Alvoroços... Prado - Bahia

Um conto erótico de Helena e Monique
Categoria: Lésbicas
Contém 2444 palavras
Data: 01/03/2021 21:37:24
Última revisão: 04/03/2021 13:58:01
Assuntos: Lésbicas

Olá meninos e meninas... Aqui estou novamente...(Rsrsrsr). Quero agradecer a todos pelo carinho e atenção. Espero que todos possam estar desfrutando dos nossos contos. Hoje vamos relatar a continuação do conto Jararaca ou Cascavel que aconteceu em Prado. E que aventura... Fizemos uma verdadeira sacanagem com a Eliângela.

Pra quem não leu os meus outros contos, espero que possam ler e deixar um comentário. Mas novamente vamos nos descrever como somos:

- Sou Helena, sou médica ginecologista , tenho 29 anos, morena de pele clara, cabelos lisos na altura das costas 1,80m de altura, olhos jaboticabas, seios grandes e pernas grossas, e uma bunda de chamar a atenção dos homens e das mulheres, meu rabo tem 120 cm (rsrsrs.) aqui nessa terra baiana me tornei uma verdadeira puta. Sou casada com a Monique, médica ortopedista, loira gostosa, 26 anos, maravilhosa, sapeca como nunca na cama, seios fartos, parecendo dois melões, olhos verdes claros, 1,60m de altura, 77 kg, barriga contornada, pernas torneadas.

Um calor intenso tomava conta dessas terras. A temperatura já batia 38°C, por volta das 11h da manhã. Saí daquele banheiro juntamente com aquela mulher. Voltei até a mesa do café, me servi e saímos da área central de lazer e ficamos mais afastadas pra que pudéssemos conversarmos. Nós apresentamos uma a outra. E conversamos um pouco sobre tudo um pouco. Diante de mim olhando nos meus olhos, a cavala da Eliângela, usando uma canga de praia floral que exaltava o seu rabão e na parte de cima usava um biquíni sem bojo, pequeno de cor amarelo ouro que mal cobria os seus gigantescos seios, um melheraço, sorrindo me fez a seguinte pergunta: - Por quê você fez isso comigo? Você sabia que eu sou casada? Estou sem chão e sem rumo?. Estou muito confusa. Não sei o que eu faço agora?

Então respondi dizendo :

- Relaxa! Calma! Eu também sou casada... O que eu quero é simplesmente é fazer de você uma mulher feliz. Sinto que você está presa... Precisando de uma libertação do presídio que você vive com o seu marido.. (Rsrsrsr)... Disse essas palavras soltando o meu veneno de cascavel, pra ver qual era a reação dela. Pois queria mesmo era saborear aquele corpão de violão.

Eliângela: - Jura!? Não sei... Estou confusa... Se meu marido souber ele me mata. Mas não consigo esquecer nadinha de nada do que aconteceu comigo e do que eu vi. Todos os instantes vêm à mente você sendo sendo judiada por aquele homem roludo. E que transa foi aquela que você teve? Affff.. Um nunca vivi momentos tão exprobantes como esse.

Com muita malícia... Vi que não podia deixar a minha presa sair dali daquele jeito. E que eu precisava dar outro bote e aplicar uma quantidade veneno maior do que já tinha dado.

Aproximando novamente dela, olhei pros lados pra ver se não tinha ninguém a nos expiar e dei-lhe um novo beijo naqueles lábios carnudos. E que beijo... Por cerca de uns cinco minutos, nossas línguas se enroscam afortunadamente, num excelso de prazer que tomou conta de nós duas. Afff... Um intenso fogo subia pelo meu corpo. Nossas línguas estava numa intensa briga na tentativa de ficarem enroscada uma na outra. Nossas salivas se misturavam dentro de nossas bocas numa intensidade tornando-a espassante dando uma viscosidade ao nosso beijo.

Assim que nossos lábios se desgruda, Eliângela me disse que não aguentava mais... Que sua bucetinha estava toda melada e que um fogo queimava-a pôr dentro e não poderia deixar de me encontrar.

Ao dizer aquelas palavras, minha amada esposa Monique aproxima de nós duas dizendo: - Até que enfim te encontrei meu amor. Olhando nos olhos de minha amada, sem titubear dei-lhe um beijo bem molhado e caliente.

Voltando os olhos pra Eliângela, e com um sorriso malicioso, apresentei Monique como minha amada esposa. Monique olha nos olhos de Eliângela e exclama interrogando-a.

- Eu vou ganhar um beijo também? Você beijou a minha esposa e agora vai me dizer que não vai me beijar?

Afff... Que joguinho sujo nos duas aprontamos pra ela. Dava pra ver que Eliângela estava confusa, sem saber o que fazer. Olhando pra mim me pergunta: - O que eu faço agora?

Respondi ela pondo-a encurralada na parede: - Você é que tem que escolher? Ou vai perder a oportunidade de ficar com duas mulheres maravilhosas? Ou é nós duas, ou vai ficar chupando só os dedinhos de vontade. Pra por fogo no nosso joguinho sujo... Pondo Eliângela na parede... Eu e minha amada, voltamos a nos beijar intensamente, fazendo provocações, falando um monte de sacanagens.. Monique então fala de forma sacaneal pra vê qual será a sua reação: - Estou louquinha, não vejo a hora de você arrancar a minha calcinha preta de renda com os seus dentes meu amor. E olhando provocadamente pra Eliângela, voltamos a nos beijar intensamente.

Estávamos sorridentes... Sarcasticamente insinuavámos as nossas safadezas. Eliângela então disse: - O que vocês duas querem? - Querem destruir o meu casamento? Sou mãe de 2 crianças. Uma com 12 anos e a outra com 8 anos. Se o meu marido pelo menos sonhar estou fudida.

Monique respondeu-a: - Que palavreado feio.... Não aceitamos "não" como resposta.

Sem nenos esperar o marido de Eliângela chega até nós. Eliângela o cumprimenta e nos apresenta carinhosamente. Conversamos bastante.O Senhor Antônio César, engenheiro de uma grande Construtora , um homem alto, de cabelos grisalhos, uma voz forte e dominador, olhando pra sua esposa disse-lhe:

- Amor, vou dar um mergulho no mar. Você vai querer ir comigo? Ou você vai ficar aí conversando com as meninas?

- Amor, posso ficar aqui com as meninas? Antes mesmo dele responder, intervir na conversa dizendo: -

- Aqui nos vamos dar uma voltinha na cidade, se não importar Eliângela pode ir com a gente?.

Na verdade... Não iríamos dar volta na cidade. O que nós queríamos era ter a cavala da Eliângela ao nosso lado, pois o nosso sexto sentido estava muito aguçado pra desfrutar aquela rabeta exuberante.

Abrindo um sorriso malicioso pra minha amada esposa e um outro pra Eliângela, dava pra elas saberem que nós tínhamos em mente e que o que realmente queríamos.

Saímos dali e fomos diretamente pro nosso apartamento levando conosco a nossa pressa que acabamos de dar mais um bote.

Affff... Meninas e meninos... Só de lembrar toda essas cenas, aqui no nosso Consultório Médico ao lado de minha amada esposa , as nossas bucetinhas já está totalmente meladas.

Pausa... Já já voltamos relatar o mais fidedignos dos acontecimentos.

Bom... Escrever sacanagem... Afff...

Depois de muitos dias de viagens, e também trabalho e reuniões... Depois que voltamos das nossas amáveis férias... É a primeira vez que Monique e Euzinha paramos pra escrever as nossas histórias. Hoje na parte da tarde, fui pra nossa clinica, tinha agendado 5 consultas médicas, e duas dessas consultas foram canceladas. E como não tinha nada pra fazer... Resolvi tentar escrever... Pois muitos dos meus leitores e leitoras me pediam a continuação...

Sem esperar a presença de Monique que estava viajando, já no final dessa tarde chuvosa, meu telefone toca e ao ver a chamada dela no meu celular imediatamente atendi dizendo:

- Oi meu amor!

- Oi minha flor?

- tudo bem?

-Monique: tudo. Estou chegando em casa.

Respondi imediatamente: - Estou aqui na clinica. Tô aqui tentando escrever os nossos contos.

Minha amável esposa responde: - vou passar aí no consultório e quero te ajudar a contar as nossas sacanagens.

Escrever... Escrever... Lê e relê... Lê novamente, e ordenando os acontecimentos...

Monique chega no nosso consultório por volta das 15h00m e vai direto pra minha sala. Ao adentrar vem ao meu encontro, a onde nós duas demos um delicioso beijo bem molhado e calhiente. E depois voltemos a escrever os nossos contos eróticos.. Já estava beirando 18h.

Aqui na Clínica são 5 funcionárias... Todas já estavam praticamente livres pra irem embora, pois já são quase 19h.. Elas estavam esperando nos duas pra fecharem a clínica.

Silvia uma de minhas secretárias, bate na porta, e entrando me perguntou:

- A senhora vai demorar a ir embora?

- Posso liberar as outras secretarias.?

Fiquei meia indignada com a sua ousadia, de perguntar-me se nós duas iriamos demorar...

Um pouco de silêncio... deixei a esperar na porta... Até que enfim respondi:

- Pode liberar as outras meninas... Mas quero que você nos espere... Estamos resolvendo umas coisinhas aqui.

Como já disse, no continuar a escrever esse conto... As nossas bucetinhas estavam meladinhas.

A porta do consultório ficou meia aberta e de sacanagem... Resolvemos aprontar...

Kkkkkk Rsss.... Caímos aos beijos... Euzinha e minha amada esposa. Affff... Hummmm.... Nossas línguas se contorcia de de tanto tesão. Absurdamente... Enroscando-as intrinsecamente... Voluptuosamente nossas salivas faziam um balbuciar maravilhoso. Afagando as nossas mãos emaranhadas nos nossos cabelos. Os nossos lábios se contorcia como espécie de roda-gigante, a qual as nossas línguas circulavam o interior de nossas boquinhas de putas bem safada. Além do mais uma introspecção reflexiva analítica e aguda dos nossos sentimentos , descrevemos aqui nossas intimidades num excelsior de prazeres aflorados nas nossas peles.

Repentinamente, numa explosão a bel prazer, divinamente nossos corpos se encontrava desnudos e acerejados regozijando os nossos sentimentos antagônicos.

Monique na sua efemeridade, me deita na mesa do consultório, pondo-me de pernas abertas e acoroçoando-se cai de boca na minha exuberante bucetinha, fazendo-me sentir um descomunal momento de prazer. Minha libido e minhas sensações onomatopeias transpassava-se as paredes do meu consultório cada vez que o velcro de sua língua juntava a minha bucetinha. Monique cadenciadamente estar a esponjar com seus lábios todo o mel que escorre do meu favo. E assim eu era possuída por minha amável esposa.

Depois de muito tempo acordoando com a sua linguinha afiada a minha bucetinha, Monique fez-me ficar de quatro com a minha rabeta pra cima e não hesitando caiu de boca ao redor do meu orifício, fazendo ranhuras com suas afiadas unhas na minha bunda.

Tapas e mais tapas na minha rabeta faziam com que eu gritasse e gemesse chegando aos ouvidos de minha secretária Silvia que estava na sala da frente.

Monique avançava com precisão a sua linguinha ao redor do meu cuzinho de puta, fazendo-me sentir a temperatura do meu corpo subir imensamente, que nem termômetro seria capaz de medir a temperatura... Kkkkk... Carinhosamente Monique conspurcava o meu cuzinho de forma deplorável enlameando aviltantemente cuspindo dentro e ao redor dele.

Os meus gemidos e gritos, fizeram com que a minha secretária Silvia me visse sendo devorada por Monique.

Repentinamente, Silvia adentra a minha sala pega Monique arregaçando as paredes internas do meu cuzinho com as suas afiadas unhas, seguidos de tapas nas nádegas.

Assustada e pálida, com a cara de espanto, olha pra mim e pra Monique... O qual Monique apenas com gestos do dedo indicador, chamando-a pra se aproximar pra perto de nós duas. E num ato desatino e de descontrole partimos pra cima dela igual um exame de abelhas e em menos de dois minutos já estávamos nós três nas mais íntimas safadezas. E que safadezas, agora nós três estávamos numa disputa acirrada, pra ver qual de nós duas usurpava a minúscula boca de nossa secretária. Ora eu, ora Monique enroscam as nossas línguas com a dela.

Fizemos loucuras com a Silvia....

Agora quero voltar a dar continuidade ao nosso caso com a Eliângela. Numa outra oportunidade contamos o restante da nossa transa com a Silvia.

Bommm... Saímos daquele local e nos dirigimos direto pro nosso apartamento. Ao adentrar no nosso apartamento, mal fechamos a porta, Monique e Eliângela já estava aos beijos. Suas línguas estava em intensos "Alvoroços" numa espécie de um vulcão em erupção que expelia em grandes quantidades salivas, babas e cuspes que escorriam pelos cantos de suas bocas descendo pelo corpo afora, como se fosse lavas na mais altas temperaturas. Afff. Quanta loucura... Um excelsior de prazer, tomava conta da minha bucetinha, só de ver minha amada esposa aos beijos com a Eliângela.

Com o meu celular Euzinha filmava aquela sórdida e maravilhosa cena. As duas não tinham pudor... Se Eliângela tinha um certo constrangimento ao ter que falar e ou fazer relações sexuais com outra mulher... Nesse momento ela já perdera sua índole e seus preceitos religiosos, uma vez que agora se entregava de corpo e alma à uma vida desregrada ou devassa. Uma verdadeira devassidão exauria um momento de prazer incomensurável e sem limites, extremamente picante.

A entrega de corpo e alma de Eliângela à minha amada esposa, é um caminho extremamente perigoso e sem volta. Que pode colocar em jogo toda a reputação de uma mulher respeitosa, de princípios religiosos e de fidelidade ao seu esposo... Kkkkk...

Eu me sentia como uma verdadeira diabinha, que transbordava de uma falsa felicidade pra com Eliângela, mas na verdade quero mesmo que ela se fodas com os seus sentimentos de arrependimentos e de sua consciência que com certeza ficará pesada. Caso não sinta arrependimentos, ela se mostrará como uma verdadeira puta imunda que se entregou às paixões e as seduções diabólicas...

Monique estraçalhava... Arrasava com as suas atitudes perversas, maquiavélicas e diabólicas deixando a nossa digníssima pressa (Eliângela) em desatino, fora de si, transloucada, fazendo ela se entregar a sua alma ao diabo, perdendo todas as suas virtudes religiosas e de santidade. Monique cadenciadamente esponjava aqueles majestosos seios grandes maiores que dois melões, onde mamava intensamente as auréolas do seus seios.

Enquanto Monique insufla os seus lábios naqueles seios, dei-me um jeito de colocar o meu celular num pedestal para continuar a gravar e partir também pra cima de Eliângela. Enquanto Monique se farta naqueles seios, lá estava a Euzinha a diabinha que quer ver o ciclo pegar fogo, cai aos beijos com ela. Inefáveis gemidos e sussurros exalavam pelo quarto. Eu queria era devorar aquela boca de veludo e agora de puta.

Monique vê o quanto eu estava deliciando com aquele beijo, puxa os meus cabelos e volta a beijar aqueles lábios carnudos, sugava toda a saliva e cuspe de dentro de sua boca e virando pra mim, que instintivamente abri a boca e ela cuspindo tudo dentro de minha boca onde soboreamos em um intenso beijo.

Jogamos Eliângela na cama, Monique caiu de boca na sua bucetinha greluda e Euzinha sentei minha bucetinha e minha bunda em sua cara esfregando-a intensamente, fazendo-a sentir intensos prazeres com diversos orgasmos.

Nesse ponto sou maquiavélica e diabólica... Sou causadora de Alvoroços... Eliângela não sabe o que estar pra acontecer...

Kkkk... RSS... O pior de tudo é que está simplesmente começando....

Bom.... Vamos ficando por aqui... Pois nossas bucetinhas estão precisando de um cuidado especial...

Vocês irão ficar surpresos com o desenrolar dos acontecimentos.

Espero que gostem e tenham uma boa leitura....

Os marmanjos de plantões, espero que degustem de uma bela de uma punheta em nossa homenagem.

Beijos

MONIQUE & HELENA

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Comentários

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vc é uma depravada... adoro isso... leia meus contos... qualquer coisa manda email para gente conversar além do chat la... yhonatanencha1@gmail.com

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Maneru... Eitha... Não é questão de ser gulosa... De Querer tudo pra mim. Utilizo a minha Avidez... Desejo ardente e intenso. Sou destemida... Luto pelas minhas paixões e pelos meus desejos sexuais... Agora eu sou cruel mesma. Adoro ver o ciclo pegar fogo... Sou amante de uma boa putaria... E de orgias... Ainda mais quando você pega aquelas garotas que acham que já viveram de tudo e que sabem tudo... As verdadeiras sabichonas... Comigo não não tem core-core... E nem tão chore me dói. Sou dominadora... Aqui o negócio é bem mais embaixo. Ahhh... Com todo carinho... Não leve a mal... Mas não gosto de homens que ficam chorando ou choramingando... Se quer algo diferente corre atrás do que você quer... Beijos

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Hummmm... Vejo que você é GULOSA mesmo!!! Quer tudo prá vc e não divide com ninguém!!!... Você é CRUEL, Buááá´´aáááa, Magoei e fiquei largado de novo... SNIF, SNIF... Tudo bem Helena... eu entendo!!! Mas me convida na despedida de solteira, quero ir... não me deixa na MÃO DE NOVO... Quero ir na despedida da Silvia e conhecer as outras funcionárias!!!... Ufaa... Este isolamento está me deixando Maluco aqui!!!... Aff... Quero FOLIA, BALADA, DANÇAR e claro quero muito SEXO!!! ... Desculpe-me Helena, sou assim mesmo... louco por suas aventuras de PRAZER... Mando mais beijos e amassos!!!

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Olá meus amores... Nossa!!! Quantos elogios!!! A cada dia que passa eu quero que os meus contos prendam a atenção de vocês. Vocês merecem lê coisas que dão tesão, que façam vocês se sentirem dentro da cena. Como se diz uma leitura orante, como se cada um de vocês estivessem na cena. Dizer que transcrever o que eu vivi em Prado é maravilhoso poder refazer todo o caminho vivido por mim e por minha doce esposa. Ahhh se pudéssemos voltar no tempo ou então fazer tudinho de novo. Ter a Eliângela em meus braços novamente e viver os intensos prazeres. Pra quem está lendo somente esse conto peço que leiam todos os contos de Prado, pois um é continuação do outro.

Ao Maneru, percebo que leu... Releu.. Leu novamente e assim pude sentir como se ele estivesse dentro do meu conto. Mesmo que seja um mero observador... Infelizmente Maneru... O seu desejo de me ter em seus braços... Fica somente na imaginação... Pois dedico a minha vida a minha amada esposa Monique... Que juntas vivemos as nossas fantasias e desejos sexuais. Ao cawboy... Percebo que queria ser beijado dessa mesma forma... Kkkkk... Quanto a minha secretária Silvia... Ela está de queixo caído... Noiva a menos de um mês pra se casar, nunca tinha vivido uma orgia dessas. E que já decidiu antes de se casar quer uma despedida de solteira comigo e com Monique..

Beijos a todos e divulguem os meus contos.

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Karacás Helena!!! Este seu conto merece meu comentário, embora falta alguém maneiro na história... Enfim, chega de meus pensamentos e vamos as notas e estrelas... pela Silvia - Nota: 10 e várias estrelas (Quero esta secretária pra mim!!!)... pelas outras 4 funcionárias da Clínica - Nota: ???? e Estrelas: ????? (Sem notas e estrelas... afinal nem acabou o expediente e foram embora)... pelo Senhor Antônio César - Nota: 5 e meia estrela (Tadinho!!! Fiquei com dó dele)... pela confusa e cavala Eliângela - Nota: 10 e várias estrelas (PIREI na Eliângela... “PFSDMGAERGM”... PQP fiquei aqui só imaginando esta beldade de canga de praia floral, biquíni sem bojo, pequeno de cor amarelo ouro... Dorei!!!)... - pela amada Monique - Nota:

10 e tb várias estrelas (Pirei nela também... Ulalá!!! A Monique de alcinha preta de renda e suas loucuras... Gostei, quem sabe eu posso entrar nesta orgia!!!)... Pela Helena médica ginecologista - Nota: MIL e uma Constelação de estrelas (PIREI na Helena... quero dar uns cuidados especiais na sua bucetinha)... Ufa!!! Mando um pontapé no Bundão do Senhor Antônio César... Mando mamadas e pegadas na xota da Silvia (Quero o fone dela)... Mando Amassos nas outras funcionárias da Clínica... Mando uma bela estocada e tapas nas bundas da Eliângela e Monique... Ufáaaa!!! cansei... mas ainda consigo mandar beijos aonde quiseres e amassos na bucetinha da Helena!!! Olha, manda os fones das funcionárias... não me deixa aqui NA MÃO... Quero Alvoroçar!!! Valeu!!! Até mais e XAU!!!

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"Os nossos lábios se contorciam como espécie de roda-gigante, a qual as nossas línguas circulavam o interior de nossas boquinhas de putas bem safada". Isso é uma descrição bem feita e safada de um beijo! Parabéns moça. Você escreve bem demais da conta! Nota 10...

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