Oi, sou a Mia. Já publiquei a primeira das minhas histórias aqui. Título: Por favor, me ajudem!!! Por que tenho esta sede insaciável?...
Vou me apresentar como em primeira aventura aqui... depois segue minha nova aventura.
Me chamo Maria, conhecida como Mia. Nestes tempos de pandemia e com meus devaneios resolvi contar meus sentimentos de mulher aqui neste site. Sou insaciável e quando faço sexo... depois de pouco tempo, já estou com apetite de mais e mais. Não consigo parar de pensar nestes desejos em ser dominada e ser presa nas garras de um macho gostoso.
Sou órfã (pai e mãe) e baixinha... 1,53 m, parda (tipo mulata - café com leite), corpo todinho pequenino... mãos, pés, lábios, seios, mamilos todos pequeninos e bundinha convidativa e empinada... cabelos castanhos bem encaracolados e olhos castanhos claros. Enfim, sou uma mulher madura, separada, com dois filhos e tenho um corpinho que se me olharem de costas pareço uma adolescente.
...
Hoje vou lhe contar como foi a primeira vez em que fui enrabada no cuzinho...
Tudo começa em nossa juventude, por volta dos nossos 20 aos 22 anos. Somos grandes amigas... eu e a Luciene (A Dama do Ônibus... daqui da Casa dos Contos), para quem a conhece, deve saber de quem estou falando... é a passageira do ônibus com seus fetiches combinando nossa viagem a praia:
- Poxa Mia, não vejo a hora de sairmos daqui.
- Oh Lú, calma aí... está acabando. Já, já termina nosso expediente e estaremos de partida. Só praia e quem sabe? Poderemos achar algum gato lá na praia.
Lú me olhando com um leve sorriso:
- Haha... Já pensando nas suas doideiras!!! Sei muito bem o que você vai buscar na praia.
Finalmente! Acaba nosso serviço. Quinta-feira 06 de setembro... Feriado prolongado. Foram despedidas rapidinhas na empresa, pegamos nossas mochilas, malas e partimos para o Terminal Rodoviário. Compramos nossas passagens e esperamos, esperamos e esperamos... Lotada a Rodoviária. Nossa partida seria às 02:10 horas, já de madrugada.
Lembro que até foi uma espera rápida, também eu e a Lú não parávamos de conversar sobre tudo. Fofocas, novelas, filmes e claro... fantasias, fetiches, sexo e transas. Riamos e até gargalhávamos com Lú dizendo:
- Ah Mia! Eu que não dou mesmo, nem por todo dinheiro do mundo!
- Num sei, Lú!? Sei lá, amiga!? Tudo pode acontecer... e já tentaram comigo, mas consegui me esquivar do cara e foi só na buceta mesmo. Respondia com gargalhadas, que chamavam a atenção dos transeuntes na Rodoviária.
Comemos alguns petiscos, houve algumas paqueras e conversas com uns garotos na Rodoviária, mas nada que empolgasse a mim ou a Luciene. Enfim, partimos da Rodoviária... mais conversas e gargalhadas no ônibus, chamando novamente a atenção de todos os passageiros.
Desembarque, mais um ônibus local e mais caminhadas para finalmente chegarmos na casa que alugamos na Califórnia (Long Beach do Brasil). Já estava quase amanhecendo quando nos aconchegamos na casa de praia, Lú dizendo:
- Mia, estou exausta. Vou tomar um duche e dormir um pouco.
- Tá legal, Lú! Acho que vou ver o amanhecer lá na praia. Depois compro uns pãezinhos e frios para nós comermos.
- Caramba Mia, nem bem chegamos e você já quer sair? Ok!!! Vai lá então, eu vou para o banheiro, tomar meu banho e dormir! Fecha a porta e o portão. Leva a chave e volta logo, não me deixa presa aqui e se cuide!
Então, tirei meu jeans desbotado, meias, tênis e camiseta. Calcei meu chinelo rosa, coloquei meu biquíni amarelo e um shortinho jeans. Peguei minha toalha, carteira, coloquei “meus óculos de sol” e lá fui sozinha caminhando para a areia da praia ver o sol nascer.
Chegando na praia, estendi a toalha na areia e fui me acomodando ao ver o horizonte. Sozinha em meus delírios... céu azul, brisa suave, poucas pessoas ao raiar do sol... e eu com minhas manias e delírios (Será que vou encontrar alguém gostoso...).
Raiou o Sol com a brisa do mar no rosto, me levantei, peguei as coisas e fui indo embora pela areia da praia. Quando estava caminhando pela areia e absorta em meus pensamentos, de repente piso em falso, caindo em um buraco na areia. Dei um grito de dor ao bater de queixo na areia, perdendo minhas coisas e sofrendo pequenas raladas de areia no queixo, mãos e joelhos.
Me apercebi do tombo, com dois garotos próximos rindo do meu infortúnio. Cheia de areia fui pegando minhas coisas, óculos quebrado e um chinelo com a tira solta, tentei recolocar não consegui... fui embora descalçada mesmo, só querendo sair dali.
No retorno passei numa padaria na orla da praia comprando dois pães, leite e frios. Descalça fui caminhando..., coisas nas mãos, tentando limpar alguns resíduos de areias pelo corpo que não queriam sair do biquíni e shortinho. Logo depois numa esquina, distraída como sou, ao atravessar a rua... levei um encontrão.
Dei outro gritinho de dor, caindo de bunda e mãos no asfalto, vendo os pães voarem, toalha, leite... vejo tudo no asfalto, tentando salvar alguma coisa. Olho para minhas coisas... tudo em vão, ouvindo:
- Meu Deus! Desculpa mocinha.
Viro meu rosto e observo... era uma pessoa se desculpando, ajudando a me levantar e a pegar o que caiu e restou pelo asfalto. Me recompondo, dolorida do baque no asfalto, olho para a pessoa. Hipnotizada, fiquei parada por uns instantes de olhar fixo no corpo da pessoa. Subi mais os olhos... lindo dos pés à cabeça.
- Desculpa mesmo, eu estava fazendo uma corrida... se machucou?
- Não foi nada, não. Respondi quase gaguejando...
- Deixa eu ver? ...
Logo estava sorridente, me limpando e mostrando minha bunda. Tinha uma raladinha na região dos quadris. Ele dá uma olhada e diz:
- Espera um pouco, vou pegar água aqui na padaria para lavar estes machucados.
Vendo aquele rapaz entrar numa mercearia ao lado, logo esqueci das dores e pensei (Caramba! Que gatinho... há males que vem para o bem! Ele é gostoso mesmo, vou dar uma deixa... quem sabe?).
O cara voltou com 2 litros de água mineral, dizendo:
- Desculpa mesmo. Não te vi atravessando... olha, lava as mãos com esta água aqui.
Nem titubei, estendi as mãos lavando e tirando a areia:
- Sou uma tonta mesmo, joga um pouco de água aqui. Respondi virando a bundinha raladinha para ele. Noto que o cara parou de repente, nossos olhos se encontraram, disfarçou e foi despejando a água na raladinha. Ele despejava a água aos poucos enquanto eu lavava o machucado, choramingando de dor. Logo acabou a água, mas prontamente o cara falou que ia buscar mais, e foi... Fiquei pensando... foi nosso primeiro contato, ... foi uma trombada... e que ENCONTRÃO! Ao final de tudo, mais à vontade, o cara volta com mais água, e me diz:
- Poxa! Me desculpa mesmo, te derrubei sem querer. Depois de se lavar, você tem que passar algum antisséptico nestes arranhões.
- Vou comprar e passar. Aliás, tenho que comprar outras coisas também.
Mostrava para ele meus pães, leite derramado, óculos quebrados e rodando o chinelo Havaianas no dedo indicador da mão, e prossegui falando:
- Só coloca esta bendita tira para mim. Não consigo.
Sorrindo ele colocou com a maior facilidade a tira do chinelinho que tentei colocar na praia e não havia conseguido e ainda fiquei com os dedos das mãos doendo pacas.
- Pronto. Toma teu chinelinho. Pode me esperar aqui?
- Claro. O que vai fazer?
- Só me espera um pouco aqui mesmo nesta esquina.
Respondeu e saiu correndo de volta a padaria.
Lógico. Fiquei esperando e matutando em meus delírios... pouco depois, ele voltou se desculpando novamente e dizendo:
- Leva, são uns pãezinhos, frios, leite e um “sonho”. Queria comprar um antisséptico também, mas não tinha. Olha, você está bem?
- Estou, mas como você comprou estas coisas? Você está só de shorts! Tem dinheiro aonde?
- Ah, eu moro aqui perto e conheço o dono da padaria. Olha, desculpa mesmo, mas minha namorada está esperando. Tenho que ir. Pode voltar sozinha?
- Estou bem, pode ir! Estou com uma amiga na rua Tal e nº Tal. Obrigada por tudo e pelo “sonho”. Respondi frustrada e desiludida.
- Ah! Sei onde fica. Respondeu com mais desculpas... e saiu correndo. Fiquei parada igual a uma "tonta" por um momento, quando de estalo fiquei imaginando (Amanhã será outro dia). Coisas na mão, chinelinho nos pés, rodando as chaves, voltei para a casa alugada.
A Lú ainda estava dormindo. Sei que ela tem suas manias também, porém é mais precavida que eu, então fucei na bolsinha dela e encontrei o antisséptico. Passei nas vermelhidões que tinha (queixo, mãos, lado do quadril, cotovelo e palmas das mãos). Fiz algumas carretas e fui dormir. Já eram 7:30 horas da manhã de sexta-feira 07 de setembro...
Acordo descabelada e babando com a Lú me chamando:
- Oh Mia! Levanta menina.
- Agora não! Vou ficar na cama mais um pouquinho.
- Então tá... esquentei o leite para nós. Tem Toddy na mesa. Olha, vou pegar um ônibus local, que vai até o centro. Vou trancar tudo e levar as chaves para fazer outras reservas. Vai ficar trancada.
- Vai lá Lú... respondi enfiando o travesseiro em minha cabeça.
Dormi e nem vi o tempo passar, só acordei de tarde quase anoitecendo, com a Lú me chamando:
- Oh Mia! Caramba... levanta! Já está escurecendo. Se soubesse que vinha para praia só para dormir, teria ficado em casa mesmo... Olha, passou um gato aqui te procurando. Haha... deixou um talco antisséptico e um óculos de sol... pediu para te entregar.
Dei um pulo da cama, dizendo atordoada:
- Cadê ele!? Manda ele entrar! Como ele se chama?
- Naum sei!!! Só mandou te pedir desculpas e entregar estas coisas.
- Caramba Lú. Por que não me acordou?
- Tentei, mas você estava um bagaço na cama e resmungando muito, dizendo que só queria dormir... então falei para o gato e o lindão então agradeceu, deixou estas coisas e saiu correndo.
Logo raciocinei, "poxa, perdi a deixa". Mas, sorridente, me levantei. A noite foi passando, beliscamos uns tira-gostos. A Lú me disse que tinha conhecido um carinha no ônibus..., então ficamos conversando e gargalhando das nossas próximas aventuras.
Depois de umas boas risadas fomos dormir novamente. Arquitetando meu plano, deixei o despertador ligado... queria ver o raiar do sol novamente. Acordei com o despertador berrando na minha cabeça, abri os olhos e espreguicei-me, com algumas ardências, mas sorridente. O que estava acontecendo comigo?... Era uma sensação estranha, estava eufórica e radiante. Estava na praia, curtindo um feriado prolongado. No dia anterior tinha trombado com aquele homem… uma nova emoção despertava dentro de mim. Ainda sentia a água sendo despejada em meus arranhões. Nossa troca de olhares... imaginando... tenho sede, quero aquele homem... ele vai ser meu... e eu todinha dele.
Levantei-me, tomei um duche e vesti o mesmo biquíni amarelo… que ficava cravada na minha bundinha e realçava meus pequenos seios. Estava me sentindo bem sensual, nem me importando com as ardências e vermelhidões sofridos. Pensando bem, estava com um pouco de receio de encará-lo, pois tinha quase certeza que ele tinha sentido alguma coisa no dia anterior. Era óbvio, ele tinha vindo até aqui, então tinha conquistado minha vítima. Coloquei as chinelinhas, peguei o óculos escuros novos… minhas tralhas… e saí para ver o raiar do sol, deixando um bilhetinho para a Luciene na mesa. "Fui ver o raiar do sol e comer um sonho".
Caminhando parei na mesma esquina, fiquei por ali na espreita. Havia ainda vestígios do leite derramado... como era de esperar, avistei-o correndo, em direção a mesma esquina da trombada. Tentei fingir que não estava vendo-o, mas não tive hipótese de escapar. Ouvi a sua voz me cumprimentando:
- Bom dia, Mia… está tudo bem?
- Oi! Está sim. Só algumas ardências nos machucados.
Me virei toda, insinuando e mostrando meus arranhões... principalmente o bumbum. Ele foi examinando os ferimentos, com um leve sorriso diz:
- Cuidado, viu!? Senão posso arranhar você novamente.
Olhei por cima dos óculos e dei uma gargalhada dizendo:
- Se for para eu ganhar um “sonho”. Até que aguento umas novas arranhadinhas.
Sorrindo e me comendo com os olhos ele disse:
- Mia, eu gostei de ti... mas tenho que ir. E saiu correndo dando um tchau com a mão.
Fiquei só olhando ele correndo. Indo embora... ao passar de uns instantes ele para, vira, e grita para mim:
- Vou passar mais tarde na praia!!! Ao anoitecer!!!
Sorri e respondi:
- Acho que vou vir também!!! Ver o pôr do sol!!!
Ele dá uma piscadinha e sai em sua corrida. Suspirei fundo... nem perguntei seu nome. Nem vi o raiar do sol, mas eufórica fui até a padaria e comprei dois “sonhos”, um para mim e outro para a Lú.
Meus pensamentos eram só no entardecer. Esperando o anoitecer...
Já em casa, Lú dizia que conheceu outro gatinho no ônibus. Tomamos café rindo, almoçamos e novas conversas de mulheres e muitas gargalhadas.
Ao entardecer, Lú saiu com um olhar misterioso dizendo que ia de novo pegar o ônibus... fazer umas compras no centro da cidade e quem sabe mais o quê? Quer ir?
- Poxa Lú... agora não. Vou ver o anoitecer. Hahahaha
Lú deu sua risada misteriosa e saiu.
Estava com minhas ideias fervendo, disposta a fazer aquele homem me dar prazer. Vesti um novo biquíni vermelhinho, ficava bem cravado na bunda e um sutiã minúsculo, tapando só os mamilos já duros de tesão. Calcei minha chinelinha… arranjei bem o meu cabelo... segui para dar ver o pôr do sol. Estava provocante e sensual… sabia bem disso!
Chegando na praia, estendi a toalha e deitei-me de bruços, abrindo um pouco as pernas esticadas, deixando minhas nádegas expostas.
Observando o pôr do sol e o tempo passar lentamente... acho que adormeci... e acordo com aquela voz máscula sussurrando ao pé do meu ouvido:
- Oi Mia!
Me virei. Olhei. Era ele em cima de mim, me encarando com seus olhos. Senti um medo gostoso, um frio percorrendo em minha espinha, fazendo-me arrepiar toda. Sorri, fechei os olhos esperando o beijo. Sinto sua boca colar na minha. O enrolar de línguas. O beijo tanto esperado.
Entre o beijo senti seu volume considerável, duro dentro de sua bermuda. Suas mãos segurando-me pela nuca. Forçando nossos corpos a se colorem. Uma forte adrenalina me atingiu em cheio... uma mão serpenteando e apalpando meus seios. Fazendo meus biquinhos se endurecer sensíveis, denunciando minha excitação que não pude esconder.
Paramos nosso beijo e ficamos colados, eu deitada e ele sobre mim, só olhando. Passados uns instantes ele sussurrando diz:
- Mia, eu te quero.
Fico quieta e sinto seu hábito quente de desejo:
- Mia... eu tenho que ir, mas amanhã vou aparecer lá na sua casa, tudo bem?
Eufórica... dou um sorriso matreiro e digo:
- Vou ficar esperando...
Me deu outro beijo, roçando as línguas... parou e nossos olhos se encontraram... olhou para os lados e levantou mostrando seu volume sobre a bermuda. Fiquei só admirando ele, todo envergonhado tentando ajeitar seu membro. Deitada, fiquei a sorrir, vendo sua preocupação. Todo desajeitado foi saindo andando e falando que amanhã... pode esperar!?
Fiquei olhando ele partir no anoitecer da praia, ao longe vejo ele me mandar um tchauzinho. Imediatamente levanto e começo a dar pulinhos... abanando as mãos, grito:
- Amanhã!!! Antes do raiar do sol!!!
Já era noite do dia 08 de setembro, poucas pessoas na areia, e eu doida de tesão. Penso... “Caramba, ele mora aqui, pode ter alguém conhecido nos observando”. Dei uma inspirada profunda na brisa do mar, sinto meu biquíni úmido... fechei meus olhos e passei a mão na minha rachina, estava quente, meu anúncio de gozo prestes a explodir.
Suspirei fundo novamente ganhando fôlego, peguei minhas tralhas e sai caminhando. No caminhar avistei um dos garotos que deram risada da minha queda no buraco. O garoto estava de olhos esbugalhados e famintos sobre mim. Dei uma olhada para ele, e disse:
- Perdeu!!!
Sai rapidinha daquele local, sorrindo com meus delírios...
Cheguei em casa, tirando os meus trajes... suados e melados pelo meu melzinho de prazer. Já pelada entro no banheiro e começo a tomar banho... e ouço:
- Oiiiii... eu estou aqui sua tonta.
Gritei sorrindo sob o chuveiro:
- Oi Lú! Sou uma tonta mesmo... hahaha
Entre novas confidências, eu e a Lú ficamos conversando... rindo... e gargalhando das nossas loucuras. Mais tarde da noite, Lú se retira ao seu quarto. Eu... quem disse que conseguia dormir. Estava toda desmiolada em pensamentos. Pensando nele. Será que vai vir?
De baby-doll, calcinha vermelha e sem sutiã... ia para o meu quarto e deitava na cama... me remexia de todos os lados... levantava ... olhava no espelho... ajeitava o coque nos cabelos... passava um leve perfume... ia para a cozinha... tomava água... ia ao banheiro... olhava de novo no espelho... me sentia feia... me arrumava de novo... voltava para o quarto... olhava para um relógio na parede... não passava as horas... vontades me remoendo... doida de tesão... não dormia... e começava tudo de novo... olhava no espelho mais uma vez... me arrumava... louquinha de desejo... mexia na minha gargantilha de prata com meu nome... arrumava meu coque de novo... e assim por diante... toda desmiolada...
Lá pelas 4:00 horas da madrugada, ansiosa ouço umas batidas no portão de entrada da garagem. Olho pela janela... vejo... era ele. Sinto um leve choque percorrendo meu corpo fazendo-me arrepiar toda. Vendo seu sorrindo... só de shortinho, peito aberto e suado, com uma sacolinha na mão. Minha excitação era tanta que demorei para abrir a porta da frente que dava acesso a garagem... era uma cópia de chave que a Lú fez, sinto minhas mãos tremerem de desespero, mas consegui abrir. Saio para abrir o portão de entrada da garagem. Minha aflição era tanta, que também não conseguia pôr a maldita chave na fechadura do portão da garagem... ele pegou em minha mão que tremia mais ainda.
Ele pegou a chave da minha mão e abriu o portão. Por alguns minutos ficamos ali parados frente a frente, em silêncio, nos encarrando, com sorrisos nos lábios, só nos admirando. Ponho minhas mãos em seu ombro e pulo em seu colo, beijando sua boca, agarrando-o com minhas penas sua cintura. Ele me agarra pela cintura, continuando o beijo. Sinto seu cheiro, um forte aroma de almíscar, aumentando meus desejos... paramos o beijo, ele passou pelo portão encostando-o com uma mão... eu ainda agarrada em seu colo como um pingente, corpos colados, não queria sair dali.
Passamos pela porta da frente. Eu ainda agarrada em seu colo sendo sustentada por uma de sua mão. Adentramos na casa, eu garrada a ele empurrei a porta, fechando-a com uma batida. Voltamos a nos beijar forte e fecho meus olhos. Senti um puxão na parte de cima do baby-doll, onde rasgou-se e foi atirado ao chão. Eu em seu colo, só de calcinha, beijando. Entrelaçar de línguas. Me beijava como se estivesse sugando, com fome... ouvia-se até uns estalinhos nos serpentear de nossas línguas.
Uma mão me segurando pelas nádegas, outra acariciando todo meu corpo arrepiado. Sinto sendo colocada em cima de alguma coisa... abro meus olhos, observo que estava na cozinha em cima da mesa. Ele já todo excitado, sem seu short, avançando com uma mão a minha rachinha úmida, ensopando minha calcinha. Ofegante, eu paro o beijo sussurrando ao seu ouvido:
- Aiii... aqui não... pooor favor... vamos aliiii... meu quarto.
Sorrindo deu uma suspirada profunda, ganhando fôlego e me pegando no colo, me levando ao quarto... novo beijo alucinante. Beijando de olhos fechados, ouço o fechar da porta e sendo deitada na cama. Ele pulou sobre mim, beijando, trocando carícias, aumentado minha tara.
O desejo consumia o meu corpo e só desejava senti-lo dentro de mim. Sinto a calcinha sendo puxada... beijando ajudo-o a arranca-la de meu corpo. Suas mãos começaram a brincar com a minha rachinha, que se ensopava com os meus líquidos de prazer… preparando-se para o receber. Enfiou um dedo dentro de mim… a seguir outro… enquanto devorava os meus pequenos seios como um bebê faminto. Comecei a me contorcer contra ele, desesperada por senti-lo:
- Aiiiiii…. Vem, fode sua Mia, vem…. Entra dentro de mim, por favor! Quero sentir tudo lá dentro... preenchendo-me!
Com um gesto brusco, as suas mãos viraram o meu corpo, deixando-me de quatro para ele e ouvi a sua voz no meu ouvido:
- Fique calma, querida… te desejo Mia. Vou te dar tudo o que você merece!
Hipnotizada, fiz o que ele pediu… fiquei de quatro sobre a cama… afastando os joelhos e expondo minha bunda. Sentia-me toda exposta e vulnerável naquela posição. Subiu sobre mim e sua boca começou a deslizar pelas minhas costas, arrepiando-me toda e fazendo-me empinar mais a bunda, roçando em seu cacete, que pulsava contra minha rachinha e cuzinho. Procurei a posição e consegui encaixá-lo na entradinha. Ele deu-me uma dentada na nuca e agarrou-me pela cintura:
- Quer cacete???.... Quer senti-lo lá dentro?... Está com fome?
Em meus delírios, gemi alto, senti a investida do seu membro. Ele entrou dentro de mim, até bater com as bolas nas minhas nádegas. Me apertando e deixando ficar lá no fundo. As suas mãos agarraram meu coque, com força, mas não demasiada, socando o cacete... naquele vai e vem... louca com suas investidas, ouço seu sussurro:
- Aiii Mia!!! que gostoso... rebola para mim, vai! Rebola no pau do seu macho! Aperta ele lá dentro, vai!
Fiquei extasiada com suas palavras. Alucinada, comecei a rebolar naquele pau delicioso, procurando acalmar o meu prazer. Apertei-o dentro de mim…. E fui rodando… cada vez mais rápido… forçando, gemendo, sentindo o orgasmo se aproximar. Gritei:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Mete com força, amor! Mete forte! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… assim, mais forte!
Agarrou-me pela cintura, com um pouco mais de força e começou a movimentar-se cada vez com mais rapidez e brutalidade… fazendo-me ver estrelas, tal a força com que gozei. Lancei um grito rouco e deixando meu corpo cair, mas ele me segurou pela cintura com carinho e esperou meus espasmos acalmarem.
Eu havia gozado gostoso com o rosto colado na cama, olhos fechados, nervos tensos, minhas mãos apertando o lençol e os dedinhos dos pés retraídos, tentando apertar alguma coisa em vão. Segundos depois, senti ele retirar seu cacete da minha buceta e depois abrindo-a e colocando os dedos, molhando e recolhendo meus líquidos. Começou a brincar com a entradinha do meu cuzinho, rodando… fazendo-o piscar e relaxar.
Logo arregalei meus olhos e fui falando meiga:
- Tesão... no cuzinho não. Faça o que quiser comigo, mas não no cuzinho... por favor, amor...
- Mia... Mia... Só um pouquinho... eu quero... vou devagarzinho...
Meus apelos não deram resultados... então resolvi atender seus desejos, preparando me para o próximo ataque. De quatro na cama, senti um dedo melado me penetrando, rodando lá dentro… outro … dilatando a entrada do meu cuzinho. Agarrei-me ao lençol novamente e empinei a bunda ao máximo que podia para cima. Ele enfiou novamente o pau de dentro da minha rachinha, retirando-o todo lambuzado do meu melzinho e apontou-o no meu anelzinho apertado. Senti-o forçando a entrada e quase no meu limite, fui tentando relaxar o corpo. Me doeu um pouco e gemi baixinho, afundando meu rosto a um travesseiro. Ele deitou-se novamente sobre meu corpo. Sua boca desceu até ao meu pescoço, beijando-me, fazendo me descontrair, ouvindo meu amante:
- Isso, Mia… relaxa o cuzinho… vou comer ele todinho! Relaxa… issoooooo!
Com imenso esforço fui me descontraindo, relaxando meu cuzinho e quando me apercebi ele estava todo lá dentro. Ao enfiar tudo, ficou por uns instantes parado, para meu cuzinho se habituar com seu mastro... e começou a movimentar-se… primeiro lentamente… depois com um pouco de mais força. As suas mãos me apertavam as nádegas e davam-me palmadas leves de vez em quando, atiçando o meu tesão. Comecei a gemer junto com ele e levei uma mão a minha buceta... acariciando meu grelinho. Ele bombava cada vez com mais força dentro de mim:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que cuzinho delicioso! Não aguento mais, Mia! Goza comigo, goza! Vou encher seu cuzinho! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que gostoso!... aiiiiiiiiiiii!... Que delícia!
- Goza, meu gato, goza! Goza tudo, goza! Sente eu apertando seu pau lá dentro... enche meu cuzinho, enche! ... sou toda sua!!!
Eu já cansada e ofegante, reunindo minhas últimas forças, acelerei meus movimentos, rebolando contra ele… apertando-o com meus músculos anais… esfregando meu grelinho com uma mão, sendo apoiada pela outra trêmula… e senti o gozo me invadindo de novo, ao mesmo tempo que ele gritava e me enchia com seu esperma. Trêmula fui perdendo as forças... arfando... tinha as pernas bambas demais. Ele se debruçou sobre minhas costas... sem tirar seu pau do meu cuzinho. Fomos nos deitando lentamente, se acomodando… esgotados e arfantes. Senti uma mão sobre minha barriga, era seu abraço forte e encostei a cabeça sobre seu peito, ficando deitados juntos estilo conchinha.
Já me recuperada do cansaço da transa, sinto um “ploc”. Seu membro mole saindo do meu cuzinho. Logo me levanto deixando meu amante deitado:
- Fica deitadinho aí, só vou tomar um banho? Já volto.
- Vai lá Mia! Depois eu vou!
Fui andando com as penas trêmulas e escorrendo gotas de esperma que vinham do meu cuzinho arrombado e minha bucetinha judiada pelo cacete do meu macho, mas estava feliz... chego ao banheiro. Abro o registro e começo meu banho... calmamente vou me ensaboando... sinto ardências... somente agora percebo minhas vermelhidões... estavam ardendo muito. Passo o sabonete com calma nos machucados e no meu cuzinho. Fico imaginando como aguentei aquilo. Em meus delírios, acho que foi uma mistura de dores... ardências das raladinhas e ardências no anelzinho arrombado do cuzinho, contudo penso... foi muito gostoso minha gozada!
Volto a me enxaguar pelo chuveiro com ardências pelo corpo... fecho os olhos e começa meus delírios... passando a mão no meu grelinho... já pensando no barman da petiscaria perto de casa. Lindo, olhos castanhos... quero ele. Acordo do meu transe com batidas na porta. Era a Lú falando:
- Mia! Seu gatinho foi embora...
Tomei um choque... de repente saio do chuveiro ligado, pego uma toalha de rosto próxima ... passo pela Lú e saio correndo para a rua, desesperada a procura dele.
Lú veio atrás de mim, me cobrindo com outra toalha de banho, dizendo:
- Mia, tá maluca! Você está nua!!! Ele já partiu faz um tempinho.
Olhando para os lados, fico procurando por ele..., não acho... vejo um casal me olhando. Também observo um garoto, de boca aberta, do outro lado da rua me olhando fixamente (era o outro garoto que tinha dado risada da minha queda), logo falo:
- Perdeu também!
Lú me vendo chateada, me abraça e diz:
- Vamos entrar Mia! Olha amiga, ele deixou uma sacolinha na mesa para você! Vamos... vamos entrar Mia...
Amparada pela Lú entro e me sento em uma cadeira ainda molhada e com alguns vestígios de sabonete pelo corpo. Lú me passa a sacolinha. Pego e abro... e me vejo sorrindo ficando com os olhos cheios de lágrimas. Era um par de chinelinhos lilás, um “SONHO” embrulhado e um cartãozinho:
“Desculpa Mia, tenho que voltar... me liga quando puder! Fone: (0XX) XXXX-XXXX. Assinado: Leitor da Casa dos Contos Eróticos”.
Sim, meu querido leitor, foi você meu doce amante. Digo que me senti totalmente realizada contigo, meu louquinho! Mas vou logo dizendo a você:
- Por favor, me ajudem!!! No cuzinho... arrombada e ralada, nunca mais!? Outra vez? Não sei... sou insaciável mesmo!
Por final, digo: "Meu louquinho, ainda estou a procura de você, meu amor. Talvez poderemos nos encontrar em algum lugar... qualquer dia... a qualquer hora... e ... quem sabe?"
Fim - The End
Nem pense nisso, meu louquinho! Não é o “Fim”, muito menos “The End”... sou eu, a Mia, a insaciável, eternamente a sua procura meu querido leitor.
Personagens:
Mia - Maria... Louquinha por sexo... puro prazer da sua vida.
Leitor da CDC... Louquinho que arrombou o cuzinho da Mia.
Lú - Luciene... A Dama do Ônibus (Contista e autora da CDC)
Dois Garotos... Meros figurantes, perderam a oportunidade de transar comigo (Mia)!
Ao meu Leitor ou Leitora,
Quando posso, apareço no "CHAT aberto grátis" daqui da Casa dos Contos... de segunda à sexta. Por volta das 12:00 às 13:00 horas. Podemos conversar por lá!
Sacolinhas de Beijos da Mia!