MAIS COBIÇA: SOGRA CARENTE, AMANTE IMINENTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 12/03/2021 23:20:42

Sempre achei graça quando meus amigos comentavam que sentiam tesão por suas sogras, pois eu jamais sentira algo pela minha; Dona Ivonete (como gostava de ser chamada), não era uma mulher de grandes atributos físicos e nem era muito atraente; de outro lado, era simpática, receptiva e sempre sorridente, atributos que a faziam uma pessoa agradável; nunca passou pela minha cabeça foder a mãe da minha esposa …, nunca …, até que um dia …

Minha esposa precisou internar-se para realizar uma cirurgia delicada e precisou ficar em convalescença ainda no hospital por quase uma semana; Dona Ivonete, sempre prestativa, foi para minha casa e cuidou de tudo, desde lavar roupas até preparar as refeições para mim; nesse período eu visitava regularmente minha esposa no hospital e depois voltava para casa, encontrando minha sogra sorridente com a refeição pronta. Enquanto jantávamos, eu contava a ela como estava a recuperação de sua filha o que a deixava mais tranquila.

Uma noite, quase ao término do período de internação de minha esposa, cheguei em casa e dei com minha sogra desesperada; quando lhe perguntei o que a afligia, ela me disse que precisava ir até sua casa, pois uma vizinha lhe telefonara avisando que seu gatinho de estimação estava vagando na rua como que perdido. Imediatamente, me ofereci para levá-la até sua casa para que ela atendesse ao bichano; de início Dona Ivonete resistiu afirmando que poderia ir de táxi retornando no dia seguinte bem cedinho; mas ela viu-se derrotada por minha insistência.

No trajeto, ela reclamava de seu marido, meu sogro, a quem chamava de “traste”, dizendo que nem do gato ele era capaz de cuidar e que não servia nem como homem; aquele comentário despertou em mim uma curiosidade, pois percebi uma conotação diferente no seu significado. Já na casa dela, Dona Ivonete me fez sair na caça do gato danado o que deu um trabalhão dos infernos! Finalmente, consegui agarrar o safadinho e o trouxe para dentro de casa.

Dona Ivonete o alimentou e deixou ração para mais alguns dias; limpou a caixinha de areia e disse que podíamos retornar; ela lamentava que o jantar preparado por ela para mim estivesse perdido dado aquele imprevisto; eu a tranquilizei dizendo que eu comeria mesmo assim; no caminho de volta não resisti a tentação de perguntar a ela as razões de seu descontentamento com meu sogro.

-Se quando era novo já não dava muito no couro …, agora é mesmo um traste! – respondeu ela com tom irado.

-Quer dizer que ele …, não comparece – tornei a perguntar, cutucando a safada.

-Ih! Que nada! É um pinto mole! – respondeu ela com tom de escárnio.

-E como a senhora faz? Ou fica na secura mesmo? – insisti em saber, já sentindo minha rola endurecer.

-Claro que não, meu filho! – ela respondeu com tom maroto – Pra que servem os dedos?

Imediatamente, ambos caímos na risada; a dela de gracejo e a minha de tesão! De repente, uma chuva torrencial desabou tornando no trajeto ainda mais complicado; disse a ela que seria melhor pararmos em um lugar seguro e esperar aquela tempestade passar; Dona Ivonete concordou e eu acabei estacionando em uma praça na parte alta do bairro, desligando o carro e esperando pelo fim da chuva; por um instante olhei para minha sogra e senti um tesão louco.

-Ivonete …, quero te dizer uma coisa …, posso? – questionei eu encarando o rosto dela.

-Mas é claro que pode, meu querido – respondeu ela com amabilidade – O que você quer falar?

-Essa conversa toda sobre sexo, me deixou com um tesão da porra! – disse eu sem rodeios.

Ivonete arregalou os olhos e emudeceu; por um momento pensei que tivesse feito uma enorme besteira! Minha sogra exibia uma expressão de surpresa enigmática que eu não era capaz de interpretar.

-Ficou mesmo, meu lindo? – perguntou ela ainda com tom hesitante – Tá com a pica dura por minha causa?

-Estou sim! Quase me arrebentando de tesão! – respondi, abrindo a calça e expondo minha rola para ela – Olha só!

-Nossa! Que cacetão grosso! E tá duro pra caralho, hein? – comentou ela com tom ansioso.

Quando dei por mim, Ivonete estava segurando minha rola com força, punhetando de leve e me encarando com uma expressão cobiçosa. Depois de sentir a dimensão do meu cacete, minha sogra soltou o cinto de segurança, inclinando-se em minha direção até que a chapeleta estivesse ao alcance de sua boca; começou a linguar lentamente e depois a lamber como se fosse um picolé, até que acabou abocanhando a rola e mamando como uma esfomeada.

Ivonete mamava tão bem que me deixou extasiado; aliás, confesso que ela mamava ainda melhor que a sua filha que não apreciava muito essa variação sexual. Deixei que ela saciasse sua fome de pica, mas senti que ela queria muito mais; ajudou-me a descer a calça permitindo que ela também brincasse com as minhas bolas, prosseguindo na mamada.

Enquanto o clima esquentava dentro do carro, a chuva do lado de fora perdia a intensidade me deixando com ideias. Em dado momento, segurei a cabeça de Ivonete obrigando que ela me encarasse. Olhei bem fundo em seus olhos percebendo que aquele era o momento de abusar da sorte.

-Vamos para um motel – disse eu em tom ansioso – Vamos que vou encher tua buceta de rola!

Ivonete sorriu e acenou com a cabeça aquiescendo com minha proposta; liguei o carro mesmo com a calça arriada e arranquei; não demorou mais que uns quinze minutos até eu encontrar um motel nas proximidades; não era lá grande coisa, mas com o tesão que estávamos servia bem ao propósito.

Mal havia estacionado o carro dentro da garagem da suíte e Ivonete me puxou atolando sua língua dentro da minha boca; nos beijamos muito enquanto eu apalpava seus seios por cima da camiseta regata; levantei minha calca de qualquer jeito, saí do carro, dei a volta, abrindo a porta e puxando-a para fora; ali mesmo arranquei a camiseta vislumbrando os peitões de bicos duros, já que a safada não estava usando sutiã.

Suguei aqueles bicos com tanta força que Ivonete começou a gemer acariciando minha cabeça e pedindo mais; dei umas mordidinhas neles sentindo a descarada abrir minha calça deixando-a escorregar e me punhetando com força. Depois de me lambuzar nas tetas de minha sogra segurei sua mão que estava sobre minha pica e disse que precisávamos ir para a suíte.

Nos despimos em desatino e Ivonete me empurrou para cima da cama, vindo sobre mim e caindo de boca na rola que ela mamava sem parar; eu queria mais que isso e fiz movimentos para que trocássemos de posição a fim de permitir que eu apreciasse o sabor de sua buceta; como havia dito, minha sogra não era dona de um corpo espetacular ou formas exuberantes, mas por algum motivo que desconheço até hoje ela é capaz de enlouquecer um macho.

Lambi e chupei muito aquela buceta coberta por uma fina camada de pelos e apertei seu clítoris entre meus lábios provocando uma gozada que a fez tremelicar e emitir gritinhos histéricos; ansioso por senti-la um pouco mais, subi sobre seu corpo pedindo que ela conduzisse meu cacete na direção de sua vagina; Ivonete atendeu ao meu pedido e tal era seu estado de lubrificação que minha vara escorregou para dentro dela, enluvando-se com perfeição.

Castiguei aquela buceta madura, socando sempre com muita força provocando uma sucessão de orgasmos tão intensos que o corpo da minha sogra parecia convulsionar dominado pelo tesão do macho; só paramos quando eu percebi que meu gozo sobrevinha e perguntei se podia gozar dentro dela.

-Goza! Goza seu puto caralhudo! Enche tua sogra de porra! – gritou ela em tom ensandecido.

Retomei os golpes até me contrair involuntariamente e tomado por um espasmo atingi meu clímax, com o gozo explodindo dentro de minha sogra; despejei a carga de sêmen com jatos nervosos que faziam meu corpo chacoalhar desordenadamente; quando terminei, desabei sobre ela; ambos tínhamos dificuldade em respirar e nossos corpos eram uma mistura de suor, líquidos corporais e saliva.

Transcorridos alguns minutos, nos deitamos um ao lado do outro olhando para o teto espelhado. “Você é mesmo doido, né? Louco pra foder tua sogra? Como pode?”, perguntou Ivonete com um tom ressabiado. Olhei para ela e de início não respondi, limitando-me a sorrir um sorrisinho maroto. Daquele dia em diante, minha sogrinha tornou-se minha amante. Sempre que possível procurávamos um refúgio para foder até não poder mais. Minha esposa jamais sequer desconfiou que sua mãe era minha puta na cama, fazendo tudo que ela não fazia …, até o dia em que Dona Ivonete veio a falecer. Depois disso eu não consegui obter o mesmo prazer que ela me proporcionava …, não procurei outras mulheres, pois eu sabia que não encontraria alguém como Ivonete.

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Comentários

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Simplesmente maravilhoso! Parabéns!!!!!!!!!!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏Todas às estrelas e com todo o louvor!

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Imagine o bem que fez pra ele. Será que comeu o cuzinho dela?

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