Eu saí de casa relativamente cedo, quando tinha dezessete, mas meu irmão já não morava com a gente há uns 3 anos. Depois de uns 4 ou 5 anos nós dois voltamos a morar na mesma cidade, pouco nos encontrávamos mas de vez em quando nos víamos para um café ou almoço juntos.
Quando ele se separou, passei a frequentar mais seu apartamento, sentia um pouco de dó dele sozinho, e como o meu marido trabalhava em horários muito malucos, as vezes até dormia lá, pois era chato ir de transporte público até minha casa.
Como estávamos nos aproximando mais, eu ficava bem confortável na casa dele, e nem levava nenhum tipo de pijama, dormia só de calcinha e uma camiseta dele, as vezes nem isso.
Certo dia eu tava só de calcinha, e quando acordei estava atrasada para trabalhar. Fui tomar banho, percebi que no banheiro que eu usava não tinha toalha, e elas ficavam no quarto do meu irmão. Bati na porta e ele não respondeu, então entrei devagar e vi que ele estava dormindo, mas enquanto eu pegava a toalha ele acordou, eu tentei disfarçar me cobrindo mas acho que não adiantou muito. Na hora pensei como fui burra de não ter colocado uma blusa, mas não dei muita bola, a final, ele era meu irmão. Na visita seguinte, novamente quando fui tomar banho pela manhã não tinha toalha no banheiro, mas dessa vez eu já estava de camiseta, e quando entrei no quarto dele tive a impressão de que ele estava fingindo dormir. No mesmo dia voltei para casa dele e quando entrei no banheiro pra fazer xixi, vi que a toalha não estava mais lá. Oras, ele sempre deixou tudo pronto para mim, o que estava acontecendo que agora ele não deixava mais? Perguntei pra ele por que ele tirou a toalha que usei uma vez só, e ele respondeu que estava criando um toque de lavar roupa com mais frequência. Tudo bem, são as coisas da casa dele, não cabia a mim julgar, mas falei pra ele que não queria incomodá-lo pela manhã, ele respondeu que não precisava me importar, que ele nem me via entrar no quarto.
Naquela mesma noite vi uma coisa que nunca tinha visto antes: meu irmão estava só de cueca na sala, ele estava assistindo um filme e me chamou pra sentar com ele. Sentei ao seu lado e enquanto assistíamos eu dava algumas olhadas para o seu corpo. Não por desejo, mas só por curiosidade. Ele é magro mas tem o desenho dos músculos bem definidos, suas tatuagens pareciam bem distribuídas pelo corpo e suas pintas eram todas charmosas. Claro, reparei no bom volume de seu pau, e enquanto dava umas olhadas por ali, percebi ele também me olhando. Fizemos contato visual por meio segundo e imediatamente ficamos os dois envergonhados, então fui para o quarto. Não demorou muito e ele também foi dormir. Na manhã seguinte, quando fui ao seu quarto para pegar a toalha, vi que ele ainda estava só de cueca e sem cobertor. Virado para cima e com a respiração pesada, dessa vez tinha certeza que ele estava dormindo, então aproveitei pra olhar um pouco mais, reflexo da curiosidade que bateu na noite anterior. Realmente seu corpo era bonito, seu abdome definidinho e lindas linhas no peito, braços e coxas. E conforme fui me deixando levar, cheguei mais perto e novamente me peguei olhando para o volume de seu pau, que repousava de lado por baixo do tecido elástico da cueca. Meu celular tocou no outro quarto, e assustada peguei uma toalha e saí correndo de lá. Eu não estava com desejo por ele, mas quando cheguei em casa não pude deixar de comparar com meu marido, que já não se cuidava tanto, e meu tesão por ele era muito mais por amor que por visual. Antes de irmos dormir, perguntei para ele se ele ainda me achava gostosa, ele apenas disse "Claro que sim, amor!", me deu um beijo rápido e se ajeitou para dormir. Fiquei frustrada.
Passei quase um mês sem ir para a casa do meu irmão, e nesse meio tempo o verão chegou para ficar. Como a casa dele é bem mais perto da praia que a minha, aproveitei para ir com um biquíni caso resolvêssemos ir nadar um pouco. Assim que cheguei, meu irmão estava sem camisa, e logo dei uma outra olhada nele, e depois de comer fomos para a praia. Quando ele disse que ia entrar na água, perguntei se ele não ia tirar a bermuda, e ele disse que não, pois estava sem nada por baixo já que havia se desfeito de sua velha sunga depois do verão passado e esquecido de comprar outra. Eu fiquei tomando sol, e quando ele voltou, não consegui evitar olhar para entre suas pernas. O tecido fino da bermuda molhada grudado em seu corpo desenhava perfeitamente seu caralho meia bomba que balançava livremente. E dava para ver que era enorme!
Ele sentou ao meu lado, puxou as pernas da bermuda para cima para tomar sol, e abriu uma cerveja. Por trás dos óculos eu disfarçadamente olhava para o seu volume, conforme íamos conversando eu me perdia em pensamentos sobre como deveria ser. Grande, grosso e cabeçudo? Será que ele estava depilado? Como seriam suas bolas? Será que tem uma cor diferente do resto da pele? Será que estava ficando louca? Eu tentava me convencer de que estava apenas curiosa, mas a verdade é que estava excitada. Em determinado momento ele me perguntou se eu havia dormido pois tinha parado de responder a conversa. Aproveitei pra me desligar daquilo e disse que sim, e que achava que deveríamos voltar. Chegando em casa fui direto para o banho, e vi que a calcinha do meu biquíni tava toda babada. Fiquei brava comigo mesma. Que pensamentos idiotas! Ele é meu irmão! Saí do chuveiro e quando fui me vestir percebi que não tinha levado calcinha! Caralho como eu fui burra! Parecia de propósito que isso tinha acontecido. Como não tinha pedido nenhuma camiseta pra ele e minha blusinha era curta de alcinha, resolvi ficar no quarto, e olhando o celular na cama acabei pegando no sono. Acordei com meu irmão entrando no quarto pra me trazer comida, e lembrando que estava sem calcinha dei um pulo na cama pra me cobrir, mas não sei se ele viu nada. Ele sentou na cama e perguntou se estava tudo bem, comentou que nem entrei na agua e me fechei no quarto depois de voltar pra casa. Eu desconversei e disse que ele não precisava se preocupar. Enquanto conversávamos amenidades e eu comia, mais uma vez passei a olhar seu corpo. Ele estava com um short bem curto que parecia ser uma cueca samba-canção mas bem pequeno nas pernas. Por conta disso, conforme ele se mexia e abria as pernas, pequenas partes de seu pau apareciam pela abertura. Hora um pedacinho da cabeça, hora a lateral do saco. Depilado, também branquinho. Será que ele sabia que eu podia ver? Será que ele sabia que eu estava sem calcinha? Uma mistura de sentimentos muito engraçada estava dentro de mim. Eu não queria transar com meu irmão, mas ao mesmo tempo queria ver seu pau, brincar com ele, descobrir o sabor que tinha.
Ele me deixou no quarto e foi para a sala jogar videogame. Peguei meu celular para achar alguma coisa para fazer, pois ao mesmo tempo que achava precisar contar aquela loucura pra alguém, sabia que aquilo tinha que ficar pra sempre dentro da minha cabeça. Meu marido estava trabalhando e não olharia o celular por mais algumas horas. Fiz a coisa mais burra que podia ter feito, e abri um site pornô.
Hoje em dia esses sites estão inundados de vídeos de madrasta, meia irmã, e outras "quase família", e pra você só fazer de conta que estão falando de família de verdade é um pulo, e então bastaram alguns segundos para eu estar assistindo um vídeo sobre irmãos transando. Mal toquei minha boceta e ver o quanto eu estava molhada me pesou a consciência.
Quis sair do quarto, me movimentar um pouco para esfriar a cabeça. Meu biquíni ainda estava molhado, e minha calça jeans era desconfortável de ficar sem calcinha, então me enrolei na saída de praia e fui para a sala. Já estava anoitecendo, eu fiz menção de ir embora, mas meu irmão me disse para ficar, podíamos pedir algo para jantar ou assistir um filme, mas preferi ficar só assistindo ele jogar. Pedi para ele me deixar jogar um pouco e sentei no mesmo sofá que ele, de frente para a TV, mas mantendo alguma distancia. Estava tudo normal. Após algum tempo dei o controle para ele de novo, e ele se ajeitou para jogar, dobrando uma perna e deixando a outra esticada, fazendo assim com que aquele short ficasse todo aberto. Na hora a vontade louca me voltou. Eu precisava me ajeitar um pouquinho para ter a visão completa, então me deitei no sofá com as pernas viradas para ele e logo percebi meu maior dilema: para que o pau dele entrasse no meu campo de visão de forma disfarçada, eu precisava ficar de barriga para cima com as pernas abertas. Mas eu estava sem calcinha e de saída de praia, ele ia perceber. E como eu não achava que ele queria nada, não podia arriscar alguma coisa do tipo. Inquieta, consegui alguns relances de seu pau, e ele ao perceber que eu não me ajeitava, mas achando que eu estava tentado dormir, disse que era pra eu ir deitar na cama, e levantou para ajeitar as coisas.
Droga, eu só queria ver o pau dele direito! Será que é tão difícil assim???
Fui para o quarto e logo percebi que a toalha que eu havia pendurado na porta já não estava lá, ele passou por ali e eu nem percebi. Mas gostei, pois assim teria motivo para ir ao quarto dele.
Não demorou muito ele me deu boa noite e também foi para o quarto. Eu rolava de um lado para o outro e não conseguia dormir. Não conseguia tirar aquilo da cabeça mas não tinha coragem nem mesmo de me masturbar. Já era mais de uma da manhã quando levantei, caminhei pelo corredor e fui em direção ao seu quarto. Ele não fechava totalmente a porta, o que me facilitava. Ele estava deitado de bruços, descoberto, com uma perna dobrada.
"Será que da?" eu pensei. Entrei lentamente no quarto. Sentia meu coração pulsar junto com minha boceta. A luz que vinha da janela e do corredor me davam visão suficiente. Conseguia ver suas bolas e a cabeça de seu pau. Além de sua bunda que era bem bonita, mas não me empolgo muito por isso. Cheguei bem perto, o cheiro de banho tomado. Sua respiração pesada me dizia que ele estava em sono profundo, e eu sabia que ele não acordava fácil. Encostei o dedo um uma de suas bolas, e logo em seguida usei três dedos para segurar a cabeça de seu pau. Deslizei os dedos por alguns segundos e sentia a cabeça do seu pau inchar enquanto ele endurecia. Minha vontade era de acordá-lo e enfiar aquele cacete todo dentro de mim, mas o medo me fez parar na primeira respirada mais profunda que ele deu. Voltei para o meu quarto e perdi o tabu. Me tocava com vontade e estava tão molhada que escorria pela minha bunda e molhava o lençol. Logo gozei de uma forma muito gostosa, mas queria mais! Tão logo tirei os dedos de minha boceta, me levantei e voltei para o quarto dele, e para minha surpresa e alegria, ele havia se virado e agora estava de barriga pra cima. Eu sentia meu gozo escorrendo pelas minhas pernas. Cheguei perto e vi que seu pau ainda estava um pouco duro de eu tocá-lo ha alguns minutos. Mais da metade do seu enorme caralho estava para fora do short. Caminho livre para senti-lo por completo. Ajoelhei ao lado de sua cama, envolvi seu pau com minha mão, que quase não fechou. Bem lentamente ia movendo para cima e para baixo, punhetando-o bem gostoso. Passei um dedo em minha boceta para deixa-lo molhado, e então deslizava o dedo pela cabeça de seu pau. O melado de meu dedo se misturava com sua lubrificação que já aparecia. Ele não dava o menor sinal de acordar. Coloquei toda a cabeça de seu pau para fora e a lambi bem lentamente, logo em seguida colocando-a inteira em minha boca. Pouco mais que aquilo eu colocava na boca, por medo dele acordar e por que era muito grande. Lambuzava uma mão em minha boceta e espalhava pelo seu pau para que a punheta deslizasse mais fácil. Eu continuava mamando e lambendo lentamente a cabeça de seu pau, sua respiração acelerou e eu sentia seu pau pulsar. Coloquei um pouco mais de pressão na chupada e passei a me masturbar enquanto fazia aquilo, me segurando para não gemer. Quando o primeiro jato de porra inundou minha boca, fechei os olhos, respirei fundo e gozei junto com ele. O segundo e o terceiro jatos foram longos e com pressão. Segurei o que deu de sua porra em minha boca, engolindo parte daquele seu liquido delicioso. Os dois últimos jatos já vieram mais relaxados, mas ainda assim quentes e querendo escorrer pelo canto de minha boca.
Meu irmão ainda dormia, deixei ele ali daquele jeito mesmo, e já no corredor fui tirando toda minha roupa, e ao chegar no quarto deixei sua gala escorrer pelos meus seios, espalhando pelo meu corpo enquanto me acariciava. Usei um pouco para lubrificar meu cuzinho que estava dedando, e esfregava graciosamente pelo meu clitóris.
Estava satisfeita. Dormi ali assim mesmo, pelada, coberta de porra e com dois dedos no meu cu. Eu me sentia uma puta, mas a puta mais feliz do mundo!
No ourto dia eu achei que ia me sentir mal, mas na verdade foi o contrário. Acordei antes dele e fui ao seu quarto buscar uma toalha nua mesmo. Não me importei se ele iria acordar e me ver, se ele lembraria do que aconteceu na noite anterior, se ele iria tocar no assunto ou não.
E não tocou, quando eu saí do banho ele já havia levantado, e estava de bom humor, me deu bom dia e eu sugeri de irmos a praia. Eu estava leve e contente, não sabia o que viria daquilo, mas já estava bem satisfeita em ter provado um pouco daquele pauzão.