A primeira vez que comi minha mãe foi a mais de 4 anos, em agosto de 2015. Foram três vezes no total e da primeira para a segunda vez, foram exatamente 4 anos quando voltamos a transar (essas experiências estão relatadas nos contos “Minha Mãe Bêbada, uma Tentação Irresistivel” e “Minha Mãe, Minha Tentação”). Voltou a acontecer, um feliz acaso e desta vez pouco mais de seis meses depois da última, agora em março de 2021, exatamente no dia 8, dia da mulher. Estou relatando, portanto, a experiência fresquinha, praticamente acabou de acontecer. Foram três vezes, mas de grande intensidade.
Para quem leu os contos anteriores, uma breve descrição: minha mãe acaba de fazer 50 anos e tem um corpão farto, pernas grossas e fortes, bunda larga, firme, cintura proporcionalmente fina e seios de médios para pequenos, firmes. É carnuda e cheia de vitalidade e com o passar do tempo, está cada vez mais sensual no jeito de andar e sobretudo no olhar. Apesar de ser robusta e ter um aspecto dominador, seu jeito de andar é leve, flutuante. Só de vê-la andar fico de pau duro, sempre foi assim, desde pequeno, quando eu nem tinha consciência disso. Sim, desde muito pequeno fui atraído sexualmente por minha mãe, que doideira... Seria o que chamam "atração genética"? Ainda muito pequeno, recordo-me de olhar suas côxas brancas, fortes e lisinhas e meu pinto ficar duro, e eu não sabia porque...
Desde a última foda, em agosto do ano passado, que ela se tornou uma obsessão. Ela não me sai da cabeça e estou falando do desejo mesmo, atração, sinto uma vontade irracional de fodê-la novamente e a distância entre São Paulo e a cidadezinha onde ela mora, em Minas, tornou-se uma enorme dificuldade. Mas eu estava decidido a não esperar tanto tempo e assim liguei para ela no dia 8 de março, dia da mulher com a desculpa de cumprimentá-la pelo dia em homenagem às mulheres. Primeiro a cumprimentei de praxe e depois fui direto:
- Preciso ver voce! Estou doido pra te ver, porque estou com saudades e... - senti um nó na garganta. Meu impulso era puramente sexual, queria simplesmente fornicar com ela, um desejo além do normal.
- Oi filho... Voce estava falando e...
- Quero dizer que também tou com saudades da mulher tesuda e gostosa... Sabe, não quero esperar tanto como das outras vezes...
- Nossa menino! Eu também senti saudades... penso em voce e minha xana esguinha! Ai, agora tô molhadinha... - quando ela disse isso, me arrepiei.
- Saudades das delicias que só nós sabemos fazer...
Ouvi-a suspirar do outro lado, demorou um pouco a responder...
- Sério? Huummm... Voce é meu homem. O homem que me dá prazer... Imaginar que voce sente o mesmo... nossa...Voce me fez ficar molhadinha! - O jeito que ela falou, meio sussurrando, prolongando as silabas, de modo que eu podia imaginar a maneira de seus lábios se movendo me trouxe lembranças que fizeram esquecer o constrangimento que estava tendo no começo da ligação quando me dei conta que estava ligando para minha mãe com a intenção de foder com ela... Esse jeito sensual e descarado fez esvair todo o pudor que pudesse haver,
- Sim, pode apostar! Puro tesão! Como posso esquecer... Imagino voce molhadinha....Uhhh!, respondi e notei que eu tremia de emoção.
- Nossa, falando assim... Como adivinhou? Dá um formigamento...
- Formigamento, é? Onde?
- Onde? Em tudo, amorzinho! Sinto arrepios... A energia pura do nosso tesão!
- Nossa! Caralho! Não aguento mais! Estou quase batendo uma punheta... Se não puder, vou me aliviar...Como a gente faz? Aquele chato de seu namorado está aí?
Demorou uns segundos para responder. O que deu tempo, nessa breve pausa, de uma reflexão: "É isso mesmo que voce quer, cara? Comer sua mãe?" Quando pressenti sua respiração do outro lado do telefone, concluí que, sim, era isso que eu queria: voltar a me unir com aquele corpo!
- Ele... ele foi trabalhar e só retorna a noite. Saiu de madrugada... Não precisa bater punheta, não, querido... Deixa que eu cuido disso, tá? - Disse isso sussurrando.
- Não há perigo de ele voltar mais cedo?
- Absoluta. Saindo da fazenda ele vai encontrar um técnico agrícola na fazenda vizinha e o cara só pode atender depois das 17 horas... Portanto, ele só - -
- chega aqui lá pela 8 da noite...
- Sério? Ele te cumprimentou pelo seu dia?
- Aquele lá? Nem sabe o que é dia da Mulher... Pode vir tranquilo. Ele não vem antes das seis. Talvez mais...
- Uau! Então, vou pra aí...
- Voce? De Saõ Paulo pra cá são 3 horas... Vale mesmo a pena? Pode ser perigoso! E sua namorada? Não vai comemorar com ela?
- Voce sabe que estamos com restrições... Mas está mais ou menos combinado pra ela vir em casa...
-E você ainda vai ver sua mina hoje? Tem certeza? Ta podendo, hein? Que virilidade! Come a mãe a tarde e a namorada a noite... Que comedor se tornou, hein?
- Voce é a culpada. Mas com a Su nem deve rolar sexo... será só mesmo um breve festejo...
- Mentiroso! Pode contar que vai foder com ela sim, não tenho ciúmes! Sou sua mãe! Nossa transa é um lance a parte... Mas, já que tu vem, dirija com cuidado, hein? Jamais me perdoaria se acontecesse um acidente. Se cuida.
Mal desliguei o telefone, liguei rapidamente para minha namorada, dei-lhe os parabéns e falei que tinha algo urgente a tratar. E saí cantando pneu. Peguei a estrada e felizmente não tinha tráfego. Estava indo visitar minha mãe, minha parceira no sexo. Isso eu tinha muito claro: era especial, mas puramente sexo. Não havia nenhum espaço para algo do tupo "ficar junto", ser um casal. Era puro desejo, que brotou num determinado momento, já durava quatro anos, estava muito bom, mas podia ser que tudo aquilo cessasse em algum momento. Mas não seria hoje! Hoje todo meu corpo vibrava só em pensar nela.
Em pouco mais de duas horas estava na cidade mineira e pegava a estrada de terra que leva ao pequeno onde ela mora. Em minha cabeça se misturavam as imagens de seu lindo bocetão peludo, seu corpão, seus lábios carnudos, seu olhar que parecia dizer um monte de coisas pervertidas. Só em pensar já estava de pau teso!
Percorri os cerca de dois quilômetros de estrada de terra com o coração aos pulos, fremente de emoção e tesão. Mas procurei fingir-me calmo, tentando não demonstrar tanta ansiedade.
Assim que estacionei diante da casa, ela surgiu na porta, vestindo uma longa saia clara e florida e uma blusinha preta de alças finas. Deslumbrante portando grandes óculos e os fartos cabelos emaranhados sacudidos pelo vento, seu largo sorriso e olhos brilhando de modo misterioso. Puxa, eu viajei mais de 200 quilometros e desta feita a intenção era inequívoca: eu vim pra foder com ela! Ia cometer e pela terceira vez um pecado considerado abominável, ia transar com minha mãe e desta vez não tinha a desculpa de acaso, nada.
Ao sair do carro e dirigir-la para ela, que me estendia os braços, a vontade era de entrar logo, erguer aquela longa saia e fodê-la de uma vez, foder intenso e gostoso e em seguida sair correndo, cheio de culpa... Mas isso foi apenas um pensamento louco! Sabia que não seria assim, não era assim que deveria ser. Diga-se que desta vez eu não estava com raiva como da primeira vez nem com o medo de ser descoberto como foi a segunda vez, em que a fodi em seu quarto com minha namorada dormindo num quarto próximo. Nos abraçamos apertado ali na porta da casa, evitamos beijar na boca, pois poderia passar alguém e ver. Seguramos as mãos e nos admiramos mutuamente, tentei decifrar o que mesmo queria dizer aquele seu sorriso misterioso...
Mas assim que entramos na casa, ela encostou e trancou a porta e nos atracamos fortemente, num furioso beijo de lingua, nos chupando reciproca e fortemente:
Um beijo sôfrego e demorado, nossas bocas se buscando, dentes rangendo, línguas se roçando loucamente. Nos beijávamos com tanta fúria que era como se quisesse penetrar e se tornar parte do corpo do outro. Passava pouco do meio dia, tudo em volta estava parado naquele lugar, o silencio daquelas quebradas no interior e era como se só existisse nós dois no mundo, eu e minha mãe e tivessemos toda liberdade e permissão para fazer tudo o que compete a homem e mulher fazer. Éramos não mãe e filho se visitando depois de alguns meses de ausência, e também macho e fêmea em fúria de desejo.
Ergui sua blusinha preta e alças fina e seus peitos se mostraram. Ela, simbolicamente, me ofereceu o esquerdo que eu abocanhei suavemente. Ela deu um longo e discreto gemido: uuuuuhhhhhh... que gostosoo e soltou meu cinto, libertando meu pau... e assim ficamos, deliciosamente eu sugando seu peito e ela alisando meu pau! Nossa, ela pegava meu pau de um jeito! Ai, que tesão! Tesão da porra!
Ergui sua saia e apalpei com vontade sua xana peluda, inchada e palpitante. Ela protestou:
“Pára! Pára seu apressado! Eu preparei uma coisa bem gostosa pra nós....
‘E o que pode ser mais gostoso do que isto?” – E avancei pra ela, dando-lhe um
beijo no cangote, na boca, no seio....
“Pára, moleque tarado! Só pensa nisso”
E ela se desvencilhou de mim, pôs de novo a blusinha e correu para a cozinha:
“Vem cá...
Pegou uma garrafa de vinho na geladeira, um pote tendo um queijo dentro.
“Dei uma refrescada no vinho... ta calor! Não quis fazer almoço pesado pra nós! Adivinha porque? Já pensou se você come muito, a gente vai fazer aqueles exercícios! E se você passar mal? Vai ser complicado explicar, não acha?
E assim, ficamos conversando bebendo e comendo. Foi bom porque abaixamos o fogo e falamos sério. Não sobre nós, especificamente. Ela deu a entender que a relação com seu atual marido é um tanto decepcionante. Mas está conformada. Eu também acabei confessando que minha relação com a Su é um tranquilo papai-mamãe, mas é carinhosa. Concordamos num ponto: fodas mesmo são as que damos, com essa intensidade. Mas tem o lance de ser proibido, a gente gosta de transgredir, deve ser isso. Nossa situação atual é bem diferente de 4 anos atrás, quando ela nos deixou pra viver uma aventura. Em pouco mais de uma hora de conversa, esvaziamos a garrafa. Ela foi até a geladera e tinha outra garrafa, essa de vinho branco, pela metade.
“Mudar um pouco o paladar.” – Encheu duas taças e nossos olhos ardentes de encontraram:
E nos aproximamos, tontos e emocionados, trocamos um longo e insano e intenso beijo, de língua. Pousamos as taças na mesa da cozinha e nossas mãos deslizavam pelos nossos corpos. Eu a fiz sentar numa cadeira, suas pernas se abriram generosamente e beijei suas coxas, lambi a xana por cima da calcinha. “Pára, para! Aqui não!”, disse ela.
E nos precipitamos para seu quarto, eu dizendo:
“Isso! Quero te foder na cama do corno!
“Isso, isso!”, concordou ela. "Foder na cama de casal! Pra nunca esquecer!
E no quarto, respirando forte, éramos um casal ansioso como outro qualquer. Ela sentou-se na cama, seus olhos intensos me mirando:
“Quem diria! Voce, meu garanhão...
“Quem diria, você, meu fódão!... – E recomeçamos a nos beijar, lambendo-nos, dizendo frases, palavras, entre arfares: amor, querida, querido, meu macho, minha gazela, eu te amo... Vem! Vem!
E ela se deitou na cama, as pernas bem abertas, o bocetão peludo se destacando na pele branca. Seu sorriso alucinado me convidava, nossas frases se alternando: sou tua, amor! Eu quero, amor! Se sirva dela, tá aqui, te querendo! Todo teu, eu e meu pau!
“Vem, meu amor! Vem aqui! Vem rever o lugar de onde voce saiu! Vem rever a fonte de meu prazer, a nascente da agua que me deixa molhadinha... Ai, meu amor, me come! Me fode! Adoro ouvir sua voz em meu ouvido..." -
Desvencilhei-me da calça e camiseta e me posicionei entre suas pernas dobradas em ângulos de 90º. Era lindo estar entre aquelas coxas grossas e fortes, no meio delas aquele chumaço negro de fartos pêlos, no meio deles, o rêgo úmido me convidava. Já disse que ela não se depila, parece aquela famosa foto da Cláudia Ohana e tambem da Vera Fischer. Olhei seu rosto, ela me olhava com aqueles grandes olhos, com uma expressão safada de expectativa, atenta ao que eu ia fazer. Ali, entre suas pernas, meditei por um instante sobre aquilo tudo, aquela conquista: aquela mulher provocante era minha mãe! Era completamente diferente da imagem que eu tinha de uma mãe, diferente das mães de meus amigos, que não eram nada sensuais.
Mesmo sendo algumas delas bonitas, não despertavam desejo - pelo menos a maioria delas. Todas, inevitavelmente, passavam uma idéia de proteção, não de lascívia. Aqui cabe um parentesis: Essa imagem - a da mãe protetora e assexuada - foi por terra quando ela nos abandonou, quase cinco anos atrás, deixando a mm, meu irmão e meu pai com um gesto de 'virem-se.' Apesar de ter superado toda a raiva que tinha no inicio, especialmente quando fiz sexo com ela usando um truque meio baixo (bêbada, ela pensava que fosse o namorado quem a estava penetrando por trás), a descoberta de minha mãe como sendo uma fodedeira insaciável, era algo que sinceramente me intrigava. Eu tinha uma idéia, meio indefinida: ela era daquele jeito especialmente comigo ou era com todos os homens com quem fodia? Parecia-me que seu namorado não a satisfazia completamente, era a impressão que me passava... Por isso, parecia disposta a fazer todas as experiências comigo, seu filho! Resolvi fazer suspense, o que também era uma lenta curtição daqueles momento únicos e
comecei, então, a pincelar, com meu pau, sua xota, de baixo para cima, várias vezes. Ela suspirava, mordia os lábios. "UH!", fez ela e propositalmente revirou os olhos, como a dizer "vai..." Mas eu estava disposto a continuar o suspense. Não tinha pressa. Não depois de tudo o que tive de esperar!
Enquanto pincelava lentamente, ocorreu-me vislumbrar o cuzinho se contraindo. E aquilo me enlouqueceu! Encostei nele a cabeça do pau e demorei uns segundos. Minha mãe arregalou os olhos.
“O que você ta fazendo com meu cu?
“Tive uma idéia... O que acha?
“Não mexe aí... – de olhos arregalados, ela implorava. – Não mexe! Meu ponto fraco! É covardia! – E crispava os dentes, arrepiada! – “Não faz isso, não mexe no meu cuzinho....”
Mas eu não obedeci. Continuei lentamente a deslizar meu pau por toda extensão de sua xoxota, arrancando dela suspiros prolongados. E a cada vez que descia, demorava alguns segundos forçando suavemente a porta de seu cú. Ela: - Não.. Não!...
Era uma delicia desobedecê-la, sobretudo por saber que ela lutava bravamente (fingia, claro, não queria que eu descobrisse seu 'segredo') contra a idéia de me deixar comer seu cú!... E de minha parte, cada vez o louco desejo se apossava de mim, a ponto de considerar inevitável: eu ia lhe comer o rabo assim, cara a cara e não disfarçado como foi da primeira vez, em que ela pensava que fosse o namorado.
Buscando melhor apoio, coloquei uma almofada por baixo dela e passei meus braços por trás de suas pernas, fazendo-a ficar na posição frango assado, uma de suas preferidas, pois o pau penetrava mais fundo... ela, que gosta de pau grande e grosso, gemeu: - Uuuuuiiii!... Aiiii, seu malvado! O que você vai fazer? Ahhhh... Aiai! Caralho! Não consigo controlar! Aiii! Desencostei o pau e bati na boceta com ele. Suas pernas tremiam, em espasmos.
Forcei a entrada do cuzinho, devagar e entrou a cabecinha fácil... Nossa, seu cu parecia tão freqüentado quanto a parte da frente, achei que era isso que ela não gostava de evidenciar. Enfiando o pau em seu cú e olhando sua cara, "Ahhh! Uhhh!, Ai, é demais, nooossa", fazia ela e eu estava certo de conhecer seu mais intimo segredo: gostava de ser comida no cu!
- Eita! Me come me come me come! Me rasga! Esporra em meu rabo! Acabou minha vergonha! Voce descobriu tudooo! Fode sem dó! Enfia tudoo!
Empurrei tudo e entrou como faca quente em manteiga! Meu pau inteiro dentro de seu rabo e eu encarando sua cara de estupor, ela fingindo reagir contra o inevitável! Eu fazia movimentos lentos. Vai-e-vem lento,demorado. Podia sentir a vibração de seu quadril e sua cara ruborizada me dava um tesão da porra!
- Voce é do caralho! Como descobriu? Meu ponto frágil! Agora sou tua puta! Sua! Me sinto sua vadia, meu macho!
Então, ocorreu-me uma ideia: em meio aquela putaria tinha amor! Acreditem! Amor que era demonstrado em gozo. Gozo de macho e fêmea!
E, com o pau inteiro dentro de seu cu, enfiei o dedo médio na xana e girei, vasculhando, sentindo dentro da buceta uma superfície rugosa! Eu massageava sua boceta por dentro e seu quadril se contorcia. Ela gemia, rebolando, descontrolada, trêmula:
- Voce me mata.... tá me faltando ar! Páraaaaa!
...mas eu não parava! Não satisfeito, pois sabia que ela tinha algo de insaciável, abocanhei sua teta. Ao fazer isso e sugar, massageando a parte superior interna da buceta e o dedão roçando seu clitóris, mais o pau dentro de seu cú, aconteceu algo que não imaginei! Ela gritava:
- Voce vai me matar, páraaa! Por favor! Não consigo respirar! Naõ faz issooo!
Mas eu insistia feito um doido, ela deu uns tremiliques, abriu a boca arregalando os olhos. Tarde demais! Ergueu o corpo e desfaleceu, sempre de olhos arregalados e ficou paralisada, um fio de baba escorrendo de sua boca!
Entrei em pânico. Ela não parecia respirar e comecei a chamar “Mãe! Mãe!” mas ela estava inerte. Que fiz eu? Que fiz? Só me restaria pagar pelo meu erro imperdoável, a coisa mais abominavel que alguém poderia fazer. Eu deveria ter atendido seus pedidos para parar, mas agora era tarde.
Saí de dentro dela e comecei a chorar e batia em seu rosto chamando-a até que ela acordou com um abrupto e longo suspiro, tossindo, aos trancos: Ahhhhhh!
Foram os minutos ou segundos, sei la, mais terríveis que já passei. Aos poucos ela retomou o respirar normal:
- Ai, me deu uma batedeira, perdi o controle, tudo escureceu! Nossa!
Eu estava a seu lado, tentando conter as lágrimas, envergonhado e especialmente aterrorizado. Que sufoco. Então nossos olhares se cruzaram:
- Calma bebê! Tudo bem! Já passou! Desmaiei de gozo, foi bom! Quem dera eu sempre desmaiasse disso, de gozar! – E acariciava meu rosto com as costas da mão, limpando minhas lágrimas: - Ah, meu bebê! Só você mesmo...
Seu toque de alivio logo se transformou em tesão e no instante seguinte estávamos nos beijando loucamente. Pegava meu pau, manipulava, eu retribuía apalpando, alisando, acariciando sua boceta e dentro em pouco ela estava por cima de mim esfregando freneticamente a boceta em minha coxa. Depois enfiou-se no meu pau e rebolava energicamente. Dentes crispados, respiração ansiosa, alterada, sentia que ela gozava furiosa feito louca!
Parou em seguida, extenuada, buscando respirar. Era demais ver sua cara vermelha e feliz, a pura expressão do gozo:
Abriu os olhos, sorrindo. Sorriso do prazer. Piscou-me, sapeca.
- Agora é minha vez! Vou lhe pegar. E procurou se ajeitar por cima de mim, se ajustando:
- O que você está fazendo?, indaguei.
- Psiu! Espera só...- e me lambeu o rosto lentamente, arrancando-me arrepios. – Espera só!!!! Vou te pegar... - e me lambia feito uma cadela.
Então, com delicadeza ajeitou-se em cima de mim, ergueu um pouco o corpo e fez uma coisa incrível: pegou meu pau, lambuzou na boceta encharcada de liquidos mas principalmente de porra e direcionou-o para o seu cú, olhando-me com a cara safada. Seus olhos bem abertos me encaravam, como que para captar minha reação. Eu a encarava de volta, parecia um jogo pra ver quem cedia mais e primeiro. Nosso prazer estava no limite. Limite que já tinhamos superado quando ela desmaiou. Mas queriamos mais!...
- Tá gostando, safado?
- Tou, safada!
- Voce foi mexer onde não devia... Agora aguenta! – Eu mal acreditava que seu rabão engolia minha vara, lentamente. Ela segurava minhas mãos, e se movia em câmera lenta, o pau deslizando lentamente para dentro de seu cu que se alargava... Rebolava lindamente, em círculos. Levou minhas mãos aos seus seios – que não são muito grandes e me fazia apertar, segurando por cima minhas mãos. Era um prazer estonteante! Ela gemia e aquilo era musica.
Aquela mulher não conhecia limites em termos de ousadia. Era possuída por um ímpeto desavergonhado, deixava que seus mais secretos desejos, que era o gozo no cú, aflorassem. Deixava seus instintos soltos, sem rédeas, sem aparas, sem nenhum disfarce. Dizia entre os dentes, algo assim:
- Não.. é qualquer um que mete aí.... só os escolhidos... em situação especial... Sabe, bebê? Hoje é uma situação especial! Voce viajou pra vir me ver... se sacrificou, veio de longe. Merece uma boa foda... Merece!
- Boa? É inesquecível...
Aquela mulher, a senhora respeitável. E seus segredos! Quem imaginaria que o filho, seria seu amante?!
Mas eu sabia que antes de ser tudo isso,éramos um do outro objeto de prazer. Ambos usávamos nossos corpos para usufruir delicias. Até quando? Sinto que ela estava no comando, ela dominava os homens, eu era um de seus homens. Era seu preferido? Não sei e não importa! Importa é que ela era minha preferida, meu mundo! Eu era uma fonte onde ela bebia e eu fazia a mesma coisa. Usávamos os corpos um do outro como quem desfruta uma taça de vinho.
Apoiada com as mãos em meu tórax, ela acelerava os movimentos, rebolava, se contorcia sobre meu pau. Era lindo ver a boceta peluda se contraindo. Até que... por uns segundos tremia todo o corpo, a boca se abria num espasmo silencioso, os olhos reviravam. Extasiado, eu não conseguia acreditar, aquilo era uma cena rara. Seu tremor passou e eu me sentia explodir por dentro
- Vou gozar... – consegui dizer.
- Amor, se conseguir espera um pouquinho... Eu vou gozar também! De novo! Mas quero que veja uma coisa. Consegue segurar um pouquinho? Aposto que vai curtir...
- Se parar de rebolar eu seguro um pouco...
- Veja só, veja só... Depois disso, se solta amor, quero sentir sua porra me invadindo!... Psiu! Mas espera um pouco... Sinta isso querido. Aiaiaiai! Ta vendo amor? Isso é fazer amor...
E ela se soergueu, ficando metade de meu pau dentro de seu cu. Ai veio a o inesperado, que incrível! Ela fez um movimento, retesando o quadril, erguendo os ombros e as pregas de seu cu se contrairam e apertaram meu pau e não consegui mais segurar o jato de esperma. “Uuuuiiiiiii...”, gemi incontrolado. Pensei que fosse desmaiar como ela...
- Que tal, amooor? - e se abria num lindo sorriso, seus olhos brilhavam.
- Caralho! Como fez isso? Como faz as pregas se contrairem desse jeito? Que massa! – consegui dizer
- Só em situações muito especiais... – e ela tombou sobre mim, exausta. Corpo suado, arrepiado. Apoiou-se em meu torax e saiu de cima! Assim que seu cu se desencaixou do pau fez um lindo barulho
“PLOFT!” (esse "ploft" ficaria em minha memória. Depois disso, toda vez que via minha mãe, em qualquer circunstancia, me lembrava do barulhão: PLOFT!, meu pau saindo abrupto de seu cu...
- Ui, que lindo! - ela riu, feliz, a cara sapeca. Parecia uma garotinha - Pegou ar, viu? Eita porra do caralho! Essa valeu por mil!. Olhei o relógio. Era 3 da tarde. Precisava vir embora, mas, tonto e relaxado, adormeci.
Acordei com ela me sacudindo. Estava vestida e eu nu, coberto por um lençol. Ela havia trazido uma travessa com frutas, pão, queixo, café, suco.
- Põe uma roupa, tentação... Ou começa de novo... Já nos conheço! - Vesti-me rapidamente.
- Pode comer tranqüilo... seu padrasto demora vir... não tenha receio – olhei o relógio: 17 horas.
Depois de comer, ganhei a estrada. Estava revigorado e precisava estar atento.
À saída, ela fez como toda mãe faz, recomendou cuidado, que eu ligasse quando chegasse em casa, etc.
Eu não conseguia me desligar das sensações e era tudo tão louco que não conseguia me desvincular das imagens de seu sorriso, seus peitos, sua bocetona peluda, as pregas de seu cu. UI! Tinha sido mesmo verdade? Não era possível, era sonho! Aquelas imagens dela rebolando com meu pau enfiado no seu cú eu não conseguia evitar. Era incrivel! Como ela fazia aquilo?
Ficava meio que flutuando! Eu via seu rosto vermelho, demonstrando a intensidade: o esforço para controlar os tremores do corpo, parecia um orgasmo que se prolongava além do comum... Doideira! Seria sonho tudo isso?
Mas aí eu me lembrava do ardume no pau, sentia o gosto de sua boca, do vinho e sabia: era verdade! Minha mãe, minha tentação! Essa minha mãe! Uma surpresa atrás da outra! Gozando no cú, o jeito de rebolar... Parecia estar voando entre as nuvens!
À medida em que me distanciava do sítio uns 50 ou 60 metros, dei uma ultima olhada pelo retrovisor e a vi de pé, diante da casa. Vestia a mesma saia comprida, clara, a blusinha preta de alças finas. Vi que ela colocou a mão na boceta, por baixo da saia e sorria. Parei o carro e pude ver a distancia o brilho desavergonhado, lascivo, de seu sorriso. AO mesmo tempo senti meu pau endurecer e coloquei a mão nele, por cima da bermuda. Incrível, o pau, estava esfolado, eu sentia o ardume pelo intenso uso recente, mas estava teso, pronto para retornar ao combate.
Não deu outra.
Dei meia volta. Ela arregalou os olhos de surpresa. Estacionei meio atravessado. Ela me olhava com olhos arregalados, com a mão na boca, parecia não estar compreendendo.como a dizer "que doido" Nem tirei a chave, ficou no contato. Desci,agarrei sua mão e entramos em casa. Bati a porta, nem tranquei. Ela me olhava, mordia o lábio inferior. Então a puxei pra mim, suguei longamente sua boca, beijei o pescoço, ela murmurava (uhhh nossa!...). Então a virei de costas esfreguei o pau ainda por baixo da bermuda em sua bunda. Ela ergueu a saia, abriu as pernas. Ainda de pé esfregava o pau em suas partes!...
Ela caiu de joelhos no tapete da sala, meio desfalecida, entregue. A janela estava aberta, vi uma pessoa longe, do outro lado da cerca.
Ergui sua saia até acima de seu quadril e aquele bundão branco e largo, de músculos rijos se oferecia arreganhado e enfiei o pau na bocetona, iniciando o vai-e-vem. Uns instantes e desafoguei, desafogamos. Meti forte, o pau deslizava gostoso e só se ouvia o barulho de nossas respirações e um discreto gemido que nascia de dentro de nós. Sentia as contrações de nossos corpos gozando ao mesmo tempo, senti uma tontura! Foram os minutos mais intensos. Alisei sua barriga por baixo, segurei suas tetas, apertei os biquinhos levemento. Nos desencaixamos e tombamos, cada um para um lado. Aproximei os lábios dos seus e nos beijamos ainda arfantes. Precisava retomar caminho.
Saltei de pé, decidido. Ergui a bermuda. Deitada no chão, rosto vermelho, sorria e seus olhos brilhavam. Sai rapidamente, entrei no carro, dei partida e saí sem olhar para trás. Cacete! Que fiz eu? Mas era a evidência inegável de que estávamos sempre prontos para fazer sexo...
Agora sentia-me saciado e esgotado. Havia viajado 3 horas, de carro, para fazer sexo com uma mulher, que por acaso era minha mãe! Tinha três horas horas de volta.( Pensava comigo: será que não abusei da sorte?).
Na cidade parei num bar para comprar uma garrafinha de água gelada. Naquilo vi passar um motoqueiro, sem capacete, levantando poeira. Era o marido de minha mãe que retornava, tomando o caminho do sitio, aparentemente adiantado em relação ao que ela tinha falado... Gelei, tremi na base! PQP! Uns minutos mais e ele iria pegar eu enrabando ela, no tapete da sala! Peguei o telefone e mandei mensagem: "ele está chegando, seu marido...", pra ela se recompor e não dar bandeira. No sexo, assim como no amor, é preciso sorte!
Foi, decididamente, uma tarde Inesquecível!