O dia em que toquei uma siririca pelada pro meu vizinho assistir.
Para quem não me conhece, sou a Danielly, atualmente tenho 20 anos, sou loira, baixinha, magra de cintura fina, bunda super grande e redonda, coxas grossas e seios pequenos.
Bem, para quem leu o meu primeiro relato, viu que com 15 anos, acabei virando putinha de um amigo do meu pai, depois da transa maravilhosa que tivemos, em uma de nossas festas na fazenda.
Depois dele me fazer de puta como fez, comecei a ficar mais desinibida e provocadora, o que acabei descobrindo, ser uma das coisas que eu mais gosto de fazer, provocar os machos.
Nessa época, minha mãe acabou comprando uma casa nova pra ela. Dentro de um condomínio fechado, meio fora da cidade. Bem reservado. A casa que ela escolheu era uma que ficava quase dentro do bosque do condomínio. E só temos, inclusive até hoje, somente uma casa como nosso vizinho de perto.
Então, comecei a ficar bem mais à vontade naquela casa nova. Sempre com um biquíni atolado, shortinhos uma mais curtos que os outros e assim por diante. Até que uma tarde, percebi que tinha um vizinho na casa do lado, sempre no 3° andar, me espiando na piscina.
De primeira, fiquei meio preocupada com ele me assistindo. Mas com os dias passando, comecei a ficar até excitada com ele me olhando. Tanto é verdade, que fui até uma loja e comprei vários biquínis novos, um mais atolado que o outro no meu bundão. Então, comecei a me exibir cada vez mais pra ele.
Tomava sol com a bundona para cima, pernas abertas, quase mostrando minha buceta pra ele. Uma loucura! A cada nova provocação que eu fazia, meu tesão por provocar aquele cara aumentava. Já tinha certeza que ele não faria nada. Nunca sequer falou um oi pra mim, sendo que me olhava quase nua a mais de meses, quase todos os dias.
Até que um belo dia, uma sexta de tarde, cheguei do colégio, tirei minha roupa, ficando só de calcinha e sutiã em casa. Peguei um suco e fui para o quintal de casa, e como de costume, lá estava ele, mas com uma diferença, ele estava somente de cueca, e dava pra ver ele mexendo no pau enquanto me olhava. Puta que pariu! Aquilo me despertou um tesão, que fiquei me controlando por um tempo.
Mas, como sou puta safada, aquele fogo foi me comendo por um tempo, e tudo que eu pensava era em ficar pelada. Provocar ele no nível mais alto que eu poderia. Agora, na minha cabeça tinha um impasse. Fazer isso, seria um convite pra ele me foder, e se ele viesse, era o que eu realmente queria? Foder com um vizinho que sequer conversei uma única vez? Era um risco! Resolvi não fazer.
No outro dia, a cena se repetiu. Lá estava ele, cueca branca, sentado na cadeira do 3° andar me olhando. Então, tive aquele tesão louco e resolvi meter o louco nele. Se ele pulasse o muro, iria dar tudo pra ele!
Sai de dentro da casa, apenas com um biquíni amarelo, bem pequeno e claro, completamente atolado no meu bundão. Joguei o colchão de ar na piscina e deitei nele, como que vai tomar um sol gostoso. É claro, já fiquei logo de bruços, deixando minha bundona à mostra pra ele.
Conforme meu tesão subia, olhava ele mexendo no pau, e resolvi que era a hora certa. Sentei no colchão de ar, olhando diretamente para o rosto dele, tirei a parte de cima do biquíni e a parte de baixo, jogando bem longe e ficando completamente pelada no colchão.
A reação dele foi um choque. Até porque, ele me olhando peladona, eu esperava ele vir correndo pra minha casa me atacar, vir falar comigo, me xinga de puta, gostosa, qualquer coisa, mas não ele, congelou me olhando. Depois de alguns instantes assim, percebi que ele levantou, tirou a cueca e exibiu o pau pra mim, e começou a se masturbar na sacada dele….
Nessa mesma hora, eu toda putinha, deitei de frente, pernas abertas na direção dele, e comecei a brincar com minha bucetinha enquanto assistia ele tocando uma uma da sacada. Meu, que tesão aqui. eu peladona, pernas abertas no colchão tocando uma pra um cara que eu nunca nem conversei na vida. Mas o meu tesão estava tão alto, que eu nem pensava direito. Então resolvi deixar ainda mais interessante para ele.
Fui pra dentro da minha casa, peguei meu vibrador, voltei para a borda da piscina, e comecei a dar um showzinho particular pra ele. Pegando o vibrador, colocando ele na minha boca, lambendo, chupando, enfiando ele na minha buceta toda melada e colocando na boca de volta enquanto ele assistia tudo.
Então, virei minha bundona pra ele, fiquei d4 no chão, ao lado da piscina, liguei o vibrador e comecei a enfiar ele todo no meu cu. Nessa hora, a cara dele era de quem não acreditava no que estava vendo. Fui enfiando cada centímetro dele dentro do meu cu, gemendo alto até que entrou tudo. Todos os 18cm dentro da minha bunda.
Ainda D4 no chão, agora com o vibro atolado no cu e ligado, comecei a tocar uma siririca nessa posição, tudo na direção dele. O tesão era tão absurdo, que eu nem pensava mais que alguém poderia chegar e me ver daquele jeito, só pensava em provocar e provocar aquele cara. Até que aconteceu um impensável daquele momento, escutei um grito absurdo! Quando olhei pra cima, era a mulher do cara me olhando daquele jeito e me xingando!
Nessa hora, meu tesão sumiu, e só consegui sair correndo igual uma louca. O susto foi tão grande que o vibrador saiu do meu cu no meio da corrida pra dentro da casa. Claro que depois dessa cena linda, ela veio falar com minha mãe, que lógico, me deu um esporro daqueles. Achei que ela ia até me surrar.
Bem, fiquei um tempo sem provocar o cara. Até que um belo dia, eu estava voltando do colégio, quando o carro dessa mulher passa bem do meu lado, quando eu estava quase chegando na minha casa. Ela baixa o vidro e fala:
- Olha só quem eu encontrei, a stripper mirim do condomínio! Pra qual homem casado vai mostrar essa buceta hoje?
Pensei em responder ela, mas minha mãe brigou tanto comigo, que continuei andando, como se não fosse comigo. Pois ela não teve a mesma ideia. Avançou um pouco com o carro, chegando do meu lado e falando novamente:
- Agora a putinha não vai falar comigo? Está com medo? Vergonha? Não! Vergonha não, já que estava D4 se mostrando pro meu marido, não é vagabunda?
Ela continuou a me ofender até que eu não aguentei. Virei pra ela, soltei minha mochila e disse:
- Sou puta mesmo!Cadela, vagabunda, dadeira! Tava me exibindo pro teu macho mesmo, e quer saber! Adorei! Sabe do que mais, já que sou uma putinha, stripper e vagabunda, tive uma ideia!
Nessa hora, tirei toda a minha roupa, e fiquei pelada do lado do carro dela. Fui quase até a janela do carro e falei com toda a calma do mundo:
- Está esse corpinho de puta aqui? Ta vendo o tamanho dessa bunda Então, vamos deixar as coisas bem claras! Essa puta adora sexo anal, amo uma pica bem grossa alargando meu cu (falei isso batendo no meu bundão) e já que nós duas sabemos que sou uma vagabunda, eu vou dizer como vai ser! A partir de hoje, vou andar peladona assim pela minha casa, na hora em que eu quiser e quando eu quiser! E antes que você queira dar outro show pra minha mãe, meu aviso vai ser bem breve! Se você ousar falar isso, ou qualquer outra coisa para minha mãe, no outro dia, vou bater na porta da tua casa, pelada e vou transar tanto, mas tanto, mas tanto com o teu marido, que ele nunca mais vai ficar de pau duro pra você! E tem mais, vou fazer questão de dar o meu cu de putinha pra ele! Fazer ele encher meu cu com o leite dele! Então, agora está em suas mãos. E por favor, quero muito que você arrisque falar com minha mãe, o pau do seu marido parece bem gostoso!
Ela congelou dentro do carro por uns 10 segundos, me olhando pelada no meio da rua do condomínio. Então, ela fechou os vidros do carro e foi para a casa dela. Nunca mais ela falou nada para mim ou minha mãe. Para mim, ando pelada por toda a casa, jardim e tudo mais desde essa “conversa” que tive com ela. E claro, o vizinho nunca parou de me espiar. A única coisa que eu nunca entendi, é o porque ele nunca tentou me foder.
Bom, esse é o meu segundo relato aqui no site. Espero que tenham curtido. Para quem quiser conversar comigo, só me mandar um oi no email danyputinh4@gmail.com