Prazeres Proibido 10 (Tudo em família - parte 1)

Um conto erótico de Gabriel_gabs
Categoria: Homossexual
Contém 4733 palavras
Data: 12/03/2021 15:55:55

Um mês tinha se passado. Heitor e eu tínhamos passado as festas de final de ano na casa de nossa mãe. Foi muito bom o tempo que passamos juntos, visitando seus lugares favorito na cidade que residia atualmente. Pudemos conhecer melhor nosso padrasto e colocar o assunto de meses em dia. Na hora da despedida não consegui conter as lágrimas, eu amo meu pai e o lar que ele nos oferece, mas foram anos morando com nossa mãe, eu ainda não estava acostumado a passar muito tempo longe dela.

Com nossa falta de privacidade, Heitor e eu não nos arriscamos a fazer nada durante todo esse tempo, durante as férias com nossa mãe e nem agora de volta em casa. Seu Roberto estava de férias e passava grande parte do tempo supervisionado a obra que instalaria nossa piscina. Heitor ainda tinha sua namorado ou ficante, para satisfazer suas vontades, já eu estava sem ninguém para me tirar do celibato. Murilo ainda estava fora, na casa dos pais, e eu não estava afim de procurar estranho apenas para transar. Heitor tentava me persuadir para que eu cedesse, mas eu estava precisando de algo completo, sem pressa, prolongado e não uma chupado feitas as pressas, antes que alguém apareça.

A obra em casa tinha terminado naquela semana. Nosso pai não tinha poupado dinheiro e esforços para montar algo completo. Fora a própria piscina, ele tinha contratado um paisagista para dar vida ao antigo quintal de grama seca. Nossa antiga churrasqueira na varanda de serviços agora era uma verdadeira área gourmet completa. Tudo estava irreconhecível, parecia que estávamos em outra casa. Seu Roberto tinha prometido um grande churrasco para toda a família depois que tudo estivesse pronto, o que seria nesse final de semana.

meu pai pede ajuda para comprar as coisas que faltavam para mais tarde. Heitor conseguiu escapar e ficou em casa. Gastamos parte da tarde comprando o que precisava. Eu, que já estava cansado por causa da faxina pós obra, que se somou a andança com meu pai, me deixou irritadiço. Mal entro em casa e já grito por Heitor.

- Que gritaria toda é essa? – ele aparece.

- Bora fazer alguma coisa – digo sem paciência – guarda as compras, já que não fez nada.

- Parece que alguém está de mau humor – disse me provocando, com aquele sorriso cínico, o que me deixava mais irritado.

- É só você fazer sua parte – larguei as últimas sacolas em cima da mesa enquanto Heitor guardava as coisas – preciso de um banho.

- Espera eu terminar de guardar aqui e vamos dar um mergulho – meu mano sugere.

- Pensei que já tivesse entrado.

- Estava esperando meu maninho – disse, tentando fazer uma voz fofa que não combina com ele – Vou terminar aqui e te encontro lá.

Visto uma sunga preta e vou até a área externa. A água parecia convidativa, ainda mais com o calor que fazia. Não perco mais tempo e dou um mergulho. Fico nadando até Heitor chegar, também vestindo uma sunga preta. Era impossível não olhar para o seu corpo, suas pernas torneadas em contraste com seus braços grande, era uma tentação para mim. O pacote que se formava em sua sunga me fez ficar excitado na hora. Heitor reparou meu olhar para seu corpo e abriu um sorriso de satisfação, ele gostava de ser admirado.

- Gostou do que viu? – perguntou sacana.

- Meio usado, mas da pro gasto – brinco.

- Fala isso mas adora usar também – falou se aproximando da borda.

- Cala boca – jogo água nele, o fazendo pular para dentro da piscina.

Heitor corria atrás de mim tentando revidar. Eu tentava fugir dele até começar a me sentir cansado e me render, no que ele aproveitou para me agarrar por trás. Sinto sua ereção em minha bunda enquanto tentava me desvincular dele.

- Já está de pau duro, tarado – falo baixo, para que só ele ouvisse.

- Culpa sua que me deixou assim – falou no meu ouvido – mas não sou o único – falou ao pegar em meu membro igualmente duro.

- Aqui não Heitor – falo e finalmente consigo sair dos seus braços. Vou até a borda e me encosto.

- Essas férias estão foda – ele também vai até a borda e se apoia, afastado de mim.

- Na reclame porque a situação para mim está pior. Você ainda tem sua ficante mas eu não tenho ninguém no momento, você e Lucas estão fora de questão e o Murilo nem na cidade está. Já estou quase subindo pelas paredes com essa minha líbido alta.

- Eu sei que tenho a vitória, mas eu estou morrendo de saudades de você, do seu corpo.

- Então vai ter que esperar mais alguns dias, pelo menos até às férias do pai acabar. Mesmo eu estando quase explodindo de tesão, não vou arriscar fazer nada com ele dentro de casa. Já nos arriscamos de mais e não quero nem pensar no que poderá acontecer se formos pegos.

- Você está certo – ele concorda – Mas eu queria te fazer um pedido.

- Se tiver ao meu alcance – dou de ombros.

- Você ficaria chateado se eu saísse com a vitória hoje – ele falava como se tivesse pedido permissão para mim.

- Claro que não. Achei que já tínhamos entrado em acordo, o que temos não interfere em nossas relações externas. E é como eu te falei, você tem a vantagem de tem outra pessoa, então aproveita – falei a verdade.

- Eu sei do nosso acordo, só pensei que talvez você quisesse que extravasássemos esse tesão acumulado juntos.

- Não, o perigo que seria duas pessoas preste a pegar fogo juntas – rimos – É melhor que você queime essa energia acumulada antes, para depois você só ter que se preocupar em me dar prazer – pisco para ele.

- Então estamos combinado – ele pisca de volta.

Nadamos mais um pouco e depois saímos da água. Nosso pai começava os preparativos para o churrasco quando alguns parentes começaram a chegar. Todos ficaram maravilhados com a nossa nova área externa. Assim que chegou, tio Carlos começou a tomar conta da churrasqueira, ele adorava ficar cuidando da carne enquanto bebia. Eu fazia companhia para Luiz e Heloísa na piscina quando seu Roberto me chamou.

- Gabriel, tem alguma bermuda ou calção para emprestar pro Pedro dar um mergulho – falou enquanto Pedro me encarava.

- vou ver o que tem – digo e o chamo – vamos lá.

Fomos até o quarto e começo a procurar nas coisas de Heitor, por os dois tem quase o mesmo tamanho, mas não encontro nada. Então pego uma bermuda listrada branca e azul de velcro e cordão de ajuste que eu tinha. Meu corpo era menor do que o dele e tinha minhas dúvidas se a peça serviria.

- Só vai ter essa minha, mas não sei se vai te servir – ofereço.

- Não tem problema, vamos ver como fica – ele a pega de minhas mãos e começa a se despir ali mesmo. Desabotoando a bermuda de sarja, Pedro a retira em minha frente, ficando de cueca e camiseta.

Nossa família é composta de homens grande. Estava no nosso dna braços e pernas fortes, cobertos por pelos finos e barba escura. Era assim com nosso avô, meu pai e Heitor, até eu que não era grande como eles, não podia ser considerado magro, mas nas outras categorias eu preenchia todas. Quem destoava era Lucas, tendo mais características físicas por parte da família de sua mãe, principalmente no cabelo e pele mais claros. Já Pedro não tinha como ser contestado, herdara todas essas características de seu pai. O tamanho, os pêlos e uma tímida barba que se formava. Foi inevitável me questionar se ele herdou o tamanho de rola da família, de espessura e cabeça grande, o que me faz olhar rapidamente para o meio das suas pernas. Pedro tinha uma admirável mala formada na cueca preta que vestia, e que ficou ainda mais destacada quando terminou de vestir a bermuda. A peça tinha ficado apertada nas coxas e virilha, e não chegou a fechar completamente na cintura. Suas bolas deviam estar apertadas e o contorno do seu pênis ficara visível posto do lado esquerdo. A imagem daquele homem grande vestido com aquele minúscula bermuda era no mínimo cômica, o que me fez rir dele.

- Isso não vai servir, vamos ter que achar outra coisa – falo enquanto tento cessar o riso.

- Se não fosse pela quantidade de gente até usaria – ele também começa a rir de si próprio ao olhar-se no espelho.

- só se você quiser fazer uma omelete com esses ovos partidos ao meio – falei descontraído – tira enquanto eu vejo se acho alguma coisa do meu pai – o deixo sozinho no quarto.

Abro algumas gavetas do meu pai a procura de algo para Pedro. A terceira que abro era a de cuecas, brancas, pretas, vermelhas... Dobradas e separadas por cores. Pego uma e a abro, parecia nova ou pouco usada. Sem conseguir me controlar, começo a ter uma ereção. Era a primeira vez que pegava numa peça íntima de meu pai. Em casa cada um era responsável por lavar suas cuecas e meias separadas num balde e o restante da roupas juntas na máquina de lavar. Dobro a peça novamente e tento colocá-la como estava, quando percebo os pacotes de camisinha no fundo da gaveta. Conto algumas e vejo que tem mais ou menos 10 unidades de tamanho g. Cheguei a duas hipóteses, ou ele as usava muito e por isso a grande quantidade ou ele não as estavam usando ultimamente. A primeira parecia mais provável, não era segredo que seu Roberto era um homem sexualmente ativo, era só lembrar de seus dois casamentos desfeito por causa da infidelidade da parte dele. Apesar de meu pai não trazer mulheres para passar a noite em casa, ele sempre fazia hora extra depois do expediente, sendo o caso até de não dormir em casa ou chegar de madrugada, o que não vinha acontecendo recentemente desde que entrou de férias, para a infelizmente minha e do Heitor, o que reforça a ideia de que ele não está as usando.

Saio do meu devaneio e volto a procurar algo para Pedro vestir. Encontro uma bermuda curta mas larga o suficiente para vestir nele. Volto para o quarto e encontro meu primo sentado em minha cama, agora sem a bermuda e a camiseta. Ele se levanta quando entro.

- Acho que essa vai lhe servir – entrego e ele a veste.

- Serviu sim, ficou bom – diz enquanto se olhava no espelho. O pequeno short exibia suas pernas salientes, expondo o contraste de cores da pele mais clara com a mais bronzeado pelo sol diário. Ao se virar consigo perceber a trilha de pelos formado em seu peito que seguia do seu abdômen e entrava na cueca.

- Tem tolha lá fora se precisar – desvio o olhar ao falar.

- Ah sim, obrigado Gabriel – agradece.

- Por nada – saímos do quarto e voltamos para área externa.

Meu pai estava ao lado do tio Carlos e tia Márcia, os três conversavam enquanto bebiam quando nos aproximamos.

- Peguei um short seu para o Pedro, foi o único que serviu – falo para meu pai.

- Sem problemas – falou desinteressado – Você lembra do sítio que estava a venda próximo ao terreno do seu avô, que tínhamos comentado da oportunidade de investir?

- Lembro sim, o que tem? – pergunto sem entender onde ele queria chegar.

- Olha quem é o mais novo dono do terreno – meu pai fala indicando para tio Carlos – seu tio comprou a propriedade e o próximo churrasco vai ser lá assim que tudo tiver pronto.

- Sério? Parabéns tio, já quero conhecer o lugar – falo animado com a novidade.

- Opa, assim que tiver o mínimo de estrutura o churrascão está garantido.

- Daqui a pouco ele compra uma caminhonete também e vai chover mulher – meu pai começa seu papo de hétero.

- Esse é o objetivo, levar a mulherada para dar uma volta no mato – os dois riram.

- Vocês dois não tomam jeito mesmo né – minha tia reprova os comentários – Vão aproveitando agora porque vocês acham que alguma mulher vai querer dois velhos no futuro?

- Ate lá tem tempo ainda – brinca tio Carlos – ainda dou de dez a zero pra qualquer novinho.

- Aí o Pedro, se achando o seu pai – meu pai tira saro do irmão – um velho desse achando que aguenta mais que você. Quando vê, na segunda metida já não está aguentando mais e pede arrego.

- O assunto aqui já está ficando de baixo calão – tia Márcia termina de beber e fala – deixa eu procurar meu rumo – e sai.

- Que duas metidas – tio Carlos entra na brincadeira para se defender – Quem pede arrego é elas, quando eu estou começando a chegar lá, já fiz elas chegaram duas vezes – fala, enquanto segurava a mala sobre o fino shorts. Pedro não parecia estar constrangido, mas permaneceu em silêncio, apenas rindo dos dois.

Volto para meus primos e ficamos em volta da piscina pondo o assunto em dia. A noite chega e algumas pessoas ainda permaneciam em casa. Seu Roberto continuava a beber, aproveitando que ainda era sábado e estava de férias. Tio Carlos o acompanhava, até que os dois decidem entrar na água. Eu estava sentado próximo a piscina com meu irmão, e tinha a vista privilegiada daquele dois macho tirando a camisa. Nunca tinha visto meu pai e tio Carlos com outro olhar que não fosse de admiração e amor parental. Mas era inegável que os dois tinha sim uma presença marcante, uma masculinidade que chamava atenção tanto de mulher quanto de homens, principalmente daqueles que saber apreciar um bom macho experiente.

- Fecha a boca para não entrar mosca mano – Heitor me tira daquele pequeno devaneio – A coisa está crítica mesmo em, secando o próprio pai e tio.

- Ficou com ciúmes? – o provoco também.

- Não posso. Quando comparado com aqueles dois eu saio perdendo pela escolha de qualquer putinho.

- Ainda bem que você sabe suas limitações.

- Se eu fosse você, tomaria um banho gelado para baixar esse fogo.

- É de rola que preciso, não de banho gelado.

- Aguenta mais uns dias que eu apago esse fogo – mordeu o lábio inferior – vou tomar um banho para encontrar com a vitória.

- Não esquece de lavar essa rola fedida – falai para provoca-lo.

- Agora é fedida né – ele tentou parecer ofendido - quero ver quando estiver na sua frente se vai negar.

Quando Heitor saiu para se encontrar com a felizarda restava apenas meu tio e Pedro. Começo a organizar um pouco da bagunça dentro de casa. Quando a última cerveja acabou, tio Carlos resolver ir embora. Pedro seria seu motorista pois não estava nas mínimas condições para dirigir. Meu pai não estava muito diferente, era raro as vezes que ele ultrapassava seus limites com a bebida, e quando ocorria era sempre no estilo bêbado carinhoso, muita demonstração de afeto e sorriso. Era difícil aguentar essa parte.

- Gabriel, cuida bem do seu pai – tio Carlos recomendou.

- Claro que ele vai cuidar. Meu filhão sempre vai cuidar do velho aqui - me agarrou e beijou a bochecha bem estralado. O cheiro da cerveja impregnou minhas narinas.

- Então vamos embora. A próxima será no sítio.

Meu pai entra e eu fico para recolher alguns lixos deixado pela área. Ainda estava sem sono, então fiquei na sala, até que seu Roberto aparece.

- Cadê seu irmão?

- Ele saiu com a vitória. Acho que não volta tão cedo.

- Foi aprontar certeza – afirmou com malícia. Eu apenas sorrio – E você? Não tem ninguém para sair e aproveitar a noite de sábado.

- Estou de boa – minto. Me levanto para sair daquela possível pergunta das namoradinhas. Finjo estar com sede.

- Talvez eu não seja sua primeira opção para se abrir e conversar, mas saiba que nunca irei repreende-lo de nada – ele fala indo até a cozinha. Suas palavras me deixou sem reações. Não sabia se aquilo era realmente sobre o que eu pensava ser. Meu pai demonstrando respeito a minha sexualidade – Saiba que te aceito como é.

Ganho coragem para o encarrar e vejo seus olhos marejados. Como uma avalanche, começo a chorar descontroladamente. Se aproximando mais de mim, meu pai me abraça apertado. Ficamos um tempo naquela união sem dizer uma palavra. Não esperava ter aquela conversa com ele naquela circunstâncias. Talvez a bebida tenha lhe dado coragem para tocar no assunto agora do que quando está sóbrio. Desfaço o abraço.

- Obrigado pai. Seu apoio e compreensão é muito importante para mim.

- Me desculpa por não ter tido coragem antes e dado o apoio que você merecia.

- O que importa é o agora e diante – falei – Mas quando e como o senhor soube?

- Acho que os pais no fundo sempre sabem. Mas foi recentemente que comecei a considerar que você poderia ser gay. Por ser mais reservado, talvez por medo de ser quem poderia ser.

- o senhor é o melhor pai do mundo – lhe dou outro abraço.

- Então prove e deixe eu participar mais da sua vida.

- Está bem.

- Acho que vou me arrepender muito amanhã de ter bebido esse tanto – falou enquanto pegava um copo de água.

- Hoje o senhor estava animado. Não pensava duas vezes antes de virar o caneco – comento brincando.

- Na hora nem pensei na possível ressaca de amanhã. Só queria aproveitar os últimos dias das minhas férias. Vou tomar um banho e tentar descansar.

- Quer que eu faça um suco de melancia para o senhor?

- Se não for muito incômodo eu vou aceitar filho.

- Não é não. Enquanto o senhor toma seu banho eu faço.

- Obrigado filhão – agradeceu e saiu.

Depois de ter feito o suco resolvi levar até seu quarto. Seu Roberto estava terminado de se secar, vestindo apenas uma cueca branca.

- Aqui está pai.

- Obrigado filho, pode colocar encima do criado – ele aponta – Já vai dormir?

- Estou sem sono, estava assistindo um filme.

- Ainda vou ficar acordado, se quiser pode assistir aqui comigo, preciso deitar na minha cama se não te fazia companhia na sala. Vem pra cá, assim um faz companhia para o outro.

- Está bem, vou pegar meu travesseiro.

Ao retornar ele já havia escolhido algo para assistirmos e estava deitado em sua cama ainda de cueca.

- Deita aqui – indicou o lugar ao seu lado. Apaguei a luz e me deitei – Encosta a cabeça no peito do pai, que nem você e seus irmãos fazia quando crianças – me puxou para mais próximo e me fez recostar nele, facilitando seu cafuné no meu cabelo.

Ainda estava digerindo tudo que havia acontecido durante o dia, o churrasco, meu primo, a conversa com meu pai. Parecia ter sido retirado um peso dos meus ombros, saber que meu pai sabe da minha orientação sexual e não me julgar por isso. Abstraído em meus pensamentos, mal presto atenção no filme que passava na televisão. Por um momento, comecei a acompanhado a respiração do meu pai, a subida e descida de seu peito, a medida que o ar entrava em seus pulmões. Com a mão esquerda acaricio levemente sua barriga desnuda em movimentos circulares. Sinto seus pelos se arrepiarem com meu toque e continuo.

Não foi difícil notar o movimento dentro de sua cueca, a medida que seu pau crescia, até parecer preste a rasgar o tecido que cobria seu membro. Nenhum de nós dois disse algo sobre o que estava acontecendo. Continuei com meu carinho, agora mais abaixo de seu umbigo, sentindo os finos pelos que tinham naquela região. A penumbra do quarto deixava tudo mais sedutor, dando a sensação de que não existia mais nada fora daquele quarto. Sinto o braço de seu Roberto, que estava por cima dos meus ombros, me puxar para mais perto de seu corpo, demonstrando que aceitava o carinho que recebia. Com essa sinalização, decido descer a mão até o volume entre suas pernas, sem pressa, lhe dando a oportunidade de perceber minha intensão e recusar se fosse de sua vontade. Não tive nenhum impedimento antes de alcançar e encher minha mão com o pau do meu progenitor. Um pequeno gemido foi emitido ao sentir meu toque. Sem dizer nada, fiquei massageando seu pau por cima da cueca e sentindo sua rigidez, enquanto recebia seu cafuné no meu cabelo.

Com meu corpo queimando de tesão, decido me aproveitar mais daquela complacência, enfiando a mão por dentro de sua cueca. Sinto a moita de pentelhos antes de tocar em sua tora. O toque de peles fez com que qualquer pudor ou receio de ambas as partes se perdesse, abrindo espaço para um prazer mútuo que cada um tinha a oferecer. Retiro seu pau para fora, o deixando em riste, era um membro lindo, que lembrava muito o de Heitor, de espessura grossa e cabeça exposta, úmida ao toque. Passo a mão por suas bolas, dignas de um bom macho reprodutor, avantajadas e firmes, deveriam estar cheias de leite, prontas para alimentar um necessitando. Começo a bater uma para ele lentamente, sentindo toda a extensão de seu membro. Passo o polegar pela abertura de sua uretra e recolho o líquido pré ejaculatório, levando até meus lábios. Sinto o cheiro de sua virilidade em minha mão, o cheiro de um autêntico macho, que estava a minha disposição, para saciar minhas vontades e ser saciado.

Seu Roberto se estica, levantando as costa do colchão e puxa sua cueca para baixo, a retirando, e volta a se deitar, agora com a pernas bem abertas. Entendo seu recado e me reposiciono, indo até aquele novo espaço aberto e ficando de frente para sua caceta morena. A tomo pelas mãos antes de provar novamente seu precioso líquido com a ponta da língua. Seu corpo responde com um espasmo, volto a passar a mão por sua virilha antes de colocar a cabeça de seu pau dentro da minha boca.

Como era bom sentir o sabor de um pau novamente. E foi nesse exato momento que eu desejei poder ter um pau a disposição para ser saciado todos os dias. Minha boca subia e descia por seu mastro, arrancando gemidos e grunhidos de prazer. Tomado de liberdade pelo prazer que recebia, sua mão segurava meu rosto e o guiava na penetração da minha boca pelo seu pau. Chegamos a uma situação em que era impossível para ambos se contentar somente com aquele boquete, eu queria mais, queria sentir sua virilidade dentro de mim, sentir a cabeça do seu pau romper a resistência do meu cuzinho antes de me penetrar por completo, até eu sentir seus pentelhos em minha bunda. Eu não sairia daquele quarto sem ser comido pelo meu pai. Então cesso meu boquete para olhar em seus olhos, ele me olhava boquiaberto, mas não disse nada. Retiro minha camiseta e meu short junta com a cueca, volto para a cama e me posiciono de quatro por cima dele, de forma a deixar meu cuzinho exposto para o seu rosto, e volto a chupar seu pau. Sinto suas mãos em minha bunda rebitada, apartando minhas nádegas para poder ver meu cuzinho, que piscava de tesão. Meu pai passa o polegar pelo meu orifício, fazendo eu contrair as pregas com seu toque.

Se toque ainda era tímido, até que seu dedo molhado de saliva adentrasse meu interior, fazendo meu cuzinho contrair ao redor. Numa forma de instiga-lo ainda mais e romper nossa última barreira, começo a intensificar em minha chupada, tentando ao máximo colocar o que era possível daquele membro dentro da minha boca. Seu gemido ficou mais intenso, ao ponto de eu pensar que ele gozaria naquele momento, mas eu estava enganado.

Numa maestria que só um macho fodedor tinha, meu pai me tirou do seu pau para me colocar deitado de bruços ao seu lado. Sem me dar a oportunidade de contestar, o que não passava pela minha mente, ele se colocou por cima de mim, talvez para me impedir de fugir de sua gana. Com seu peso em cima de mim e sentindo seu pau roçar meu orifício anal, estava cause que lhe implorando para que ele me penetrar de uma vez, tamanho era meu fogo, oque não demorou acontecer. A primeira investida foi dolorida e sem sucesso, sentia a cabeça da sua rola forçar a primeira resistência, fazia pelo menos um mês que não dava e nem mesmo o tesão do momento facilitou o processo. Meus gemidos, de prazer e dor, parecia não retirar sua concentração em me penetrar. Na segunda tentativa, uma das mãos abria minha bunda enquanto ele se colocava no meio. A lubrificação natural do seu pau não estava sendo o suficiente. Quando pensei em falar para ele cuspir ou usar uma camisinha, sinto a cabeça romper e se infiltrar para o meu interior. Um ganido de dor escapou de minha garganta com a tamanha firmeza e ardência imposta pelo seu pau. Seu Roberto teve pelo menos a compaixão de me deixar restabelecer as forças antes de colocar o resto. Meu cuzinho piscou descontroladamente, sentindo o diâmetro do invasor. Se colocando de vez em cima de mim, meu pai coloca seus braços por de baixo dos meus e começa a arrebatar o restante de pica para dentro.

Como explicar a sensação de dor e prazer na mesma proporção, ao ter todo o membro do meu pai alojado dentro do meu cuzinho. Estava me sentindo um vitorioso por estar aguentando e dando prazer para um homem daquela proporção. Homem que era meu pai. Será isso considerado uma prova de amor verdadeiro? Sacrifícios que fazemos em nome de um familiar que amamos? Não consegui pensar em mais nada que fosse tão imediato e verdadeiro do que aquilo que estávamos tendo.

Ganhado confiança ou a falta de percepção causada pela bebedeira, ainda não estava claro, meu pai começou a usufruir dos prazeres que meu corpo tinha a oferecer. Seu quadril seguia movimentos ritmados, numa sequência de investidas contra meu cuzinho. Seu pau já entrava e sai sem dificuldades, ganhando a resistência do meu orifício. A incapacidade de me mexer me deixava sensível ao seu toque. Sua barba roçava em minha nuca, o que me deixava arrepiado. Seu prazer era percebido tanto pela urgência que me comia como por eles bufando de prazer em meu ouvido. Meus gemidos também o deixava acendido, cada vez que eu deixava escapar um mais alto que o anterior ele se sentia na obrigação de me provocar um maior. A fricção do meu pau com o colchão estava me deixando no limite de gozar antes que meu pai. Para um bêbado, seu Roberto estava com muita disposição, o homem não dava indícios de cansaço ou que estava preste a gozar. O ritmo era mantido o mesmo, de uma urgência em ser saciado. Sem poder aguentar mais, a fricção e a tara do meu coroa, começo a gozar em seu lençol. Gemi como nunca, sentindo aquele misto de Sensação que jamais esquecerei. Meu cuzinho piscava descontroladamente, apertando o pau do meu pai. Sua respiração fica mais intensa antes de eu sentir sua última cravada em meu cuzinho para depositar seu leite no fundo do meu ser. Fico inerte recebendo seu néctar precioso enquanto ele urrava de prazer.

Agora seria o momento mais delicado, aquele momento onde acabamos de gozar e a consciência costuma pesar. Não quero que ele sinta culpa de nada e não sei como posso dizer isso. Fico esperando algo da parte dele, que ainda estava engatado em mim, debruçado em minhas costas. Foi só quando eu me mexi, para melhor me ajeitar, que ele começou a se levantar. Com a perda da ereção, seu pau escorregou para fora de mim, junto com seu sêmen. Meu pai caiu de lado e se esparramou pela cama. Parecia até que eu estava vendo Heitor ao meu lado, de tão parecido era os dois após o sexo. Percebi que ele tentava não olhar para minha direção. Vergonha? Arrependimento? Decidi não tocar no assunto por agora, apenas deixá-lo com seus pensamentos. Levanto da cama procurando minhas roupas, limpo o sêmen que escorria com a cueca e visto apenas o shorts.

- Boa noite paizinho – vou até ele e dou um beijo em sua testa.

- Boa noite filho – me olhou nos olhos e um leve sorriso se esboço em seus lábios. A naturalidade de minha parte pareceu o tranquilizar.

Somente quando saio de seu quarto que penso na possibilidade de Heitor ter chegado e ter escutado alguma coisa. Não que fosse um problema para mim, mas sim para meu pai que não sabia da relação fraternal com benefícios que eu tinha com meu mano. Confiro a casa e percebo estar sozinho. Tomo um banho e me deito. A saudade que eu estava de dormir sentindo o cu arrombado por um macho necessitado. Mal posso esperar para contar para Heitor da minha nova aventura.

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Comentários

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Top! Esperei por muito tempo essa foda! Ameiiiiiii

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CAPÍTULO MARAVILHOSO. VC NEM DEE SE PREOCUPAR COM HEITOR. ELE É MUITO SACANA, TEM A VITÓRIA E AINDA USA VC.

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Aiiiii não demora mais por favor. Sei que e difícil escrever um conto como o seu e com qualidade. Mas não demora por favor

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