O Uber

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 09/03/2021 23:10:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Uber

Como de costume, toda sexta eu saía com os colegas pra tomar a velha cerveja depois do expediente. Confesso que adoro esses esquemas e principalmente quando a galera é descontraída, descolada e preferem lugares onde nos deixem à vontade. Fomos a um boteco próximo à empresa pois é baratinho e o dono sempre patrocina a saideira.

Aos poucos, à medida que as horas passavam, o grupo ia diminuindo e ficamos eu e mais três colegas. Quando se aproximava das 23:30 eu resolvi ir embora, mas o Uber estava muito caro então foi a desculpa para pedir mais uma rodada; vinte minutos depois eu fiz uma nova tentativa e o valor já estava dentro do que eu julgava ser o ideal.

O carro chegou em menos de 10 minutos e quando embarquei dei de cara com um homem de mais ou menos 32 anos (que depois ele me confirmou), branquinho, de óculos, cara de nerd. De cara não me interessou, mas fui puxando papo; ele se limitava a responder, não alimentava nenhum assunto que eu colocava na conversa, daí resolvi brincar no celular.

Chegamos ao meu destino, ele concluiu a corrida, eu agradeci e ele então me deu o cartão dele para o caso de eu precisar. Aceitei e fui pra casa dormir.

Na semana seguinte acabei indo para um aniversário e saí mais tarde ainda. Resolvi chamar o cara pra ver o que dava.

"Boa noite, sou o cara que vc levou na semana passada. Você tá disponível hoje?" Escrevi.

"Sim, final de semana eu rodo até às 5h. O senhor quer agora?" ele respondeu.

"Daqui a meia hora, pode ser?" No que ele respondeu.

"Claro. Posso perguntar uma coisa?" eu respondi que sim.

"Naquele dia você queria pegar no meu pau, né?"

Fiquei surpreso, mas me enchi de tesão pela ousadia e olha que o cara nem era gostoso a ponto de eu imaginar trepando com ele. Respondi que sim, que queria mesmo pegar, falei pra ver até onde ele iria.

"E por que não pegou?" ele provocou.

"Achei que você não estivesse interessado, tanto que resolvi ficar no celular pois não senti que você estivesse confortável com a conversa."

"É que tem uns clientes que chegam querendo, mas não curto ir dando trela e também tem a questão da qualificação que, dependendo do cliente, ele pode reportar alguma situação que não existiu e aí a gente pode até ser banido da plataforma." Me explicou.

Concluímos e no tempo previsto ele chegou.

Entrei no carro, eu o cumprimentei ainda meio sem graça, afinal, tínhamos tido uma conversa bem esclarecedora virtualmente, mas ao vivo a coisa já é diferente. Ele retribuiu, iniciou a corrida e eu perguntei:

- Então você curte um lance com outro cara, me conta aí?

- Pra ser sincero, tive uma experiência antes de vir pra Salvador, mas não foi muito boa, mesmo assim me deixou com tesão e se rolasse de novo eu experimento, me respondeu.

- E o que você curte com outro cara? Provoquei.

- Olha, o que me deixa doido é boquete. Porra, meu pau fica durão só em pensar. Ele respondeu e já foi pegando minha mão e colocando entre as pernas dele,

Fiquei surpreso pois ele já estava com a calça aberta e o pau de fora, não havia percebido quando entrei pq ele deixou a camisa sobre o mastro. Segurei na caceta dele, que não era grande, mas pulsava e já babava, e o fiquei punhetando enquanto ele dirigia. Fui instigando falando muita sacanagem pra ele que tentava baixar mais a calça pra liberar os ovos. Em alguns momentos eu baixava e dava uma mamada só pra provocar; de tanto fazer isso ele foi encostando numa área meio deserta. Parou o carro e foi tirando a calça, mas eu pedi pra ele que a gente fosse a um outro lugar, sugeri um motel e ele topou.

O cara estava tão doido pra foder que nem se importou em entrar num motel com outro cara!

Chegamos no quarto e ele foi tirar a roupa, pediu pra tomar um banho, enquanto isso eu queria continuar bebendo, abri uma cerveja e fui puxando papo enquanto ele se banhava, aproveitei também pra conferir o corpo do macho: falso magro, 1,70, pernas peludas (que eu adoro) e liso no resto do corpo. Terminado o banho, ele colocou a toalha e eu fui tomar a minha ducha. Quando voltei pra cama, ele continuava com a toalha e eu me deitei ao lado dele puxando assunto pra não ter que cair logo de boca na pica, mas era nítido que ele tava excitado porque eu via o volume sob a toalha. Fui alisando as coxas dele e retirei a toalha fazendo aparecer uma pica normal, com pentelhos aparados e retinha apontando para mim. Comecei a chupar e alisava o saco do cara, que dava gemidos quase silenciosos. Como o mastro do bofe não era avantajado, dava pra colocar todo na boca e ao mesmo tempo passar a língua na glande enquanto eu subia e descia fazendo movimentos masturbatórios na caceta dele deixando-a umedecida. Ele foi começando a participar da foda e pediu pra chupar meu cu iniciando um delicioso 69; eu sentia a lingua hábil dele nas minhas pregas. Pra minha sorte eu tinha raspado o cu e toda área ao redor naquela manhã. Fui me ajeitando pra sentar e começar a cavalgar, ele pegou a camisinha e eu delicadamente agasalhei o cacete dele. Ele me pediu pra ficar de 4, mas eu prefiro sentar primeiro e depois fazer outras posições, no que ele topou. Enquanto eu cavalgava lentamente, alisava os ovos dele, o tórax e ele pegava no meu peito alisando meus mamilos tal qual faz um macho numa fêmea. Eu podia sentir a vibração do membro dele dentro do meu cu e eu apertava com jeito só pra sentir seus gemidos. Ele foi me posicionando para que eu ficasse de ladinho e depois já estávamos no frango assado, amei essa parte. Eu pude conferir nossa performance pelo espelho no teto do quarto; era maravilhoso sentir os pelos das coxas dele roçando em mim, eu as alisava lhe dando mais prazer ainda tanto que ele anunciou que tava quase gozando mas queria de quatro e eu tive uma ideia melhor. Chamei-o pro lado de fora do quarto, na garagem, ele ficou sem entender mas me seguiu; fiquei no capô do carro de quatro e aí ele já sabia o que fazer. Veio e já foi encaixando e socando, começou a falar sacanagem no meu ouvido e segurando nos meus quadris, nossa que delícia. Nesse momento senti que o cara tinha pegada. Abri o carro, baixei o banco e pedi pra ele vir pra dentro de mim, mais uma vez o macho não decepcionou, estávamos com muito tesão e ele disse que tinha que gozar pq já estava com o saco doendo de tanto meter. Voltamos pro quarto e pedi pra ele me comer de frango assado; ele me arrastou pro pé da cama e meteu, em algumas estocadas anunciou que iria gozar, aí eu fixei meu olhar no dele e foi um entendimento imediato, ele começou a gozar e me beijou! Que beijo gostoso. De tanto ele pressionar o corpo no meu, acabou friccionando meu pau e eu gozei sem pegar na minha pica. Suados, fomos tomar banho.

- Porra, que foda massa e esse seu cu é bom demais, comentou ele dentro do banheiro.

Fiquei feliz.

Enquanto me levava para casa ele foi contando um pouco da vida dele. Era do interior, casado, dois filhos e veio pra capital porque recebeu uma proposta de emprego e rodava de Uber pra complementar a renda; confessou que onde nasceu iniciou a vida sexual comendo o cu de uns carinhas, mas depois casou e "essa onda passou", palavras dele. Quando chegou a Salvador, sentiu vontade de voltar a comer um cu mas não tinha coragem; me contou que um passageiro tinha chamado pra ir pra casa dele, mas ele não topou pq não curtiu o cara, mas aí eu entrei no carro dele e pela conversa ele sacou que eu gostava de rola, então ficou aguardando eu tomar iniciativa, por isso entregou o cartão na esperança de que eu o procurasse. Por sorte saiu como ele, e eu também, esperávamos.

De vez em quando ele me procura pra dar a porção de cu que ele precisa. Disse que eu sou o cu fixo dele, rsrsrs.

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Comentários

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"ele me procura pra dar a porção de cu que ele precisa". delícia!!!

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Muito gostoso seu conto. Vem me visitar e veja minhas mais novas aventuras. Tem a sogra e a menina do ap dos fundos. Aproveita e me dá umas estrelas.

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"Cu fixo" é ótimo. Risos... Ah, minha Salvador, meu amor, Bahia...

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Olha ai tens um P.A " Pau amigo" fixo

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