Ficando pelada um dia inteiro na frente dos meus amigos

Um conto erótico de Marina
Categoria: Heterossexual
Contém 3045 palavras
Data: 09/03/2021 17:10:00

Me chamo Marina, tenho 18 anos e fui viajar para a praia com um grupo de amigos. Fomos todos para o sobrado de praia dos pais de Amandinha, 5 adolescentes em um sobradinho passando a maior parte do tempo enchendo a cara. Além de mim e Amandinha, estavam André, o namorado dela, Pedro, o irmão de Amandinha e Sandra, uma amiga de nós duas.

Eu e Amandinha temos corpos similares, ambas somos bem atléticas, com a diferença é que eu tenho peitos médios, já Amandinha é reta como uma tábua. Já Sandra tinha corpo de ampulheta, peitão, cinturinha fina e bundão. Para piorar, no primeiro dia ela já coloca um biquíni minúsculo, eram só dois triângulos pretos que não cobriam os peitões dela inteiros. Em baixo, a calcinha do biquíni ficava bem baixa, se ela não fosse raspada, os pelos da xoxota dela iam ficar completamente expostos, e atrás ela estava enfiadinha entra as nádegas da minha amiga. Eu estava com um top que realçava os meus seios e a parte de baixo de tanga, não tão pequena como a de Sandra, mas também não era nada comportado. Já Amandinha estava com um biquíni mais esportivo, a parte de baixo era um shortinho branco com um top de alças que a deixava ainda mais reta, mas em baixo o shorts do biquíni estava tão colado que dava para até quase ver os lábios da xoxota dela. Eu e Amandinha estávamos muito bravas com Sandra pois eu estava afim do irmão de Amandinha, mas ele estava todo caído por Sandra, e Amandinha estava com ciúmes porque o namorado ficava olhando o corpo de Sandra.

De noite a gente estava bebendo na casa. Os caras estavam usando somente bermudas. Sandra estava de minissaia e blusinha curta, toda hora ela se "descuidava" e acabava mostrando a calcinha branca para o homens. Na verdade nós três estávamos competindo pela atenção dos homens. Amandinha estava com um shortinho colado e um top que era somente uma faixa cobrindo os peitos quase inexistentes dela, fora isso tinha muita pele à mostra. Já eu estava com um vestido justíssimo e curto e só com uma calcinha bem pequena por baixo. Mas mesmo assim era difícil competir com os peitões de Sandra e eu estava irritada, tão irritada que entro em uma discussão boba com Sandra sobre o ator que fez o Magneto ser o mesmo que fez Gandalf, eu tinha certeza que não, ela então faz uma aposta, se ele estivesse errada ela diz que iria fazer topless no dia seguinte. Eu, completamente bêbada e também para impressionar Pedro, resolvo ser corajosa e digo:

-- Ah é, se eu estiver errada, eu fico pelada o dia inteiro!

Pedro já tinha aberto o IMDB e assim que eu termino de falar vejo na cara dele que tinha feito besteira. Ele só mostra o celular e a minha cara cai. Amandinha e Sandra estavam rindo da minha cara e eu estava completamente vermelha. Ai a Amandinha, aquela traidora diz:

-- Já passa da meia-noite, pela aposta você tem que tirar a roupa.

Eu não tinha pensado que ia ter que realmente cumprir o que eu tinha prometido. Todo mundo está me olhando, eu não queria mas não vejo como fugir depois de ter sido tão enfática. Com as mãos tremendo e com um nó na barriga eu puxo o meu vestido para cima e o jogo no sofá.

-- Você falou tudo, ainda falta a calcinha -- diz Pedro com sorriso de sacana, eu fico ainda mais envergonhada, mas feliz por ele estar interessado.

Eu estava com uma calcinha de micro-fibra cor-da-pele, já era quase como se eu estivesse sem nada, mas o ato de colocar os dedos nas faixas da calcinha e puxa-la para baixo é um outro nível de vergonha e humilhação. Eu jogo a calcinha em cima do meu vestido e logo em seguida cubro a minha xoxota com a mão.

-- Isso não vale, não adianta você dizer que vai ficar pelada o dia inteiro e ficar se cobrindo com a mão, eu ia tirar o top e deixar os meus seios para fora, você não pode voltar à atrás agora -- diz Sandra.

Contrariada, eu coloco as mãos dos lados, revelando a minha xoxota para todos verem, tudo bem, as garotas já tinham me visto pelada, mas ficar assim na frente dos garotos me deixa com muitas vergonha, o problema é que a minha xoxota me trai e não sei porque ela começa a ficar molhada.

-- Huhu, pista de pouso - comenta André sobre os meus pelos pubianos pretos, depilados dos lados, ficando só uma faixinha no meio acima dos lábios fechadinhos da minha xoxota, que para a minha vergonha maior estavam completamente expostos, eu tinha depilado quase tudo com cera antes da gente vir para a praia.

-- Mais uma rodada -- pede Pedro e nós passamos uma garrafa de vinho de um para outro e eu acabo babando um pouco e sinto o vinho escorrendo pelos meus seios. Quando eu termino percebo que estão todos me olhando.

Nós bebemos mais e eu me solto um pouco apesar de estar nua cercada de pessoas vestidas. Mas em um momento, eu já tropeçando nas pernas, bato de frente com Pedro. Eu sinto os meus seios roçar no peito dele. Minha boceta fica imediatamente encharcada, para disfarçar eu começo a rir, depois digo que estou tonta e que vou dormir.

O apartamento tinha dois quartos, no principal estava Amandinha e o namorado, eu estava no outro quarto com Sandra e Pedro estava dormindo na sala. Eu deito na cama e me cubro com um lençol e logo desabo de sono. Mas acordo no meio da noite e vejo que estou descoberta, babada e com as pernas abertas. Sandra está dormindo de calcinha e camiseta na cama do lado. Fico pensando se alguém havia me visto dessa maneira.

Estava com a boca muito seca, por isso vou até a cozinha pegar um copo de água. Ao levantar eu sinto que estou toda molhada, mas mesmo assim saio peladinha do quarto, caminho pela sala e até a cozinha. Abro a geladeira e pego a garrafa de água gelada. Felizmente estavam todos dormindo. Depois de beber a água eu caminho de volta para o quarto, mas vejo que Pedro estava descoberto, só de cueca e o pau dele estava duro, ele estava sonhando alguma coisa.

Não consigo me segurar, eu vou até ele e coloco o pênis para fora. Era bem grande. Eu tenho que dizer que eu adorava chupar pica, eu gostava de sentir o pau duro na minha boca desde o meu primeiro namorado, por isso eu me abaixo e enfio o pau de Pedro na minha boca. Ele fica ainda mais duro e então acorda. Nós não falamos nada, eu subo nele e começo a cavalga-lo.

Nós transamos no sofá da sala sem falar nada, eu tentando não gemer para não acordar ninguém. Tenho que me segurar muito para não gritar quando chega o orgasmo. Logo depois eu sinto a porra dele jorrando dentro de mim. Eu saio de cima de Pedro e vou direto para o banheiro me limpar, me seco e volto para a cama.

No dia seguinte eu sou acordada por Sandra. Eu não queria levantar, mas ela começa a me fazer cosquinhas. Eu protejo as minhas axilas, mas ela continua, até que uma hora está em cima de mim tentando enfiar o dedo debaixo do meu braço. Quando eu finalmente levanto vejo que André e Amandinha estavam me assistindo, a nossa amiga diz:

-- Vocês duas já tem um quarto.

Envergonhada nós paramos. Eu vou escovar os dentes e depois me junto com os outros para tomar café. É muito estranho estar à mesa pelada cercada de pessoas vestidas. Eu e Pedro não falamos nada da noite anterior, mas eu vejo que ele está me olhando mais e uma hora, quando os nossos olhares se cruzam eu afasto as pernas e mostro a minha xoxota para ele por um breve momento.

Para o meu desespero todo mundo queria ir para a praia e ninguém aceitou que eu colocasse um biquíni. "Mas eu vou ser presa", eu reclamo, mas Sara diz para a gente ir para uma praia quase deserta. Mas mesmo assim eu tenho ir completamente pelada até a garagem na frente do sobrado, o portão era de grade, qualquer um que olhasse para lá iria me ver. Por sorte é tudo muito rápido e eu termino sentada no banco de trás entre Pedro e Sandra, os dois bem colados no meu corpo nu.

A gente viaja por uma hora, eu fico morrendo de medo de alguém me ver através dos vidros do carro. Mas chegamos na praia sem problemas. Meu coração gela de novo na hora de sair do carro, mas eu me acalmo quando vejo que a praia estava praticamente vazia, tinha somente uns surfistas bem longe.

Eu e as garotas nos preparamos para tomar sol, estendemos as toalhas na areia e começamos a passar bronzeador. Sentada na toalha eu tento fechar as pernas o melhor possível, termino com os joelhos dobrados e as pernas juntas, mas mesmo nessa posição eu consigo sentir a brisa nos lábios da xoxota e acabo desistindo de manter qualquer modéstia. Eu então peço para Amandinha passar nas minhas costas e depois deito de bruços na toalha para curtir o sol.

O calor e o cansaço da noite anterior me fazem cochilar. Quando eu acordo ouço vozes e me viro, dou de cara com um monte de gente em volta de mim, não só os meus amigos, como um grupo de 3 surfistas, dois homens e uma garota. Não só eu estava completamente nua, como com as pernas abertas na frente de desconhecidos. Eu fico imediatamente vermelha. Então escuto Sara dizer:

-- Essa que acaba de acordar é Marina, como eu estava dizendo ela é nudista, por isso está sem biquíni.

Ela fala isso só para me humilhar, dizer que eu era uma nudista me fazia parecer mais pervertida do que simplesmente dizer que eu tinha perdido uma aposta. Tentar me cobrir ia ser ainda pior, por isso eu decido entrar no jogo, e mesmo morrendo de vergonha eu ajo normalmente. Um dos surfistas começa a conversar comigo o outro vai falar com Sara e a garota com Pedro. Eu queria muito me cobrir, mas decido que isso ia chamar ainda mais a atenção e por isso converso com o surfista normalmente, mesmo estando com as pernas abertas e a boceta exposta. Ele era legal, e eu queria deixar Pedro com ciúmes já que ele estava conversando com a garota surfista, que tinha tirado a roupa de surf. O biquíni dela era bem comportado, mas ela estava mostrando o corpo super-malhado para ele.

Eu estava puta com isso e resolvo ir para a água nadar. Eu caminho sabendo que todos deviam estar olhando para a minha bunda pelada. Entro na água e vou caminhando até estar com o corpo coberto, era a única forma de estar menos exposta. Eu nado um pouco e logo em seguida vejo o surfista se aproximando, eu tento fugir dele, para provoca-lo, mas ele chega perto e me beija e eu respondo, ele então me agarra e começa a me acariciar dentro d'agua, eu sinto o pau duro dele contra o meu corpo.

O surfista me puxa de volta para a praia, nesse momento a gente já estava bem longe dos meus amigos, na ponta da praia. Ele apoia as costas contra uma pedra lisa e me puxa contra o corpo dele. Ele volta a me beijar e passo a mão no pau duro por cima da sunga. Eu coloco o pau para fora e ele me puxa mais contra ele, eu levanto uma das pernas e ele desliza o pau para dentro de mim.

A gente fode um pouco nessa posição antes dele me virar e meter na minha xoxota por trás. Eu fico com mais vergonha assim pois estou olhando para a praia, vendo pessoas lá longe enquanto sou fodida e tenho os seios apertados pelo surfista que eu mal conhecia. Ele vai me abaixando até que eu estou de joelhos na areia sendo fodida por trás e depois de já ter gozado duas vezes ele goza em mim.

A gente volta caminhando pela praia. Eu estou feliz, na verdade me sinto livre estando nua na praia depois de ter gozado. Não ligo nem quando a gente passa por um grupo de pessoas que havia chegado na praia.

Chegamos de volta ao nosso grupo. Amandinha e André não estavam lá, Sandra estava de topless tomando sol, o outro surfista estava do lado dela babando, Pedro e a garota surfista estavam de conversa. Pela nossa cara acho que todo mundo percebe o que tinha acontecido. Não demora para Amandinha e André chegarem, com cara de que tinham feito o mesmo que eu e o carinha.

Os surfistas falam de um bar que tinha ali perto, um lugarzinho bem escondido que só o pessoal da área frequentava. Tudo mundo gosta da ideia, mas eu olho para Amandinha em desespero.

-- Não se preocupa Marina, eu trouxe algo para você vestir.

Ela então me dá uma saída de banho transparente para usar. Eu olho para ela com cara de: "Você está fodendo comigo" e ela sorri de volta dizendo: "Sim, eu estou".

Eu me "visto", ou seja, eu enrolo o tecido fino no meu corpo e o amarro na altura dos seios. Não só o meu corpo estava completamente visível, como com o movimento havia a chance do meu "vestido" abrir. Eu não parava de pensar que eu ia ser presa. Amandinha coloca só uma saída de banho toda furadinha e Sandra coloca um vestido, mas sem colocar de volta o top do biquíni.

Nós nos dividimos nos dois carros, a viagem é bem curta, a gente sai da praia, pega um pouco da estrada e vai para a praia anterior, que era um pouco mais movimentada. Eu saio do carro e vejo várias pessoas pela praia e algumas sentadas nas mesas de fora do bar. Eu tenho que caminhar até o lugar torcendo, mas sem muita convicção, para ninguém perceber que eu estava pelada por baixo do saída de banho transparente.

O dono do bar era um tiozão pançudo e dentro lugar havia um casal mais velho sentado em uma mesa e na outra um grupo de garotas, do lado de fora mais dois adolescentes. Todo mundo olha para nós, mas especialmente para mim. Nós pedimos cerveja para o dono e sentamos em uma mesa. Eu estava me sentindo muito mas muito humilhada por estar vestida daquela maneira, ainda mais por causa dos olhares das pessoas do bar.

De repente o dono do lugar coloca um forró para tocar. Amandinha então me chama para dançar com ela, eu tento dizer que não, mas ela fala: "Confia em mim". Eu fico muito mais exposta, em pé no meio do bar, todo mundo me olhando, mas ela diz no meu ouvido: "Se não dá para evitar, é melhor assumir, aproveita e dança pelada na frente de todo mundo, eu sei que você é uma exibicionista".

Depois de um tempo, Pedro e a Surfista se juntam à nós, Sandra também vem com o par dela. A expressão das pessoas muda, apesar deu estar completamente indecente a música torna o clima mais leve. Um dos moleques chega em nós e pede para dançar comigo e Amandinha concorda. Eu começo a dançar com o desconhecido, bem coladinha, ele sentindo o meu corpo, mas sem ser desrespeitoso. André entra na roda e pega Amandinha para dançar.

O surfista que tinha transado comigo pede para dançar e eu troco de par de novo. As garotas de outra mesa se juntam as pessoas dançando. O meu novo par toma muito mais liberdades e começa a me bolinar no meio do lugar, na frente de todos. Nesse ponto eu já não conseguia mais sentir vergonha, o tesão havia tomado conta do meu corpo.

Por fim o dono do bar pede para dançar comigo. Apesar de ser um tiozão, ele dançava muito bem eu vou sendo guiada em passos cada vez mais complexos até que ele me roda e a minha saída de praia solta e cai no chão. Eu agora estou completamente pelada, exibindo todo o meu corpo para todos verem, mas eu só consigo sentir o calor na minha boceta e continuo dançando até que a música termina.

Eu estou toda suada, completamente pelada no meio de um bar na praia. Todos ficam em silêncio, acho que todos estavam conscientes do que tinha acontecido, até que o silêncio é quebrado com Sandra aplaudindo. Todos então a seguem e eu então pego a saída de praia e me visto. Um pouco antes eu teria dado para qualquer um na frente de todos, mas agora a vergonha tinha voltado. Amandinha percebe que era melhor a gente ir pois depois do que tinha acontecido as únicas opções eram ir embora ou iniciar uma suruba.

Nós voltamos para o sobrado, ninguém fala nada durante a viagem de volta. Chegando na casa Pedro olha para mim e sem dizer nada me agarra e logo me desenrola e me deixa pelada na frente dos amigos. Ele só diz: "Sua putinha safada" enquanto me beijava. Logo em seguida Sandra chega em nós só com a parte de baixo do biquíni e beija Pedro. Estávamos todos morrendo de tesão, pelo canto do olho eu vejo André agarrando Amandinha.

No sofá da sala, eu, Pedro e Sandra começamos à fazer um ménage. Eu e Sandra nos beijamos na frente de Pedro e depois ela me puxa até eu estar com o rosto entre as pernas dela. A xoxota dela era completamente raspada e pela primeira vez eu chupo uma garota. Enquanto eu faço isso Pedro me pega por trás e mete na minha xoxota. Do outro lado Amandinha já está pelada, sendo fodida pelo namorado na frente do irmão.

Pedro goza super-rápido, eu e Sandra, ainda com tesão, resolvemos continuar. Ela sobe em cima de mim e começa a esfregar a boceta dela na minha xoxota esporrada. Nós duas gozamos.

Depois que todos gozam vem a vergonha e nós nunca mais falamos o que tinha acontecido naquele dia.

Fim.

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