Uma Família Amorosa - Temporada II - Festival de Cu

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 12847 palavras
Data: 10/03/2021 15:07:57
Última revisão: 11/03/2021 11:38:28

Gabriel chegou na casa dos pais, onde ficaria, antes do almoço, a mãe já o esperava, sabia que ele viria, tinha contado ao marido, explicado sobre a separação, foi ela quem abriu a porta, estava com um vestido branco, com várias estampas de flores espalhadas por ele, nem um pouco revelador, pelo contrário, tapava completamente seus peitos, apesar de não ter mangas ficava preso em volta do seu pescoço, uma peça inteira, que mostrava apenas as suas coxas, ela abraçou o filho, que vestia uma camisa social branca e uma calça no mesmo estilo, era a maneira como ele gostava de se apresentar, principalmente por saber que a mãe ficava excitada quando o via assim.

Ele entrou e logo encontrou o pai na mesa de jantar, lendo seu jornal, ele o encarou com animosidade, tinha odiado a notícia de que provavelmente não encontraria mais com sua nora puta, não veria o corpo escultural da, agora, ex-mulher de seu filho.

-Vem, vou mostrar pra você onde pode colocar suas coisas. - Disse Kelly, notando o clima pesado, puxando Biel para as escadas da casa.

Gabriel subiu desanimado, estava estressado com o que tinha acontecido e muito preocupado em como estava sendo o almoço na sua casa, torcendo fortemente para que rolasse algum fato que fizesse Tamires desistir da ideia que o afastara da família.

Quando chegou no seu antigo quarto logo largou sua pequena mala no chão, a mãe notava a tristeza no filho e sabia que ela poderia resolver parte daquilo.

-Tomou um pé da cunhada é?- Ela tinha colocado as mãos nos ombros dele, por trás, massageando-o.

Ele confirmou o fato com a cabeça, então ela colou seus peitos às costas dele, abraçando-o mais.

-Só assim pra você lembrar da neguinha cadela... - Sussurrou no ouvido dele.

Aquilo fez ele sorrir, Biel se virou de imediato para a mãe e a pegou pela cintura, as bocas se encontraram com saudade, mesmo que fizesse menos de uma semana que eles haviam se encontrado às escondidas como de costume, ele a levou pro canto do quarto, ela já tinha trancado a porta logo que entrara, sabia que seria agarrada, e queria ser agarrada.

Kelly sentiu a mão de Biel na sua bunda, apertando ela enquanto ela acariciava a nuca do filho, a boca carnuda envolvia os lábios dele, logo mordeu-o, jogando o quadril para frente, sentindo o pau enorme roçando na sua gruta.

-Para, agora não, para, por favor. - Ela o empurrara.

-Deixa vai, seu bebê tá triste. - Ele disse com cara de piedade.

-Tá triste porque é um cachorro, se tivesse só sua mulher e a mamãe, não tomava chifre da cunhada. - Kelly o atingira com força, rindo.

-Mas eu não consigo... Preciso de carinho... - Ele gemeu mordendo a pequena parte do pescoço da mãe que ficava exposta pela gola do vestido.

-Seu pai tá na sala, a comida tá no forno, eu não posso. Prometo que se ele sair eu venho e cuido do meu bebê. - Alisou o rosto do filho, beijando-o novamente.

A mão de Gabriel invadiu o vestido da mãe pela frente, tocando a calcinha dela, esfregando-a contra a buceta. Ele podia sentir toda umidade já existente ali, esfregando com força, sabia que o cheiro ficaria nos seus dedos, queria sentir o aroma da mãe, o gosto dela, Kelly já começava a suspirar nos braços do filho.

-Para Gabriel. - Sussurrou.

-Ajoelha e me mama então! - Mandou ele.

-Bem capaz Gabriel! - Ela o empurrava, tinha conseguido se desvencilhar.

Mas ele era inteligente, sagaz, escorou suas costas contra a parede e puxou a mãe por trás, pelos braços, pegando ela com firmeza, a bunda da negra se chocou diretamente contra o pau dele, ele roçou firme nela, fazendo ela sentir o vestido entrar no próprio rego.

-Tá com o cuzinho preto piscando já mamãe? - Sussurrou mordendo a orelha dela, com as mãos apertando seus seios por cima da roupa, roçando forte, vendo o pau quase furar a calça social, sentindo ele doer de tão grande e apertado.

-Você sabe que tá meu amor. - Respondeu gemendo, esfregando a bunda na pica. - Sabe que eu to subindo pelas paredes já. - Ela colocou a mão do filho dentro do vestido de novo, por cima da calcinha. - Olha como ela ta babada já, mas eu não posso agora, preciso acabar o almoço... Deixa a mamãe ir, eu dou um jeito do corno sair de tarde e você mata a saudade que o meu cu tá dessa tora preta.

Kelly ficara de frente para o filho, os dois se beijaram novamente, a mão dela estava sobre a rola, alisando-a, apertando, ela não queria soltar.

-Paga um boquete só então, só quero ver a senhora me chupando. - Ele puxava ela pelos cabelos agora. - Quero que volte pra sala e ele sinta seu bafo de porra.

Kelly abriu a boca e o encarou sem acreditar que o filho queria aquilo, ela também queria, então abriu o cinto do filho e o feixo da calça, baixou ela, junto com a cueca, de forma abrupta, vendo o pau enorme pular pra fora. Ela se ajoelhou na frente do filho com delicadeza, parecendo uma mulher recatada e não uma puta traidora incestuosa. Então pegou o pau com firmeza e, encarando o filho, bateu com a rola preta no seu rosto.

-Aiiiiii. Isso dói tanto. - Ela ria, se auto-flagelando com a rola imensa, sentindo o rosto arder, vendo as veias saltadas do pau grosso.

Passou o nariz por toda rola, sentindo o aroma da pica, lembrando do cheiro do seu menino, e só depois de passar a língua desde o saco até a cabeça, foi que abriu os lábios para engoli-la, sentiu a mão de Biel finalmente tocar seus cabelos, e ainda o encarando o viu fechar os olhos de prazer, sentiu a cabeça ser forçada e a rola ir até sua goela, engasgando-a por completo, deixando-a sem ar, ela sentiu ânsia, amava aquilo, se quer fazia força para que ele a soltasse, seus olhos lacrimejavam, completamente subjugada pelo filho, com o marido lendo o jornal na sala, e ela ali, pagando boquete, ficando toda babada, sua buceta escorria, ela precisava dar, sentia o cu piscar, o cheiro da rola invadir suas narinas, ela estava ficando sem ar, mas ele a soltou, ele sabia o momento certo de alivia-la, ele sabia como cuidar de uma mãe.

Kelly então pegou o pau pela base e começou a mama-lo com intensidade, ela chupava com rapidez, passando a língua pela rola, como se a beijasse, punhetando ele no mesmo ritmo que o chupava, mas então parou, ficando em pé, quando sentia que o pau começava a dar indícios de que lhe daria seu leitinho.

-Eiiiii, vai aonde mãe.- Gabriel mexia no pau, vendo a mãe encostar o rosto no seu.

-To com bafo de pica já? - Perguntou assoprando seu hálito no nariz do filho.

-Tá e tá toda babada...- Gabriel estava quase gozando, batendo ele mesmo uma punheta.

-Preciso ir. - Ela deu um selinho nele e se afastou passando o polegar na saliva que tinha escorrido pelo seu queixo.

Sem olhar para trás, imaginando que o filho a atentaria novamente, ela saiu do quarto e desceu, foi até o marido e beijou-o com intensidade, queria que ele sentisse o seu hálito mesmo, o velho corno nem suspeitava que o gosto que ele estava sentindo era do pau do filho deles.

-Pega leve com ele, ele tá bem chateado. - Pediu ela enquanto tirava a comida do fogão e colocava na mesa.

Poucos minutos depois Gabriel se juntou a eles na mesa, tinha tomado banho, estava somente com uma samba canção que ele usava como short, suas coxas musculosas apareciam e seu peitoral definido e liso estava completamente à mostra, sentou ao lado dela, se serviu e começou a comer. Kelly levantou da mesa e fingiu que buscaria algo na geladeira, aproveitou para beijar novamente a boca do marido, desta vez na frente do filho, arrancando um sorriso dele.

Os três almoçaram em paz, sem discussões, Kelly estava ao lado do filho e ganhava carinhos na sua coxa, as vezes Biel colocava a mão no seu pau por cima do short e o sacudia, obrigando-a a olhar para a cena, fazendo-a ficar com água na boca.

Enquanto isso, na casa de Gabriel o clima seguia tenso, Tamires tinha pedido desculpas, pelo ataque da filha, ao namorado, Tiago tinha entendido, apesar de triste era compreensivo, disse que a menina devia estar precisando de carinho então deixou o encontro sexual dos dois para outro dia, estava doido para ver Tamires nua, mas poderia esperar mais um tempo.

No quarto de Kathy, Gustavo seguia abraçado a ela, que já tinha parado de chorar, o primo conseguia fazê-la sorrir facilmente, esquecia dos problemas quando repousava sua cabeça no peito dele, ela conseguia se transportar para outro mundo.

-Seus pais se separando e eu fazendo cena por causa do namorado da minha mãe, sou mega egoísta mesmo. - Ela tinha colocado o rosto mais perto do dele, sussurrando no seu ouvido enquanto, de mãos dadas com ele, acariciava a sua pele.

-Eles voltam logo e você é mais frágil, prefiro cuidar de você mesmo. - Ele sorriu, deitando de lado na cama e acariciando o rosto dela.

-Eu te amo. - Ela disse sorrindo. - Obrigada por tudo. - Acariciando o rosto dele de volta.

-Vamos conversar Katharina! - Disse uma voz braba, que havia aberto a porta do quarto com força, assustando os dois.

Era Tamires, furiosa, Gustavo se levantou rápido, dando graças a deus pela dinda ter chegado, e evitado que ele cometesse um novo deslize com a prima e estragasse tudo.

Kathy sentou-se na cama e não quis olhar para a mãe, estava com raiva ainda, Tamires ficou em pé e começou a despejar na filha tudo que estava sentindo, exagerando, principalmente porque aquilo também era díficil pra ela, estar longe do amor da sua vida era muito complicado, ter visto ele ir embora da casa naquela manhã tinha sido uma punhalada no seu coração.

A menina tinha conversado bastante sobre o assunto com o primo no quarto, sobre o clima tenso, sobre ela odiar o namorado da mãe, sobre acha-lo com cara de velho tarado, e tinha ouvido do amor da sua vida que ela precisava apoiar a mãe, que o momento era complicado, que ela tinha dedicado toda a vida a ela e que era hora dela deixar a mãe se divertir, para que ela mesma pudesse ter uma liberdade maior no futuro. Kathy concordou, então depois de ter ouvido todo sermão da mãe, se limitou a dizer:

-Desculpa, eu errei, não devia ter ficado com ciúme, se você quiser ligo pra ele e peço desculpas. - Ela estava mentindo obviamente, seguindo a dica do primo, para acabar rápido com o possível problema.

Aquilo desarmou tami, que deitou com a filha e a abraçou, ficando com ela daquele jeito durante boa parte da tarde.

No começo da noite Kathy subiu para o quarto andar da casa, onde Gu assistia a um filme de ação.

-Deu certo, você sabe realmente como fugir de uma bronca.- Ela ria, se sentando ao lado do primo.

Kathy vestia um shortinho curto de crochê e um top que tapava apenas seus seios, eles formavam um conjuntinho, deixavam o corpo da garota praticamente todo exposto, uma roupa que ela jamais usaria na rua, mas que para ficar em casa em um dia de calor era o suficiente.

Gustavo a abraçou e beijou sua testa, ele estava só de calção branco, da Nike, como sempre sem camiseta, Kathy pode sentir o corpo do primo, olhou a barriga dele, sem notar que a sua também estava aparecendo toda, sentiu os seios ficarem imediatamente rijos. Ele começou a dar cafuné para ela, acariciando os cabelos loiros da menina, que logo deitou a cabeça na barriga dele. Gu assistia a um filme de tiros, nada que fosse interessar a ela, que estava mais interessada nos carinhos que recebia, ela olhou de relance para o short dele e da posição que estava pode ver que havia um volume gigante nele, que algo grosso quase furava a parte perto da barra do calção, ela sabia o que era, e jamais imaginaria que seria por sua causa, ficou pensando se a prima já tinha pego aquilo, se já tinha posto a boca, ela nunca colocaria a boca naquilo, morria de nojo, mas tinha certeza absoluta que Vitória tinha colocado na primeira oportunidade, ficou curiosa de como seria o gosto mas sabia que vomitaria só de sentir o cheiro daquela coisa, ela queria mesmo era sentar nele, pega-lo na sua mão, queria ser tocada também, sua calcinha estava encharcada já, ela precisava se tocar.

Gustavo amou quando a prima entrou na sala de tv com pouca roupa, imaginou o quão fácil seria tirar o top e colocar a boca nos mamilos dela, de como seria ótimo toca-la, de como seria perfeito beijar a boca rosada dela, ficou imaginando qual seria a calcinha que ela usava, e estava com vergonha de olhar para os olhos dela imaginando aquela putaria toda, então se apressou em abraçá-la, ela se deitou de um jeito que deixou a bunda arrebitada, para cima e ele ficou morrendo de vontade de estar atrás dela, encoxando-a, sentindo seu perfume, perfume dos cabelos que ele tocava e sentia mesmo estando com o rosto longe deles, seu pau quase explodia, ficou feliz pelo pai não estar em casa, naquela noite ele pegaria a mãe de jeito, descarregaria nela todo tesao que a prima tinha lhe causado.

Eles ficaram horas naquela posição, sem ninguém falar nada, os dois tinham medo, um tinha a certeza que o outro não daria bola para si, e as coisas não iam adiante.

Kathy foi a primeira a pedir arrego, se levantou, saindo das carícias, colocou a mão, de propósito em um movimento calculado, bem perto do pau do primo, ela jurava que podia sentir o calor do membro, então beijou ele de novo, viu que já era tarde da noite e se despediu. Cambaleou ao se levantar, precisou respirar fundo para conseguir seguir e descer as escadas, entrou no seu quarto e trancou a porta correndo, foi até seu banheiro e se encarou no espelho.

-BURRA DO CARALHO! - Disse pegando sua escova de cabelos e voltou para o quarto.

Enquanto andava tirou o top, viu que os o bico dos seus seios estavam vermelhos por roçarem no tecido do top, então tirou o short, ficando apenas com a calcinha preta da capricho, que usava, sentou na frente do espelho com as pernas formando um círculo, colocou uma mão entre elas e esfregou a calcinha, ela sentia seu aroma, o cheiro da sua bucetinha virgem exalava, sua mão molhou imediatamente, a calcinha estava muito úmida, seu corpo suava, ela imaginava como seria colocar a mão no short do primo enquanto o beijava, lembro da madrugada em que se beijaram, na qual ela estava só de calcinha e sentada no colo dele, lembrou do tamanho, da pressão no seu bumbum, a mão seguia esfregando sua buceta rapidamente, ainda por cima da lingerie, ela gemia, jogava a cabeça pra trás e se apoiava no chão com a mão livre, apertando forte a escova que tinha pego.

Ela então imaginou que ele deitaria o corpo sobre o dela, deixando-a nua no sofá, pensou no medo de que os vissem, dele inserindo nela aquele pau que parecia imenso, então pegou a escova, com o cabo, afastou a calcinha para o lado e se penetrou, usando o acessório como consolo, sentiu ele abrir sua buceta, era um cabo fino e pequeno, mas que já lhe causava dor e prazer, ela mexia a escova dentro de si, sem tirar, apenas girando ela, Kathy não conseguia abrir os olhos, a imagem de olhos fechados era melhor que a realidade refletida no espelho, Gustavo em cima dela, entrando e saindo, comendo-a, usando-a, tratando como uma puta, como deveria tratar constantemente Vitória, a escova trabalhava cada vez mais forte, ela agora mexia para cima e para baixo dentro de si, as cerdas de metal cravavam na palma da sua mão, tamanha força que ela empregava na ação, ela socava sem parar, empurrava fundo, sem aliviar, não demorou para sentir sua bucetinha babar, seu coração disparou, seu corpo amoleceu, ela tinha gozado, Gustavo tinha feito ela gozar mesmo sem saber. Quando ela tirou a peça abriu os olhos, a gosma saia de dentro dela era pegajosa, envolvia todo cabo, escorrendo pelos seus dedos, molhando até mesmo as cerdas que ela usaria no cabelo. Ela não conseguiu ficar em pé, foi engatinhando de 4 até o banheiro, só de calcinha ainda, segurando a escova na mão direita, seus joelhos doíam, mas o êxtase era tanto que ela nem sentia, só o calor evaporando do seu corpo merecia atenção. Ela entrou no box do chuveiro e ligou a água gelada, foi difícil se recuperar.

Simultaneamente a isso, Gu foi para o quarto da mãe, Isa mexia no celular, parecia conversar com alguém por mensagens, ele achava que era seu pai, viu a mãe olhá-lo, ele deitou ao lado dela e ela largou o telefone.

-Falando com o pai? -Perguntou ele enquanto liberava o braço para ela vir para perto do seu corpo.

-É... parece que tá tudo bem.-Respondeu ela, se aninhando a ele.

Isa estava de pijama já, não era nem 10 horas da noite, mas o desânimo na casa era forte e ela queria ir dormir cedo, vestia um conjuntinho de baby doll de cetim, todo zebrado, os seios dela não apareciam, mas o volume na blusa deixava evidente que ela não usava sutiã, aquilo só aumentava a excitação de Gustavo.

-A senhora tá bem?- Ele acariciava o rosto da mãe, com o nariz grudado ao dela.

-Não, mas sei que ele volta logo, que não foi por nossa culpa, então isso me conforta.- Ela sorriu para o filho, estava feliz com a preocupação dele.

Gustavo não aguentou ver o sorriso da mãe, já tinha feito muito esforço para não beijar a prima, então beijou a mãe, ela segurou ele firme, com a mão em suas costas, arranhando ele forte, ele brincava com a língua dela com intensidade, desceu a mão pelas costas dela e apertou a bunda deliciosa de Isabela, que por puro charme empurrou o filho repelindo-o.

-Você não seria capaz de tentar transar com uma mulher que acaba de ser largada pelo marido né? - Isa sentia o pau duro do filho tocando seu corpo.

-Acho que o marido merece tomar chifre por ter abandonado uma mulher tão gostosa, não concorda mãe? - Gustavo tinha erguido a blusa de Isa, que não resistiu em nenhum momento, pelo contrário, ajudou ele a tirar a peça, revelando seus seios.

Gu logo segurou um dos seios da mãe e colocou-o na boca, arrancando gemidos dela, a língua do garoto era boa, tanto para beijos como para aquele tipo de carinho, fazia movimentos circulares em volta do biquinho, deixando ela arrepiada, amando as carícias.

-Mãe, vira de costas, quero massagear a senhora. - Ele pediu, se afastando dela, depois de alguns minutos brincando com seu seio.

-Sério que você tá prestes a me comer e tá me chamando de senhora? - Ela riu, ficando de bruços na cama, relaxando, soltando os braços e sentindo o filho ir para cima dela.

Gustavo não respondeu, se posicionou sobre o corpo da mãe, sentando bem em cima da bunda dela, fazendo-a sentir o tamanho da sua excitação, ele tirou os cabelos dela da nuca, beijando a parte de trás do pescoço e arrepiando-a, as mãos passeavam com firmeza pelas costas dela, massageando-a com pressão, fazendo-a sentir como seu filho era másculo, como ele tinha vigor, mesmo sendo ainda tão novo.

-Tava vendo filme com a Kathy lá em cima, ela tava muito gostosa mãe... - Ele sussurrava no ouvido de Isa.

-Ah é? E ela que deixou esse pau duro desse jeito? - Ela se animara com a incitação do filho, estava ficando ainda mais excitada.

-Foi... ela deitou no meu colo, fiquei fazendo cafuné nela e ela tava com o rabo empinadinho. - A mão esquerda de Gu tinha entrado na parte de trás da calcinha de Isa, com seu dedo médio invadindo o rego dela.

-E ela pegou nele Gu? Filho, a priminha bateu punheta pra você? - Isa suspirava, começava a suar.

-Não, ela não fez nada mãe, ela não gosta de mim... - Ele fingia estar triste, apesar de não conseguir estando naquele estado com a mãe. - Mas eu fiquei imaginando se o cuzinho dela é tão bonito quanto o da SENHORA. - Ele provocava a mãe, seu dedo agora arranhava as pregas do cu dela, ele tentava forçar para penetra-la por trás, mas ela fechava o cu, não daria assim tão facilmente.

-Ah é? Quer comer o cu da Kathy? - Ela sentiu o filho deitar todo corpo sobre o dela.

A mãe abriu as pernas, deixando o pau do filho roçar no seu cu, pressionando contra ele, forçando-o, mesmo com os dois ainda usando roupas da cintura pra baixo, a mão dele agora estava entre o corpo dela e o colchão, apertando seu seio de novo.

-Deixa eu comer o cu da SENHORA pra matar minha vontade e dar uma lição no corno que lhe deixou? - Ele mordia a orelha dela, mexia o quadril com força, ela queria muito dar o rabo.

-Cu não se pede, se conquista... - Era mais uma lição que ela dava ao filho.

Gustavo entendeu o recado, desceu a boca pela coluna da mãe, passando a língua nela, até chegar ao seu rego, ele segurou o short do baby doll com as duas mãos e o puxou para baixo sem nenhuma dificuldade, ele viu o rabo branquinho de Isa, bem diferente ao mulato da namoradinha, a bunda era perfeita, sem celulites, empinada, pequena, lembrou da manhã que foi acordado pela mãe e que ela tinha marcas de tapas na bunda, por ter participado da orgia da família, aquilo o excitou mais ainda, ele abriu a bunda ela e viu o cuzinho rosado, cheio de preguinhas, aberto de tanto ser fodido certamente.

Ele não aguentou ver aquela imagem linda, Isa ainda judiou mais ainda do filho e piscou o cu com força, em seguida relaxou ele ao máximo para ele abrir, foi ai que Gu colocou a cara entre os glúteos da mãe, passando a língua no rabo dela, sentindo as pregas na ponta da sua boca, sem colocar a língua dentro do rabo, ele apenas circulava ela em volta do cuzinho, passando em prega por prega, deixando ela arrepiada, deixando ela completamente excitada, ela não sabia que o filho tinha o poder de fazer seu cu piscar daquele jeito sem fude-la por completo, a mão dele passeava pelas costas dela, arranhando-a, as dela se seguravam nos lençóis da cama, sentindo o filho babar por completo seu cuzinho, de um jeito que nem seu marido conseguia fazer, ela estava praticamente gozando, sua buceta melava por completo da cama, sujando-a, deixando molhada, e então Gustavo enfiou a língua, ao mesmo tempo que colocou o dedo médio na buceta, completando o show que Isa precisava para relaxar, se gozando por completo, tremendo com a língua do filho no seu cu e o dedo dele enfiado na sua buceta.

-Caralho Gustavo, PARA, JÁ ME GOZEI TODA. - Ela tinha se virado, com as pernas abertas, em volta do corpo do filho, revelando para ele sua buceta completamente melada, depilada, delicada, com os labios bem finos e quase imperceptíveis, babando, escorrendo seu gozo.

-Não sabia que o gostinho do rabo da senhora era tão bom. - Ele falou segurando a pica por cima do calção.

-A família toda sabe disso, tava na hora de você descobrir. - Ela encarava ele com tesão, mirando o pau dele, doida para cair de boca. - E PARA DE ME CHAMAR DE SENHORA, você tava com a boca no meu cu agora... Vamos dormir. - Ela falou virando a bunda para cima, mostrando o rabo para o filho, sabendo que aquilo faria ela ser atacada de novo.

-Não, tá na hora de eu mostrar que sei comer seu cuzinho também.- Falou tirando o short e a cueca, ficando nu como a mãe.

Ele deitou o corpo sobre o dela, puxando os cabelos loiros da mãe, com a outra mão ele abriu a bunda dela e, mexendo o seu quadril, encaixou o pau na entrada do cu dela.

-Deixa eu comer teu cuzinho mãe, deixa eu foder teu rabinho... - Ele continuava forçando, pegando ela com força pela lateral do corpo.

O cu de Isa estava completamente babado e não conseguiu resistir à pressão.

-AAAAAAAAHHHHHHHHH GUSTAVO, MEU CUUUU.- Ela sentiu o pau atolando no rabo dela, socando com força, arregaçando as pregas que ainda restavam do seu cu.-Não é assim que a SENHORA gosta? Com força, arregaçando tudo? - Ele mordia a orelha dela, metendo forte, sem aliviar.

Gustavo estava sedento de tesão, comendo um cu pela primeira vez, sentindo a pressão do rabo fechado da mãe na sua pica, sentindo ele ir arregaçando ele metia com vontade, socava com sede, amando o que estava sentindo em volta do seu pau.

-Guuuu, guuu... tá muito forte, tá machucando meu rabinho filhoooooo aaaaaaahhhhh meu cuuuuu, aaaaahhhhh, tá me arregaçando filho. - Ela estava com dor realmente, mas ela gostava de ser machucada, ela gostava de ser tratada daquele jeito, Gustavo estava conseguindo tratá-la como o marido, com um pau imenso dentro do seu cu, quase do mesmo tamanho do do marido, ela estava sendo saciada de uma maneira maravilhosa.

-Se quer comer o cu da Kathy não pode ser assim tão bruto, o rabinho dela não é acostumado com pica como o da mamãe. -Disse em meio a gemidos de dor e prazer.

Gustavo não conseguia mais falar, apoiava a mão esquerda no colchão e com a outra segurava a cintura da mãe, ele mexia com quadril em uma velocidade frenética, socava tudo no rabo dela, sem controlar sua intensidade ou a força, mal ouvia o que ela dizia, estava vivendo um momento de êxtase.

-Era isso que você queria né? a mamãe gemendo com a sua rola no cu... Era isso né? Anda filha da puta, fode meu rabo então. - Ela começou a berrar, sentia que ele estava ouvindo, apesar de não responder, os movimentos aumentaram, o vigor do garoto era insano, ele socava o pau todo no cu dela, arregaçando fundo e forte o rabo. - Me bate FILHO DA PUTA, bate no rabo da mamãe que ela gosta de apanhar, BATE FILHO DA PUTA.

Ele atendeu o pedido, dando três tapas fortissimos com a mão direita na bunda dela, deixando-a marcada.

Gustavo não resistiu, encheu o cu da mãe de porra, Isa sentiu a porra enchendo seu rabo, e se deliciou, colocando a mão direto na bucetinha, esfregando o grelo com força, ainda com o pau duro do filho no seu cu, não demorou nem 30 segundos para ela gozar de novo.

Ele seguiu em cima dela, com o pau ainda duro e pulsante no cu da mãe, eles ficaram um bom tempo juntos se acariciando, até que ela o empurrou.

-Garoto louco! - Disse ela encarando ele, tirando o pau do seu cu e ficando de frente para ele. - Vou ter que tomar banho de novo agora.

-Vai não, fica aqui com o cuzinho escorrendo, dormindo pelada comigo. - Pediu ele, puxando o corpo da mãe para o seu.

-Não vou dormir com porra escorrendo do meu cu. - Ela empurrou ele, tinha adorado sentir o corpo suado do filho no seu, sem contar que o desejo de cair de boca no pau dele, sentir o gosto do próprio cu e dos resquissios de porra, mas aquilo reacenderia o garoto, que ainda ofegava. - E coloca uma roupa, não vou dormir com esse treco gigante roçando em mim!

Ela xingou ele e saiu rindo, pegou o celular na cabeceira da cama, entrou no banheiro e ligou para o marido, mas ele não atendeu, imaginou que ele estivesse comendo a mãe, então resolveu gravar um video. Apontou a câmera para o espelho do banheiro, e completamente nua começou a filmar.

-Oi amor, tentei ligar pra você mas você não me atendeu, imagino que esteja fodendo a mamãe. - Ela riu safada e provocante. - Tá comendo a neguinha? Fode ela com força amor, come ela com vontade. Porque aqui em casa também teve gente comendo a mamãe.

Ela virou a câmera do celular para ela e apontou para a buceta, descendo a mão junto com a imagem, alisando seu grelo com força e pressão.

-Gu mostrou que já pode ser o homem da casa e fudeu meu cuzinho amor. - Ela agora tinha colocado o celular entre as pernas, filmava diretamente seu ânus, forçando o cu para cuspir a porra que havia nele. - Ele ainda não tem o jeito do papai, me machucou, meteu com muita força, mas me fez gozar gostoso. - A câmera apontava para o seu rosto de novo, ela viu um pingo de porra bem no meio do celular, que obviamente tinha caído do seu cu no aparelho. - Não precisa voltar viu, to bem cuidada. - Disse parando a filmagem.

Ela abriu o whast app e enviou o video para o marido, logo entrou no banho, se lavou por completo e voltou para a cama, antes disso passou em seu enorme closet e pegou uma calcinha provocante, vermelha, que sumia no seu cu, queria provocar o filho, obrigá-lo a dormir de pau duro, mas quando chegou na cama o garoto já dormia, ela riu e adormeceu com a cabeça no seu peito, com ele nu, levou a mão até o cacete do garoto, que enrijeceu imediatamente, mas ele não despertou.

Isa estava certa, Gabriel estava pegando a mamãe na hora do seu telefonema.

Já era noite quando Biel tirava as coisas de sua mala, guardando elas no guarda roupa, quando a mãe bateu na porta, pedindo para entrar.

-Claro mãe. - Respondeu Biel, apenas de cueca e com o corpo mal seco após o banho.

Kelly estava de pijama já, com uma blusa com listras verticais em vermelho e branco, estilo baby look, com a barriguinha negra a mostra, e um shortinho azul com estrelinhas, completamente enrugado entre suas virilhas, que deixava ele todo atoladinho no seu rego, com a buceta bem marcada, o conjunto formava a bandeira americana, a blusa estava velha, puída, seus seios ficavam aparecendo na transparência dela, o pau de Gabriel já estava acordado, marcando bastante a cueca boxer branca.

-Nossa, só de cuequinha. - Ela riu, abraçando ele.

-Claro, sabia que a senhora vinha. - Biel beijou a boca dela, dessa vez com fogo, as línguas se pegavam com força, matando a saudade.

-Como você é convencido. - Ela disse empurrando o filho para a cama, sentando no colo dele, grudando os seios no peito do seu homem, sentindo as mãos pesadas dele na sua bunda grande, ele alisava o short, puxando, enfiando ele ainda mais no rego dela.

-Corno tá dormindo já? - Ele perguntou, mordendo o pescoço dela.

-Tá... aaaaahhhhhh... tomou três copos de whisky, vai dormir dois dias, roncando feito um porco. - Respondeu em meio aos gemidos, provocados pelo roça roça com o filho.

Gabriel tirou a blusa da mãe, revelando os seios dela, apertando com força, eram bem maiores que os da esposa, eram firmes, com os bicos bem negros, e foi neles que ele colocou a boca, mamando como quando era bebê.

-aaaaaaaahhhhhhh caralho Gabriel, aaaaaaahhhhhhh me fode de uma vez, to doida pra dar pra você desde quando você apareceu aqui... aaaaaaaahhhhhhhhh. - A mão do filho tinha aberto o nó que prendia seu short, e mexia no seu grelo, com força, sem tirar a boca do seu seio. - Me come filho, me dá rola preta, eu preciso de rola preta aaaaaaahhhhhhhhh.

Ele deitou Kelly na cama e começou a beijar seu corpo, desde o pescoço até chegar no short, que ele não tirou, não precisava, afastou para o lado e caiu de boca na buceta cheirosa da mãe, ela tinha passado creme da victoria secrets em todo corpo, sua buceta tinha aroma e gosto de coco, ele a lambia com pressão, enfiando a língua fundo, dentro da xana, fudendo-a com a boca, sentindo o mel dela escorrer e as mãos pressionarem sua cabeça contra sua xoxota negra e de lábios grandes e protuberantes.

-Me fode Gabriel, me fode de uma vez, me come logo, eu preciso dar aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh filho da puta, eu vou gozar na tua boca seu merda, aaaaaaaaahhhhhh me dá rola já que seu pai não presta nem pra isso...

Gabriel a olhava nos olhos, lambendo cada vez mais fundo, pegando ela por trás das coxas, enfiando a língua ainda mais fundo, deixando-a mais aberta, arregaçando e babando a xana por completo, mas ai ele tirou a boca dela, deixando-a com a esperança de ser cobrida pelo pau de cavalo que o filho tinha.

-Veio pro meu quarto sem calcinha é? - Falou com a boca toda babada.

-Claro né, fica mais fácil pra você me foder e o corno não saber - Ela ria, vendo o short todo amassado contra sua virilha direita.

Ele empurrou de novo contra a cama, virando-a de costas.

-Deixa eu dar um trato no seu cuzinho agora. - Falou, beijando as costas nuas da mãe.

-Gabriel, para, me come de uma vez, to subindo pelas paredes já. - Ela ria, tentando brigar com as mãos de seu amado, perdendo no final obviamente.

Ele puxou o short com força, atolando ele completamente no rego da mãe, mordia as costas dela e fazia o short ficar mascado na buceta toda babada, arrancando gemidos intensos dela. Então ele finalmente baixou a peça, deixando-a nua, revelando por completo a grande bunda preta, com algumas celulites mas ainda completamente excitante, ele abriu a bunda da mãe e desceu a língua pelo rego, sentindo novamente o gosto do creme, lambendo o cu com pressão, ao mesmo momento que a esposa tinha seu cu lambido pelo filho do casal, Kelly mordia o travesseiro, de olhos fechados, sentindo um enorme tesão pelos toques de Biel, torcia para que ele acabasse logo com a tortura e lhe comesse com todo tesao que tinha, ela sabia que levaria no cu, que ia berrar, mas seu corpo já tremia, a língua ia dentro do seu rabo, lambia a parte interna das suas pregas, ela estava relaxada e quase gozando, suspirando, apertando com força os lençois, até que finalmente ele parou, ela olhou pra trás por cima do seu ombro e viu ele tirando o imenso pau negro pela lateral da cueca. Ela abriu a boca, vendo como era grande e grosso aquele mastro de carne negra e cheio de veias, empinou a bunda pra trás, ficando toda arrebitada, e sentiu o pau pressionar seu cu e entrar com extrema facilidade pela quantidade de baba que havia no seu rabo,mas ele tinha cuidado, sabia que a mãe era manhosa, que gostava de carinho, então segurou a socada, deixando apenas a cabeça da rola penetra-la. Aquilo foi suficiente para que ela se gozasse toda, pelo cu, sendo fodida pelo filho, com o marido desmaiado no quarto da frente.

- Aaaaaiiiii meu cuzinho aaaaaaaiiiiiii. - Ela gemeu, apertando com mais força a coberta, com o queixo apoiado no travesseiro e empinando mais o rabo, fazendo mais carne entrar no seu rabinho.

-Eiiiiiiii vai devagar, cuzinho guloso hein... - Biel ria, pegando os cabelos crespos da mãe com uma das mãos e metendo mais rola dentro dela, arrancando gritos.

-AAAAAAAAAHHHHHH CARALHOOOOOOO FODE MINHA XOTA, DEIXA MEU CUZINHO FECHADO EM PAZ! AAAAAAHHHHHHH TARADO FILHO DA PUTA AAAAAAAAHHHHHH.- Ela gemia sem pudor, o filho tinha começado a meter com intensidade na sua bunda. - Mete menos, mete devagar, meu marido tá aqui na frente, ele vai ouvir se eu tomar no cu com força assim, eu vou precisar gritar aaaaaaaaahhhhhhh filho de uma égua, aaaaaaahhhhhhhhhh GABRIEL O MEU CUUUUUUUUU AAAAAAHHHHHH.

Biel não parou, agora quase 20cm do pau entravam no rabo de Kelly, Gabriel estava montado sobre a mãe, a cama rangia, ele sentia o cu quase esganar sua rola, oferecendo alguma resistência, oriunda do pré gozo da mãe, ela ia gozar pelo cu de novo, ia gozar com o pau do filho atolado na sua bunda.

-Deixa o corno ouvir, deixa ele saber que seu macho tá em casa de novo, e tá dando o trato que ele não dá na preta cadela. - Ele tinha acelerado os movimentos.

-COME ENTÃO FILHO DA PUTA, COME O RABO DA TUA MÃE, MOSTRA PRO TEU PAI CORNO COMO QUE A MÃE GOSTA DE TOMAR NO CU, ANDA GABRIEL FODE MEU RABO, VAIIIII FILHO DA PUTA. - Ela jogava a bunda pra trás, ele socava fundo, pegando-a pela cintura, enterrando a rola na bunda dela, socando firme, o barulho dos corpos era intenso, o choque do corpo do filho com o da mãe chegava a ecoar pela vizinhança.

Gabriel estava com as duas mãos segurando as mãos da mãe, repousadas nas costas dela, com os dedos fechados, eles eram cúmplices novamente, quando ela gozou, começou a tremer com força e o cu piscou incessantemente na pica do filho, ela berrou, mas seu urro foi abafado pelo travesseiro, Biel, adorou sentir sua progenitora gozando com seu pau no cu, aquilo era a melhor sensação da sua vida e fazia com que ele esquecesse de Tamires.

Kelly desabou na cama, de pernas abertas, completamente nua e com o corpo suado, o filho seguia em cima dela, mas agora o pau duro estava roçando no seu rego, ele ainda não tinha gozado e ia judiar ainda mais dela.

-Acaba seu serviço logo Gabriel, preciso voltar pra cama, seu pai pode desconfiar. - Ela disse receosa, a culpa tinha lhe atingido, tinha praticamente embebedado o marido para poder foder com o filho.

-Não, a senhora vai dormir comigo hoje, - Ele sussurrava no ouvido dela. - Qualquer coisa diz que ele tava roncando muito e você veio deitar comigo, simples... Mas eu não vou deixar você sair daqui. - Ela tinha se arrepiado, ele era maravilhoso, óbvio que ia passar a noite com ele.

-Me come logo, anda filho, mata a saudade da neguinha cadela. - Ela pediu rindo, abrindo a bunda para ele.

Kelly sentiu o pau do filho voltar para o seu cu, arregaçado, agora ele bombava sem pena, puxou ela pelos cabelos e fez ficar de 4 na cama, a rola ia fundo, entrava toda, arrombando seu cu e quase invadindo seus outros órgãos, ele metia forte, surrando o cuzinho preto.

-AAAAAAHHHHHH FILHO TA DOENDO MUITO, O PAU TÁ INDO MUITO FUNDO NO MEU RABO AAAAAAAAAHHHHHHHH METE MAIS FRACO, A MAMÃE NÃO AGUENTA TANTA PICA NO RABO.

Ver a mãe de 4, empinadinha pra ele, com ele podendo abrir a bunda dela e ver seu pau sumir no cuzinho negro o deixaram completamente enlouquecido, e o gozo farto e forte foi iminente, a porra jorrou direto no cu dela, enchendo-a de leite quente.

-AAAAAAHHHHH ISSSSSOOOO, GOZA NO CUZINHO DA MAMÃE, meu cuzinho tava com saudade de receber porra. - Ela olhava por cima do ombro e sorria, adorando sentir a onda de porra no seu rabo.

Então Kelly se virou rapidamente, ficando ainda de pernas arregaçadas e com o filho entre elas, sentiu a porra escorrer do cu e manchar a roupa de cama, o pau de Biel ainda babava leite, ela se inclinou para frente, colocando a boca na pica e sugando as últimas gotas de porra que eram espelidas, pode sentir o gosto do seu cu na cabeça da rola, amava aquilo, só lamentou que o resquício de leite era pequeno perto da sua sede, deitou de costas na cama e enlaçou a cintura de Biel com as pernas, puxando-o para ela, os dois se beijaram, ele pode sentir as pétalas de porra que restavam na língua da mãe, o beijo se intensificou mais e com a pressão que as pernas dela faziam na cintura dele, a pica entrou na sua buceta apertada, arrancando um gemido abafado pela boca dele.

-Saudade de levar pica na buceta. - Falou ela entre o beijo, sentindo o filho meter fazendo seus seios balançarem quase que musicalmente.

-Corno não mete na senhora? - Perguntou o filho com tom de provocação.

-Uma vez no mês e olhe lá, óbvio que não chega aos pés do meu macho né, meu macho preto e com esse pau imenso que martela meu útero, aaaaaahhhh filho da puta, que pica maravilhosa. - Ela arranhava o peito dele com as unhas pintadas de vermelho, e feitas naquela tarde, exclusivamente para ficar pronta para o filho.

-Sabia que o Gustavo come a Isa agora? Ele sabe que você é puta, em breve vai foder você todinha. - Gabriel passava o nariz na mãe, fazendo ela se arrepiar e a pica entrava e saía da buceta com força e rapidez, entrando fundo, batendo no útero dela.

-Nossa, você não podia ter contado, agora meu neto vai me olhar e achar que sou uma vadia. - Ela parecia incomodada, mas o tesão não deixava ela raciocinar direito.

-Mas a senhora é mãe, uma cadela preta, que gosta de pica, e agora vai ter dois paus pretos pra lhe foder, ao mesmo tempo se a senhora aguentar. - Biel puxava os cabelos dela, inclinando seu rosto para trás.

-Ah é? A Isa aguenta vocês dois comendo ela juntos? - Ela tinha gostado da ideia, ia poder provocar um adolescente com suas roupas, fazer tudo que tinha evitado fazer com o filho quando ele era mais novo, aquilo abria um mundo de possibilidades.

-Ainda não testamos. - Biel riu. - Gostou da ideia né preta puta! - Biel deu um tapa forte na cara da mãe, fazendo-a virar o rosto.

Kelly estava de olhos fechados sentindo a pica entrar e sair sem pressa, metendo nela com intensidade, curtindo a foda como eles nunca puderam.

-Eu te amo. - Disse ela olhando nos olhos dele finalmente.

-Eu também! A senhora é a melhor mulher do mundo. - Ele disse, sem parar de meter, vendo a mãe nua, olhou pra baixo, e viu sua pica sumindo na buceta preta.

Quando seus olhos voltaram para a mãe ela revirava eles, seu corpo tremia de novo, sua buceta babava, ele não parou, aumentou a intensidade das socadas e gozou junto com ela, era a vez da mamãe receber porra na buceta, deixando ela encharcada de leite.

O corpo dos dois se uniu, ela o abraçou e eles adormeceram após alguns minutos, ele ainda duro dentro dela, sentindo o corpo quente e suado dos dois, em uma troca de amor que jamais poderá ser explicada.

Na manhã seguinte quando ele acordou para trabalhar ela já não estava mais na cama, e ele vestia cueca, como ela colocara nele, era um mistério, foi só então que ele viu o video da esposa, e foi trabalhar com o pau latejando de tesão, quando passou pelo quarto da mãe viu que ela dormia na cama do casal e que seu pai já ainda estava roncando como um porco, ele beijou a testa de Kelly e saiu.

Estava em sua sala no escritório, analisando algum caso judicial importante quando alguém bateu na porta, era Tamires. Ela não o procurava desde a discussão após a noite que ele passara com Gabriela. Ele obviamente estranhou tudo aquilo. Ele permitiu que ela entrasse e então ela surgiu, com um macacão preto, peça única, com algumas estampas de ramos cheios de flores por ele, não era nada revelador, mas ele o conhecia bem, sabia que quando as costas dela se chocavam contra a parede ela sentia o frio, pela peça ser frente única, também sabia que quando as pernas nela se entrelaçavam na sua cintura, como as da mãe na noite anterior, o macação subia e entrava no rego dela, se estivesse sem calcinha a peça entrava entre os lábios da bucetinha dela e ela ia conseguir sentir o pau dele forçando contra ela mesmo que os dois seguissem de roupa. Ele como habitualmente, estava vestindo seu elegante terno, e a atendeu com frieza.

-Sim?

-Olha, eu queria pedir pra você voltar pra casa, minha intenção nunca foi que você fosse embora, temos nossos problemas, eu segui minha vida, mas não quero que a tua família perca você, eu já to procurando um apartamento, devo me mudar em breve e prometo que não levo o Tiago mais na sua casa, eu fui errada, infantil e uma imbecil, invadi seu espaço e não devia ter feito isso, peço desculpas. - Ela se rebaixara a pedir desculpas para ele, em um momento onde ela estava furiosa por um erro dele ainda, Gabriel sabia o peso que aquilo tinha e a dificuldade que era para Tamires tomar aquela atitude.

-Não precisa me pedir desculpas por nada, não saí de casa por sua causa, não saíria, teu namorado não faz nenhuma diferença na minha vida, como tu disse, seguiu sua vida e eu segui a minha, pode levar ele lá quantas vezes quiser, mesmo que eu venha a me acertar com a Isa e que eu esteja em casa, será um prazer recebe-lo, fico feliz que você esteja feliz, é por isso que eu torço e nada do que acontece na minha vida tem intereferência de você, pode ficar tranquila, nossa relação está perfeita. - Falou sem olhá-la, ele queria machucá-la como ela havia machucado ele.

A frieza com que Gabriel a tratava, a indiferença que ele tinha em dizer que não fazia diferença para ele ela ter um namorado, foram facadas profundas no coração da loira marrenta, ela precisou respirar fundo para responder.

-Ah, que ótimo então, me sinto bem melhor agora. - Ela saiu, fechou a porta com cuidado, entrou na sua sala e desabou, ela tinha se humilhado, tinha ido pedir desculpas e praticamente tomara um tapa na cara, ela não fazia diferença na vida dele, jamais fizera talvez, era por isso que ela era marrenta, para evitar momentos como esse, então ela decidiu que seguiria em frente com o namorado, ligou para ele e disse que na noite seguinte, os dois dormiriam juntos.

Naquela noite, na casa de Anderson e Gabriela, enquanto o marido lavava a louça do jantar, Vitória fez um pedido à mãe:

-Gu pode vir aqui em casa amanhã estudar? - A garota estava de costas para o pai na cozinha, apoiada no balcão americano, comendo uma colherada de doce de leite, lambendo o doce sem que o pai pudesse enxergá-la. Ela vestia um pijaminha de manga curta, onde a blusa tinha botões bem similares àqueles de bodys de bebês, bem na frente do seu corpo, e o último estava desabotoado, deixando-a com um decote generoso, e o short era pequeno, revelava completamente suas coxas, contornava seu bumbum e dispensava o uso de calcinha, deixando-a com a bucetinha mascada nele, ambas peças eram brancas, com detalhes em azul e desenhos pequenos, bem infantis, denunciando a idade da adolescente.

-Estudar Vitória? Tu acha que engana quem? Você sabe que vocês ainda não podem tranzar né? - Gabriela foi direta.

-MANHÊ, papai tá aqui. - Reclamou Vitória, fingindo inocência.

-Ah tá né Vitória, seu pai tem cara de babaca, mas é só a cara! Acha que ele não sabe que você tá doida pra perder a virgindade com seu primo? - Gabriela parecia irritada até.

-MANHÊ!

-Obrigado pelo carinho! - Anderson disse fulminando a esposa com o olhar.

O silêncio se instaurou no apartamento, Gabriela viu que acabou sendo grosseira com ambos.

-Sabe que não pode tranzar ainda? Falta só mais uma semana, consegue aguentar? - Ela encarava a filha de longe, vendo a menina com a colher na boca, cena que tinha também chamado a atenção de Anderson, que não via a hora da esposa ir deitar.

-Sei mãe, e prometi que não vou fazer nada, fica tranquila, eu juro. - Ela tinha beijado os dedos em forma de x na boca, como imagem de juramento, 3 vezes.

-Então pode... Vou dormir, minha cabeça tá me matando e amanhã tenho plantão o dia inteiro. - Reclamou Gabriela, indo para o quarto.

Aquilo foi o sinal que Anderson precisava para largar a louça, deixando o prato final ainda sujo. Ele, que estava de calça de pijama e uma camiseta toda branca, pegou a filha por trás, colocando as mãos nos seios dela e apertando, fazendo a blusa subir e o reguinho dela, que fugia do micro short, aparecer, a garota sorriu e virou para o pai.

-Eeeeiiii a mamãe tá em casa papai... - Ela olhava pra ele, completamente provocante, os dois estavam frente a frente agora, ela escorava os cotovelos na bancada atrás de si, inclinando a cintura para frente. Ela tinha posto a língua toda para fora da boca e lambia a colher em câmera lenta, em seguida levou o talher dentro da sua boca, quase até o metal tocar na sua garganta e o chupou, tossindo em seguida.

-Porque você me provoca assim? - Anderson tinha ficado na frente da filha, seu pau fazia volume na calça. Ele pegou ela firme pela cintura e tentou beijá-la, mas ela deu apenas um rápido selinho nele.

-Não provoco papai, só to treinando, amanhã o Gu vem aqui, vou fazer com ele o que aprendi com o senhor. - Ela tinha saído da frente dele e ido até a geladeira, abriu a porta para guardar o vidro de doce de leite e viu que ele tinha a seguido.

-Você vai fazer o que? - Ele tinha chegado junto dela de novo, a encoxava, fazendo o corpo dela ficar preso contra a geladeira.

-Vou pagar boquete pra ele igual paguei pro senhor. - Ela rebolava no pau do pai, tinha ficado na ponta dos pés e esfregava o rego contra o pau duro dele.

-Você não teria coragem de passar a tarde chupando a rola daquele pirralho sabendo que o papai ama você e que vai estar trabalhando enquanto isso né?- Anderson estava com ciúmes, mas excitado como nunca.

-Vou papai, e depois, quando o senhor chegar em casa, eu vou correndo lhe contar tudo, o que acha? - Vitória tinha colocado a mão para trás e apertava o pau do pai com força, ela amava aquele homem, mais do que amava Gustavo, o pai era o homem da sua vida.

Anderson obrigou a filha a virar pra ele, puxando ela pelo braço com força, então as bocas se encontraram e a adolescente beijava o próprio pai com tesão e desejo, as línguas se enroscavam, as mão de Anderson foram para a bunda da garota de 14 anos, que esfregava a bucetinha na pica do seu pai com força, sentindo o pau machucar seu grelinho, ela tinha colocado a mão dentro da cueca do pai, alisando as bolas dele, apertando seu saco sem cessar as roçadas no seu grelo, pelo contrário, quando subiu a mão para a pica fez questão de posicioná-la em direção a vagina, sentindo o pau quase abrir os lábios da sua gruta virgem. Ela tirou a mão da pica e parou o beijo, sorrindo pra ele.

-Te amo tanto minha filha. - Ele disse abraçando ela apertado.

-Eu amo bem mais, meu homem. - Ela sorria enquanto levava a mão até seu nariz, cheirando ela, sentindo o aroma do pau do pai. - Ele tá marcando sua calça papai. - Ela disse maliciosa. - Vai precisar ir no banheiro pra isso baixar. - Ria.

-Que nada, sua mãe vai sofrer agora. - Disse ele, ajeitando o pau dentro da calça.

-Como assim? Tá brincando né?! Eu faço ele ficar duro e ela que ganha? - Vitória morria de ciúme da mãe.

Anderson ficou sem saber o que falar, encarando a filha, então, ela viu que ele não tomaria nenhuma atitude e saiu da cozinha com passos pesados, mas antes que chegasse no seu quarto foi agarrada por trás, pega com firmeza e puxada para o banheiro do corredor.

-Quer ajudar o papai? - Ele perguntou logo depois de fechar a porta, tinha colocado a mão entre os longos cabelos da menina, pegando-a com firmeza pela nuca.

-Eu não posso, mamãe não deixa eu perder o cabaço ainda... - Ela passava o nariz nele, mordendo o lábio do pai, vendo que tinha poder sobre seu homem.

-Pode ajudar com a boca, treinar pra amanhã. - Anderson provocava, empurrando a filha até o vaso.

Vitória riu, sentou na tampa do vaso e puxou a calça do pai pra baixo junto com a cueca, pegou ele com firmeza pela base com a mão direita, encarando o pai, que a olhava apaixonado.

-Diz que eu sou sua mulher então! - Ela batia uma punheta vagarosa e chocha com a pica dura do pai, que por sinal era bem menor que a do primo.

-Você é a mulher que eu mais amo nesse mundo, eu nunca fui tão feliz na minha vida. - Ele estava sendo sincero, amava a filha muito mais que a esposa, ou até mesmo que Isabela.

Vitória não respondeu, encarando o pai, apenas abriu a boca e foi engolindo a pica dele, sem tirar os olhos dos dele, ela subia e descia com os lábios envolvendo a pica, precisou parar com alguns instantes e tirar os cabelos do seu rosto e alguns pelos da cabeça da pica do pai, deixo o pau límpo voltou a mamar, chupava delicadamente, com a mão direita estimulava a pica com uma punheta no mesmo ritmo do boquete, enquanto que com a esquerda alisava o saco dele, apertando as bolas, ela conseguia engolir toda rola do pai, sabia que não conseguiria ter o mesmo resultado com a do primo, era muito maior, ela ia se engasgar, ela queria saber como era engasgar na rola, queria sentir o cheiro do pau do primo, ela amava o cheiro do pau do pai.

A garota tirou o pau da boca e bateu com ele no seu rosto.

-É bom quando faço isso? O senhor gosta de me bater com o pau duro? - Ela nunca tinha tentado aquilo, mas uma amiga tinha lhe contado que adorava apanhar de pica.

Anderson quase gozou quando viu aquilo.

-Bate com a pica na minha cara papai, bate pra eu não ser mais um filha putinha. - Ela tinha soltado o pau, queria que o pai batesse nela.

Anderson fez o que ela pedira, pegou a filha pelos cabelos e bateu nela com a sua pica, com forçam 3 vezes seguidas, ela ria, colocando a mão no rosto, então ele puxou a cara dela e socou o pau na sua boca com brutalidade, surpreendendo a menina, agora sim ele fodia a boca dela, e ela adorava, por alguns instantes sentiu o pau do pai ir até o fundo da sua boca, quase batendo na sua garganta, deixando ela engasgada, fazendo com que ela babasse muito, ele agora metia forte na sua boca, deixando ela morrendo de tesão, até que alguém tentou abrir a porta, será que o barulho estava forte demais? Será que a mãe ouvira a putaria dos dois?

-Oi? - Respondeu o pai ofegante, ele tinha tirado a boca dela da pica. -

-Tá fazendo o que ai? - Perguntou Gabriela.

-Cagando, por que? Quer assistir? - Ele ainda ofegava, queria ser grosso pra que ela fosse embora logo.

-Que nojo Anderson, deixa de ser imbecil. Vem logo pra cama, acho que a Vitória já dormiu e eu preciso foder.- Ela mandava nele claramente.

-Já vou. - respondeu ele, soltando a filha.

Vitória se levantou furiosa e ameaçou falar algo, mas o pai tapou sua boca.

-Cala a boca, fica quietinha aqui, ela acha que você tá no quarto, espera ela ir embora. - Ele sussurrava no ouvido da filha, então liberou a boca dela e a soltou.

-Não acredito que você vai me deixar aqui pra ir comer ela! - Vitória tinha se virado pra ele e o encarava com fúria, se impondo.

-Não vou deixar você, você vai ajoelhar e acabar o que começou, seu treino tá quase dando certo. - Ele empurrava a filha pra baixo, ele ainda podia mandar nela.

-Filho da puta, eu te odeio! - Ela disse se ajoelhando pegando a pica do pai com a mão e guiando ela até a boca.

Vitória sentiu os joelhos se apoiarem no tapete peludinho do banheiro, na frente do box, ela apoiou uma mão na sua perna e com a outra foi manejando o pau durante seu boquete, era intenso, forte, firme, ela sentiu a pica começar a pulsar, viu o pai fechar os olhos e inclinar a cabeça pra trás, a mão dele segurava seus cabelos com mais firmeza e ela sabia o que aquilo significava, tinha pensando antes em onde poderia fazer o pai gozar, mas depois da interrupção da mãe ela queria um gran finale, ia deixar ele gozar na boca dela e engolir tudo, então tirou a boca da pica por um segundo.

-Me dá leitinho papai. - Pediu e colocou a boca na rola novamente.

Anderson mal pode acreditar no que ouviu, só serviu para que ele abrisse os olhos e gozasse, assistindo a filha engolir tudo, de joelhos na sua frente, no banheiro, com a esposa no quarto esperando para que ele a comesse. Vitória estava de olhos abertos, sentiu o líquido viscoso na sua boca, o gosto era péssimo, mas ela precisava engolir, queria causar uma boa impressão, queria que ele pensasse nela enquanto comesse a mãe, ela queria ser melhor que a mãe para o seu pai, então engoliu, cada gota da porra que recebera nos seus lábios, respirando fundo para a ânsia de vômito passar. Anderson, ainda atônito, vestiu as calças enquanto a filha passava a língua nos lábios de maneira provocante, ficando em pé logo em seguida.

-Acha que o Gu vai gostar? To fazendo bem? - Ela perguntou, com o rosto perto do do pai.

-Foi o melhor boquete da minha vida. Não queria que você chupasse ele... - Anderson sentia ciúme agora.

-Ah papai, mas eu preciso, ele tá doido de vontade de me comer, não posso fazer ele passar tão mal. Mas eu prometo que quando o senhor chegar eu conto tudinho, cada detalhe. - Ela queria que o pai sentisse seu bafo, ela mesma sentia o cheira de porra saindo da sua boca, era tão diferente, tão excitante...

-Te amo. - Ele disse beijando a boca dela, completamente apaixonado.

Os dois se despediram e ele abriu a porta, olhando para a porta do seu quarto fechada teve tranquilidade para sair do banheiro junto com a filha, quando ele estava com a mão na maçaneta da porta da sua suite, e a filha atrás dele, pronta para entrar no quarto dela, ouviu ela perguntar.

-Ah papai, amanhã, eu escovo os dentes pra esperar o senhor ou não? - Ela sabia como deixá-lo chocado e excitado.

-Não escova. - Disse ele depois de um tempo calado, antes de abrir a porta.

Quando chegou no quarto a esposa não estava na cama, as luzes estavam apagadas e só a do closet permanecia acesa, ela veio de lá apenas de calcinha e sutiã, lingeries vermelhas e pequenas, bem provocantes, ele deu graças a deus à fala da filha, seu pau tinha reascendido rapidamente, de uma forma que nem a mulher naquela roupa teria conseguido. Anderson tirou toda roupa enquanto a esposa se aproximava da cama, apenas a luz vinda do closet iluminava o quarto, Gabriela se surpreendeu em ver o marido de pau duro, ela sempre precisava dar uma ajuda com a boca ou com a mão para que o pau dele subisse. Ela apoiou as mãos no colchão, ao lado do corpo do marido, posicionando o corpo sobre o dele, beijando-o na boca com carinho, sentando no seu colo, roçando a micro calcinha na sua pica.

-Tava no banheiro batendo punheta pensando no que o filho do Biel vai fazer com a Vivi amanhã?- A mulher passava os lábios pelo rosto de Anderson, sentando no coloco dele com força, sem deixá-lo penetrar sua buceta ainda. -Sabe que ele vai tirar o lacre da tua menininha né? O filho do negão comendo a sua filha, que horror hein. - Gabriela ria, punhetando o marido, alisando a pica dele com pressão, ele seguia calado, de olhos fechados imaginava ser a filha no seu colo. -Tá feliz que o filho do negão vai comer a irmã? Porque você lembra né, ela é quaaaaseeeee pretinha porque quem me deixou prenha foi o negão né!? Porque nem pra isso o corno presta.

Aquilo irritou Anderson, ele pegou a esposa com força pelos braços e a atirou na cama, logo virou ela de bruços, montando em cima dela.

-Aaaaiiiii bruto, assim machuca. - Biela reclamou em meio a risos. - Fica brabo quando eu falo que tua filha é do negão? - Biela sentia as mãos do marido pegando ela com força pela parte traseira dos seus braços. - Fica tranqulo, ela não sabe que você não é o pai dela, pai é quem cria.

Gabriela zombava do marido, aquilo o excitava, mas falar sobre a filha que tanto ama o deixava irritado, ela era agora a mulher que ele mais amava, e lembrar que ela não era sua filha realmente o deixava brabo. Ele puxou com força a calcinha de Biela, fazendo a pequena peça entrar entre os lábios da buceta dela e machucá-la.

-ANDERSONNNN, PARA.... - Reclamou bem irritada.

-Cala a boca piranha! - Ele tinha baixado o corpo sobre o dela e sussurrava com a voz grossa no seu ouvido. - Hoje você vai ter o que merece.

Ele puxou mais a calcinha e ela arrebentou, aquilo assustava Biela, mas também a excitava, nunca tinha conseguido provocar o marido àquele ponto.

-Eiiii, IDIOTA, como você rasga minha calcinha? Justo essa, o Biel ama essa calcinha, ele vai me comer com raiva na semana que vem na nossa suruba. - Ela nem olhava o marido, sabia que aquilo iria afetá-lo ainda mais.

-Já mandei você calar a porra da boca, piranha vagabunda!

Anderson estava conseguindo deixar a esposa melada, ele a excitava com aquela brutalidade, ela adorava ser machucada, talvez por isso amasse estar com 5 ou 6 paus ao seu redor. Ele puxou ela pela cintura, fazendo-a ficar de 4 e pincelou a rola no seu rego, em seguida ela sentiu o pau começar a forçar a entrada no seu cu.

-Anderson, para, o cu é do Gabriel, se você comer meu rabo ele vai me espancar quando nos encontrarmos, para, para, para. - Ela miava, sentindo dor pela cabeça da rola tentar invadir seu cu. - Tá seco amor, tá machucando meu cuzinho, lambe ele antes então, ANDERSONNNNN. - O pau dele tinha entrado, estava rasgando as pregas arregaçadas de Gabriela, a fazia ver estrelas, sentia o cu arder, sentia ele rasgar, o marido estava fodendo ela como ela realmente merecia.

Dê sentiu o pau ser arranhado pelo cu seco da esposa, por sorte, Vitória tinha lubrificado a pica com a boca, e ela ainda estava melada pela saliva e entrou com maior facilidade na bunda de Gabriela, que mesmo assim gritou, e que mesmo assim machucou a pica do marido.

-Grita alto vadia, grita pra saberem que tem macho aqui nessa casa! - Ele pegava a esposa pela cintura, socava fundo, sentia o pau entrar todo no rabo dela, sentia o cu começar a relaxar, a arregaçar e a engolir seu pau de um jeito prazeroso.

-AAAAAAAAHHHHHH MEU CU ANDERSON, MEU RABO TÁ ARDENDO AAAAAAAAAAHHHHHHH CARALHO, FODE MEU RABO ENTÃO, NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA, COMER O CU DA SUA ESPOSA VAGABUNDA, ANDA ANDERSON FODE MEU CU, SOCA ESSA PICA ATÉ O TALO! - Gabriela tinha erguido o tronco, se apoiava na cama com a palma das mãos, com a cabeça baixa olhava entre as próprias pernas, tentando enxergar o pau do marido penetrando-a.

Vitória não tinha ido para o seu quarto depois do boquete, estava atrás da porta dos pais, escutando claramente os gritos da mãe, ela reclamando da dor no seu cu, em seguida pedindo mais, a garota que já tinha uma imensa curiosidade de saber como era tomar no cu ficou ainda mais interessada, correu para o quarto e pegou uma escova de dentes, ela já tinha sentido o dedo do pai na sua bundinha, o que tinha lhe causado dor, mas ela ia tentar de novo, tirou o shortinho do pijama que usava e deitou na cama imediatamente, ergueu as pernas, deixando-as suspensas e colocou a mão que segurava a escova por baixo do seu corpo, começou a fazer movimentos circulares com o cabo fino da escova em cima das pregas extremamente fechadas do seu ânus. Ela estava com ódio pelo pai tê-la deixado no quarto e ido comer a mãe, estava com raiva de Anderson estar fodendo o cu da mãe, queria mostrar pra ele que podia fazer igual, ia traí-lo com sua escova de dentes, mesmo que isso doesse muito, ela queria impressioná-lo.

A menina sentiu o cu ser rasgado, como o da mãe estava sendo no quarto em frente, quando o primeiro centímetro da escova entrou entre suas pregas, ela abriu a boca e gemeu, baixinho, para não atrapalhar o que acontecia no quarto da sua frente, ela mordeu o lábio inferior e levou a mão à sua bucetinha, esfregando o grelo, que por causa do boquete que tinha feito no pai havia inchado, ela esfregava forte com a mão esquerda, enquanto que com a mão direita tentava enfiar mais o cabo no cuzinho, sem muito sucesso, a escova ficou apenas forçando a membrana interna do seu rabo, ela mexia forte e sentia o prazer aumentar, ela revirava os olhos, sentindo o cuzinho começar a piscar ao ser penetrado, a buceta escorria, seu cu ficava melado, a escova entrava mais, suas duas mãos trabalhavam intensamente, agora, quase 5 centimetros da escova penetravam seu cuzinho virgem, e ela socava 3 dedos da sua outra mão dentro da buceta, abrindo bastante sua buceta, melando completamente seus dedos, que cada vez iam mais fundo, ela já gemia sem nenhum pudor, quase gritava, era a primeira DP da sua vida e ela sequer tinha perdido o cabaço, chegou ao orgasmo rápido, a menina sabia como brincar sozinha, ela imaginava seu pai ali, comendo seu cuzinho, tirando a virgindade do seu bumbum, fodendo ela com força como ele estava fodendo a mãe, o cu relaxou e a escova foi fundo, ela berrou, os pais não ouviram porque a mãe também berrava intensamente, tendo o cu arrombado pelo pequeno pau do marido.

Vitória gozou, sua buceta jorrou mel longe, aquilo a assustou, quando tirou a escova do cu ficou abismada, sua bunda estava meladissima, e ela mal conseguia respirar direito.

Enquanto a filha gozava, Gabriela berrava, sentia Anderson abrir sua bunda e foder seu cu com força, o pau do marido era bem menor que o do amante, talvez o menor da família inteira, mas naquela noite a machucava, e ela estava gostando, ele puxou ela pelos cabelos, comendo-a como se fosse uma cachorra, enrolando seus longos cabelos na sua mão, seus seios balançavam, mesmo presos ainda dentro do sutiã, ele metia cada vez mais forte, ela sentiu a mão pesada cair sobre um de seus glúteos com força, ele batia nela com tesão, deixando a marca da mão na sua bunda, fazendo sua pele arder, sem aliviar as socadas nem os puxões de cabelo, ela nunca tinha encontrado o marido corno daquela forma, suas provocações teriam passado do limite? Mas ela estava gostando, ela urrava de prazer, era sem nenhuma dúvida a foda mais intensa e gostoza que tivera com Anderson.

-Ai amor, fode forte então, arromba meu cu, mostra que o consegue deixar meu cu mais estragado do que quando o negão me fode... - Ela gemia, falava sem ar, o cu ainda ardia, seu corpo suava de paixão. - Mostra porque eu escolhi casar com você e não com o preto que me come, AAAAAAAHHHHHH ISSSOOOOO ANDERSON, TORA MEU CU NO TEU PAU FILHO DA PUTA AAAAAAHAHHHHHHHHHH ARROMBA O CU DA TUA VADIA.

-Piranha safada, vai dar o cu só pra mim apartir de hoje, vai ir pro plantão amanhã sem conseguir sentar de tanta rola que ta tomando na bunda, filha de uma égua- Ele seguia enterrando o pau na esposa, por sorte a filha tinha pagado aquele boquete para ele e agora Anderson conseguia meter durante mais tempo na mulher.

A imagem que ele via da esposa era deslumbrante, sua bunda grande, bem grande, de pele bem branquinha, estava arregaçada na sua frente, ele pegou ela novamente com as duas mãos e a abriu, vendo a rola sumir no cu aberto de Gabriela, ele metia com força enterrava sem parar.

-Pede pra eu gozar no teu cu vadia, pede pra levar leite na bundinha, sua puta suja.

Só Gabriel a chamava de suja, e ela tinha um motivo para isso, ela se cagava quando dava o cu, claro que isso só acontecia em situações extremas, quando o pau de 30cm de Biel entrava todo dentro da sua bunda, atingindo seu intestino de tão comprido e grosso que era, o marido não chegava nem ao pondo de fazê-la sentir dor, mas ela estava gostando daquilo, e não tinha ido no banheiro naquele dia, então resolveu provocá-lo mais.

-Amorrrrr, não me fode forte assim, se não eu vou... eu vou.... aaaahhhhhh - ela começara a peidar, mas o som saia abafado pela rola de Anderson.

-Você vai o que VAGABUNDA? - Ele tinha puxado os cabelos dela de novo, com força, tinha escutado o barulho do cu dela, todo melado.

-Vou cagar Amor, se seguir fodendo forte assim eu vou me cagar, que nem eu cago no pau no negão, vou deixar seu pau todo sujo, igual deixo o dele, então para, por favor para. - Ela tinha erguido o corpo, colara suas costas ao peito dele, colocando seu braço para trás e apertando com suas unhas a cintura de Anderson, arranhando, fazendo arder.

Anderson não acreditava que estava fazendo a esposa sentir vontade de cagar, não conseguiu responder, só intensificou as metidas no cu dela, mas a posição em que estavam fez com que seu pau saísse e Gabriela cagou na cama, sujando os lençóis. Não tinha sido muita coisa, apenas água, marrom, que pingou do seu cu na cama, Anderson viu aquilo e socou forte o pau no cu cagado da esposa de novo, agarrando ela pelos seios e apertando o sutiã, a única peça de roupa que ainda restava pra ela.

-Será que sua filha dá o cu pro Gustavo já? - Anderson sussurrava no ouvido dela, deixando-a arrepiada, sabendo a resposta queria provocar a mulher.

-Nãaaooo, eu saberia... aaaaaaahhhhh fode meu cu cagado, fode amor, come meu rabo.... - Gabriela estava prestes a gozar.

-Isso filha da puta nojenta, cagona de caralho, não aguenta dar o cu pro maridinho? - Anderson também estava quase chegando lá.

-Será que sua filha também caga? Será que ela suja o pau do namoradinho com o cu que nem a mamãe aaaaaaaahhhhhhhh, eu to gozando filho da puta, mete forte, ARROMBA MEU CU CAGADO CARALHO, FODE MEU RABO FEDORENTO, SEU MERDA AAAAAAAHHHHHHH me mostra que é macho de verdade.... aaaaaahhhhh issssooooooo aaaaaahhhh.

Ela tinha gozado, ele seguiu socando o pau, grudado na esposa, e acabou enchendo o rabo dela de porra, mordendo o pescoço da mulher e acariciando a lateral do seu corpinho, ele pensara em Vitória naquela hora, tinha gozado imaginando meter no cu da filha, o que tinha lhe dado uma ideia mirabolante para o dia seguinte, afinal, ninguém engravida pelo cu.

Anderson saiu de dentro da mulher e viu seu pau sujo de merda, não muito, apenas poucas marcas, misturadas a sua porra, ele caminhou até o banheiro e foi tomar banho, a esposa logo chegou até ele, estava feliz de ter sido pega daquele jeito, se sentiu amada por aquele que ela sempre achara que amava a própria prima, estava radiante, então, depois de sentar no vaso e limpar o cu sujo de porra e cocô, se juntou a ele no banho.

-O negão teria feito eu limpar seu pau com a boca, por isso que você é corno.- Disse enquanto empurrava ele para fora da água que caía do chuveiro.

-Ele é nojento, não ia beijar tua boca com gosto de merda depois. - Disse menosprezando a esposa e a afetando.

-Já beijou com bafo de porra, de pica e de merda de outro... - Ela estava passando o sabonete no rego, viu que o marido tinha ficado de pau duro novamente.

Anderson imaginava a filha, Vitória não saía da sua cabeça, a imagem dela engolindo seu porra, a ideia de que em menos de 12 horas ela estaria mamando numa pica diferente da dele, tão nova, tão inocente, tão puta, aquilo o deixava louco, então ele empurrou o rosto da mulher contra a parede de azulejos no fundo do box e deu mais tapas na bunda dela enquanto guiava sua rola entre os glúteos da esposa, o cu estava ensaboado, o pau dele também, então a rola entrou forte e fundo, bem, tão fundo quanto ele conseguia com seu pau de 14cm.

-Anderson, deixa meu cuzinho em paz. - Ela gemia, maravilhada com o poder que suas provocações tinham causado no marido, com o jeito que ele a pegava, com a forma como ele mostrava amá-la, era isso que ela pensava.

-Cala a boca! puta, agora quem como esse cu sou eu entendeu? - Ele tentava se impor, socava forte o pau no cu da mulher, fazendo o corpo dela se chocar mais contra os azulejos e seu rosto deslizar neles.

-Não, eu não posso amor, meu cu precisa de pau preto, eu gosto do pau grande do negão arrombando minhas pregas. - Ela gemia, estava adorando o ritmo que o marido comia seu cu.

-Eu não perguntei, foi uma ordem! Não tá gostando do teu marido comendo teu cu de puta? - Ele intensificara os movimentos, mordia a nuca dela, apertava os seios, que agora estavam expostos.

-Tá amor, mete então, me machuca, faz meu cu arrombar, me deixa sem sentar amor, anda maridinho corno, come meu rabinho de puta, meu rabinho cagado, come amor come forte.

Ela suava mesmo na água fria do banheiro, seu cu latejava, dilatava na pica, que parecia estar maior do que nunca, ele metia fundo, ele surrava a bundinha da mulher, tinha gozado duas vezes, o que surpreendia a esposa, que achava que a vitalidade do marido naquela noite estava superando suas expectativas, mesmo sem saber da primeira gozada que ele tinha dado. Ele meteu tanto no rabo dela, tão forte e de maneira tão excitante que ela se gozou toda de novo, tremendo o cu na pica do esposo.

-Olha só gozou pelo cu de novo e nem se cagou dessa vez. - Anderson provocou, tirando o pau do cu dela.

Gabriela se virou rápido, abraçou o marido e o beijou apaixonada, como nunca tinha lhe beijado em anos de casamento, grudando seu corpo ao dele, que depois de alguns minutos sentindo a água do chuveiro bater no rosto dos dois, se afastou dela.

-Ajoelha e vai lavar meu pau agora! - Ordenou.

-Sim, meu amor. - Ela sorriu, embasbacada com a postura dele.

-Tá com cheiro de cu? - Perguntou ele, olhando pra baixo.

-Tá. - REspondeu ela pegando a rola com a mão esquerda e colocando na boca.

Ele então deu um tapa forte na cara da esposa.

-Pra aprender a não deixar meu pau com cheiro de cu de puta! - Ela olhava pra cima sorrindo.

-Se eu limpar com a boca você me perdoa amor? - Ela falava com a voz meiga, de cócoras, sentindo o cu latejar por ter sido fodido sem o menor cuidado.

Ele pegou ela com força pelos cabelos da frente da sua cabeça e enfiou o pau na sua boca, fodendo ela, metendo a rola entre os lábios da esposa, que gostava tanto daquilo que fingia engasgar, cuspia para que sua saliva escorresse pela pica, nem sentia mais gosto do seu cu, o marido tinha lavado o pau e o gosto era do sabonete de lavanda que ele usara, mas ela fingia muito bem, e se esforçava naquela noite, estava radiante, apaixonada por ele, queria beber seu gozo para presenteá-lo. Ele fechava os olhos imaginando a filha, relembrando do boquete que recebera no outro banheiro, a boca de Vitória era desajeitada ainda, mas ele tinha gostado mais, apesar da experiência de Gabriela em pagar boquete para toda família, com mais de um pau na boca ao mesmo tempo as vezes, a boca da filha era virgem ainda, será que sua menina teria a capacidade de engolir 2 ou 3 paus ao mesmo tempo? Será que a adolescente iria conseguir ter um pau na boca enquanto era comida por outros dois machos com um no cu e outro na buceta, como a mãe era experiente em fazer? Ele não aguentou pensar naquilo, encheu a boca de Gabriela de porra, a mulher se surpreendeu, engoliu tudo, com gosto, adorando sentir o leite escorrer pela sua garganta, então levantou e beijou o marido de novo, tirando ele de tranze.

-To desculpada por ter o cu sujo? - Perguntou fazendo ele sentir seu hálito de pica e porra.

Ele não respondeu, deu outro tapa forte na cara dela e se afastou, saindo do banho, maravilhado, esperando pelo dia seguinte.

Gabriela se secou em seguida e foi para cama nua, deitou e se abraçou com o marido.

-Eu te amo meu macho. - Ela disse apoiando o seio na lateral do corpo dele.

-Eu também minha puta. - Mas ele amava mais outra garota, e não era Isa mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 58 estrelas.
Incentive Mesquitabiiel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa saga deliciosa,infelizmente está parada já tem mais de 1 ano,uma pena,pq ela é muito excitante,espero que o autor retorne com ela,o mais breve possível.

1 0
Foto de perfil genérica

Já li essa saga umas 3 vezes desde o começo de tão boa, por favor continuação

1 0
Foto de perfil genérica

Essa história merecia ter um final.

0 0
Foto de perfil genérica

Mais uma série de contos abandonados pelo autor...

0 0
Foto de perfil genérica

Poooooxa, autor, pode demorar, mas não desista! Essa série merece mais capítulos

0 0
Foto de perfil genérica

Poooooxa, autor, pode demorar, mas não desista! Essa série merece mais capítulos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vale a pena sempre esperar mais uma saga da família. Aguardo, o Gustavo (neto) com a Kelly, a minha preferida no conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom ver q depois de anos q acompanho essa serie, ela ainda continua tao boa! Pena q nao è mais semanal cm antes😩 nota 1000

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sempre excelente, não vejo a hora do Gabriel e o Gustavo comerem juntos as mulheres da familia

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto manda umas fotos e vídeos delas peladas para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

0 0
Foto de perfil genérica

Como sempre uma obra de arte, você pode demorar a postar mas quando posta, vale a pena a espera, parabéns!

0 0

Listas em que este conto está presente

Autores bons que sumiram
Lista para poder verificar se os autores bons que sumiram voltaram.