A santinha

Um conto erótico de Rose_1987
Categoria: Heterossexual
Contém 2344 palavras
Data: 12/03/2021 20:47:51

Sempre fui muito reservada quanto a tudo na minha vida, talvez por ter uma família muito rígida, então sempre tive o maior cuidado com tudo que ia fazer para que não soubessem, o famoso ditado mineiro de quem come quieto, come mais. Hahaha

Estava complicado esses dias para fazer alguma coisa, já que não podia ficar saindo e estava seguindo a rota trabalho pra casa e casa pro trabalho, o que de certa forma está me deixando frustrada sexualmente porquê não tenho conseguido aliviar a tensão sexual que parece estar destruindo tudo ao redor e como pra família toda ainda sou a princesinha do papai, imaculada e perfeita, fica ainda pior.

Certa noite meus tios tinham vindo pra cidade para umas consultas médicas e ficaram instalados na minha casa e adivinha só? Trouxeram o mala do meu meu primo, o garanhão que eu não suportava. Estava passando maior parte do tempo trancada no quarto pra aguentar certas brincadeirinhas da parte dele. Só que isso tava mexendo ainda mais com o meu humor, então certa noite quando todos estavam dormindo, eu liguei a TV da sala e deixei no mudo, coloquei um pornô pra passar e no escuro eu estava me divertindo.

O casal no filme estavam fodendo com vontade, a mulher de quatro e o cara montando nela com força, mesmo no mudo eu podia imaginar os gritos dela de prazer ou pelo menos como eu iria estar gritando como uma cadela no cio ao ser fodida daquele jeito. Tinha comprado um vibrador daqueles que parece bem real, vai e vem além de vibrar. Uma das mãos eu segurava ele embaixo da coberta e o outro o botão de sair aba da TV.

Minha buceta já estava escorrendo de tanto tesão, eu louca pra gemer, mas não podia emitir som algum. Estava no máximo, entrava e saía tão rápido que eu estava pra perder controle da situação e gemer alto. Parei o movimento dele apertando um botão e relaxei o corpo no sofá, ofegante e trêmula. Tirei ele todo de dentro e afastei a coberta, meu vestidinho da camisola, estava enrolado na cintura e as pernas abertas. Abri elas um pouco e coloquei o quanto coube do vibrador na boca, mamando ele como uma criança faminta. Meu gosto estava bem concentrado nele, o que me deu ainda mais ânsia em continuar. Enquanto mamava o vibrador, meti dois dedos dentro da buceta e gemi baixinho com ele entalado na boca. Meus dedos iam fundo, o polegar sempre esfregando no grelo. Meus olhos se fecharam forte e meu corpo arqueou todo, louca por um alívio.

Estava ligada apenas nos barulhos, pois dava pra me arrumar antes de alguém chegar ali, mas eu não esperava que ele fosse tão esperto assim e quando abri os olhos, meu primo estava do lado da TV, a destra segurando o caralho e batendo uma calmamente enquanto me olhava. Dei um salto do sofá e quase caí no chão,fazendo ele rir. Juntei minhas coisas rápido, desliguei a TV e com raiva ia saindo batendo pé para o meu quarto, mas ele entrou no meu caminho e cai de bunda no chão, o que me fez olhar pra ele direito pela primeira vez. Não vou mentir que minha boca encheu d'água, a buceta então... Quase escorreu. Mas mantive a postura e levantei igual um raio só na força do ódio e querendo fugir dali logo antes de cair em tentação.

Empurrei ele e ia passando, ele estava achando engraçado, não sou pequenininha, mas ele além de maior, é muito mais forte, então minha tentativa de sair dali foi em vão. - Oi, priminha. - o desgraçado parecia se divertir muito com a minha desgraça, e eu sabia que não podia fazer nada, era toda minha reputação nas mãos daquele infeliz. Segurando meu braço ele foi me arrastando para o corredor e achei que ia entrar no meu, mas ele me arrastou até o último do corredor, o mais afastado dos outros e quando entrou, trancou a porta e me empurrou no chão de qualquer jeito, deveria ter achado ruim, eu sei que sim, mas meu corpo me traiu e esquentou ainda mais.

- Eu sabia que você não era santinha, será o que o tio vai achar ao saber que ele tá criando uma vagabunda dentro de casa? - ele riu e eu levantei rápido, ia pra acertar a cara dele com um tapa, mas ele foi mais rápido e me segurou, rindo ainda mais. - ah, priminha... Você pode escolher como vai ser, eu conto tudo ou você vai ser a boa cadela que é e me servir até eu cansar, mas seja rápida, meu pau tá doendo. - eu não acreditei que ele realmente tava dizendo aquilo e num vacilo dele, eu o acertei com um soco nos lábios. Ele acariciou o lábio inferior, provavelmente deve ter cortado e sorriu de novo. - Bate, vadia... Eu vou adorar ainda mais ver sua máscara cair. - ele falava tão calmo que parecia estar falando sobre o clima, se não fosse sua mão no meu pescoço, apertando a ponto de quase me tirar do chão. Me levou até próximo da cama e me jogou lá, não me deu tempo nem de mexer e rasgou minha camisola. Deitou por cima de mim e segurou minhas mãos acima da cabeça.

- Eu tentei ser legal, mas você não ajudou, priminha. - eu não sei como ele fez aquilo, mas quando terminou de falar, ele me penetrou tão fundo, que se ele não tivesse coberto minha boca com uma das mãos, eu teria gritado. Foi uma mistura de susto, dor e prazer, muito prazer. - Isso mesmo, mas geme mais baixo, vadia. Não queremos acordar ninguém, ou você quer? - balancei a cabeça que não e ele riu. - isso, então não faz barulho. - ele saiu e agora entrou de novo, mas devagar, tentei empurrar ele, na verdade só pra não me dar por vencida, porquê eu estava mesmo querendo que ele continuasse e muito. Quando ele se enterrou de novo até o talo, saiu todo e se afastou, dando um tapa na minha cara e arrancou a roupa, ficando de pé no chão.

- vem mamar, mama gostoso igual mamou aquele ali. - ele se abaixou e pegou o vibrador que tinha caído em cima da coberta que eu trazia e eu me ajoelhei na frente dele, no chão. Segurei pela base aquele caralho e minha boca salivou. Ainda nervosa com tudo, fui tímida e passei a língua pela glande que já estava melada, o pré gozo escorrendo e minha língua limpou bem aquilo. Beijei e suguei ela e fui abocanhando ela aos poucos, a luz foi acessa e meu cabelo foi preso pela nuca e ele me puxou com força, fazendo eu engolir aquele caralho quase todo, forçando minha garganta e eu empurrei ele com força, mas ele só me puxava mais, soltando quando viu meus olhos cheios d'água e o rosto muito vermelho.

- Filho da puta, quer me ensinar o que fazer? Então se vira e faça sozinho!!! - eu sibilei, mas o tapa que recebi me fez calar. Meu cabelo foi preso de novo e segurando meu queixo ele apertou até que eu abrisse a boca. - você não tem escolha, esqueceu? - e me soltou, se era um oral que ele queria, então eu daria. Abocanhei a cabeça inchada e fui até ele forçar minha garganta, parei ali e relaxei mais a garganta, fechei os olhos e quando abri, eu engoli ele todo, meu nariz ficando pressionado contra a pélvis dele. Segurei ele inteiro na boca por uns segundos e segurando nas suas coxas eu comecei um vai e vem rápido, sempre indo até engolir todo e sair quase todo.

- delícia! Isso!!! - eu estava gostando muito do rumo que minha noite tinha tomado, e mesmo que isso viesse me trazer problemas, eu não ia desperdiçar, não é todo dia que se tem um pau lindo como esse. Mamava com fome, minha baba já escorria do meu queixo até meus seios e eu não queria parar, sentia as veias pulsando na minha língua e eu só pegava mais vontade pra sentir ele jorrar na minha boca, mas minha alegria foi tomada quando ele me puxou pelo cabelo e me fez ficar de pé, o rosto muito próximo ao dele. Sua língua passou do meu queixo até meus lábios e de novo eu fui jogada no colchão.

- Leitinho só quando eu estiver satisfeito e não é agora. - ele se ajoelhou no chão, na frente da cama e abriu minhas pernas, a mesma língua que passou na minha boca, agora passou pelos lábios da minha buceta, molhada e quente, me fazendo tremer. Eu estava extasiada demais pra prestar atenção no que ele fazia e só tomei conta quando o Sr. Meireles me invadiu até quase o suporte de segurar, o grito de prazer sendo abafado por meus dentes ao morder meus lábios. Os dedos ágeis até tentaram ficar no meu clitóris por um tempo, mas assim que o Sr. Meireles foi tirado de dentro de mim, os dedos entraram, brincaram lá dentro e saíram melados, e quando voltei a senti-los, primeiro um, depois dois entraram no meu cu e puta que pariu, eu quis gritar, eu não sentia aquele prazer tinha muito tempo e tive que me concentrar em não gemer alto ou gritar. Sua mão livre separou os lábios da minha buceta e sua boca tomou o espaço, ora me penetrando, ora me masturbando. Eu não ia aguentar muito tempo assim e eu não queria parar por nada. Puxei os travesseiros e apoiei o tronco neles, ficando um pouco inclinada e tendo total visão de seus movimentos. Usando os dedos como uma tesoura se abrindo, ia invadindo meu rabo e eu sabia que estava me preparando pra mais e a ansiedade só me dava mais tesão. Meu corpo tremeu todo e quase me virei toda pra enfiar o rosto contra os travesseiros e abafar o gemido do meu primeiro orgasmo da noite. Ele não parou, continuou metendo seus dedos no meu cu e sua língua na minha buceta, os espasmos só aumentando até meu corpo não aguentar mais e eu fechar as pernas, empurrando ele que só parou pra meter o Sr. Meireles na minha buceta de novo, agora ligado e subir por cima de mim. - goza mais, goza que eu vou comer seu rabo. - cobriu minha boca e meteu o vibrador mais fundo, eu quase gritei. Meu corpo parecia que ia explodir, eu sentia o novo orgasmo chegando e ele olhava pra mim ainda cobrindo minha boca. - isso, vadia... Deixa vir, goza puta safada. - e como se uma chave tivesse sido girada, eu gritei e gozei de novo, muito mais forte que o anterior, sentindo o entra e sai frenético do vibrador fazer meu mel escorrer e chegar no colchão. Ele levantou e segurou minhas pernas mais pra cima, não tive tempo de raciocinar e ele estava forçando a entrada do meu cu, seu caralho não ia entrar e ele tirou o vibrador, meteu na minha buceta e rebolou lá dentro, saindo todo melado indo de novo pra forçar a entrada ali. Relaxei e a cabeça entrou, doeu um pouco e ele trouxe minha destra até meu grelo e eu comecei a me masturbar, mas estava tão sensível que o sutil toque me fez tremer e foi onde ele entrou sem dó. A princípio a vontade foi chutar ele dali, mas antes que eu o fizesse, o Sr. Meireles já estava de novo na minha buceta e eu fui a loucura. Um caralho delicioso no meu rabo e um vibrador não tanto na minha buceta. - forte, seu filho da puta! - ele riu e começou a sair e entrar forte e rápido no meu cu, eu nunca tinha sentido um prazer tão descomunal, nem em todas minhas fodas eu imaginei que aquilo seria possível. Eu queria gritar, morder ele, arranhar e acima de tudo, eu queria mais, mais dele, mais do vibrador, só mais e muito mais. Meus dedos tinham perdido o ritmo a muito tempo e eu só enfiei o vibrador mais, fechando os olhos com força e tentando não gritar, foi quando ele arrumou minhas pernas e veio por cima de mim, mordi seu ombro com força, abafando o grito que estava entalado na garganta e eu também levei não só uma, mas várias mordidas, no ombro, no colo, no peito, no pescoço e quanto mais forte ele mordia, mais eu esperneava embaixo dele por puro tesão. - isso, fode o rabo da sua priminha. - falei esganiçado e levei um tapa na cara que me fez virar o rosto e foi minha vez de rir. - eu vou encher esse cu gostoso de porra, sua vadia gostosa. - eu para provocar contrai a pélvis e apertei seu caralho dentro do meu cu e ganhei outro tapa seguido de uma mordida. Ele segurou meu pescoço e me puxou um pouco pra beira, ficando de pé fora da cama, sem sair de dentro de mim e aí sim ele metia rápido, sentia suas bolas baterem na minha bunda e eu estava no meu limite quando meu terceiro orgasmo veio com força total, ele se enterrou todo no meu cu e os jatos de porra me fizeram gozar junto com ele, sem força pra segurar mais o vibrador eu segurei em seu pulso e minhas unhas foram cravadas ali. Ofegantes, suados e marcados ele ficou ali parado por um tempo até se acalmar um pouco e sair todo de dentro de mim, me deixando largada na cama. Sentou do meu lado e desligou o vibrador, me olhou e deitou do meu lado, olhando o teto.

- Se prepara, ainda temos uma noite inteira pela frente, priminha. - rindo ele deu um tapa nos meus peitos e a noite foi muito longa mesmo, mas muito maravilhosa e não paramos por aí, o que era chantagem a princípio, virou companhia pra sexo sempre que um dos dois queria, já que papai insistiu tanto pra ele vir morar com a gente, era melhor de trabalho e eu aproveitei muito isso, mas isso fica para próximos relatos.

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Comentários

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Parabéns pelo conto, está uma delícia, quando puder leia os meus!

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Seu conto é delicioso de ler estou de pau duríssimo muito excitado já que vc é santinha vai poder mandar umas fotos e vídeos de vc peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso sou de BH MG Me chamo Rogério entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós aguardo respostas

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