Saímos de viagem a caminho de uma cidade vizinha onde se localizam muitas chácaras e fazendas e o sinal de GPS é zero, porém tínhamos um mapa com as indicações para chegarmos a casa de nossa amiga. Depois da última cidade que passei ,entrei em uma localidade de chão batido e estava a conduzir em círculos a horas. Paula estava a dar a volta ao mapa, de cabeça para baixo e de dentro para fora a tentar perceber onde estávamos, mas eu já sabia que isso não era bom sinal. Estávamos perdidos. "Disse-te para virares à direita quilómetros atrás", Paula não gritou, mas havia um tom irritado na sua voz. "Perguntei-lhe se devia virar à esquerda. Disseste: 'direita'. Que merda era suposto eu pensar?" "Não é realmente assim tão complicado. Quis claramente dizer 'virar à direita'". "Mas não foi isso que disseste..." os argumentos continuaram nesta linha durante muito tempo. Conseguia-se sentir a calor e a tensão a aumentar entre nós. Pudia ver os seios grandes de Paula a levantarem-se com raiva durante sua respiração. Ela era uma mulher de aspecto deslumbrante; como se sentiu atraída por mim, não faço ideia.Eu tinha 1,64cm ,74kg moreno, barriguinha de cerveja e um rosto normal com olhos castanhos. Ela tinha cabelo louro até aos ombros e olhos verdes penetrantes. Tinha uma figura de ampulheta, um corpo perfeito. Era bastante baixa, por volta de 1,52cm e suas pernas pareciam ser a maior parte da sua altura, eram compridas e bem desenhadas. Usava calções jeans que lhe davam sempre ar de uma bunda redonda e empinada e um top branco com decote que mostrava mais do que devia.Mas estavamos a caminho de uma festa no meio do nada. A ideia era ela mudar de roupa quando chegássemos, mas a este ritmo teríamos a sorte de perder a festa. Porém avistei uma pessoa na berma da estrada.quando nos aproximavamos,notei ser um homem, de construção bastante grande. Caminhava na mesma direcção que nós na estrada. Quando ouviu o nosso motor, virou-se, esperançosamente, e deitou um polegar para fora. "Sim, como se". Paula murmurou para si própria. Não sei porque o fiz. Talvez porque ainda estava a tentar marcar pontos, talvez porque pensei genuinamente que ele poderia ajudar, mas comecei a encostar para dar carona. "Não se atreva..." Paula disse para mim através de dentes serrados. "Ele pode ser capaz de nos dirigir de volta à cidade". Respondi o mais calmamente que pude, embora tenha lutado para esconder a felicidade de ter ganho um ponto na nossa discussão. Ela virou-se e olhou pela janela aborrecida. "Boa noite", disse o homem. O sua voz era agradável, mas com uma pitada de matuto. Ele era mesmo grande,por volta de 1,80cm e parecia bastante forte, tinha um tom de pele branco meio avermelhado e com ar de peão . "Para onde vão?" Ele perguntou" procuramos voltar a cidade pra fazermos uma chamada eu respondi e ele disse logo... A mais próxima está a uns 50 km daqui e sua voz estava cheia de esperança. "Conhece o caminho?" "Claro.""Entre então e pode dirigir-nos". O homem sorriu largamente enquanto se dirigia a porta. Atirou a mochila para dentro e depois abriu a porta para o banco de trás. Ao mesmo tempo, a porta do lado do passageiro abriu-se. "Paula?". perguntei eu, chocado. "Não vou à frente consigo". Ela falou irritada. Eu vi-a, ligeiramente enquanto abria a porta para se sentar atrás. "Epa, será esta uma má altura?" perguntou o homem. "Não, tudo bem". Eu respondi-lhe, gesticulando-lhe para ele ficar tranquilo.liguei o carro e sai . O homem, que se apresentou como Zé, estava a procura de trabalho na redondeza,pois teve que mudar de cidade quando saiu da cadeia.Quando ele disse isso fiquei preocupado porém ele já estava no carro, disse que tinha o objectivo de trabalhar em fazendas. Mas tinha que voltar para a pensão na cidade onde pernoitava e decidiu pedir carona mas não estava tendo sorte, pois as pessoas não confiavam em dar carona no meio do nada a um estranho.Fomos as primeiras pessoas a parar apesar dele ter visto poucos carros no caminho.Paula sentou-se de costas para Zé, a olhar zangada pela janela. Eu não parava de olhar pelo retrovisor e notava que ele não parava de olhar para ela, com curiosidade. "Ignora-a", disse eu, "ela está a fazer uma pequena birra". "Oh?". Zé olhou para ela, "Está tudo bem?". "Está tudo bem", respondi rapidamente antes de Paula ter tido oportunidade de responder. Conduzi em silêncio durante algum tempo a pensar na conversa que Paula e eu estávamos a ter. Eu estava provavelmente a ser infantil. Não devia ter dado carona a Zé, mas pelo menos uma vez que encontrássemos esta cidade, ele iria a vida dele e nós podíamos resolver nosso problema. Talvez quando lá chegássemos eu fizesse algo simpático pra ela. Comprar-lhe algum presente para a festa ou... Fui afastado da minha linha de pensamento por sons do banco de trás. Verifiquei o espelho para ver Paula e Zé inclinados um para o outro e a sussurrar. Estava prestes a dizer ao Zé para descer quando percebi que Paula estava a sorrir. O que quer que ele lhe estivesse a dizer estava a animá-la. Eu encolhi os ombros e continuei a conduzir. Tentei lembrar-me no que estava a pensar, mas os sussurros continuavam a distrair-me. Verifiquei o espelho centenas de vezes, no espaço de um minuto. Por esta altura, Paula tinha praticamente a cabeça no ombro de Zé e ele estava a sussurrar-lhe algo ao ouvido. E ela estava a corar! O que estava a acontecer? A sua mão parecia estar também algures à volta do joelho dela. Não conseguia ver a dela, mas parecia perigosamente perto do colo dele. Então ela sussurrou algo de volta ao seu ouvido e... Eles beijaram-se! Comigo no banco da frente como se eu não estivesse lá! Quase que me enfiei no carro à minha frente,nessa hora já estava em uma Br "Que porra estão os dois a fazer?" Eu quase gritei. "Relaxa", disse Paula e com uma risadinha disse, "Continua a conduzir". Não queres bater agora, pois não?". E ela puxou Zé para outro beijo. Eu estava a tremer de raiva. A tentar arduamente encontrar um lugar para encostar para que eu pudesse dar uma tareia no sacana do filho da puta. Mas não havia nenhum acostamento na estrada e, por alguma razão, a Br estava movimentada. Tive de me concentrar na estrada durante algum tempo, mas breves verificações no espelho retrovisor mostraram-me que eles ainda estavam a curtir no banco de trás. A mão de Paula estava a fazer um movimento de masturbação mas eu não via direito e ela estava a gemer suavemente. Pude ver a mão de Zé a esfregar-lhe a buceta através dos calções. "Já chega", tentei dizer com autoridade, mas saiu como um guincho. Estava a sentir a cabeça leve. "Não acho que seja suficiente", disse Paula, olhando para mim. "Nem eu", disse Zé, com um sorriso e um piscar de olhos para mim. Paula deu-lhe um último grande beijo, depois a cabeça dela desceu para o colo dele. Rapidamente ajustei o espelho retrovisor e fui saudado com a visão da minha namorada enrolando os lábios à volta da caralho de um estranho. Quase bati com o carro ali mesmo, um carro a buzinar alto para mim, ouvi uma risada alta de Zé como de Paula e ela lambeu à volta da cabeça da caralho de Zé e olhava-me pelo espelho enquanto o fazia. Depois, ela levou a cabeça do caralho dele para a boca e abocanhou lentamente. Zé gemeu alto de prazer. "A tua namorada chupa muito bem", disse-me ele com um sorriso. Tentei responder, mas estava demasiado entorpecido. Ela começou a levar a seu caralho para dentro da boca, fazendo barulhos altos enquanto chupava. A sua mão trocava entre massajar-lhe o saco e masturbar-lhe os centímetros de caralho que não conseguia enfiar na boca. A mão de Zé tinha chegado atrás dela e puxado ligeiramente os seus calções e calcinha para o lado, um dedo enterrado profundamente na sua bucetinha molhada. Ela estava de boca cheia e a gemer no seu caralho como uma atriz de filme porno. "A seu caralho é tão grande querido", disse ela, colocando uma ênfase sarcástica na palavra 'querido'. "Acha que se vai caber em mim?" "Não te atrevas", disse eu através de dentes rangidos, tendo de freiar de repente ,para evitar a traseira do carro à frente. "Disse-te para não dar caronai mas mesmo assim deu carona ao Zé". Ela disse isso enquanto tirava os calções e a calcinha:e imendou "Então achas mesmo que agora vou parar?" Eu não podia parar o carro, não havia lugar para parar. Tudo o que pude fazer foi observar enquanto ela passava uma daquelas longas pernas sexy sobre Zé e lentamente se movia para baixo ao encontro do caralho de Zé. O meu pau estava doendo de tão duro, enquanto Paula soltou um gemido alto de prazer quando sentiu a ponta do caralho na entrada de sua bucetinha até então apertada. Quando Zé tentou penetra lá ela disse quase gritando"Porra!!!seu caralho é tão grosso", disse ela, obviamente para eu ouvir.
"Nossa!!,a buceta dela é tão apertada", disse Zé imediatamente a seguir, fazendo Paula rir .Ela soltou o corpo para tentar aconchegar todo o caralho de Adão ,gemeu muito até chegar ao seu fim e subiu de novo até à sua cabeça. Ela já tinha deixado uma pequena camada do seu creme sobre o caralho. Claramente ela não estava habituada a um tão grande. Pois o meu tem 16cm e a de Zé tinha pelo menos 19 e muito grosso
"Sim, fode meu caralho", disse Zé, guiando a minha namorada para cima e para baixo pela cinturinha . "Mostra-lhe que ganhou a discussão". A minha cara estava vermelha de raiva.
"O que achas bebê?" Ela perguntou, entre gemidos: "Achas que ganhei?" Eu não disse nada. Tentei manter os meus olhos na estrada, mas eles voltaram para o que estava a acontecer no banco de trás.
"Se não responder, eu deixo ele gozar dentro de mim", disse ela de forma ameaçadora. Zé respondeu, dando-lhe uma palmada na bunda.
"Ganhou", eu disse calmamente.
"O quê? Fala mais alto".ela disse e seus gemidos estavam a ficar mais altos.
"Você venceu!" Eu gritei: "Agora pára!"
"Eu não disse que ia parar," disse ela com uma gargalhada, a ganhar velocidade, "além disso...ooh, foda-se...vou gozar..." Mas Zé a agarrou-a firmemente impedindo-a de se mover. Ele conseguiu espaço suficiente no assento traseiro,apesar de apertado.para foder com força minha namorada. O barulho do caralho dele sendo socado até ao útero dela só eram ofuscados pelos gemidos de Paula e pelos urros animalescos de Zé. Depois de uns minutos de foda dura, Paula soltou um grito agudo e tensionou à volta de Zé só com as bolas pra fora dela. Ela firmou-se com as mãos sobre o peito dele e respirou fortemente.
"Foda-se, isso foi bom", exclamou ela.
"Ainda não acabei", respondeu Zé, "Agora é a minha vez".
Ele atirou Paula para o lado e ajustou-se sobre ela. Pude ver o gozo dela fazer a buceta toda vermelha brilhar . Ele deslizou de volta para dentro dela com facilidade e começou a foder-lhe com toda a força que podia.
"Oooh, foda-se, foda-se..." Paula ofegava enquanto a sua mão esfregava o clitóris: "Sim, foda-se! Isso é tão bom".
Já tinha tentado encostar algumas vezes, mas mesmo assim não consegui. Por esta altura, embora não soubesse bem porque queria fazê-lo. Iria eu expulsar Zé dali e dar-lhe uma tareia? Ou ia sentar-me no banco da frente e masturbar-me enquanto ele fodia minha namorada? Sinceramente, não sabia.
Em vez disso, tive de me esforçar o mais que pude para não nos matar enquanto ainda tentava assistir à ação. Era hipnotizante ver o olhar de prazer no rosto de Paula enquanto ela era esmagada pelo caralho enorme. Sempre fui capaz de a satisfazer, mas ver outro homem a fazê-lo com ela era uma coisa louca ,por uma razão que não conseguia explicar. Durante as partes retas da estrada, dei comigo a conduzir com uma mão e a outra a acariciar suavemente meu caralho.
"Estou a gozar", Sarah guinchava, mal ouvia o motor e os sons rítmicos dos corpos a baterem. Zé acelerou, deitando-se sobre seu pequeno corpo e metendo seu caralhão como uma britadeira na buceta de minha namorada.A cada estocada, rastros do gozo eram arrancados de minha namorada pelo caralho de Zé, embora eu não o pudesse ver, tinha a certeza de que o banco de trás estaria todo encharcado neste momento.
Paula enrolou as pernas à volta das costas de Zé o melhor que pôde e puxou-o para dentro o máximo possível do seu pénis. A sua respiração ficou ofegante e muito agitada seus olhos estavam virados. Ficaram juntos no banco de trás, firmemente ligados estáticos. Paula estava a acenar com a cabeça a algo que Zé lhe sussurrava.
"O que é que se passa?" perguntei eu, evitando por pouco um carro.
"Alguma vez a fodeu o cu dela?" Perguntou Zé, arrancando-se dela.
"Sim, mas..." , apercebendo-me onde ele queria chegar. "Não pode fazer isso aqui? Não há espaço!"
Eu tinha-me enganado em muitas coisas nesta viagem. Tomei a direcção errada, errei ao gritar com a Paula, errei ao dar carona e errei ao assumir que o Zé não era capaz de foder o cú de minha namorada ali. Ele virou-a para que eu tivesse uma vista fantástica do rabo dela e lentamente, usando a lubrificação da buceta dela na entrada do cuzinho,encostou a cabeça no seu rabinho apertado,ela estava nervosa mas deixou ele penetrar. Em pouco tempo seus gemidos de dor passaram a gemidos de prazer. Não demorou muito e ele estava só com as bolas de fora do cú da minha namorada. Ele ficou parado durante algum tempo, deixando-a habituar-se à sensação daquele mostro enterrado dentro dela. Foi Paula que deu o primeiro passo, empurrando-se lentamente para a frente e para trás no seu pau. "Quer que te foda o cú?" perguntou Zé à Paula. "Sim!". "Sim o quê?" "Sim, por favor fode-me o cu!" "E tu, rapaz?" Ele disse, metade virando-se para mim. "Queres que eu foda o cú da tua namorada?" "Sim", disse eu, com surpreendente honestidade. A minha garganta estava seca e as minhas mãos tremiam no volante. "Sim o quê?" "Sim, fode o cú da minha namorada". Eu disse com um caroço na garganta. Ele lançou um sorriso perverso antes de se puxar e empurrar tudo para dentro da minha namorada. Paula gemeu como uma puta enquanto ele o fazia, com as mãos a arranhar desesperadamente o assento enquanto ela tentava lidar com o prazer. "Foda-se, foda-se, foda-se, isso é tão bom!" Ela gemeu em voz alta. Ela não tinha reagido assim quando lhe fodi o cu. Ele segurou-a pelos quadris limitando o seu movimento à medida que começou a ganhar velocidade. Mais uma vez, os gemidos de prazer e satisfação de Paula encheram o carro. Zé agarrou-a pelos cabelos e forçou-a a voltar para a seu caralho uma e outra vez. "Estou a ejacular"! Ela praticamente gritou enquanto ele empurrava seu caralho todo para dentro dela e eu evitei por um triz bater em um Ford Escort. Ele continuou a segurá-la pelos cabelos e pelos quadris enquanto se deitava nela. Os gritos dela passaram a gemidos, depois ela não fazia mais do que gemidos suaves enquanto toda a energia lhe era tirada. "Queres o meu esperma?" perguntou-lhe Zé. "Sim, sim..." ela conseguiu choramingar. Ele não se deu ao trabalho de pedir uma segunda vez. Ele aumentou mais a velocidade e depois virou-a de costas para os bancos. Ele cobriu a cara da minha namorada com jatos e mais jatos de esperma pegajoso e cremoso. Ela apanhou o máximo que pôde na boca e o resto cobriu a sua cara . Ele gemeu alto e viril enquanto depositava a sua semente por toda a cara de Paula. Eventualmente, depois de ter terminado, sentou-se ao lado dela. Ela respirava forte, enquanto suavemente, feliz, brincava com a sua buceta. "Pode deixar-me aqui", disse ele, apontando para uma pequena descida a nossa direita. Parei o carro e não disse uma palavra. Ele pegou na sua mochila.E disse a Paula "Obrigado pela carona e tbm por me ter distraído durante a viagem"virou as costas e se foi. Vi-o a andar pela estrada, assobiando alegremente. Durante alguns minutos fiquei congelado no local, com o pau duro a ameaçar rebentar das minhas calças, com a namorada meio desmazelada deitada no banco de trás coberta de esperma de outro homem. Eventualmente, saí do carro e caminhei até à porta de onde Zé tinha saído. Ele tinha deixado a porta aberta. Fui saudado pelo buceta da Paula a pingar liquidos. Ela abriu os olhos,com algum esforço e olhou para mim com um sorriso. "Sinto muito por termos discutido". Ela disse. "Eu também". Eu respondi antes de subir para o banco de trás, abrindo o fecho da bermuda. Fim