A Mari praticamente implorava por ser fudida naquela hora, minha excitação era enorme, já estava a ponto de gozar. Virei a Mari de frente para mim, que olhava fixamente meu pau inchado de tesão, peguei a toalha que estava em frente ao box e puxei seu corpo junto ao meu, ficando nós dois enrrolados na mesma toalha, então caminhamos até a cama.
O quarto estava a meia luz, deitei a Mari na cama e fiquei em pé entre suas pernas analisando aquele corpo delicioso ainda um pouco úmido, e que eu desejava possuir a algum tempo e que finalmente seria meu. Subi sob seu corpo, olhei fixo nos seus olhos, fui até seu ouvido, e sussurrei: Fala que eu sou um safado
Mari: Sim JR, você é o maior safado que eu conheço. Era tudo que eu precisava ouvir, isso alimenta meu ego.
Comecei a beijar seu pescoço e lentamente fui descendo roçando a barba pelo seu corpo, até chegar nos seus seios pequenos e deliciosos, passava os lábios ao redor da auréola e chupava quase que colocando-os inteiro na boca, observava a Mari toda arrepiada de tesão, ainda gemendo em um tom baixo e de quem quer mais.
Continuei a conhecer seu corpo, lambendo cada curva e silhueta que aquela delícia de mulher me proporcionava.
Sentia seu corpo quente no toque dos meus lábios, ao chegar na sua bucetinha, apenas encostei a boca, sem fazer movimento algum e ouvi um suspiro fundo.
Passei a mão por baixo da sua bunda erguendo um pouco seu corpo da cama e comecei a chupar aquela bucetinha pequenina, proporcional a seu corpo, enquanto usava um dedo para passagear a entradinha, passava a língua de baixo até em cima, sentindo sua bucetinha encharcada de tesão. As contrações do seu corpo aumentavam na mesma intensidade que eu acelerava os movimentos da língua e não demorou muito pra sentir a Mari gozando na minha boca. E como isso me satisfaz, sinceramente poucas coisas na vida me satisfaz mais que uma gozada na boca.
Com a boca toda molhada, procurei a boca da Mari e a beijei com muito tesão, divindo todo o prazer que ela havia me proporcionado, enquanto posicionava a cabeça do pau na entrada da sua bucetinha, mesmo toda pequena e apertadinha estava muito molhada de tesão e rapidamente foi tomando meu pau por inteiro para dentro de si.
Quando entrou totalmente, fiquei parado, sentindo a sensação daquela buceta quente e apertada me abraçando, e deixando a Mari sentir meu pau latejando dentro dela.
Comecei a me movimentar lentamente num vai e vem compassado enquanto a Mari gemia deliciosamente. Aos poucos fui aumentando a velocidade até começar a ouvir o som das estocadas evidentes no quarto.
Com os corpos conectados, há trouxe para cima do meu corpo, que começou a literalmente degustar minha rola inteira, rebolando e aproveitando cada centímetro dentro da sua bucetinha. Levantei meu corpo quase ficando sentado na cama enquanto a Mari por cima de mim, estava sendo totalmente consumida, enquanto rebolava sob meu pau eu chupava seus seios.
Nesse momento já sentia meu pau escorrendo todo o sumo vaginal. Estava possuído pelo tesão.
Levantei da cama com a Mari nos braços, a coloquei de quatro na beira da cama. E que visão linda, aquele corpo magrinho esperando por ser fudido.
Sem muitas delongas segurei sua cintura com as duas mãos e comecei a estocar fundo, a Mari gemia forte, já ajudava empurrando seu corpo para trás querendo aproveitar meu pau inteiro no seu corpo. Meu corpo não aguentava mais, meu pau estava pronto a jorrar muita porra. Segurei o cabelo com uma mão e a cintura com outra e aumentei a velocidade das estocadas, onde nosso corpos estalavam pelas estocadas fundas e gozei muito, mas muito mesmo aquela buceta gostosa.
Empurrei a Mari pra frente e cai extenuado sob seu corpo, ainda conectados. Enquanto meu pau amolecia ainda dentro da Mari, nossa respiração ia desacelerando.
Falei ao seu ouvido: Você é ainda mais gostosa do que eu imaginava. Nesse momento a Mari ainda aproveitava o momento.
Levantamos e tomamos um banho gostoso aproveitando nossos corpos, afinal provavelmente nunca acontecerá novamente.
A Mari me levou até onde tinha deixado o meu carro. Demos um beijo delicioso e nos despedimos. Sei que pela Mari nunca aconteceria e nunca mais acontecerá.
Mas numa segunda foda tinha em mente uma massagem tântrica naquele corpo gostoso.
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