Boa noite caros leitores, depois de um tempo afastado das aventuras por conta de estar namorando uma mulher sem perspectivas de algo diferente, para meu espanto depois de uma boa e planejada investida, realizei uma bela e gostosa aventura....RS....
Hoje namoro a Malu, uma baixinha bunduda, siliconada, olhos azuis, branquinha, cabelos pretos, filézinha gordelicia que 40 anos. Fato que a Malu era meio travada no sexo, cheia de não me toques, pois viveu um casamento de 13 anos onde só servia o lar, por isso acabei entendendo e desistindo de tentar leva lá para uma apetitosa aventura mais ousada, porém comecei a trabalhar para que se torna se mais puta para mim, algo que foi mexendo cada vez mais com seu libido e imaginação.
Tudo começou quando a convidei para uma viagem a Trindade no estado do Rio de Janeiro, chegando lá, nos acomodamos a pousada no fim de tarde, e de imediato, fomos curtir uma praia, seriam 4 dias picantes pela minha programação, o primeiro dia, fudemos muito a te cairmos exaustos e satisfeitos com o nosso primeiro dia na praia, as coisas começaram a esquentar no segundo dia, saímos para praia e nos acomodamos em um Quiosque tranquilo, rústico e típico da região, começamos a beber, porção de camarão, aquele pedido real de praia para nós, a mesa ao lado estava um casal da nossa mesma faixa de idade, ambos comunicativos, ele negro boa pinta, corpo normal, ela uma mulata, bem cuidada, corpo exuberante, peitos médios, bunda grande, bem torneada, os quais chamarei de Cícero e Patrícia (nomes fictícios), começamos a conversar, prosa boa, divertida, embalados também pelas bebidas, o tempo foi passando e o casal nós convidou para uma baladinha num pagode no quiosque ao lado durante a noite, onde topamos de imediato, a Malu adora tequila e com umas cervejas misturadas, estava toda alegrinha, mas percebi o olha desejo do Cícero pelo rabão da minha namorada, algo que me excitou e me trouxe velhas lembranças de aventuras a tempos atrás com uma ex namorada putinha, percebi também que a Patrícia me olhava com um certo desejo, porém, respeitei todo o momento por causa da Malu, pois era muito quadrada no assunto de relacionamento liberal. Enfim chegando no horário marcado, fomos ao quiosque, onde encontramos os nossos novos amigos, que por fim também estavam acompanhados por mais um casal, sendo o ele negro também, corpo atlético e bem aparentado, ela uma loira deliciosa, Leandro e Vivi ( nomes fictícios), muito simpáticos por sinal, onde nos apresentamos e fomos bem recebidos, onde nós acomodamos e por ali fomos nos soltando e ficando a vontade, e a bebida correndo solta, a Malu optou por não misturar, pois queria ferver na baladinha, certo momento a mulherada foi ao banheiro, e percebi que comiam com os olhos minha namorada, e notei um papo estranho sobre swing, escutei a prosa “se essa branquinha topasse nós dois em, tem jeito que adora um cacete”, mas me fiz um pouco de desentendido, aí tornei a escutar, “ as meninas acho que convencem ele e ela”, foi o momento que eu me pronunciei, quem dera se ela topasse, está precisando de aventuras, eu já sei oque é a deliciosa vida do swing, momento em que eles balançaram a cabeça afirmativamente, e falaram “ se você topar compartilhar sua putinha, nós fazemos acontecer”, eu de imediato topei com a condição de me fazer de desentendido até quase os finalmentes, fato que os dois já de imediato puxaram suas respectivas esposas para dançar, e eu fiquei ali com a Malu me lamentando, pois não seu dançar, e não curtia muito pagode, mas também comecei a me precaver e diminuir e até fingir que estava bebendo no ritmo deles, pois o intuito era aproveitar caso desse certo o planejamento deles de usufruir minha putinha, e eu aproveitar aquelas duas beldades de putas que os acompanhavam. Certo momento a Malu que já estava altinha pelas doses de tequila foi convidada pelo Cícero para uma dança, ela olhou para mim meio sem graça, e eu dei o sinal de afirmativo, percebi a alegria dela, pois estava doida para dançar, foi quando a Patrícia sentou ao meu lado, falando que a tática seria o Cícero e o Leandro dançar com ela, roçar bem o cacete nela, aproveitar o estado ébrio para deixa lá toda excitada, e depois nos convidaram para uma rodada picante e saidera na casa do Leandro, que era 100 metros do quiosque, eu de imediato topei, mas sabia que pelo fato da Malu nunca imaginar fazer aquilo, e condenar esse tipo de relacionamento, algo poderia dar errado, onde relatei a elas, as duas riram, e falaram que cuidariam disso da melhor forma possível. Depois de uma sequência de revezamento dos dois dançando com minha putinha, houve a pausa no som, percebi ela agitada, tomou duas doses de tequila, e foi ao banheiro acompanhada da Vivi, momento em que a Patrícia se levantou e falou, “ hora de eu agir”, aí o feedback com os meus dois novos amigos foi amistoso, o Cícero falou que roçou bem o cacete nela, dando uns apertões na sua cintura e na sua bunda, arrancando suspiros da minha putinha, o Leandro foi mais ousado, além de roçar o cacete nela, passou levemente a língua no pescoço dela e a girou e fez sentir e rebolar no cacete dele, fatos que me excitaram e me deram a esperança da tão esperada orgia com minha putinha. Após voltarem do banheiro, percebi a Malu mais a vontade, mais alta por causa da bebida, e ai veio mais uma sequência de dança, o Leandro falou que ia tentar arrasta lá para um lado da agitação e tentar um abuso a mais na minha putinha, momento que dança rola solta a Vivi me puxa para dançar, roçando aquele corpo maravilhoso, me indagando que hoje ela ferver de meter comigo, pois havia convencido a Malu de dar uma leve escapada com o marido afirmando que tentaria me convencer a ir a casa dela para tomarmos aquela esperada saidera, o tempo rolou e depois estávamos todos sentados na mesa, de pagando a conta para ir tomar uma saidera na casa dos nossos novos amigos, percebi que a Malu suava frio, tremia, perguntei o porque daquilo, ela falou que achava que poderia ser a bebida, caminhamos até a casa com a Malu em silêncio, pois no pensamento dela, já tinha feito algo de errado, iria para um lugar para consumar sua vontade combinado com a Vivi e Patrícia que teriam a nobre missão de me distrair. Chegamos na casa, um luxo de lugar, a Vivi como boa anfitriã se preocupou de preparar uma dose alta de tequila para Malu, e uma dose whisky para mim, não sou chegado em destilados, mas fingi tomar e ficar meio lerdo, exato momento que a Patrícia, Malu, Cícero e Leandro desapareceram dentro da casa, indo até uma sala onde eu poderia assistir tudo por uma janela acompanhado de um delicioso boquete da Vivi, vi aqueles dois devorarem minha namorada, ela os mamava com tanta sede e maestria, revezando aqueles dois cacetes negros em sua boquinha, o Leandro que tinha um cacete enorme e grosso colocou a Malu de quatro e começou a chupa lá enquanto ela mamava o Cícero, eram gemidos presos de quem em queria gritar, porém o medo que aparecesse era maior, mas não segurou por muito tempo, pois Leandro enfim socou tudo na bucetinha dela, aí a mistura da bebida e tesão trouxe a verdadeira puta de volta, aí não existia medo, a Malu gritava, xingava, pedia mais pica, as estocadas no vai e vem do rabão da minha mulher eram mais fortes e sincronizados, ela calava se quando o Cícero enfiava o cacete inteiro na boquinha da Malu, nesse momento eu já arrancava gemidos da Vivi, pois estocava meu cacete que não é pequeno, mas grosso dentro daquela bucetinha maravilhoso, via os dois revezando na Malu enquanto a Patrícia assistia e me chamava para então participar, momento que resolvi aparecer, a Malu travou, mas viu minha rola de fora, e a Patrícia caindo de boca, revezamos a noite inteira nossas mulheres, eu matei minha vontade de comer aquelas duas, os dois amigos também mataram a vontade de comer minha mulher, e a fizeram até fazer DP, algo que jamais a Malu sonhou fazer, caímos exaustos, tomas mais umas bebidas, fui com a Patrícia para um quarto, metemos e logo dormimos, mas no quarto ao lado, era tapas na bunda, gemidos que duraram a madrugada inteira, estendeu se no início da manhã na piscina, nos despedimos combinando algo para noite, embora a Malu reclamou um pouquinho, descansamos e voltamos para mais uma noite, só que agora com tudo consumado e liberado na casa do Leandro, a qual contarei em outra oportunidade.