Naquela noite, depois de entender o que havia acontecido dentro do apartamento de Frederico, Fabiana e eu conversamos para tentar nos acertar, mas não tocamos mais no assunto da “possível armação” do casal. Fabiana apenas não falou nada sobre o assunto e eu achei melhor deixar para lá, já que ela estava convencida de que tudo era uma paranoia da minha cabeça e eu preferi evitar uma nova briga. Acertamos um pouco as nossas diferenças da noite anterior, mas ainda nos estranhávamos um pouco, por isso naquela noite acabamos não transando novamente.
Tive uma noite de sono conturbada, com vários pesadelos desconexos e em um deles eu era condenado por um júri, pelo crime de “traição conjugal” e minha pena era ficar nu em praça pública sendo obrigado a assistir minha esposa transar com Frederico e Camila.
Acordei cedo, 07:00h abri os olhos completamente desperto. Virei para o lado mas Fabiana não estava lá. Minha mente começou a projetar algumas imagens da noite anterior – ela descobriu a traição! O Frederico lhe mandou o vídeo! – esses pensamentos surgiam na minha mente involuntariamente, mesmo eu tentando me livrar deles. Me levantei e olhei para o criado-mudo e o celular dela estava ali – menos mal – pensei.
Escutei um barulho no banheiro e um sussurro ininteligível, a porta estava encostada mas não fechada, me aproximei e espiei pela fresta: Fabiana estava sentada no vaso toda nua, de olhos fechados e com as pernas abertas, enquanto se masturbava bem devagarinho, ela gemia em silêncio, abria a boca e fazia uma carinha de prazer, como se fosse gemer, mas não emitia som algum, eu apenas ouvia sua respiração ofegante. Minha mulher pegou sua escova elétrica, ligou e encostou a base no clitóris enquanto continuava a se tocar com os dedos, nesse momento começou a soltar gemidinhos que não conseguia conter, sua respiração ficou mais pesada e ela ainda murmurava algumas coisas e dentre os suspiros e gemidos eu entendi ela dizer “ai é tão grande” e depois de mais alguns suspiros ela teve um orgasmo. E ficou ali quietinha, com a escova ainda lhe estimulando o clitóris e deu mais algumas dedadas entre gemidos silenciosos e sussurros ouvi ela sussurrar “que negão gostoso” e a vi gozar novamente. Meu coração pulava no peito! Fabiana estava se masturbando pensando em Frederico. Eu achei que depois deste segundo orgasmo ela iria parar, mas me enganei. Fabiana continuou estimulando seu grelinho abrindo a boca novamente naquele gemido silencioso.
Voltei para a cama devagar para não fazer barulho, com o coração disparado e uma ereção dentro da cueca. Fiquei ali trabalhando com aqueles sentimentos da minha esposa se masturbar pensando em outro e pensei que da mesma maneira que poderia significar alguma coisa, poderia não significar nada também. Afinal de contas, quantas vezes eu já me masturbei para outras mulheres sem significado nenhum!? Enquanto estava ali pensando, ouvi ela gozar novamente e então decidi que iria mostrar que acordei e iria provocar ela para uma transa, já que ela estava com tesão para se masturbar três vezes seguidas. Me levantei da cama e caminhei em direção ao banheiro, mas naquele pequeno espaço, quando cheguei no meio do caminho, Fabiana havia ligado o chuveiro e entrado no banho. Assim que entrei no banheiro ela estava acabando de fechar a porta do box.
_Ah... oi amor. Bom dia. Já acordou? – ela me perguntou com naturalidade.
_Bom dia amor, pois é. Acordei sem sono, acredita? – eu disse meio desanimado – você também acordou bem cedo. Está tudo bem?
_Ah... está sim. É que tive uns sonhos meio esquisitos e acabei acordando cedo – ela disse um pouco sem graça.
_Sei bem como é – eu disse querendo respeitar a intimidade dela – Fabi, estava querendo conversar com você sobre o que aconteceu na cachoeira ontem. Nós acabamos não falando nada sobre o assunto, mas aconteceu algumas coisas que acho que temos que conversar, você não acha?
_Amor. Se você quiser falar sobre alguma coisa específica, tudo bem, falamos. Mas antes me deixa só falar uma coisa: nós estamos juntos desde sempre e cá entre nós, você sabe que se não fosse pelas crianças nós já teríamos nos separado a muito tempo – ela disse muito serena.
_Sim – concordei.
_Não me julgue mal – ela continuou - a gente está na casa dos 30 mas não temos nenhuma experiência sexual mais libertadora e eu gostei de vivenciar algumas coisas ontem e não quero ser julgada por isso. Tudo que aconteceu eu te consultei e em tudo você aquiesceu. Não quero falar em algo que já passou, que foi consentido no calor do momento e que agora só iria nos machucar. Eu te amo e te respeito.
Eu fiquei sem palavras, julguei seus apontamentos muito lúcidos e consistentes e concordei em tudo. E Fabiana continuou:
_Inclusive nós somos adultos e não devemos nada para ninguém. Sei que o sexo sempre foi tabu nas nossas famílias por conta da religião, mas sinceramente, se tudo que estivermos fazendo dentro de quatro paredes, ou em uma cachoeira – ela disse com um sorrisinho – for de comum acordo de todos... qual o problema?
_Alguma coisa desse discurso tem a ver com a sua conversa com o casal libertino ontem? – perguntei desconfiado – isso não soa tão natural na sua voz.
Fabiana me lançou uma risada sincera.
_Tem sim – ela admitiu e continuou – mas mesmo assim eu compartilho destes pensamentos e a conversa que tive com eles ontem, me fez entender melhor a sua insegurança e fez eu me sentir melhor com tudo o que aconteceu. Meio que estou aprendendo a aceitar o que me dá tesão sem sentir culpa.
_Fabi, eu concordo com a maioria das coisas que você falou e realmente o sentimento de culpa tem me corroído por dentro desde a cachoeira ontem. De fato, me senti muito inseguro em vários momentos – admiti para ela.
_Que bom que estamos conversando sobre isso então amor! Mas saiba que você não tem motivos para isso – neste momento me veio a imagem de Fabiana se masturbando pensando em Frederico e não senti muita firmeza na fala dela.
Eu tive certeza de que as coisas que Frederico e Camila tinham conversado com Fabiana não tinham nenhuma intenção nobre, que tudo fazia parte daquela manipulação deles para nos fazer entrar naquele jogo sexual. Mas de qualquer jeito Fabiana estava se sentindo bem, sem culpa e resolvi ignorar as intenções reais da conversa, pois sendo pensamento dela ou não, eu concordei com muito do que ela tinha dito.
_Ah amor, inclusive... – Fabiana continuou – quando estava lá ontem eu combinei com eles que nós iríamos lá hoje para um churrasquinho.
_Ah, então está tudo bem entre a gente!? – eu disse sorrindo.
_Não TÃAO bem assim. Ainda estou chateada com a sua falta de confiança em mim – disse ela enquanto desligava o chuveiro e começava a se secar. Eu protestei um pouco sobre o combinado mas Fabiana logo acrescentou – vamos sim, pois eu tinha combinado de irmos ontem e não fomos, então vamos hoje.
Não discutimos mais o assunto. Depois de todo aquele discurso eu não achei que caberia qualquer razão para discordar daquela reunião. Eu também tomei banho e em seguida descemos para o café da manhã. Estávamos conversando de maneira leve, sobre coisas do dia-a-dia, sem brigas ou alfinetadas, algo que já não acontecia há algum tempo. Como ainda estava cedo, depois do café da manhã fomos caminhar um pouco na praia e paramos nas espreguiçadeiras do hotel de frente para o mar, eu fui até um quiosque do hotel que ficava à alguns metros.
_Amigo, eu estarei ali com a minha esposa, nas espreguiçadeiras. Você leva uma jarra de suco de laranja pra gente!? – o atendente nem olhou para mim, mas consentiu com a cabeça e enquanto eu caminhava de volta para as espreguiçadeiras o ouvi falar com um outro rapaz:
_Antônio! Sai uma jarra de suco para o casal na espreguiçadeira!
Eu e Fabiana ficamos ali por alguns minutos, contemplativos até que escuto a voz de Frederico – Carlinhos! – olhei instintivamente ao ouvir o meu nome e vi aquele negão de 1,95m, musculoso que estava correndo na beirada do mar sem camisa, apenas com aquela sunga branca que lhe marcava os documentos e agora caminhava em nossa direção. Estranhei a atitude de Frederico que se aproximou de nós e me cumprimentou todo animado, como se fôssemos grandes amigos:
_Fala Carlinhos! – ele disse oferecendo a mão para me cumprimentar e na hora que peguei em sua mão ele me deu um puxão me fazendo levantar – vem cá, meu amigo! Me dá um abraço! - Frederico me puxou para um abraço nojento. Ele estava suado e me abraçou puxando minha cabeça contra o corpo dele. Como é bem mais alto que eu, o meu rosto ficou colado em seu peitoral suado. Embora estivesse muito suado, ele exalava uma fragrância agradável de perfume. Ele se afastou um pouco, me deu um tapinha na bunda e quando viu a cara de revolta no meu rosto, continuou – achei que ontem a noite a gente ia ficar conversando lá no quarto até tarde, meu amigo! Mas você foi embora de repente e eu nem tive a oportunidade de te passar aquele vídeo! Mas depois você me lembra! – quando ele falou do vídeo a minha revolta deu lugar à vergonha e fiquei quieto.
Em seguida Frederico se aproximou de Fabiana e a segurou firme pela cintura e puxando-a olhando nos olhos, como se aproximasse para beijá-la na boca, colando primeiramente sua pélvis na dela, mas como ele é bem mais alto que Fabiana, o que ele fez foi encostar o volume de sua sunga um pouco abaixo do umbigo dela. Ele apoiou uma de suas mãos enormes na parte de baixo das costas da minha esposa, quase na bunda e com a outra mão a segurou pela nuca ainda lhe olhando nos olhos e terminou de puxá-la contra o seu corpo, colando o rosto dela em seu peitoral suado, ele deu um beijo no pescoço dela e antes de se afastarem o garçom do quiosque chegou.
_Aqui senhor, o seu suco – o garçom disse para Frederico que ainda estava seu corpo colado com o da minha esposa.
Ele olhou para o garçom sem entender o que estava acontecendo, enquanto terminava de se afastar de Fabiana. Ela estava com o rosto corado e com os mamilos entumecidos sob o biquíni.
_Eu não pedi suco – Frederico respondeu.
O garçom olhou para o quiosque e olhou para Frederico e Fabiana – mas o pessoal disse que era para o casal nas espreguiçadeiras – ele disse olhando para as outras espreguiçadeiras – mas o único casal aqui são vocês.
Frederico olhou para mim e começou a gargalhar, Fabiana riu também e eu estava me sentindo ainda pior do que antes, me senti um frouxo, mas não queria transparecer a minha frouxidão para o funcionário do hotel então fiquei quieto – deixa ele pensar que eles são um casal – pensei.
Frederico estava com um sorriso de satisfação no rosto, ele puxou Fabiana pelo braço, passou o braço por cima dos ombros dela – realmente, nós somos o único casal por aqui! Não é amor!? – ele disse puxando o corpo dela de frente para o dele, dando uma risada como se fosse em tom de brincadeira. Fabiana deu uma risada concordando e disse:
_É verdade meu amor! – ela disse entre risos, abraçando a cintura de Frederico.
_Pode entregar o MEU suco para o amigo da minha mulher aí – ele disse para o garçom, me indicando com a cabeça – ele já segura vela mesmo, agora vai segurar o suco também! – e voltou a gargalhar.
O garçom me entregou a bandeja com a jarra e os dois copos sem entender o motivo de tanta graça e se afastou.
Frederico e Fabiana riam, mas Frederico ria com um contentamento sádico em seu semblante. Ele largou Fabiana e falou com ela me ignorando completamente – amor, eu vou entrar no mar pois estou todo suado, mas quando voltar eu vou querer consumar o nosso casamento já que agora somos um casal – ele tirou o celular do bolso, colocou sobre a bandeja que eu ainda segurava e começou a caminhar em direção ao mar. Eu coloquei a bandeja sobre a espreguiçadeira e quando calculei que ele estava em uma distância que não nos ouviria comecei a conversar com a minha esposa.
_Que brincadeira foi essa hein Fabiana!? – eu disse para ela meio irritado.
_Foi isso mesmo que você disse oras! Uma brincadeira! – ela disse meio revoltada com o meu protesto.
_Amor, eu não gosto deste tipo de brincadeira – eu protestei.
_Então por que você não interrompeu e desmentiu a história na hora? Por que deixou rolar? Por que não se posicionou como homem? – ela disse já com uma certa revolta – Eu entrei na brincadeira pois achei que você estava de acordo! – e ela continuou – porque das duas, uma: ou você estava de acordo com a brincadeira ou você é um frouxo que não defende a honra da sua mulher!
Das duas opções eu preferi assumir a primeira, embora eu soubesse que fosse na real a segunda – lógico que eu entrei na brincadeira amor! Mas acho que fiquei um pouco enciumado quando ela prosseguiu – confessei.
_Ah Carlos, não precisa disso. É só brincadeira! Para de insegurança! Já te falei sobre isso! Você que é o meu maridinho lindo! – ela disse se aproximando de mim e me dando um beijo. Eu correspondi ao beijo dela e a abracei. Senti o cheiro de Frederico nela, aquele cheiro do suor misturado com o perfume. Fabiana continuou – além de tudo vocês agora já são bons amigos né!?
_Bons amigos? – eu disse sem entender aquela afirmação dela. Se tinha uma coisa que a gente não era mesmo... essa coisa era amigo. Eu simplesmente o detestava.
_Ué! Não é não? Ontem no caminho de volta da cachoeira vocês estavam cochichando pelos cantos, andando abraçados... a noite você ficou um tempão no apartamento deles conversando... e hoje ele te cumprimentando daquele jeito, com aquela animação e aquele abraço... falando em trocar vídeos...
De novo aquele vídeo me assombrando... eu fiquei muito sem graça e lembrei o que ele cochichava aquele dia no caminho de volta da cachoeira – “eu vou foder a sua mulher, mas antes eu vou fazer ela implorar pelo meu cacetão preto, e eu faço questão que você assista de camarote” – meu coração disparou e eu apenas assenti com a cabeça dizendo para ela – é verdade.
_Sabe, ele é um cara divertido, e eu me sinto bem mais tranquila de entrar nas brincadeiras dele agora que eu sei que vocês se tornaram bons amigos – ela disse com um sorriso sincero.
_Pois é... bons amigos – apenas repeti debilmente, enchendo os dois copos de suco, agora com a certeza de que aquela encenação ao me cumprimentar fazia parte do jogo dele.
Frederico tinha saído do mar e já se aproximava de nós, agora aquela sunga branca era mais reveladora que eu gostaria e começou a me deixar mais sem graça ainda do que antes. Percebi que Fabiana dava umas olhadinhas discretas (mas nem tanto) para o volume em sua sunga.
_Vem cá amor! Vamos consumar o nosso casamento! – Frederico falou de maneira enérgica, rindo, abraçando Fabiana por trás e levantando-a do chão. Ela ria e se debatia.
_Para! Me solta! – ela dizia entre risadas, dando tapinhas em Frederico – você está molhado e gelado! – Frederico a levantava do chão com facilidade.
_Só solto depois que consumar o casamento, meu amor! – ele me lançava um sorriso maldoso por trás de Fabiana.
_Tá bom! Vamos consumar mais tarde então! Mas agora me solta! – Fabiana dizia aos risos.
Frederico colocou-a no chão, rindo, já com um volume mais acentuado na sunga e eu percebi que Fabiana também viu, pois ela olhava mais para ele – eu vou lembrar disso mais tarde hein!? – ele disse dando uma apalpada na rola sobre a sunga – e aí, bora lá para o nosso quarto para começar o churrasco mais cedo?
_Ah não, ainda está cedo, não queremos incomodar – eu ponderei, pois na realidade queria ficar lá o mínimo possível, mas ao mesmo tempo não queria transparecer para Fabiana o meu desconforto.
_Imagina, vocês já são de casa! – ele disse me dando um soquinho amistoso no peito, mais forte do que eu achei que realmente deveria ser – e então Bia, vamos? – ele disse para Fabiana.
_Ué, já que não vai incomodar, por mim tudo bem! – Fabiana disse animada.
Tomamos o suco e fomos caminhando juntos para o quarto deles enquanto conversávamos sobre amenidades. Quando chegamos próximo ao prédio da suíte deles, Frederico me entregou o cartão magnético de acesso ao seu quarto e falou para eu e Fabiana irmos na frente, que ele iria ao estacionamento buscar o saco de carvão que estava no porta-malas para começarmos o churrasco. Eu e Fabiana subimos pelo elevador e ao chegar no quarto ouvimos música alta vindo de lá, tocamos a campainha duas vezes mas Camila não veio nos atender e decidimos entrar com o cartão de Frederico.
Entramos no quarto mas não avistamos Camila, como a porta do banheiro estava aberta entendemos que provavelmente ela estaria na área externa, de onde vinha a música. Quando chegamos do lado de fora nos deparamos com Camila completamente nua, tomando sol de bruços ao lado da piscina, ela usava um plug anal diferente do dia anterior, este não tinha jóia, tinha apenas a base preta e era visivelmente bem maior, aparentemente de plástico. Ela estava com a cabeça virada para o outro lado e não percebeu a nossa presença. Olhei para Fabiana, pensando que ela poderia estar tão constrangida quanto eu, mas ela nem olhou para mim. Ela caminhou na direção de Camila da maneira mais silenciosa que pôde e usando o polegar, deu um empurrão no plug que estava no cu de Camila. Camila soltou um gemido dizendo: “_Ai negão! Estou sensível!” e em seguida se virou para olhar para Fabiana e por um ou dois segundos ficou olhando sem entender o que estava acontecendo.
_Ué! Fabi? – ela disse com cara de surpresa olhando para Fabiana e depois para mim – achei que vocês vinham mais tarde! Como vocês entraram? – ela disse enquanto se sentava na espreguiçadeira. Explicamos a situação para ela, eu achando surreal o quão à vontade Camila se sentia, mesmo nua na nossa frente e sentada sobre um plug aparentemente bem maior do que o do dia anterior – Fabi, me desculpa amiga – Camila disse finalmente sobre a sua nudez – eu vou ali colocar uma roupa. Eu não sabia que vocês vinham agora, tão cedo.
_Ah não Mila! Imagina, você não precisa se adaptar a nós! E outra coisa, isso aí já não é novidade pra gente. Pode ficar peladona mesmo, não é Carlos? – Fabiana disse olhando pra mim.
_Sim... claro... pelada – queria parecer natural, mas fui pego de surpresa. As duas começaram a rir da minha cara de trouxa, olhando para Camila.
_Inclusive – Fabiana continuou – já que ontem na cachoeira ficamos tão à vontade, se estiver tudo bem pra você, eu prefiro ficar pelada também! – ela disse toda animada.
_Por favor amiga! – disse Camila com um sorriso lhe iluminando o rosto.
Fabiana tirou a blusa que estava usando e o sutiã do biquíni, expondo seus seios enormes, e em seguida tirou o short e a calcinha do biquíni e deixou sobre a mesa de ferro da área externa – e você amor? – Fabiana disse para mim – não vai se juntar a nós?
_Sim... claro! Vou sim... só tenho que dar uma ida ao banheiro antes – falei meio sem pensar – com licença! – falei me virando de costas e indo para o banheiro do quarto. Entrei no banheiro pela porta do quarto, tranquei a porta e me sentei um pouco sobre a privada, de roupa mesmo, tentando organizar um pouco meus pensamentos – fica tranquilo, entra na brincadeira, relaxa – eu falei para mim mesmo, tentando me manter calmo – é só ficar pelado, igual ontem, não tem nada demais – na hora que disse isso para mim mesmo, me veio a imagem de Fabiana esfregando KY no pau de Frederico com as duas mãos e depois a imagem dela com a cara coberta com a porra dele – não é nada demais – repeti envergonhado pois tinha ficado de pau duro.
_Falando sozinho aí Carlinhos? – Camila tinha entrado no banheiro pela porta da área externa. Eu tinha me esquecido daquele acesso. Ela veio caminhando na minha direção, rebolando bem sensual – Hmm... que é isso aí? – ela disse apontando para minha ereção – é pra mim? Quer que eu te chupe igual ontem? Que tal fazer isso na frente da sua mulher hoje? – ela disse acariciando o meu pau sobre o short.
_Você tá doida? – sussurrei para ela – a Fabi vai ver! – eu disse me virando de lado, me sentindo muito culpado, a minha sensação era de que eu estava traindo a minha esposa só por ter aquela conversa.
_Relaxa Carlinhos! Eu vim só pegar o protetor solar – ela disse se virando de costas pra mim, empinando a bunda enquanto pegava o sundown no alto da prateleira. Foi impossível não admirar aquela bunda linda com aquele plug gigantesco enfiado, que só fez aumentar o meu tesão.
Camila saiu do banheiro e fechou a porta atrás de si e eu fiquei ali alguns minutos antes de tomar coragem e sair de novo. Me deparei com Camila ajoelhada na espreguiçadeira, com o rabo empinado, passando protetor solar nas costas de Fabiana. Já tinham dois copos com alguma bebida alcoólica próximo delas e elas conversavam sobre alguma coisa pouco antes de eu chegar e estavam rindo quando me aproximei. O celular de Camila começou a chamar e ela conversou rapidamente, aparentemente com Frederico e desligou.
_Carlinhos, o Fred pediu para você descer para ajudar ele a trazer umas coisas. Parece que ele está trazendo umas bebidas também – Camila disse pra mim enquanto dava uma golada na sua bebida e em seguida retornava a passar protetor nas costas de Fabiana.
_Ok, vou lá então.
Caminhei até o elevador, desci até a via de acesso ao prédio e imaginei que encontraria com Frederico por ali. Pela conversa que ouvi entre Camila e Frederico ao telefone, entendi que ele estaria próximo. Mas como não o encontrei fui andando em direção à garagem do resort, caminhei cerca de 5 minutos até lá e procurei por Frederico mas não o encontrei. Liguei para o celular dele, mas ninguém atendeu. Depois de rodar por ali por mais alguns minutos, decidi voltar para o quarto, cheguei lá e toquei a campainha, mas ninguém abriu a porta, desta vez o som estava mais alto e achei difícil que alguém pudesse ouvir a campainha. Me lembrei do cartão-chave no meu bolso, abri a porta e ao entrar no quarto, vi que próximo à porta de vidro que dá acesso à área externa tinham várias sacolas, aparentemente cheias de garrafas de bebidas que não estavam ali antes – Frederico já deve ter chegado – pensei.
Caminhei até a área externa e deparei com a seguinte cena: as duas mulheres nuas sentadas na espreguiçadeira de lado para mim e Frederico completamente pelado, de pé em frente às duas tendo sua piroca já em riste vagarosamente punhetada por Camila e todos pareciam se divertir muito, elas estavam rindo e Frederico não tirava o olho delas. Como eu ainda estava no interior escuro do quarto, à uma certa distância, tive certeza que ninguém tinha notado a minha presença ali. Me mantive dentro do quarto recuei um pouco e fiquei atrás da cortina e da porta de vidro, de maneira que eu olhava por uma fresta e conseguia vê-los mas eles não conseguiriam me ver. Queria ver o que iria acontecer ali. Camila o masturbava com carinho, tesão e dedicação: massageava suas grandes bolas com uma mão enquanto lhe punhetava com a outra e Frederico lhe apalpava os seios e admirava minha esposa nua. Frederico falou alguma coisa que não consegui ouvir por conta do volume do som, e deu um sorriso sacana e as duas riram pra ele, Fabiana deu uma empinada nos peitos e admirava sua pirocona sendo masturbada por Camila. Minha esposa parecia estar em transe, não tirava os olhos da pica do meu gerente que estava a poucos centímetros de seu rosto. Camila mudou os movimentos e passou a fazer uma punheta com as duas mãos, um pouco mais rápido, Frederico falou alguma coisa e Fabiana deu uma risadinha sem graça olhando para ele e em seguida mordeu o lábio inferior e voltou a encarar o pênis de Frederico.
Camila tirou as mãos do pau de Frederico e começou a procurar alguma coisa dentro da sua bolsa. Frederico pegou sua piroca pela base com uma mão e fez alguma piadinha enquanto dava umas batidas na palma da outra mão, pois as duas riram. Camila ainda estava de cabeça abaixada procurando alguma coisa em sua bolsa, quando Frederico ainda segurando o seu pau pela base deu umas batidinhas de leve com a cabeça do seu membro na bochecha da minha esposa, dizendo alguma coisa engraçadinha pois Fabiana deu uma risadinha mas logo em seguida virou o rosto para o outro lado, olhando na direção em que eu estava e por alguns segundos meu coração disparou e eu achei que ela poderia ter me visto. Meu pau duro me deixou ainda mais envergonhado ao me fazer perceber que aquilo me deixava excitado, aquela provocação daquele homem que me parecia ser tão superior à mim em todos os aspectos e me fazia sentir humilhado, como eu estava ali sozinho, era mais fácil admitir aquilo para mim mesmo.
Camila retirou de sua bolsa aquele tubo de KY do dia anterior e mostrou sorridente para Frederico e Fabiana, dizendo alguma coisa que fez minha esposa corar e dar um risinho sem graça. Camila espremeu o tubo, criando uma tira generosa de lubrificante da base da rola à cabeça do pênis de Frederico e falou alguma coisa para Fabiana, apontando para o pênis de Frederico. Mas Fabiana se negou e disse alguma coisa dando uma olhadinha para o interior do quarto e voltou a encarar a pica do meu chefe que estava a um palmo do seu rosto, mordiscando o lábio inferior. Camila pegou seu celular e abaixou bem a música, deixando agora apenas um som ambiente.
_Pronto amiga! Não precisa ficar com medo, se o Carlinhos chegar agora vamos ouvir e ele não vai ver nada que não queremos que ele veja – Camila disse dando uma risadinha.
_Ah, não Mila! É estranho fazer isso sem o Carlinhos aqui, sinto como se estivesse traindo a confiança dele – Fabiana disse olhando para Camila e em seguida voltou a encarar a rola de Frederico.
_Mas não é nada de diferente do que você já fez ontem, e dá pra ver na sua cara que você tá doida pra agarrar esse pirocão! – Camila disse para Fabiana dando umas olhadelas para Frederico.
Fabiana mordeu o lábio, e fazendo uma carinha de sofrimento deu uma gemida: _É que é tão grande! Tão bonito! – e deu uma olhada para o abdome e peitoral de Frederico e completou –tão gostoso!
Camila começou a massagear as bolas de Frederico e indicou a piroca de Frederico com a cabeça.
_Vai amiga, estamos só sós aqui!
Fabiana deu mais uma olhada na direção do quarto como quem buscava um último argumento para não fazer aquela vontade que estava estampada em seu rosto. Era a nítida a curiosidade dela de acariciar aquela rola preta imensa e sentir aquele mastro pulsar em suas mãos. Ela deu de ombros, repetindo o mesmo movimento que havia feito no dia anterior na cachoeira, antes de tocar no pau de Frederico, mas desta vez não demonstrou muito acanhamento: ela primeiro espalhou cuidadosamente o lubrificante na parte de cima do pênis de Frederico usando a palma da sua mão direita, em movimento circulares e em seguida foi espalhando pela parte de baixo, dando uma boa caprichada na cabeça da rola. Seus olhos estavam arregalados como numa cara de espanto, mas em seu rosto tinha uma expressão que mesclava curiosidade e excitação, com um sorrisinho no canto dos lábios. Depois de untar toda a piroca do meu gerente com o lubrificante, ao contrário do que eu imaginei que ela faria, Fabiana não começou a punhetá-lo freneticamente e para minha surpresa ela começou tateando todo aquele mastro, como se estivesse lendo-o em braile. Escorregou suas duas mãos pelo pau, lhe punhetando duas ou três vezes e em seguida o apoiou por baixo, como se fosse para sentir o peso. Agora mordendo o lábio Fabiana lhe pegou o pau pela parte mais larga e deu uma risadinha admirada quando percebeu que sua mão não conseguia se fechar em torno dele. Minha esposa lhe deu mais umas punhetadas de leve e o pegou bem na base e abaixou um pouco, inclinando-o para baixo, como se para admirá-lo melhor.
_Uau! – ela não conseguiu conter a satisfação – é tão grande! E Tão lindo! – ela disse com uma carinha de safada, como se tentasse conter um gemido.
_Maior que o do seu maridinho? – Frederico perguntou com um sorriso maldoso para ela e para Camila.
Fabiana deu uma gargalhada sincera e confesso que aquilo me deixou ainda mais excitado
_Muito maior né!? Hahahaha! Umas três vezes maior – ela disse enquanto lhe punhetava carinhosamente – e muito mais duro! Como pode!?
_Hahaha – riu Frederico e em seguida disse com cara de safado – fico ainda mais excitado quando você compara o tamanho do meu pau com o do seu marido, enquanto me masturba.
Fabiana riu e olhou para Frederico com carinha da safada e começou a punhetá-lo com um pouco mais de vigor.
_Você gosta que eu toque punheta no seu pirocão falando mau do pintinho do meu marido? – Fabiana disse com voz de menina manhosa enquanto o punhetava com as duas mãos e olhava Frederico nos olhos.
Meu pau estava latejando, e talvez por causa de todo o meu vício em pornografia, eu não aguentei de tanto tesão ao assistir aquela cena e coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar ali, vendo minha mulher tocando punheta para o meu chefe.
_Desde a primeira vez que vi esse pirocão gostoso eu fiquei com vontade de agarrar e sentir ele pulsar nas minhas mãos – Fabiana disse enquanto o punhetava com as duas mãos – eu nem pego no piruzinho do Carlos a muito tempo.
Frederico começou a gemer de prazer e Fabiana percebeu e pareceu ter empolgado pois ela continuou com aquela conversa.
_Agora toda vez que transar com o Carlos, vou ter que imaginar esse pirocão gostoso – Fabiana disse gemendo – não vou conseguir me excitar com aquele piruzinho ridículo!
Eu não aguentei quando ela disse “piruzinho ridículo” e tive a gozada mais forte da minha vida até aquele momento. Minhas pernas bambearam e por pouco eu não caí no chão – que tesão! – finalmente havia sido honesto comigo mesmo.
_Carlinhos! – meu coração por um segundo parou! Me viram? Mas pouco depois Frederico já continuou – chama ele de carlinhos! Ele, sempre no diminutivo! – Frederico disse enquanto minha mulher o punhetava.
_Aaaah! Agora entendi a sua! – Fabiana disse ligeiramente surpresa, mas ainda muito excitada masturbando-o ainda com as duas mãos enquanto Camila lhe massageava as bolas – é tão gostoso punhetar esse caralhão com as duas mãos! Sobra piroca! Com o piruzinho do Carlinhos só uso três dedos! – Fabiana disse meio debochada, com uma carinha de vagabunda.
Frederico fechou os olhos e começou a respirar pesado, ofegante...
_Hmm... o Carlinhos vai ficar muito triste quando descobrir que me apaixonei pelo pirocão do chefe dele!
_Lá vem! – Camila disse de repente.
Frederico estava de olhos fechados e gemeu forte: _continua assim vagabunda! Não para! – Fabiana nunca tinha me deixado xingá-la antes, uma vez eu tinha tentado e ela tinha me dito que aquilo lhe tirava o tesão, mas parece que era só comigo aquele efeito pois aquelas palavras saídas da boca do meu gerente aparentemente a excitaram ainda mais, pois ela começou a punhetar mais forte e a gemer enquanto fazia isso, tamanho o tesão que ela sentia naquele momento. Ela punhetava com uma dedicação que eu nunca tinha visto antes e eu não me surpreendi quando notei o meu pau duro feito pedra na minha mão novamente. Minha esposa apontou o pênis de Frederico para o lado mas ele apenas bradou – na sua cara! – e Fabiana prontamente começou a punhetá-lo apondando-o para o seu próprio rosto, como uma putinha obediente.
Frederico começou a urrar e a gozar forte, soltando jatos espessos de porra no rosto de Fabiana e para minha surpresa Fabiana gemia e recebia cada jato com um sorriso estampado no rosto. O primeiro jato foi na testa e bastante porra grudou também no cabelo dela, o segundo e terceiro jatos lhe cobriram todo olho e a bochecha do lado esquerdo e Frederico continuou gozando e lhe cobriu o outro olho e nariz e em seguida encostou a cabeça do seu pau no queixo da Fabiana e continuou jorrando, gozando um pouco ainda sobre a boca dela.
Fabiana estava muito excitada e ainda punhetava vagarosamente aquele membro pulsante. Ela esfregou o próprio pau de Frederico em seu rosto, usando a cabeça do pau dele para fazer o excesso de porra que tinha lhe empoçado nos olhos lhe escorrer pelo rosto, para que ainda que com uma certa dificuldade ela conseguisse abrir os olhos. Fabiana sorria satisfeita, mas ainda nitidamente excitada, ela estava parecendo uma boneca coberta de cera, e vê-la daquela maneira, com a cara coberta de porra e esfregando o pauzão preto no rosto foi a gota d’água para que eu gozasse novamente.
_Nossa! Você goza muito! Que delícia! – Fabiana disse sorridente olhando Frederico nos olhos, agora lhe acariciando o pau meia-bomba com uma mão e as bolas com a outra.
_Você é um tesão Bia! – Frederico disse lhe batendo com o pau meia bomba na bochecha da minha esposa – você sabe como excitar um homem! E sem contar que fica linda com essa carinha coberta com a minha porra.
_Gostou amiga, de sentir o poder desse pirocão nas suas mãos? – Camila lhe perguntou animada.
_Nossa! Amei! – Fabiana respondeu excitada e sorridente.
_Quer sentir dentro de você? – Frederico perguntou balançando o pau meia bomba na frente do rosto da minha esposa.
Fabiana mordeu o lábio e franziu a testa excitada – hmm... eu quero sim Fred! Agora eu quero sim! Muito! Ainda mais depois de senti-lo na minha mão! Mas não posso fazer isso pelas costas do meu marido! Ou ele concorda com tudo, ou estou fora. Já estou me sentindo meio mal de ter te masturbado sem ele saber! – confesso que ao ouvi esta fala eu fiquei muito mais tranquilo de entrar naquele jogo sexual de Frederico e Camila.
_Aconteceu na suíte 21, ficou na suíte 21 Fabi! – disse Camila animada.
Eu achei que eu já estava demorando muito e limpei a sujeira que fiz da melhor maneira que consegui, me recompus e corri até a porta da suíte e abri a porta fazendo um pouco mais de barulho do que faria normalmente e ouvi uns passos meio apressados no lado de fora. Atravessei o quarto a passos lentos e cheguei do lado de fora me deparando com os três rindo na jacuzzi, com as duas mulheres dentro da água Camila ainda esfregando a bochecha de Fabiana, provavelmente limpando um pouco de esperma que ainda estava grudado e Frederico sentado do lado de fora com o pau ainda melado, meia bomba, pendendo no meio das pernas, com a cabeça quase tocando na água.
_Pô Frederico, você tava onde? – perguntei meio desentendido.
_Hahaha – ele deu uma risada alta – Carlinhos, eu estava subindo pela escada, falei com a Camila para pedir pra você descer e me ajudar mas eu já estava no meio do caminho.
_Ah pois é... eu desci pelo elevador e não te encontrei, então fui lá no estacionamento – eu disse enquanto me aproximava da jacuzzi.
_Imaginei mesmo Carlinhos! Você é um cara inteligente, sabia que ia descobrir o que tinha que fazer – Frederico disse pra mim de maneira meio enigmática mas em seguida ele continuou – espero que não se importe, mas estamos curtindo um naturismo. Ele disse propositalmente me mostrando seu pau melado meia bomba. Camila estava com um sorriso maldoso.
_Ah sim. Estou sabendo – fingi naturalidade – vou me juntar a vocês – eu disse me encaminhando para a mesa e tirando a minha roupa. Ao contrário do que o meu senso de amor próprio dizia, eu queria ver mais daquele cara tentando conquistar a minha mulher na minha frente, pois percebi que aquilo me excitava e sinceramente assumi para mim mesmo que estava disposto a ver até onde o tesão reprimido de Fabiana nos levaria.
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[Amigos, infelizmente não estou mais conseguindo escrever com a frequência que estava mantendo no começo desta série, devido a um aumento do volume de trabalho recentemente. Mas os comentários positivos e o feedback de quem acompanha a série desde o início me fazem querer continuar e é por vocês que ainda escrevo. E eu prometo que vou tentar manter uma parte a cada duas semanas pelo-menos, até acabar essa história (na pior das hipóteses vira mensal). Não tenho nada contra às críticas, especialmente as construtivas, mas lembrem-se que não estou ganhando nada por isto aqui.
Grande abraço a todos!]