O entregador querendo comer minha irmã e eu doido pra engolir a porra grossa dele

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 11832 palavras
Data: 10/03/2021 15:38:35
Última revisão: 10/07/2021 14:23:26

[Essa é uma versão bem reduzida do primeiro capítulo da história que estou escrevendo. Se você não é fã de enredos maiores, sugiro não ler. Se quiser ler a versão completa, há um link no final deste conto. Boa leitura!]

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Tenizão doze mola todo preto, da Nike, grandão, de cadarço amarrado curto e sem meias pra cobrir os pés úmidos e enormes; bermuda jeans clara, surrada e meio rasgada na altura dos joelhos, com as panturrilhas massudas e de poucos pelos expostas; a camiseta do uniforme de Jovem Aprendiz da empresa toda molhada, repleta de manchas de suor em posições específicas do tecido; o rosto suando, deformado pelo excesso de calor do verão; a ponta da língua de fora e aquele visível semblante de macho trabalhador, suado e cansado, por causa do serviço braçal. Por falar neles, os brações estavam de fora também, com os muques contraídos e um enorme galão de água por cima de um dos ombros, obrigando o músculo do trapézio a enrijecer e dar sustentação ao objeto.

- Bom dia, dona Penha.

- Bom dia, Wesley. – a senhora apontou pro canto da varandinha e agradeceu, toda sorridente. – Pode colocar ali, ó, por gentileza?

- Pode deixar comigo, tia!

- Muito obrigada, querido!

Eu tava vendo a cena do entregador deixando o galão na varanda da minha vizinha e, como sempre acontecia, não consegui piscar os olhos diante do físico do Wesley se contraindo e relaxando conforme o esforço feito. Ele devia ter uns 18 anos, era um pouco maior que eu e fazia o tipo moreninho, da pele parda, com jeito de safado e muito bonito de rosto, bem charmoso e atraente, um pouco acima do magro. Tinha o corpo taludo, duro, mais ou menos parrudo, fisicamente parecido com o MC KF do Rio de Janeiro, com direito a risquinho na ponta da sobrancelha. E naquele estado, todo suado e subindo as escadas da minha vizinha, eu não tive como parar de olhá-lo.

- Toma aqui, meu filho, pra você comprar uma água gelada! – a senhora se despediu apertando a mão suada do pivete e passando uma nota de cinco reais toda amassada. – Tá muito calor, é melhor se hidratar!

- Poxa, não precisa, tia! Assim eu fico sem graça e-

- Que sem graça o que, meu filho, você tá me ajudando à beça! Eu insisto, pode ficar.

Ele deu um sorrisinho que mostrou a covinha, fez que sim com a cabeça e guardou o dinheiro no bolso da bermuda surrada e manchada de suor, com a cara de humilde e um jeito todo de "come quieto". Assim que a coroa deu as costas, fechou o portão e voltou pro lado de dentro da casa, Wesley deu um pulo, fez um passinho rápido com os pés e mostrou a cara de molecote safado que possuía, que me fazia querê-lo cada dia mais.

- O baseado de hoje já tá garantido! Hehehehehe! – escutei o puto dizer. – Mais tarde é aquele baile de lei com os cria, isso sim!

O que ele tinha de prestativo, tinha também de safado e malandro. Ninguém jamais suspeitaria que fumava maconha, por exemplo. Ninguém desconfiava que o lazer do cara era fumar um e ficar tranquilão no baile com os amigos do bairro, na maior paz, só observando as novinhas e às vezes arrastando alguma pro beco. O Wesley era o típico garoto "bonzinho" e bonito, que as mães das moças convidavam pra ser o príncipe das festas de debutante, chamavam de lindo, de fofo, puxavam pelas bochechas e falavam até que era o futuro genro.

Da varanda, eu sempre o via jogando bola na rua com os outros moleques, e, não posso mentir, esse foi o meu prazer diário por várias semanas seguidas. Quando marcava os gols, o gostoso corria com os braços pra cima, ostentando o físico suado e desenvolvido, mostrando as axilas e sacudindo a bengala sem medo de ser visto. Uma mania sua que mexia muito comigo era a de ficar a todo momento suspendendo o elástico do short na cintura, porque isso fazia a roupa subir e a maçaneta ficar completamente evidente no tecido, à mostra pra quem quisesse ver. Não só pela pelada em si, onde o Wesley corria, suava e ostentava o jacarezão faminto, eu também curtia muito os momentos pós partida, porque era aí que normalmente o pivete fazia uma pausa, ia até o poste mais próximo, suspendia só a saída da perna do short e largava o jatão de mijo pra fora, nem aí pro fato de alguém poder manjá-lo, até porque, essa nem parecia ser a preocupação de um molecote tão solto e livre quanto ele. Depois do mijão, o puto voltava pra roda dos amigos e nem se importava com a mancha do mijo marcada no alto do poste, indicando indiretamente sua potência e também o diâmetro da saída da uretra. Também não parecia se importar com os respingos da mijada que às vezes caíam no tecido, me deixando louco de desejo pra sentir o cheiro daquela roupa usada, suada, corrida e toda molhada. Após todo o processo de jogar bola e mijar, Wesley e os parceiros sentavam na calçada e ficavam dando sopa com os shorts folgados, com direito à palinha de saco, de bola, dos pentelhos crescendo, da testosterona aflorando e do suor escorrendo.

Como se tudo isso não fosse mais do que suficiente, há algumas semanas circulou uma fofoquinha a respeito de um vídeo de punheta sendo compartilhado no WhatsApp da galera jovem aqui do bairro. Ninguém sabia quem era ou como descobriram, mas o corpo era na mesma tonalidade de pele do Wesley, com a mesmíssima descidinha nas laterais da cintura, a trilha de pelos abaixo do umbigo e um MONUMENTO de pica que, se eu pudesse, transformava numa obra de arte, em escultura, qualquer coisa nesse sentido. O cara no vídeo tava despejando uma jatada de mijão matinal, com o quilo de caralho grosso e preto passando pela perna do short da Nike, enquanto deixava a peça de carne tomar vida e crescer livremente. No áudio da filmagem, apenas o ruído do jato pesado despencando da uretra tubular até à água do vaso sanitário. Em questão de pouquíssimo tempo, o minhocão escuro se transformou numa verdadeira jiboia suculenta e muito da agressiva, com o cabeçote inchado, pulsando e no máximo da inflação, feito em tons avermelhados e até arroxeados de tesão.

- Sssss! – o sujeito nas cenas chegou a gemer, mas não deu pra identificar de quem era a voz.

O sacão retraído e com as bolas sendo puxadas em cada tranco e solavanco dado pelas pulsadas do caralhão grosso. Era grosso, muito grosso! Do diâmetro largo e bastante espesso, daqueles que somente duas mãos juntas podem agarrar ou segurar pelo talo de uma só vez, como se fosse uma verdura gorda e toda enraizada na terra de pentelhos do púbis. No final do mijão matinal largado, o tesão seguiu aflorando e o cara deu início a um batidão de punheta só na cabeça, deixando a pele arregaçada esfregar na glande e deslizar na base do cuspe. Isso arrancou gemidos sinceros de prazer do machão gostoso, que com certeza era o Wesley, só me faltava a confirmação. E como se tudo isso não bastasse, a cena foi gravada a partir da cintura do puto, ou seja, o plano de fundo do vídeo eram os pés enormes e escuros do tal sujeito, com os dedos brutos e garranchados em rabiscos truculentos aparecendo, representando toda a base de sustento que um macho tão pirocudo e caralhudo tem que ter pra se locomover. Se um homem manda nudes mostrando o pau, ok. Mas se ele manda mostrando a rola e também os pés, pode apostar que esse macho tá por dentro da fetichização e da podolatria.

- Hmmmffff! Sssss!

Eu nunca tinha visto uma rola tão escura, veiúda e pesada como aquela do vídeo vazado no WhatsApp. Mais do que um salame enorme, parecia uma carne grossa de bife gordo e suculento, cheio de pelanca, grossura, veia, tesão, pentelho e saco, na mais estúpida e grosseira mistura de virilidade, testosterona e mau humor de picão estilo jiboia. Nas imagens, o punheteiro tava brincando de esfregar o dedão grosso e salgado bem na saída da uretra por onde despejou o mijo, só pra sentir o atrito e se dar prazer. Pareceu ser incapaz de simplesmente punhetar o caralho, teve também que atritar a superfície inchada da chapoca até ejacular tiros grossos de leite quente de novinho cafuçu. O corpo inflado, suado e o caralho atirando esperma pra tudo quanto foi lado, enchendo os dedos grossos do macho de cola quente de homem.

Eis que o tempo foi passando e, no auge da minha loucura, decidi que tinha que tentar alguma coisa, qualquer coisa com o macho atraente que estava começando a tirar meu sono à noite. Já me sentia mais do que cansado de dormir assado, sempre tendo que me divertir com algum pepino ou cenoura encapados e enfiados no rabo. Queria carne de verdade, queria o Wesley dentro de mim, me sentindo, me usando, me alargando e chegando ao orgasmo às custas do meu aperto, da minha quentura e da minha dilatação da musculatura anal.

- “Puta que pariu, que fogo é esse! É hoje!” – pensei comigo mesmo, me abanando e tomando um ar na varanda.

Era uma tarde muito quente de verão e, como sempre, minha mãe e irmã estavam no trabalho. Sozinho em casa, senti um calor surreal dominando meu corpo e me fazendo suar à beça. No ápice da quentura e do meu tesão pelo Wesley, decidi pegar uns trocados e ir até o portão dele, só pra comprar um sacolé e ainda aproveitar pra tirar uma casquinha do corpo do moleque, que devia estar voltando do futebol de rua naquele instante, só de short de treino, descalço e todo suado, sem blusa. Assim que o vi passando, tentei me concentrar em não manjar o volume de tronco sacudindo sozinho sob a roupa, mas confesso que foi bastante difícil.

- Opa, fala aí, Wesley! Tem sacolé ainda?

- Coé, irmão? Pô, tenho que dar uma olhada na geladeira lá dentro, não sei se meu padrasto já vendeu tudo. Qual que tu quer?

Olhei pra baixo, vi a bigorna toda marcada na roupa do filho da puta e a boca logo encheu d’água.

- Quero um de leite condensado, vê pra mim se tem?

- Agora mermo, mano!

- Obrigado! - respondi e sorri. - Vou te esperar aqui.

Ofegante, reluzindo por causa do suor e visivelmente cansado, o molecote passou por mim, abriu o portão e fez o convite que me deixou sem saber o que dizer.

- Entra aí, Lucas, sai do sol.

- Valeu!

Meio perdido, eu o segui por um pequeno corredorzinho lateral, do lado externo da casa, e logo chegamos num quintal dos fundos, onde havia dois enormes refrigeradores que guardavam os sacolés que o cafuçu vendia com o padrasto. Eu simplesmente não tive como me controlar, principalmente vendo os pés enormes e todos sujos dele de fora. Achei que aquele poderia ser o começo de algum contato entre nós e me senti bastante nervoso, lutando pra disfarçar.

- Qual que tu queria mesmo, ein?

- Leite condensado. – falei.

- Ah, o de leite, né? - o gostoso se debruçou por cima do congelador horizontal, riu e começou a procurar o que pedi. - Calma aí.

- Ok.

O puto abriu a tampa, procurou pelos sacolés, mas não encontrou nenhum de leite condensado.

- Porra, Lucas, pior que tu deu azar, cara. Acho que meu padrasto deve ter vendido o último de leite.

- Poxa, mentira?

- Papo reto. – ele continuou procurando, com o corpo quase enfiado pra dentro do freezer. – Só tem aqui... Manga, maracujá, coco, chocolate. Limão. Pera! Ah, não, é de banana. Acabou mesmo o de leite, Luquinhas. Foi mal!

Quando o Wesley virou novamente pra mim e esperou pela resposta de qual sabor eu queria, meus planos já estavam armados e eu preparado para coloca-los em prática. Do nada, comecei a rir, meio sem graça, e o moleque logo ficou curioso, rindo junto comigo.

- Qual foi, tá achando graça do que?

- Não, nada! Esquece, passou.

Mas continuei segurando a vontade de rir, deixando o cafução ainda mais instigado.

- Nada porra nenhuma, Lucas. Desembucha, anda! Qual foi?

- Tá, é que... Cê não vai ficar puto mesmo?

- Puto? Contigo? Porra, só se tu me xingar, mano! Hahahahaha! Dá o papo, tá rindo do que?

- Bom... – respirei fundo, senti o corpo esquentando e não segurei a língua. – Você e os meninos têm uma mania de ficar conversando alto no meu portão, né?

Sem jeito, ele pensou que eu tava reclamando, coçou a parte de trás da cabeça e deu um risinho.

- Porra, já falei pra esses otários pararem de gritar na porta dos outro até altas hora, mas não adianta, mano. Bando de vacilão!

- Não, tudo bem! Com isso eu já sou acostumado, pra ser sincero. Só não sabia que vocês eram tão caidinhos assim pela minha irmã, de verdade.

Assim que falei isso, parei de segurar o riso e o Wesley se sentiu acuado, tendo uma reação defensiva.

- Vem cá, agora tu deu pra ficar fofocando nosso papo, é, Lucas? Desde quando?

- Fofocando, eu!? Cês gritam um monte de coisa no meu portão e eu que tô fofocando, garoto?

Sem responder, o pilantra ficou me olhando, fechou a cara e fez um bico de marrento. Eu não tava a fim de estresse, só de putaria, então tratei de tranquilizá-lo antes que nosso momento acabasse ali.

- Mas olha só, não tô reclamando, não, tá, Wesley? Eu até fico rindo dos papos às vezes.

- Sei.

- É sério! Aliás, tenho bem uma coisa pra te perguntar. Você já botou mesmo a Janine pra pagar boquete, seu pilantra? Hahahahahaha!

Mesmo falando da minha própria família, fiz o máximo pra disfarçar e manter o plano funcionando. Ao ouvir minha pergunta, o molecote riu e não acreditou que eu tava falando sério.

- Janine, a tua irmã?! Tá maluco, Lucas!? Por que essa pergunta? Hehehehehe!

- Você mesmo já se respondeu: porque ela é minha irmã, ué! Eu quero saber se aquela safada anda mamando os pivetes da rua, só isso. Tem problema?

- Hmm, tem problema nenhum, não. Ela é tua irmã, mas isso não muda o fato de que é gostosa pra caralho! Hehehehehe! Quer dizer, com todo o respeito, né? Claro!

- Claro, claro! Hahahah! Com todo o respeito, sempre!

Pronto, cheguei no nível de intimidade que eu queria com o safado. Conversar putarias e outras safadezas com as pessoas cria um vínculo invisível que dá abertura pra uma série de possibilidades. Eis que, sem mais nem menos, por exemplo, o gostoso do Wesley estava simplesmente conversando comigo a respeito de um possível sexo oral.

- Nunca fiz nada com a tua irmã, não, Lucas, mas quem me dera, papo reto!

- Sério? Bom saber disso, porque ela já comentou algumas coisas sobre você, sabia?

- Comentou, é? Que safadinha, essa tua irmã! – apertou a mala e riu. – E o que foi que ela falou de mim? Pensei que a Janine só desse bola pra homem casado, que nem meu padrasto. Hahahahaha!

- Ah, ela comentou várias coisas. Minha irmã é muito safada, todo mundo no bairro sabe disso! Pra ter ideia, ela já falou até que você é bem dotado, é verdade? Hahahahahahaha!

Fiz a pergunta, fingi vergonha e comecei a rir, só pra aumentar meu disfarce diante das mentiras que tinha acabado de inventar. Óbvio que Janine não disse nada disso, mas foi minha isca pra trazer o Wesley pro meu universo.

- Digamos que ela não contou nenhuma mentira, Lucas. Hahahahahaha!

Só então o pilantra fechou a tampa do freezer horizontal, se recostou no objeto, cruzou os braços e ficou me olhando, achando graça da situação. Confesso que ver seu corpo suado e troncudo tão de perto me deixou meio aflito, porém foquei no objetivo e voltei a gargalhar, deixando o cafuçu curioso.

- O que tem de engraçado em eu ser pirocudo, mano? Hheehehehe! Tô falando sério, pô!

- Eu sei, eu sei. Quer dizer... – botei a mão no bolso, peguei meu celular, abri um vídeo e mostrei pra ele. – Será que esse daqui é você?

O pilantra mal bateu os olhos na tela do meu telefone e já fez o semblante de preocupado, franzindo a testa e forçando as vistas. Alisou o queixo, pareceu meio nervoso, mas acabou rindo.

- Qual foi, tá me mostrando vídeo de punheta dos outros no celular, Luquinhas?

- Quero saber se é você, garoto! – fui direto. – Vazou no grupo da rua tem um tempo, não ficou sabendo, não?

- Claro que não! Não tô em grupo nenhum e essa porra de piroquinha murcha aí nem parece com a minha, tá ligado?

- Ah, não? – fiquei sem palavras, principalmente pela naturalidade do Wesley em falar do próprio instrumento. – Como não? Parece você todinho!

- Duvido, irmão! – safado, ele pôs a mão por cima da rola, deu aquela coçada esperta de saco e continuou achando graça do vídeo. – Minha pica dá de dez a zero num alfinete desses, tu tá maluco?!

Eu precisava de mais. Tinha que ter uma prova, um jeito de checar se tudo aquilo era verdade, mas confesso que não soube exatamente o que fazer pra provocar tal reação por parte do molecote gostoso.

- Aff, vai me dizer que seu pau é maior do que o desse cara!? Que isso?!

- Ih, coé? Tá duvidando do meu papo, é, o seu vacilão? Quer que eu te mostre o tamanho da peça, pra tu ficar sabendo?

- Com todo o respeito? – falei que nem ele quando comentou da minha irmã. – Eu só acredito vendo. Todos os garotos aqui na rua têm esse papinho de-

Só que antes mesmo de eu terminar de falar, o cretino do Wesley se sentiu desafiado por mim e não deixou barato, afinal de contas, qual é o homem orgulhoso e tirado a macho que gosta de ter o tamanho de sua rola questionado? Ele simplesmente meteu a mão na saída da perna do short, suspendeu o pano e largou a lagarta de jeba bem solta por cima da coxa suada, chegando a fazer um estalo. Era uma caceta escura, pelancuda, bojuda e aparentemente meia bomba, parecendo um minhocão prestes a despertar e botar o cabeçote pra fora do couro grosso e mijado. Tão suada quanto o restante do corpo pardo do cafução, mas mais morena, com dois culhões gordos pendurados logo abaixo. De tão hipnotizado por aquele pedaço delicioso do corpo do Wesley, perdi a noção do tempo e fiquei muitos segundos seguidos manjando o moleque. Até lambi os beiços, o coração quase saindo pela boca. Pode parecer bobeira minha o excesso de nervosismo, mas foi muito tempo admirando e observando o pivete até finalmente vê-lo nu, ostentando seu dote avantajado.

- E aí, curtiu? Hehehehehe! – pra completar, o cretino mexeu a cintura de um lado pro outro, fazendo o trombone ricochetear e soltar os pingos da última mijada por cima dos pés descalços. – Não te falei que eu sou grandão, Lucas?

Até o barulho da bigorna estalando nas coxas do canalha me deixou atraído, pra não dizer completamente fissurado e absolutamente seduzido. O cheiro do suor, a aparência salgada e gorda do prepúcio molhado, a textura das veias, a tonalidade escura da carrapeta, o excesso de pentelhos que um pivetão de dezoito anos tem, tudo isso me tirou dos eixos. Fiquei seco de palavras e inundado de saliva.

- S-se eu gostei? – me fiz de desentendido. – Aff, Wesley! Como é que eu vou falar que gostei do pau de outro cara, maluco?

- Falando, ué?

Muito naturalmente, o puto olhou pra mim, depois olhou pra baixo, observou o próprio instrumento e fez uma cara de orgulho, como se tivesse ciente do meu gosto. Riu, agarrou o couro da pica entre dois dedos e foi puxando pra cima, só pra botar uma chapeleta amarronzada e gordona pro lado de fora, num movimento escorregadio e bonito de se ver.

- É pra ser sincero? Achei bem grande, né? – não segurei a curiosidade.

- É grande sim, mas é normal, não é?

O jeito de falar tão normalmente, tão comum e soando meio vulgar, me deixou piscando. Nem pareceu que eu tava manjando a tora preta e grossa pra fora da perna do short, com direito aos bagos enxertados fazendo peso e produzindo um volume enorme de saca de novinho.

- Como assim normal?

- Normal, tipo, dá pras minas mamarem e sentarem de boa, num dá?

Fez a pergunta, passou o dedo na saída da uretra e deixou a ponta do mijo pingar, transformando minha visão num impulso incontrolável. Conforme o Wesley fazia essas coisas e conversava, meu cuzinho piscava e a boca não parou de produzir muita saliva, como se estivesse sendo enganada pela visão da calabresa exposta.

- Bom, eu acho que dá. – falei. – Acho, não tenho certeza.

- Acha, Lucas?

- Acho, porque é bem grande. Mas...

Parei de falar, dei uma risada, mas não tirei os olhos da peça entre seus dedos. O espaço entre a cabeça e a carne do pescoço da caralha era rugoso e muito atraente, verdadeiramente carnudo, botando minha temperatura nas alturas. A boca, enganada, produzindo mais de não sei quantos litros de baba por segundo.

- Mas... – o malandro quis saber.

- Bom, tem um jeito de ver se dá pra mamar.

- Tem? Como?

- Você fica duro, eu tento ver até onde consigo chegar e aí a gente avalia se dá pra mamar ou não. Que tal?

- Não, calma aí, deixa eu ver se entendi. Tu vai ajoelhar na minha frente, botar minha piroca na boca e medir com a garganta? – o susto foi inevitável. – Tu vai me mamar, Luquinhas?!

- Não é mamar, mamar, sabe? Não vou ficar te chupando e nem nada, só vou ver até onde vai, pra ver se é ok, se é comum mesmo. Deu pra entender, mais ou menos?

- Hmmmm, sei não! Tô achando esse teu papo meio estranho, Lucas. Acho melhor não.

- Ué, mas você já tá deixando eu ver. Qual é a diferença?

- É só isso, vou deixar tu só olhar mesmo. E ó, se acostuma não, ein? Ouviu? – balançou outra vez a cintura, chicoteou a tromba nas pernas e deixou mais gotas do último mijo caírem por cima do próprio pé. – Foi só porque tu duvidou que minha pica era maior que a desse maluco aí do vídeo, tá ligado?

- Tô, tô ligado, super entendo. – não consegui parar de olhar pra maçaneta tomando forma e mudando de dimensões.

Cheguei a pôr minhas mãos apoiadas nos joelhos, só pra abaixar um pouco o corpo e ficar mais de frente pra peça, sendo que essa minha ação deixou o Wesley visivelmente intrigado. Ele com certeza não imaginava que um dos moleques da rua tinha curiosidade sobre seu físico de pivetão e também o tamanho de sua caralha, mas eis que ali estávamos nós, eu manjando e o cafuçu só me olhando. Enquanto isso, a minhoca escura deixando de ser pelancuda e preenchendo com rigidez todos os espaços de prepúcio possível, fazendo a ponta do cabeçote marrom reaparecer. Olhei pro celular, vi o vídeo vazado no WhatsApp e decidi provocar.

- Pô, tem certeza que não é mesmo você, Wesley?

- Tá de sacanagem, Lucas?! Tá me gastando, né?

- Porque olha só, os pentelhos desse cara parecem com os-

O malandro nem me esperou terminar de falar, só suspendeu a saída da perna do short ainda mais e me deu completa visão da pentelhada farta e aplumada, vertiginosamente cheirosa e carregada de feromônios.

- Eu sou pentelhudo pra caralho, Luquinhas. Gosto de deixar o pentelho crescer, porque dizem que parece que a pica fica menor, tá ligado? Sendo que eu sou pirocudo, meu caralho nunca diminui! Hahahahahaha!

Fez a piada, mexeu bruscamente a cintura de um lado pro outro e tornou a dar bengaladas nas próprias coxas, me deixando aguado. O barulho emborrachado da caceta escura abriu um enorme apetite em mim, ao ponto do estômago roncar, de tanta vontade de engolir o leite grosso que devia sair das bolas morenas e peludas do pilantra do Wesley. O fato dele ter acabado de voltar do futebolzinho na rua só deixou a situação melhor, porque além de temperado no suor, o pivete tava ofegante e com o corpo meio inchado do esforço, se tornando ainda mais atraente e gostoso aos meus olhos.

- Pirocão, né, Lucas? Fala tu?

Um homem falocêntrico e orgulhoso de si. Não sei se ele já estava ciente do meu tesão e da vontade que senti de abocanhá-lo ali mesmo, só sei que o garotão penteou a pentelhada com os dedos e me causou inveja quando cheirou.

- É bom esse cheiro? – perguntei. – Esse que você tá sentindo.

- Pô, pelo menos pra mim é. Tem muita mina aqui na rua que não curte, tá ligado? Mas eu me amarro, senão nem deixava crescer.

- Ah, entendo...

Ri junto dele e continuei vidrado em seu físico, seu suor, seu jeito de canalha. O puto não parou de sentir o odor da própria pentelhada, então eu tive que lamber os beiços outra vez, doido pra ter a mesma sensação olfativa do pilantra. Nesse momento, do nada, o cafução perdeu um pouco da compostura e pulsou de leve com a pistola, ficando um pouco maior, mais denso e carrancudo. Ao fazer isso, ele até me olhou e achou graça, então eu obviamente acompanhei o momento e me fiz de mais curioso ainda.

- Deve ser um cheiro delicioso, então. Só imagino!

- Tu imagina, é, Lucas?

- Não tem como não imaginar, né? Ainda mais assim, vendo ao vivo. Quem aguenta? Hahahahaha!

- Ah, para de zoação, moleque! Hehehehehehe! Não tava ligado que tu tinha essas curiosidades, não, papo reto.

- Sério?

- Serinho! Dá o papo...

Desinibido, o filho da puta enfiou os dedos bem nas raízes suadas dos pentelhos, perto do talo grosso e preto da pilastra, e em seguida levou a mão bem na direção do meu rosto, me deixando visivelmente desconsertado.

- Diz o que tu acha.

Hesitante por alguns segundos, segurei sua mão enorme e levei até o nariz, só pra me entorpecer com o cheiro proveniente dos feromônios de um cafuçu caralhudo, gostoso, safado no jeito de ser e tirado a entregador do bairrinho. Seu suor, seus hormônios, sua testosterona, tudo estava impresso na salgada e fogosa sensação que tive ao aspirar os dedos grossos do Wesley. Fiquei com a boca cheia d’água logo de cara.

- Não dá pra sentir muita coisa. – menti.

- Não dá? Porra, então peraí...

O piranho levantou um braço, esfregou os dedos no meio do sovaco peludo e permitiu que o cheiro ficasse impregnado na mão. Repetiu o processo de me deixar experimentar e eu quase revirei os olhos no momento de inalar, tamanha pressão masculina e tesão crescendo no meu corpo. Minha resposta foi diferente.

- Agora parece uma mistura de suor com Rexona.

- É bem por aí, Lucas. É que eu tava jogando bola e ainda não tomei banho, tá ligado?

- Sei.

Insistente, dessa vez o canalha atravessou os dedos bem abertos pela floresta cheirosa de pura testosterona e agarrou a extensão de um chumaço grosso de fios, puxando e balançando com gosto e fazendo o chicote de pica gorda balançar entre as pernas, enchendo meu campo de visão com pau, bolas, pelos e muita macharia.

- Sente só?

Outra aspirada profunda e dessa vez eu me perdi. De tão entorpecido e com os pulmões lotados do cheiro primoroso da cafuçaria do Wesley, confesso que meu cuzinho chegou a piscar, só pelo impacto do olfato e do paladar. O cheiro, o gosto, a textura da selva de pelos, tudo me deixou babando diante de um dos molecotes mais gostosos da minha rua.

- Putz, agora sim! Mó cheirão de suor!

De alguma forma, o pilantra gostou de me ver anestesiado por seu físico pós futebol de rua, porque a lapa de rola pareceu cada vez maior, mais inchada, estufada, com a chapeleta bem destacada do resto do tronco veiúdo. No quintal dos fundos da casa do Wesley, eis que pela primeira vez na vida o pivetão me deixava ver seu caralho, além de me permitir sentir seu cheiro de macharia impresso na palma das mãos calejadas e úmidas.

- E será que... – comecei a falar, levantei minha mão e fui na direção da vara escura do pilantra, pronto pra senti-lo no meu toque.

- Ou, ou, ou! – o gostoso deu um pulo pra trás, escondeu a piroca no short e não acreditou na minha real intenção. – Qual foi, Lucas? Tá maluco, irmão?!

- Foi mal, é que... – pensei numa mentira rápida, que pudesse mantê-lo no jogo comigo. – A Janine já falou tanto do tamanho dessa rola, que eu acabo ficando curioso pra tocar, sabe?

- Que?! Tu quer mexer no meu pau?

O Wesley ficou visivelmente intrigado pela minha curiosidade, mais ainda pela sinceridade na resposta que dei.

- Quero. Posso?

Meio tenso, ele pensou durante um tempo e não falou nada, só ficou me olhando, como se estivesse tentando entender o que tava acontecendo ali. Só nós dois perto do freezer horizontal, no canto do quintal dos fundos da casa do pivete, com ele suado e ainda meio ofegante do futebolzinho com os outros moleques na rua.

- Não tem nada de mais nisso, fora que eu tava sentindo seu cheiro ainda agora. O que custa?

Cauteloso, o cafuçu se recostou no refrigerador, botou as mãos apoiadas pra trás, entrelaçou uma perna na outra e me olhou, sem dar uma resposta verbal. Em seguida, olhou pra baixo, alisou os pentelhos sob o umbigo, tornou a me observar e riu.

- Tá, tá bom, Lucas. Mas ó, tu vai prometer que não vai contar essa parada pra ninguém, tá ligado? Principalmente pra tua irmã!

- Claro, claro! Pode deixar comigo, nada disso vai sair daqui.

- E outra coisa. Só vou deixar tu mexer na minha pica, porque tu tá curioso pra ver e me deu o papo reto, não teve medo. Tu sabe que meu negócio é buceta, não sabe, Luquinhas?

- Sim, eu sei completamente, Wesley. – só queria desfrutar do meu desejo, então concordei com tudo que ele falou. – É que, sei lá, você é um maluco tão de boa, que eu sabia que não ia ficar ofendido com o meu pedido, entendeu? Por isso achei melhor falar abertamente. Fora que os outros moleques aqui da rua não devem ter uma rola do tamanho da sua, né? Vamos ser sinceros.

Enchi a bola do garotão, só pra ele se sentir mais à vontade e ficar tranquilo.

- Tu me achou picudo mesmo, papo reto? Hahahahahah! Para de caô, viado, tá falando isso só pra puxar meu saco! Literalmente! Hehehehehe!

- Tô falando sério, garoto! Eu ia pedir pra quem?

- Mete a mão então, vai? Mata logo a curiosidade, que daqui a pouco meu padrasto chega da rua e tu vai ficar só no desejo.

Wesley meteu a mão por cima do volume da peça no short suado, deu uma desafogada de leve com o dedo numa das bolas enxertadas e em seguida tornou a se recostar no freezer horizontal. Enquanto ele se movia, não parou de dominar a bola de futebol sob um dos pés descalços, me deixando sem saber por onde começar.

- Posso mesmo?

- Já dei o papo.

Não perguntei de novo. Sedento, pus a mão em uma das coxas quentes do cafuçu, senti a textura dos pelos suados e já fui ficando nervoso por dentro, doido pra perder logo a linha. Sem medo, deslizei os dedos até chegar no pacote entre as pernas morenas do safado, aí apertei e, pela primeira vez na vida, senti o diâmetro da caceta preta do Wesley preenchendo o aperto da minha mão. Dei a primeira afofada, a segunda, depois suspendi um pouco e testemunhei o peso das bolas do pilantra forçando o saco peludo pra baixo, tudo isso dentro do short molinho e sem cueca por baixo, bem do jeito que os molecotes gostam de usar. Conforme fui mexendo, uma pequena mancha de pingo de mijo transpareceu no tecido, quase me fazendo babar por cima do corpo do malandro.

- Coé... – ele falou baixinho, completamente imóvel e me deixando mexer. – Tu é viado, né, Lucas?

Não respondi, de tão concentrado e ocupado em explorá-lo, tocá-lo, desbravá-lo. Na minha mente, imagens das incontáveis vezes em que fiquei observando a rua, só pra vê-lo suado, fazendo alguma entrega, com o corpo massudo, morenaço, todo gostoso, vestindo o tenizão doze mola sem meias. Agora, na minha frente, a cobra massiva do pivete tava crescendo no toque das minhas mãos, se deixando levar e apreciando meu tato faminto por cima do short.

- Pode dar o papo reto, fica acanhado não. – insistiu, aos sussurros. – Tu é viadinho, é?

Mas eu estava seduzido demais pra perder tempo falando ou fazendo qualquer coisa senão manuseá-lo. Em minhas mãos, a naja cabeçuda e escura do Wesley crescendo, ficando mais pesada e espessa dentro da roupa suada. Um cheiro forte de pica começou a subir, minha boca não parou de produzir saliva e eu só consegui apertar o instrumento com uma mão, enquanto usei a outra pra massagear as bolas do safado. Esse combo de ensaiar uma punheta por cima do short e ao mesmo tempo dar atenção aos bagos fez o cacetudo dar a primeira olhada pra cima, indicando seu nível de entrega e relaxamento ao meu toque.

- Vou te explanar não, viado. Dá o papo. Tu curte pica mesmo, curte não?

Perdido em manusear a pistola, não parei de tocá-lo, massageá-lo e também de cheirá-lo, a todo momento levando minhas mãos às narinas, só pra sentir o odor genuíno da testosterona aflorada de um pivete de dezoito anos de idade e tirado a cafução bem dotado. No auge da empolgação, não resisti ao tesão do momento e lambi os mesmos dedos que estavam em contato com os ovos suados do canalha, me inebriando e entorpecendo com o gosto salgado e forte dos fluídos físicos do Wesley.

- Tô falando contigo, seu filho da puta! – o cachorro passou os dedos brutamente pelo meu cabelo, segurou minha cabeça e, pela primeira vez na vida, me tratou como se estivesse tratando seus colegas da rua. – Responde o caralho da minha pergunta, porra! Tá surdo ou tá vidrado na minha pica, cuzão?!

Devo dizer que essa também foi a primeira vez na vida que, recebendo uma ordem tão direta e mandada por ele, tive a certeza que um dia ainda seria dominado pelo putão gostoso.

- Foi mal, não tava ouvindo o que você falou. Que foi?

- Tá viciado na minha pica, tá não? Hehehehehe! Quero saber se tu é viado, porque esse teu papo de curiosidade não cola mais, não, Lucas.

- Por que você acha que eu sou viado? – fiz a linha bobinho. – Só por que eu tô segurando seu pau e suas bolas, garoto? Hahahahaha!

- Não, isso de boa. Isso aí até os parceiro aqui da rua fazem de zoação. – ele me deixou em choque com essa informação, importante deixar registrado. – A parada é que tu tá pegando com gosto, tá ligado? Tá pegando no talo, massageando as bola, cheirando meu pentelho, meu suor...

Saber que o malandro ficou curioso quanto à minha sexualidade me deixou instigado. Fiz questão de dar a resposta no mesmo momento em que arriei seu short e pus a maçaneta carrancuda pro lado de fora, balançando e pendurada como se fosse uma penca grossa de fruta no pé.

- Sim, eu sou viado, Wesley. Mas ninguém sabe disso ainda, nem os moleques da rua e nem minha irmã, entendeu?

Assim que falei isso, o trabuco deu uma acelerada no motor e a pulsada foi bruta, resultando em mais um estanque de inchaço na enxada do cafuçu caralhudo. Um pé de pica brotou bem mais volumoso e maior do que minutos atrás, quando a brincadeira de toques teve início. Foi quase como se a confirmação da minha viadagem tivesse deixado o Wesley mais excitado.

- Tranquilo. Mas dá o papo, tu já mamou algum dos moleques aqui da rua, Luquinhas? – foi a primeira coisa que ele quis saber.

Essa pergunta me deixou muito curioso, porque foi feita com bastante certeza, quase como se o safado soubesse de alguma coisa a respeito dos próprios amigos.

- Claro que não. Da onde você tirou essa ideia?

- Porra, tu não tá ligado como são os parceiro aqui da rua, Lucas?

- Esses garotos curtem viado, por acaso? Tô perguntando porque pelo menos não parece.

- Precisa parecer? Eu sou chegado em buceta e tu tá metendo a mão na minha vara, não tá?

Essa resposta me deu a certeza que todo o bonde de amigos curtia uma putaria. Voltei ao nosso momento, não perdi tempo e meti a mão na massa grossa e quente que era a carrapeta que o Wesley tinha entre as pernas.

- Mas com você é diferente, Wesley. Sei lá, já te falei que acho que os seus amigos não são dotados, não já? É sério! – tentei jogar um verde pra ver se o molecote soltava mais alguma informação sobre os parceiros.

- E como é que tu acha isso se não tá mamando nenhum deles? Tu é vidente, viado? Heheheheheeh! Pode dar o papo, não vou explanar ninguém não. Tá dando o cuzinho pra qual deles? Aposto que é pro Ivan, aquele viciado! Hahahahahaha!

- Juro pra você que não. Pra nenhum deles, não tenho nem abertura e nem intimidade. Aliás, você sabe muito bem disso, porque eu quase não saio pra rua, só pra comprar sacolé.

Aos dezoito anos e meia bomba, o pivetão já era mais avantajado do que muitos pais de família no nosso bairro, talvez por isso existissem os tais boatos de que vez ou outra o comilão dava umazinha com alguma coroa casada, fazendo muito paizão de corno. Nas minhas mãos, senti o peso da caceta escura deixando de ser pelancuda e enrijecendo, se tornando bojuda e cada vez mais lapidada na meia bomba, parecendo um ferrão de macho ficando pronto pra reprodução.

- Quer dizer, hoje eu saí pra comprar sacolé, mas encontrei um bem maior aqui! Olha só pro tamanho disso, maluco?!

Segurei a tromba pela extensão, abaixei o rosto e fiquei frente a frente com a pilastra, deixando o Wesley visivelmente desconfiado e apreensivo com a minha aproximação repentina.

- Ó a graça, ein, Lucas? Viaja não, parceiro, é só a mão!

- Relaxa, relaxa. Tá maluco de pensar que eu te faltaria com respeito, cara?

- Ah, bem! Pensei que tu ia dar uma de emocionado e meter a língua na minha vara. Surta não, filho!

- Já falei pra relaxar, garotão. Só me abaixei pra ver de perto. Ou não posso nem sentir o cheiro direto da fonte?

- Papo reto que tu vai cheirar minha pica? Se tu meter a boca no meu pau, Lucas, eu nunca mais vou olhar na tua fuça. Escutou?

Devido ao nervosismo do cafução, parei de dar atenção à bigorna por um segundo, olhei pra ele e tive que responder com seriedade.

- Já não falei pra relaxar, Wesley? Eu não te disse que você é o único cara a quem eu posso pedir pra ver o pau e pra mexer? Acha mesmo que eu ia querer estragar um laço desses? – aproveitei a argumentação pra já transformar nossa putaria num tipo de vínculo, pensando no futuro. – Sossega aí e deixa eu cheirar essa vara, vai? Gosto desse cheiro forte de suor, de pentelho, já assumi pra você que sou viado e que não vou te desrespeitar. Re-la-xa, tá bom?

Calado, ele recostou novamente o corpo no freezer horizontal e suspirou, me deixando à vontade. Apesar de meio apreensivo, o mastro do safado não parou de crescer na minha mão, se tornando imensamente borrachudo e inchado, pulsante, com uma infinidade de veias tomando a extensão vertiginosa da bengala. Mais do que desperto, o minhocão tava era engrossando ainda mais, botando a chapeleta escura pra fora e fazendo o suculento cheiro de macharia subir pelas minhas narinas. Com a mão tentando conter as pulsadas cavernosas da tromba, segurei firme e arfei profundamente, cheirando a fonte dos feromônios do Wesley com vontade. Engoli muita baba produzida pela boca, enfiei o nariz perto dos pentelhos e inalei a maresia salgada e suada do cafução outra vez, parecendo um aspirador de testosterona liquefeita. Quanto mais repeti esses movimentos, mais inquieto ele pareceu, com a caralha bombeando pré-porra pra fora e as bolas chegando a estufar dentro do saco peludo e escuro.

- Aff, como é que pode você ter dezoito anos e já ter esse pauzão de adulto, cara?! – não segurei a empolgação. – Você tem a piroca de um jumento, garoto! Já te falaram isso antes?

O pivete ouviu isso e começou a rir da minha cara, pulsando violento no tato da minha mão quente e acolhedora. Ele adorava ser paparicado, eu bem sabia disso, então não hesitei em puxar o saco. Literalmente. Mexi no couro espesso e mijado da caceta escura enquanto apertei e massageei cada um dos ovos do pilantra.

- Tu curte mesmo uma vara, ein, viado? Porra, até agora não tirou a mão da minha rola. Eu que pergunto como é que pode gostar tanto de pica assim, papo reto! Hehehehehehe! Mas fala tu, tenho pirocão de adulto mesmo, tu achou?

Wesley era o típico macho que gostava de ser elogiado, principalmente se a exaltação fosse sobre o tamanho de seu dote entre as pernas.

- Achei não, tive certeza! E tô tendo até agora, olha só o peso disso?

Tentei segurar o talo e a pochete de bolas juntos, mas não consegui fazer isso com uma mão, de tão calibrado que era o trabuco do cafução. Entre os risos, ele repetiu a mania de mexer a cintura e sacudiu a bengala de um lado pro outro, derrubando muita baba de pica no chão, por cima dos pés descalços e morenos. Hipnotizado, acompanhei o movimento, ouvi o estalo da carne batendo nas coxas do Wesley e fiquei totalmente focado.

- Grandão! – falei. – Isso sim é um puta sacolé! Hahahahahaha!

- Nem vem, que tu não vai me chupar. Pode tirando o cavalinho do chuva, viado!

- Ih, relaxa aí! Começa não. – já fui logo cortando. – É só forma de falar, mas... Agora tô aqui pensando, será que é maior que um sacolé?

Peguei o palhaço na mão, arregacei o couro borrachudo, cheguei perto e senti o cheiro potente do suor da cabeça da piroca indo direto pros pulmões, bem quente e salgado, como de costume. Com os dedos, alisei a parte carnuda entre a chapeleta e o corpo, depois brinquei no freio gasto e experiente do molecote e ameacei ensaiar o começo de uma mão amiga, indo e vindo lentamente no prepúcio espesso e mijado.

- Acho melhor a gente parar, Lucas. Tu já tá querendo bater punheta pra mim, aí já tá além da conta, se ligou? Sem neurose, viado!

- Ah, que nada, deixa disso! – tentei desconversar. – Só quero te deixar de pau durão pra ver se é maior que o sacolé que você vende, entendeu? Nada de mais, juro.

Desconfiado das minhas intenções, ele pensou um pouco e, pra minha surpresa, sugeriu um acordo.

- Então tu vai pelo menos comprar o sacolé pra fazer a comparação com a minha pica, né? É o mínimo.

- Claro, claro! Eu vim aqui pra isso mesmo, pra comprar o sacolé. Só é uma pena não ter de leite condensado que eu quero, mas tudo bem. – peguei as moedas no bolso, dei a ele e o puto tratou de atender.

- Quer de que?

- Pode ser um de banana com doce de leite, então, ainda tem?

Levou só alguns segundos até encontrar, me deu e manteve a jararaca pro lado de fora da roupa, envergada pra cima, torta pro lado e com a chapeleta inchada mirada na minha direção, pulsando, me querendo, me pedindo. Botei uma mão no tronco, fiz o vai e vem e comecei a acelerar, sem medo de ser feliz. Botei o sacolé na boca e, com a outra mão, afofei o sacão pesado e quente do cafuçu, aqueci suas bolas e fiquei massageando enquanto o masturbei, dando início ao delicioso processo de fazer o Wesley sentir prazer. Abaixado, continuei cara a cara com o membro grosso e escuro, batendo o punhetão e vendo o macho se segurar no freezer, como se estivesse tentando se controlar ao máximo.

- Hmssss... – escutei o pilantra gemendo baixinho, denotando o nível de tesão que estava sentindo.

Olhei pra cima e vi o físico moreno do pivetão ficando rígido, além do rosto virado pra cima, os olhos fechados e mais suor escorrendo pela testa. Seus mamilos intumescidos, tão escuros quanto os lábios forçados e a pilastra estalando no vai e vem da minha mão aconchegante. Olhei pra baixo e percebi os dedos dos pés dele contorcidos, presos ao chão, de tão empedrecido que o Wesley tava na mão amiga. O short suado abaixado até os joelhos, a vara emperrando nos meus dedos e os estanques incansáveis, seguidos um atrás do outro e reagindo ao meu toque. Em cada uma dessas pulsações, a violência do calibre foi tão intensa que o saco do canalha se contraiu e as bolas gordas chegaram a subir de leve, dançando junto com o impacto das mãozadas.

- Orrfffff! – o moleque não se aguentou e gemeu mais sincero, arfando o peitoral suado e com cheiro forte de maresia masculina.

Devagar, na malícia, lentinho e com jeito de putão, eis que o cretino do Wesley aproveitou um momento de lentidão das minhas batidas em seu cacete preto e, aflito, começou a movimentar a própria cintura, brincando de foder minha mão em vez de me deixar masturba-lo. Até chegou a abaixar um pouco o corpo, só pra caber certinho no ângulo de entrar na carne da minha palma quente, atravessar o cabeçote na minha pele e arrancar prazer do atrito entre minha mão e as terminações nervosas da jamanta cabeçuda.

- Urrrssss! Caralho, Luquinhas, fffff!

Ele mesmo não se aguentou. Olhei outra vez pra baixo e o vi ficando na pontinha dos pés, com o corpo armado pra simular uma trepada com meus dedos, indo e vindo no meu toque quente e caloroso. Aproveitei essa entrega, coloquei o sacolé de banana com doce de leite do lado do tronco dele e quase perdi a linha quando percebi que a tora era mais grossa e tão comprida quanto a sobremesa, fazendo o próprio Wesley achar graça da situação.

- Hmmssss! Aí, tá vendo quando eu digo que sou pirocudo, viado? Hehehehehe! Compara só?

Parei ambos lado a lado, tacape e sacolé, sem medo de encostar um no outro.

- Que rolão pesado, cara! Não basta ser grande e grosso, ainda é gordo, putz!

O freio entrou em contato com a superfície gelada de plástico, a giromba deu outra pulsada cavernosa e jogou muito babão de pica por cima do sacolé, me deixando perdido de desejo. Rapidamente, peguei a sobremesa, enfiei na boca e, ajoelhado entre as pernas do Wesley, voltei a punhetá-lo, desfrutando do gosto salgado e delicioso da pré-porra recém saída de seu saco esbugalhado.

- Já tá bom, né, viado? Já deu. Daqui a pouco tu vai pedir pra tomar meu leite, isso sim. Tá satisfeito?

- Até que não seria uma má ideia, né? Hahahahaha! Se parar pra pensar, o sacolé que eu queria era o de leite condensado, lembra? Hehehehehe!

- Nem inventa, Lucas! Tem nada de parar pra pensar não, anda! Se adianta, que já te dei a maior moral hoje. Chega de ideia. E, ó, não vai abrir a boca pra contar isso pra ninguém, escutou? Principalmente pra tua irmã.

Disse isso, subiu o short, guardou a rola dura e foi me conduzindo até o portão, nem aí pro fato de estar de pau durão, visivelmente ereto e com a pistola deformando absurdamente o relevo do tecido da roupa suada.

- Relaxa, Wesley, fica tudo entre a gente. Dizem que quem come quieto, come sempre, é verdade?

- Até parece. Já dei o papo que só deixei tu pegar no meu pau pela tua curiosidade, não dei?

- Sim, sim. Agora a minha curiosidade tá querendo saber se eu posso voltar aqui amanhã pra comprar outro sacolé de banana com doce de leite, que nem hoje. Posso?

Assim que entendeu meu recado, ele parou no portão, cruzou os braços, franziu a testa e ficou me olhando com a cara de invocado, como se não tivesse acreditado na minha ousadia, no meu abuso em sugerir mais putaria pro dia seguinte.

- Tu vai pagar a porra do sacolé, Lucas?

- Claro que pago! Tá pensando que vou vir aqui pra pegar sacolé de graça? Duvido!

- Então eu vou pensar no teu caso. Vou avaliar se tu merece meu sacolé, deixa comigo, viado!

Saí da casa do cafução com um calor descomunal no corpo. Confesso que esperei fazer muito mais coisas com ele, mas como foi apenas nosso primeiro encontro de putaria, tive paciência e voltei pra casa com o sacolé de banana e doce de leite quase na goela, só pra sentir o gosto salgado da pré-porra do pilantra na minha sobremesa. Nem preciso dizer que me masturbei várias vezes seguidas nesse dia: cheirando a cueca que roubei na primeira vez que fui na casa do Wesley; vendo o vídeo do punhetão que agora sabia que não era dele; relembrando a mão amiga deliciosa que me empenhei em dar pro marmanjo, só pra ver seu membro se transformar num mastro maior até mesmo do que o próprio sacolé que ele vendia com o padrasto.

Logo no dia seguinte após a punheta incompleta que bati pro cafução, eis que a situação se inverteu completamente e foi o Wesley quem acabou aparecendo aqui em casa. Todo suado, com o uniforme do trampo, o tenizão doze mola sem meias, a calça justa nas coxas grossas e um botijão de gás tranquilamente segurado por trás dos ombros, fazendo uma entrega exatamente na minha casa.

- Foi aqui que pediram um gás, Luquinhas? Qual é?

- Deve ter sido sim, entra aí.

Quando o puto entrou pela porta, eis que a minha irmã passou seminua na sala, só de calcinha e se preparando pra pôr a roupa de ir trabalhar, com os seios de fora. Eles se viram, mas ela era tão safada quanto eu, então o cumprimentou e continuou se vestindo, como se nada estivesse acontecendo, na maior intimidade.

- O-Opa, qual foi, Janine? – o cafução até gaguejou, sem conseguir tirar os olhos dos peitos da safada.

- Tudo bem, Wesley? Como tá o Valmir?

- Meu padrasto tá bem, tá de boa como sempre. E tu?

- Eu também tô sempre tranquila. Manda meu beijo pra ele, tá? – ela não demorou tanto, se vestiu e já foi saindo. – Até mais tarde, meninos!

- Até! Bom trabalho.

- Obrigada!

Assim que ficamos sozinhos, o Wesley pareceu meio nervoso, botou a mão por cima da rola na calça do uniforme e não se aguentou.

- Caralho, será que tu deixa eu dar um mijão no teu banheiro rapidão, viado?

- Vai lá, fica à vontade! Tô sozinho em casa.

- Porra, já volto!

Correu pro banheiro, não fechou a porta, botou o ogro pra fora do uniforme e, da sala, só escutei o barulho da jatada violenta de mijo sendo despejada dentro do vaso sanitário, enchendo meus ouvidos com o farto eco das pulsadas cavernosas.

- Hmmmssss! Que alívio! – ele chegou a gemer, mijando e relaxando o corpo, a cabeça jogada pra trás. – Porra, agora sim!

Quase um minuto jogando água pra fora da tromba escura, me deixando sedento pra encostar logo naquela uretra. Depois que deu descarga e saiu, eis que o Wesley voltou pra sala e apareceu com uma calcinha usada da minha irmã nas mãos, já levando no nariz pra cheirar, que foi o que fez.

- Ou, ou!? Tá maluco?! Logo você que tanto falou disso, cadê o respeito? – cobrei.

- Porra, foi mal, Lucas! É que a tua irmã é gostosa pra caralho, tá ligado? Fico logo galudo, perco a noção perto dela.

- Hmm, é verdade? Bom, então a gente pode conversar sobre isso e chegar num acordo. Que tal? – provoquei. – Já pensou nisso?

- Acordo?

Ele não entendeu meu recado, fez cara de dúvida e não parou de dar cheiradas intensas na peça de roupa usada da Janine, bem onde ficava a bucetinha dela. Ao mesmo tempo, o volume da espada ficando massiva na calça do uniforme, bem visível pra mim. Não perdi tempo, botei a mão no quilo de calabresa pacotuda e amassei os dedos no tronco de rola, fazendo isso com gosto e vontade.

- Que isso, tá maluco!? Aqui?

- Relaxa, já te falei que eu tô sozinho em casa. – expliquei.

- Tem certeza?

- Claro que tenho, eu moro aqui. Fica tranquilão, senta aí. – indiquei o sofá. – Quer uma água?

O puto obedeceu, sentou e continuou com o nariz enterrado na calcinha da minha irmã.

- Porra, aceito!

Fui na cozinha, enchi o copo, trouxe pra ele e continuamos a conversa.

- O que tu quis dizer com acordo, Lucas?

Manuseando a colina enxertada de pica massuda na mão, desci o zíper da calça do cafajeste e me preparei pra botar o trabuco preto pra fora da roupa, com bolas, saco, pentelhada, chapeleta e tudo mais.

- Você cheira a calcinha da Janine e eu bato um punhetão até você esporrar na minha boca, que tal? – mandei na lata, sem tempo a perder.

- Que!? Seu viado, tu tá me gastando, porra!? Tá perdendo a noção?! Já te falei que não vou te dar leite, só vou deixar tu brincar, e lá vem tu com esse papo de gozada na boca de novo? Caralho!

- Que brincar, o que, Wesley?! Você é todo safado, todo malandrão que eu sei! – abri o jogo. – Eu tô a semana toda vendo essa pica e não acontece nada, chega disso! Fora que ninguém vai ficar sabendo, é uma coisa minha e tua, seu puto! Por acaso você fica espalhando por aí quando come alguma dessas minas do bairro?

- Claro que não! – mentiu, já que por diversas vezes eu escutava o grupo de pivetes falando as putarias de sempre, sem nem respeitar o nome das mães uns dos outros, de tanta baixaria. – Quem come quieto, come sempre, mano, lembra disso?!

- Então! Por que comigo seria diferente? Deixa que eu faço tudo, tá? Não precisa se assustar. Pensa assim: esse leite que sai do seu saco deve ser tão delicioso, que pra mim chega a ser um desperdício jogar dentro do lixo ou no vaso sanitário. Uma gala dessas alimenta muito viado e muita piranha por aí, não acha, não?

Segurei o riso, mantive a seriedade e ele pensou brevemente.

- Não é assustar, é que eu não quero que tu me mame, tá ligado?

- Fica tranquilão, que eu não vou te mamar. Quer dizer, só se você quiser, HAHAHAHAH!

- Não vai me mamar e quer meu leite? Explica, viado?

- Vou bater uma punheta nesse caralho até você esporrar na minha fuça, só isso. Em vez de gozar no chão, cê vai leitar minha boca, entendeu?

- Sem mamada, né?

- Sem mamada, prometo!

Sem dar uma resposta verbal, o putão se acomodou no meu sofá, relaxou o corpaço todo suado e ficou todo aberto, com o uniforme úmido, quente e exalando seu cheiro apurado de esforço físico, de feromônios e testosterona. Segurei a maçaneta, apertei o couro grosso e comecei a punhetá-lo, ao mesmo tempo que o pirocudo se afogou na roupa íntima usada da minha irmã, abriu as pernas e me deixou controlar sem medo.

- Hmsssss, que xerequinha apertada que a Janine deve ter, puta que pariu! Fffff! – lambeu, mordeu o tecido da calcinha, cheirou, fez de tudo. – Orrssss!

Tendo a estaca preta do cafução em mãos, senti que nós tínhamos mesmo firmado um acordo clandestino, cada um fazendo uma coisa diferente. Olhei pra baixo, vi o tenizão doze mola cobrindo os pezões e não me aguentei, pedi a ele pra tirar.

- Pra que?

- Fiquei muito tempo só querendo sentir o cheiro da sua palmilha, Wesley. Deixa, vai?

O puto ficou meio desconfiado, mas não se opôs e realizou meu desejo. Nem preciso dizer que segurei aquele artefato como se fosse um item valioso e precioso, tendo todo o cuidado pra preservar a quentura e a salinidade no gosto e no cheiro. Meti a língua bem espalmada na palmilha, onde ficavam as solas enrijecidas do marmanjo, cuspi, lambi, cheirei, enfiei a cara e fiz tudo isso sem parar de masturba-lo, ouvindo os gemidos e sentindo a lapa de pica inchada na minha mão.

- Orrsss! Tu gosta mesmo desse cheiro, ein, Lucas? Fffff!

- Aff, sou apaixonado, puta que pariu! Se pudesse eu passava o dia inteiro só cheirando isso, falando sério!

- Seu viado fetichista do caralho! Cospe na minha pica pra deixar escorregadia, então, vai? Sssss!

Foi a ordem mais safada e sincera que eu obedeci até então. Carreguei a cusparada, soltei bem na cabeça inchada da caralha e quase derreti quando vi a chapeleta marrom envolvida e aquecida pela saliva que caiu diretamente da minha boca, da minha língua e das minhas amídalas. A mão amiga ficou lubrificada, a umidade intensificou o cheiro de piroca crescendo na sala de casa e meu cuzinho não parou de piscar.

- Hmmffff, soca, vai? Sssss! Soca, puto! Soca, que eu tô ligado que é de pica que tu gosta muito, vai? Viado do caralho! – ele se soltou de vez, todo entregue no sofá e perdido no cheiro da calcinha da Janine. – Bate pra ver meu leite jorrando, anda? Orrsssss, caralho!

Acelerei, cuspi na glande estufada e preta do safado e quase vi meu reflexo refletido na superfície, de tão bem lustrada e polida que deixei. O escorregar do couro borrachudo roçando sobre a pele sensível e estufada da chapoca só fez o Wesley suar e ofegar ainda mais, com a transpiração manchando o uniforme e a respiração acelerada.

- Aperta mais essa piroca, eu sei que é grossa! Fffff, isso, caralho! Filho da puta, bate punheta pra mim, porra! Sssss! Ganha esse cinco a um pra mim, isso! Arrfffff!

Quanto mais ele verbalizava seu desejo, mais eu me empenhava em socar alho até o fim, indo e vindo no mastro envergado do cafução pirocudo. Ele todo suado, relaxado, de pernas bem abertas e a tora bem elaborada nos meus dedos, completamente escorregadia devido à minha baba.

- Sssss, acelera, vai? Mais rápido, porra! Pode acelerar, que eu aguento o tranco, puto! – a pilastra pulsando, tremendo, dando solavancos pra cima, escapando da minha mão e batendo contra o umbigo e a trilha de pelos abaixo. – Acelera, caralho! Cospe nele, vai?!

Obedeci e continuei metralhando fogo na extensão da jamanta, sem dar tempo de parar a sequência de prazer do Wesley. Em poucos segundos, a tromba evoluiu para o estágio de jararaca, toda desenvolvida e predadora na minha mão, entortou pro lado e pensei até que fosse emperrar em si mesma, de tão envergada e cabeçuda, fazendo o maior peso no púbis do pivetão avantajado.

- Tira essa blusa, vai? – pedi. – Deixa eu cheirar o seu suor, gostoso!

- Papo reto?

- Claro! Nunca que eu ia deixar essa vontade passar batida.

Foi a vez dele de obedecer, tirar a parte de cima do uniforme e me dar. Já fui direto com as narinas nas axilas suadas e úmidas, lambi, absorvi o gosto e continuei cuspindo na giromba, só pra deixa-lo totalmente imerso em tensão sexual e tesão. No auge do prazer, lembrei de quando vi o cretino torcendo a blusa no portão da vizinha e espremendo o suor. Não controlei o fetiche, fiz o mesmo pedido e o marmanjo não acreditou.

- Tu se amarra tanto em macho assim, Luquinhas?

- Você nem imagina o quanto!

De joelhos perto do sofá, vi o mavambo se aproximando de mim e torcendo a blusa suada do uniforme bem na minha face, deixando todo o suor escorrer no meu rosto. Fui banhado, praticamente batizado no extrato genuíno do que era a testosterona do Wesley. Senti como se o físico do pilantra derretesse sobre mim, me dando a certeza de que passaria horas com seu cheiro preso em meu corpo, de tão visceral aquele ritual.

- Cospe mais na minha pica, vai, Lucas? Orrssss! Soca essa porra na vontade, vai? Fffff!

Larguei a cusparada bem por cima do cabeçote, amassei nas mãos e voltei o movimento de deslizada, indo e vindo no troço escuro que o Wesley insistia em chamar de piroca. Apertei uma bola, massageei, continuei a punheta e o piranho não se aguentou, botou as mãos por trás da cabeça, relaxou o corpaço na poltrona e nem se importou com passar o cheiro do suor pro estofado. Nessa posição, as axilas ficaram expostas e foi como se o odor inebriante de macharia tivesse se espalhado pelo resto da sala.

- Orrrfffff, puta que pariu! Mãozinha quente do caralho, ein, seu puto? Sssss! Soca, vai? Soca pra ver gala saindo desse saco, vai, putinho? Fffff!

- Tá gostando, é, bofe? Se meus dedos fazem isso, já imaginou o que minha boca consegue fazer? Hahahahaha!

- Imaginei nada, só continua socando esse cinco a um pra mim, vai? Orrsss!

De tão concentrado em fazer o Wesley esporrar, confesso que não tive discernimento pra parar de prestar atenção nele. Na prática, meus olhos não saíram do mastro massivo dando pulsadas e trancos violentos entre meus dedos escorregadios e carregados de saliva. A chapeleta rígida soltando cada vez mais pré-porra, deixando tudo salgado e ainda mais saliente, com direito à uretra engrossando e engessando na minha mão.

- Arrrffff, caralho! Que moleque mais filho da puta que tu é, Lucas! Ssssss! – ele disse isso e escorregou ainda mais o corpo na poltrona, abrindo as coxas e me deixando face a face com o cacete envergado. – Não acredito que vou encher tua fuça de gala, viado! Fffffff!

- Goza pra eu ver, vai? Hmmffff, bota logo esse leite grosso pra fora, seu puto! Já pensou na quentura da minha garganta? – provoquei.

- Viaja não, viado, sem neurose! Tá bom pra caralho desse jeito, continua socando essa porra, vai? Ffffff! Tô latejando de tesão, puta merda!

Nessa altura do jogo, o cafução já tinha até parado de cheirar a calcinha usada da Janine, só pra dar atenção exclusiva às minhas mãozadas. Admito que fiquei acelerado e estritamente focado em ordenhar um machote gostoso e caralhudo feito o Wesley. Bati a punheta tão rápido pra ele, que os únicos barulhos além dos gemidos foram os ruídos da base lateral da minha mão espancando o púbis suado e peludo do canalha, devido à subida e descida.

- Hmmsssss! Filho da puta, tu quer ver leite, é? Fffff! Quer ver porra quente saindo do meu saco, é, viado? Aarrsssss, caralho!

- Goza pra mim, goza, gostoso? Hmmfff! – não segurei o fetiche, enfiei o doze mola no nariz e continuei a punhetaria com a outra mão, me entregando a sentir prazer e também a produzi-lo para o pilantra do meu vizinho molecote.

Visivelmente entretido e envergado com o tronco todo melado na palma da minha mão, eis que o cachorro segurou meu braço de leve, disfarçou e simplesmente parou meus movimentos, dando continuidade à masturbação apenas com o remexer do próprio quadril truculento.

- Hmmmmssss, caraio... – no ápice do relaxamento, o pivetão mal conseguiu terminar suas frases.

Diante dessa cena, meus mamilos intumesceram sob o tecido da blusa, o cuzinho começou a piscar e eu inevitavelmente babei por cima do cabeçote preto da pica gorda do novinho, completamente devastado pelo nível ultrajante de sodomia presente no sangue do Wesley. Foi como se ele basicamente tivesse me mostrado seu lado devasso, não se contentando com punheta e tendo que passar a foder meu aperto de mão, ao nível de segurar meus dedos em volta do tacape e regular exatamente quanta pressão queria. Em poucas palavras, o cafajeste me transformou num masturbador pessoal, brincando de suar, esbugalhar e engessar cada vez mais a lapa de bigorna na palma quente da minha mão.

- Orrrsssss! Ffffff, caralho, Luquinhas!

Não consegui responder. Parei de lamber a sola da palmilha salgada do tenizão doze mola e deixei o moleque arregaçar meus dedos como quis. Seu tranco foi tão expansivo que aos poucos abriu mais espaço entre meus dedos e logo o cabeção moreno e gordo se enfiou nas dobras da minha mãozada, fazendo o Wesley mudar de posição na poltrona e literalmente brincar de penetrar minha mão por trás.

- Por que você não me come logo? Já tá comendo minha mão mesmo.

- Ih, viaja não, Luquinhas! Só uma punhetinha, só, sem neurose, já te dei o papo. Orrssss, fffffff! Tu não queria beber meu leite, viado? Então abre a boquinha, vai? Sssss, carai, tô pertinho de esporrar! Hmmffff!

Por mais que eu tentasse segurá-lo por inteiro, era obviamente impossível conter a bengala ereta. Ela visivelmente escapava e ia muito além da palma da minha mão, porém mesmo assim o garanhão suou e não parou de latejar o uretrão grosso na pele da minha palma. Por falar em pele, o contraste entre a minha, sedosa, e a da chapoca da peça, grossa e com cheirão de pica, também foi uma das coisas que dominou minha mente naquele momento, me deixando entorpecido.

- Goza tudo na minha boca, seu gostoso! Você não imagina há quanto tempo eu sonho com esse dia, seu cachorro! Canalha! – não consegui segurar a boca. – Me dá leite, vai?

Muito perdido entre: cheirar o odor quente e característico de dentro do tênis de trabalho do pilantra; massagear cada um dos bagos com carinho e atenção, na intenção de gerarem mais gala; alisar o peitoral suado e ofegante do cafajeste, pra desfrutar ao máximo de seu físico de pivetão trabalhador; e, por último, marretar a mão no tronco preto e exagerado, ao mesmo tempo que Wesley investia violento na trepada com meus dedos.

- Orsssss! Abre a boquinha, abre? Hmmsssss!

Senti as bolas enxertadas se agitando sobre meus dedos e se tornando ainda mais pesadas, se é que possível. Obediente, me ajoelhei entre as coxas suadas e escondidas na calça do uniforme, abri o bocão e vi aquele monstro levantando do sofá, só pra ficar parado e com o corpo todo trincado bem diante dos meus olhos. A imagem que ficou na minha mente por muitos meses seguidos foi especificamente essa, do Wesley excessivamente suado, ensopado mesmo, ao ponto do corpaço morenão parecer lustrado, de pé na minha frente e se deixando esporrar na minha fuça. Tão molecote, tão homem, másculo e embebido em virilidade. Não dava pra saber se suas feições eram de dor ou prazer, tamanho nível de entrega.

- Arrrsssss! Caralho, viado! Fffffff!

Botei a língua pra fora, mas a primeira jatada saiu seca, quase vazia, de tanta pressão no engate da esporrada. Mesmo na ausência inicial da porra, o macho abriu a mão no meu crânio, mirou certinho na direção da minha boca e pôs a outra mão sobre a minha na vara. Apertei seus bagos, senti outro estanque e foi aí que aconteceu.

- OrrrFFFFF! Filho de uma puta que tu é, Lucas! Ssssss!

Na segunda estilingada, uma massa esbranquiçada e porracenta de filhos foi ejaculada diretamente no fundo da minha goela, mesmo sem o boquete acontecer. Boquiaberto, senti duas, três pistoladas pesadas, salgadas e bem quentes sendo depositadas no fundo da garganta, com todo um trajeto de gala deixado no caminho por cima da língua. Olhei pra cima e vi Wesley entregue, se masturbando com a minha mão e jogando mais quatro, cinco, seis injeções de leite fresco na minha boca, diretamente do saco pentelhudo.

- Arrrfffff! Caralho, mano, hmmsssss! Puta que pariu!

Por falar nas bolas, minhas massagens e estímulos tiveram um efeito delicioso de ver, cheirar, sentir e provar: o excesso de sêmen liberado no orgasmo do cafução. Nunca vi alguém gozar tanto, parece até que o fato de alguém tomar seu leite como alimento deixou o pivetão ainda mais carregado de galões nos ovos. Quando fechei a boca pela primeira vez, lambi os beiços e engoli mais de duas colheradas fartas de esperma salgado e cheiroso, do tipo pegajoso, que facilmente engravida uma mina ou até mesmo um viado, se comer no cru.

- Viadinho do caralho, tu gosta mesmo de sucão de pica, né? Heheheheh, safado! – no fim da situação, o moleque achou graça do meu empenho. – Depois quer meter essa de que não tá fortalecendo os parceiro aqui da rua, ein, Luquinhas? Tá bom! Hahahahaha!

Completamente suado, o Wesley não se importou de pincelar a marreta na minha cara e esfregar a ponta da cabeça na minha língua, pra tirar o resto do leite retido na uretra alongada. Saliente, ele até riu do nosso contato físico, depois ainda brincou de puxar os tiros de gala na minha face com os dedos, levando até minha boca e me deixando saciado, cheio, alimentado pela nata de suas bolas.

- Tô te falando que nunca fiz nenhum desses garotos daqui, cara! – respondi. – Mas vou ser sincero, você tá comentando tanto disso que agora vou começar a observar esses seus amigos, pra ver se pesco uma oportunidade.

- Viado é foda, né? Por isso que dizem que viado é tudo piranha! Hahahahahaha!

- Não é por aí. – achei bom pontuar. – Eu sou piranha, é verdade, confesso. Mas essa ideia de que todo viado é assim é lenda urbana, viu? Não bota isso na cabeça, não.

- Não é esse o papo que meus parceiro dão, tá ligado? Eles também acham que viado é foda. Num bom sentido, claro! – o puto fez questão de mostrar sua posição.

- Ah, é? E como é que eles sabem disso? – instiguei.

Rapidamente sem resposta, ele desviou o olhar e esperou alguns breves segundos antes de responder.

- Pô, é que eles conhecem muita gente, tá ligado? Rio de Janeiro é um ovo, tu sabe! Hehehehehe! – tentou me desconversar e continuou o papo de antes. – E ó, essa parada fica entre a gente, já é, Lucas? Quero que ninguém aqui da rua saiba disso não.

- Relaxa, já te falei pra ficar tranquilo.

- Então já é. Uma parada que não sou chegado é nesse papo de explanação, se ligou?

- Sei, sei. Minha boca é um túmulo, daqui não sai nada. Só entra, hehehehehe!

- Viadão! Hahahahahahaha!

Essa conversa de despedida pós putaria me deu a certeza do seguinte fato: o bonde de moleques da minha rua, todos amigos do Wesley, com certeza já tinha tido qualquer tipo de contato com o mundo da putaria entre homens. Se os colegas do cafução tinham qualquer ideia sobre o comportamento sexual de um viado, é porque alguma coisa possivelmente já havia rolado com algum viado do bairrinho. E, pra ser bem sincero, eu sou muito fã das lendas urbanas e suburbanas que permeiam o folclore carioca. Depois que o cacetudo meteu o pé da minha casa, fui correndo pro quarto e passei o resto do dia com o nariz enfiado na cueca boxer que roubei do banheiro dele semanas atrás. Toquei não sei quantas punhetas, enfiei o dedo no cuzinho e fingi que tava dando o rabo pro pivetão caralhudo no pelo, só pra sentir as veias enxertadas da pilastra dele tendo que se comprimir pra entrar na minha carne quente. Por fim, o impacto estava feito: além do próprio Wesley, minha mente se ocupou de observar cada um dos molecotes da minha rua.

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Essa é só a introdução, tem mais coisa em breve.

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Comentários

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Já bati uma punheta assim pra um Macho tesudo. É bom demais porque a minha mão está sempre lisinha porque eu uso creme hidratante todo dia. Eles adoram!!

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https://twitter.com/AnnieLizzx?s=09

AnnieLizzx@gmail.com me manda mensagem! R$5 eu mando foto da bucetinha e do cuzinho

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Só você consegue escrever sobre os meus fetiches desse jeito, a cueca tá toda melada hahahaha

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