desde sempre Mia adorava brincar na praia comigo fazendo castelos e buracos na areia. E mesmo já mais mocinha, não tinha vergonha nenhuma de continuar a brincar comigo. Normalmente levávamos uma ou duas amigas suas para lhe fazer companhia e era pura diversão. E meus pais adoravam ficar mais tempo perto da neta.

Durante esses meses fomos novamente para a praia e Mia levou sua melhor amiga. Já perto de fazer 15 anos seu corpo estava ainda mais lindo com suas curvas mais delineadas e seus quadris e seios um pouco mais volumosos. Vê-la de biquini já não era como antes, pois apesar de vê-la nua sempre, a observar na praia com aquele biquini minúsculo era deliciosamente desconfortável para mim como pai. Como sempre, como pai, me controlava, mas que seu corpo era lindo isso era. E infelizmente podia confirmar pelos olhares de desejo que tanto, garotos quanto homens, davam para seu corpo. E devo confessar que sempre tive ciúme.

Em casa apareceu um problema. Como Mia nunca fora organizada e deixava tudo largado, não foi diferente com seu novo amiguinho. E constantemente o encontrava largado na sala, banheiro ou seu quarto. O problema era que era visível que Mia não o lavava após usar e ficava impregnado daquela coisa esbranquiçada que eram seus fluídos. E isso começava a se tornar uma tentação para mim. Muitas vezes estava totalmente seco, mas outras vezes parecia ainda molhadinho e começou a me dar uma vontade imensa de sentir seu sabor.

Várias vezes briguei com Mia para que lavasse e guardasse seu amiguinho após usar e quase sempre ela cumpria por alguns dias e depois voltava a largar daquele jeito.

Um dia a escutei gemer alto em sua cama e descuidada e despreocupada, já largava a porta aberta muitas vezes enquanto usava seu brinquedinho. Se as vezes me fazia observa-la, para ela não havia nada demais que eu ouvisse ou até fosse olhar na porta.

Nesse dia seus gemidos foram bem mais altos como se fosse para eu escutar e seu gozo ainda mais ruidoso. Mia já parecia uma mulher adulta gozando. E quando terminou e foi para seu banheiro tomar banho, não sei o que houve comigo e perdi o controle. Me levantei e fui até sua cama e lá estava seu brinquedinho largado sobre o lençol brilhando de seu melzinho ainda úmido.

A tentação se sobrepôs à minha força de vontade e então fui até ele, esfreguei meu dedo e trouxe primeiro para meu nariz onde senti seu delicioso e inebriante perfume íntimo e depois para minha boca onde pude sentir seu sabor e foi o melhor sabor que senti em toda minha vida. Seu melzinho era doce e delicado parecendo um licor dos deuses. Não satisfeito, busquei novamente seu mel naquele seu instrumento de prazer e de novo chupei tendo as melhores sensações de minha vida.

Meu pau já estava duro como aço e então fui despertado daquele torpor quando Mia fechou o chuveiro. Com pressa deixei seu brinquedinho como estava e corri para meu banheiro fingindo tomar banho de porta trancada, o que nunca fazia. E o resultado foi terrível. Comecei a chorar de remorso, culpa e por ter violado a intimidade de minha filha. O que tinha feito era imperdoável diante da sociedade e de minhas crenças. Não religiosas, mas pessoais. Eu era seu protetor, pai, tutor e a pessoa em quem ela mais confiava e não poderia ter aqueles desejos imundos por algo tão belo como minha filha amada. Fiquei tanto tempo lá no banho chorando que ela veio me perguntar se estava tudo bem, no que respondi que estava cansado e curtindo uma ducha.

A partir desse dia me afastei de Mia, com medo de minhas atitudes. Eu não poderia macular aquela nossa relação especial. E quando ela me chamou para participar como observador de sua masturbação, recusei pela primeira vez.

– Me desculpe Mia. Não estou me sentindo nada bem e vou dormir. Hoje não vou poder te ajudar.

Senti em seu rosto a decepção e depois, me virando na cama sem conseguir dormir não ouvi nada vindo do quarto dela percebendo que nada tinha feito. Talvez quando me chamou, quisesse testar se meu afastamento naqueles dias tinha sido por causa dela, e se pensou nisso, infelizmente conseguiu sua resposta afirmativa. Após quase um mês agindo dessa forma com ela, Mia não resistiu deixar para lá.

– Papai, precisamos conversar.

– Agora não Mia.

– Vai ser agora sim. Por que você está me evitando? O que te fiz? Você está me deixando muito triste.

– Me desculpe Mia. Problemas no trabalho.

– Nem vem que não cola. Você já teve problemas no trabalho e sempre conversa comigo para relaxar. Vamos ao cinema. Saímos para passear. Mas desta vez você nem fala comigo. E te conheço bem. Tem a ver comigo.

Eu não iria revelar o real motivo, mas poderia dar a ela uma ideia do que estava acontecendo.

– Tudo bem. Não quero que você fique triste. Te amo. Vou falar. É que às vezes entro em crise paternal pensando se é certo a forma que te ajudo em suas curiosidades e desejos sexuais. Tem hora que não me parece certo ir até onde eu vou. Até te comprei um vibrador. É muito estranho.

– Então é isso? Vou te confessar que as vezes também tenho essas crises pensando se é certo te envolver nesses assuntos. Se não estou forçando a barra com você. Mas a verdade é que vendo como minhas amigas estão lidando com esse assunto, vejo que sou privilegiada de você me ajudar. Algumas perderam a virgindade com garotos idiotas e eles contaram para todo mundo se gabando. Outras ainda são virgens e mesmo que tenham tido prazer, elas vivem reclamando por não terem ninguém com quem compartilhar esses momentos. E tem aquelas que são totalmente reprimidas pelos pais e estão completamente infelizes. Para ser muito sincera, sou a mais feliz e satisfeita de todas minhas amigas com minha vida sexual. E tudo graças a você. Então vejo que para mim você é a melhor coisa que poderia acontecer. Mas se você não quiser mais, vou entender.

Depois daquele discurso emocionante, deixei cair algumas lágrimas. O problema não era ajuda-la, mas sentir desejos por ela. E isso ela nunca iria saber. Porém por tudo o que falou, novamente me deixou sem opções. Se minha filha estava feliz daquela forma, não tinha direito de mudar e deixa-la infeliz. E mesmo com todas as culpas eu teria que sufocar meus sentimentos e continuar a seu lado a ajudando.

– Você me deixou emocionado Mia. São recaídas e vou superar. De forma alguma vou deixar de te ajudar se você quiser minha ajuda. Ainda mais agora que você disse que é a mais feliz de suas amigas. Alguma coisa estamos fazendo certo, falei sorrindo.

– Sim papai, foi isso que quis te dizer. Está dando muito certo.

E dizendo isso veio se sentar em minhas pernas e começou a fazer carinhos em meus cabelos e dar beijinhos na bochecha.

– Te amo demais papai. Não faz mais isso comigo. Fiquei muito mal com você me evitando.

– Não vou fazer Mia. Prometo. Desculpe esse pai cheio de dúvidas.

– Se algum dia você quiser parar de me ajudar, seja claro e me fale. Vou entender. Só espero que esse dia demore muito.

E então deitou a cabeça em meu ombro e ficamos lá um longo tempo curtindo aquele momento de carinho pai e filha.

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Comentários

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Seu conto é delicioso de ler estou de pau duríssimo muito excitado mais a sua situação esta difícil mas eu acho que vc deveria fazer ela se sentir mulher ou outros podem fazer pior com ela, sei que vc é pai mais por gentileza manda umas fotos e vídeos da sua filha peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso sou de BH MG

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Amei amigo, situaçao dificil a sua viu kkkkk

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