Meu nome é Junior, com 19 anos eu era bem bonito, branquinho, 1,75, 70kg, coxas bem desenhadas e jogava futebol em um time de futebol do interior de SP, mas apesar da idade, eu era um tanto ingênuo ainda. O técnico era um cara bem chato e exigente, era negro, 1,70 mais ou menos e bem forte. Um dia o técnico me perguntou se eu queria fazer uns treinos específicos para fortalecimento de musculatura e eu disse que sim. Ele falou, então vem na segunda-feira as 7:00, mas vem só você porque muita gente atrapalha, eu achei estranho porque as segundas o clube era fechado e não havia treinos, mas juro que nem desconfiei de nada.
Na segunda, eu aguardei ele chegar no portão do clube e entramos, ele disse ao porteiro que eu ia ajudar na arrumação do vestiário, achei estranho de novo, mas ele disse que era porque se os outros soubessem, todos iam querer treinos específicos e pensando que eu só ia ajudar no trabalho, ninguém ia querer também.
Eu achei que a explicação foi convincente. Fomos até o vestiário e ele abriu uma porta que dava para um sala cheia de material, depois mais outra porta para outra sala com móveis usados e empilhados, pegou um colchonete e jogou no chão e falou pra eu deitar de barriga para baixo.
Ele deitou em cima de mim, começou a se esfregar e pressionava o pau dele contra minha bunda, ele viu que fiquei meio incomodado, até porque eu não esperava aquilo, aí ele disse não fica bravo, são exercícios que vão ajudam a fortalecer mais o seu quadril e as coxas, mas se você não quiser eu paro e não tem problema nenhum.
Eu confesso que fiquei com medo nessa hora, porque já tinha me caído a ficha que ele estava querendo me comer, mas com medo por estar ali sozinho com ele e também do escândalo que poderia haver se os meus colegas viessem a saber, então achei melhor dizer que tudo bem e ver o que rolava. Mesmo porque eu já era iniciado na coisa, pois já havia brincado de ser menina pro meu primo, mas estava mais com medo do que tesão naquele momento. Então eu disse pra ele, tudo bem pode fazer os exercícios mas sem tirar roupa.
Ele usava calças de ginástica e continuou a me apertar contra o chão, senti que o seu pau estava muito mais duro depois que eu disse que podia continuar. Ele começou a ficar ofegante e eu sentia o pau dele querendo me rasgar todo por cima da calça, sua respiração era ofegante na minha nuca.
Meu medo foi sumindo e eu já estava querendo saber como seria aquele pau tão duro que ele tinha dentro daquela calça de ginástica. Então falei pra ele ter calma e ir mais devagar pra não me machucar e pedi pra ele jurar que ninguém jamais saberia o que estávamos fazendo, ele disse, claro, jamais vou falar nada, é meu emprego que está em jogo, por isso te falo que se você quiser a gente para agora.
Eu disse não precisa parar, está tudo bem porque eu já fiz isso antes, já fui menina algumas vezes para um primo, só peço que vá com calma pra não me machucar.
Ele falou, mas acho melhor não fazermos nada além de ficar assim esfregando, fazendo esses movimentos por cima da roupa, como você pediu. Mas, acontece que eu já estava curioso demais pra conhecer uma rola preta e depois de mais uns minutos ele me estava me encoxando eu não resisti e falei, quero pegar nele.
Ele falou, você tá louco, vai me complicar, a gente vai ficar só assim porque assim é só uma brincadeira não tem nada demais, é só não contar pra ninguém.
Mas naquela altura dos acontecimentos, eu estava com muito tesão e muito curioso pra ver um pau preto pela primeira vez. Aí como ele só continuava se esfregando na minha bunda mas não deixava eu ver o pau dele, abaixei que uma vez só o meu short até o joelho, ele ficou surpreso e disse nossa, que bunda linda!
Ele disse, que bunda lisinha, branquinha e dava uns tapinhas que deixava rosada a minha bundinha, mas ele falou pra eu levantar e subir o short, aí eu falei só levanto se você deixar eu ver sua rola agora, falei você já me conhece bem agora, já contei do meu primo, sabe que não sou mais virgem e gosto de pau, então não vai me deixar só na curiosidade né.
Ele levantou e sentou em uma cadeira de plástico e colocou o pau pra fora, era enorme como eu imaginava, arrisco dizer que devia ter uns 21 ou 22cm, todo negro, cabeçudo e babava muito. Estava duro demais, sem ele pedir eu fui chegando com a mão e segurei, ele delirou e segurando minha mão começou a fazer vai e vem, eu olhava fixo aquela rola dura e babando, ele com a cabeça encostada na parede e olhos fechados falava assim, que mãozinha macia, que delícia!
Depois de alguns minutos eu disse, tira a sua mão e deixa eu fazer como eu quero, ele me atendeu deixando eu massagear a pica dele sem ele ajudar, as essas alturas, eu estava mesmo é querendo aproveitar o momento e vendo que ele estava com olhos fechados, fui me aproximando mais e cheguei a boca bem perto do pau dele, eu sentia o cheiro do suor de macho que saia da virilha e do saco dele, isso me deixou muito excitado e meti a boca com gosto naquele cacete enorme.
Então, ele abriu os olhos na hora e disse pra eu parar, eu disse deixa vai, eu quero, me ensina a ser menina de negão. Ele segurou minha cabeça e disse:
- tá bom, mas olha, que fique bem claro, é você que está pedindo e isto já está indo longe demais, não vem depois me sacanear e contar pra alguém, você já é bem grandinho e está sabendo o que tá fazendo.
Eu disse tá bom e abocanhei a rola novamente, ele segurou minha cabeça e foi me dizendo como devia fazer pra ficar bem gostoso pra ele. Eu fui pegando o jeito e perguntei a ele:
- tá bom assim? Vai me falando como você gosta, quero fazer direitinho pra você querer de novo.
Ele falou:
- Então segura minha pica com as duas mãos sua putinha e lambe a cabeça, chupa como se fosse o sorvete mais gostoso que você já experimentou, tipo aqueles geladinhos de saquinho, suga bem, passa a língua, lambe as bolas, vai fazendo tudo isso e ao mesmo tempo vai fazendo vai e vem com a mão, mas não muito rápido.
Ele ficou alucinado e dizia:
- Mentira que você nunca tinha chupado uma rola antes.
Eu disse:
- Nunca chupei mesmo, meu primo já brincou na portinha do meu cu, mas nunca enfiou tudo e nunca chupei ele.
- Então chupa gostoso minha putinha branquinha, engole tudo e olha pra mim.
Ele bombava na minha boca e eu engasgava um pouco, aí ele me dava um tapinha na cara e dizia:
- Minha menina, assim vou acabar gozando na sua boca.
- Não goza ainda não, quero que você faça como o primo e brinque um pouco na portinha do meu cu.
Nisso, ele me puxou pelo braço me colocou de 4 no banco de madeira e se posicionou atrás de mim, começou a passar o pau na portinha do meu cu, eu que já estava com o short e a cueca nos joelhos, tirei de uma das pernas e me abri todo para ele.
O tamanho daquela rola me assustava, era imensa, mas eu não pensava em mais nada, apenas queria saber quem eu era de verdade e naquele momento eu começava a descobrir que eu era uma putinha safada e que iria fazer tudo pra fazer aquele negão se apaixonar por mim.
Ter um negão daquele atrás de mim, batendo com o pau na minha bunda, e se masturbando pra gozar na porta do meu buraquinho era uma das melhores sensações que já tinha tido na vida.
Então, quase sem pensar eu disse:
- Faz como se fosse me arrombar, tentar colocar um pouquinho.
Ele disse que estava quase gozando, que ia deixar sair um pouco de porra pra me lubrificar bem e jorrou um jato no meu cu e enfiou pra dentro com o dedo. Então, lambuzou bem meu rabo com a ponta da pica e começou a forçar o cabeção na portinha do meu cu, nisso eu dei uma retraída e ele me segurou firme, dizendo:
- Empina esse cu, você queria sentir minha pica e agora vai sentir.
Ele voltou a forçar, foi enfiando quase até metade do pau, eu tentei fugir de novo porque doeu, mas ele me segurou e não me deixou sair, começou a socar no meu cu enfiando só a metade do pau me deixando acostumar, depois de uns minutos ainda doía, mas eu sabia que aquilo não ia parar, sabia que eu queria aquilo e então aguentei aquele garanhão me fodendo, até que ele já não aquentando mais, me inundou com seu leite de macho e sentou. Eu fiquei ali arrombando de quatro, enquanto o semem dele escorria do meu rabo e pingava no banco.
A partir desse dia, eu virei putinha dele, ele me comia toda semana, socava tudo em mim sem dó, metia em mim de quatro, de frango assado, me fazia cavalgar ele e chupar e dar para um amigo dele as vezes também.
Eles batiam na minha bunda e gozavam minha cara, me chamavam de puta, de viadinho de negão, piranha, putinha branca de negros.
Eu aprendi a gozar sendo enrabado, sem mexer no pinto e a beber a porra deles.
Depois de algum tempo, comecei a dar pra eles vestindo lingerie e eles metiam e falavam que iam me engravidar.
