Trecho deste Capítulo:
“Comecei a sentir com a ponta do dedo cada reentrância de sua intimidade. Eu queria mapear como era o interior de minha princesa. Percorria devagarinho seus lábios externos que sempre ficavam escondidos dentro de sua rachinha. Para mim, além do prazer do toque tinha o prazer de dar prazer à Mia. Eu já apertava seus biquinhos com a outra mão e depois aliviava um pouco pois queria que ela gozasse com a sincronia do prazer em seu seio e em sua bucetinha.”
Por mais algumas semanas a fazia gozar esfregando sua xaninha por cima da calcinha. Além de nosso “namoro” nos finais de semana continuavam as sessões de masturbação de Mia durante a semana, às vezes com minha participação como pai, como ela dizia. Até que percebi que ela queria um novo avanço. O problema é que não havia mais nenhum avanço sem que seu tocasse diretamente em seus seios ou sua xaninha. No progresso de um namoro normal, com a curiosidade de ambos isso não demora a acontecer, mas em um namoro normal a garota também tocaria o namorado e eu não tinha permitido que Mia fizesse isso apesar de sentir que ela queria saber como era o corpo de um homem. Era minha eterna esperança de que com o passar do tempo ela gostasse de alguém, mas isso não acontecia para meu desespero.
Em uma das noites que saímos como namorados Mia fez uma pegadinha comigo. Nunca perguntei se foi intencional ou não, mas sempre acreditei que tenha sido. Para sairmos, ela se vestiu com uma mini saia e com um mini blusa que deixava uma parte da barriga de fora. Ela chamava atenção por onde passava com aquela roupa, mas era normal para uma garota de sua idade naquela época do ano. E como eu estava junto não me importava com os olhares, apesar do ciúme.
Quando voltamos para o apartamento começamos a namorar como sempre com ela se sentando em meu colo. Já estávamos acostumados com esses momentos e com o que acontecia e por isso já era natural para nós. Conversávamos bastante antes de ir para as brincadeiras que sempre aconteciam. E não foi nada diferente naquela noite até que começássemos a nos beijar e eu levasse minhas mãos à sua barriga desprotegida onde sempre começava minhas caricias. Já aos beijos comecei a subir minha mão por baixo de sua mini blusa bem lentamente. E quando enfim cheguei à base de seu seio percebi que não usava sutiã me deixando completamente sem ação. Aquele tecido grosso de sua blusa não tinha me permitido perceber durante toda a noite que ela não usava sutiã.
Com o impacto daquela descoberta afastei um pouquinho a mão da base de seu seio para pensar no que iria fazer. Mas não tive tempo de pensar pois ela mostrou o que queria. Levou uma de suas mãos também para baixo de sua blusinha e pegando minha mão a levou espalmada até seu seio nu me fazendo ter uma descarga de prazer como se fosse um choque correndo por todos meus nervos.
– Por favor, continua, ela falou suplicando e dando um gemido quando apertou minha mão em seu seio desnudo.
E tirou sua mão deixando que eu continuasse. Aquele seio era a coisa mais deliciosa que eu já tivera em minhas mãos em toda minha vida. O formato perfeito encaixava com precisão em minha mão e sua consistência firme era única. Já havia sentido com o sutiã, mas ele solto mostrava que o sutiã que Mia usava era somente um acessório de luxúria pois não tinha finalidade. Por baixo da palma de minha mão senti seu biquinho arrepiando tentando furar minha pele e apesar de conhece-lo visualmente sua consistência me deixou com água na boca.
Não pude resistir e atendendo a sua suplica o segurei com vontade tirando outros gemidos dela. Devagar eu o acariciava rodando a mão por ele de levinho arrepiando sua pele. Após algumas voltas o espalmava e o espremia entre meus dedos e fiz algo que o sutiã nunca me permitira fazer. Com as pontas dos dedos comecei a passar de leve em sua aureola tirando gemidos intensos de Mia. Não sei quem tinha mais prazer naquele momento. Se ela ou eu.
Incrível como nunca estamos satisfeitos e naquele dia que tinha um dos maiores prazeres de minha vida, já imaginava como seria chupar aquelas aureolas lisinhas. Ficaria horas tendo prazer sentindo a maciez e consistência daqueles símbolos da maternidade e da sensualidade de minha filhinha. Fiquei quase 20 minutos entre beijos, carinhos e gemidos intensos de Mia que só diminuíam quando eu levava a mão até sua barriga para tomarmos um pouco de folego.
Em uma dessas vezes percebi que o meu braço que segurava as costas de Mia poderia dar a volta por trás de suas costas e chegar a seu seio pelo outro lado e foi o que fiz a surpreendendo. Quando tirei minha mão de sua barriga e voltei ao outro seio, tinha seus dois seios sendo acariciados e espremidos pelas minhas mãos a levando ao delírio. E fazendo o que sempre fazia quando estava excitada demais ela parou de me beijar para gemer sem se sufocar olhando em meus olhos mostrando todo o prazer que sentia.
Eu já sabia que queria dar um prazer inesquecível a ela naquela noite. Com uma das mãos fui novamente em direção ao seu ventre e depois para sua coxa debaixo da mini saia enquanto apalpava o outro seio. Mia só me olhava e seus olhos suplicavam para que eu não parasse. E não parei. Cheguei à sua calcinha e comecei a bolinar sua xaninha como sempre fazia. Primeiro por fora e depois levando o tecido junto para dentro de sua rachinha. Por perceber o prazer imenso que Mia sentia quis prolongar aquele momento e toda vez que ela ia gozar tirava o dedo de sua xaninha. A verdade era que eu também nunca tinha sentido tanto prazer em acariciar uma mulher. As formas deliciosas de seu jovem corpo e o fato de ser seu pai e ela ser um fruto proibido tornaram aquele momento ainda mais excitante para mim.
Fiquei mais uns 20 minutos bolinando seu seio e sua xoxota e para não a fazer mais sofrer era a hora de faze-la gozar. E fiz algo que ainda não tinha feito. Enquanto tocava seu clitóris por cima da calcinha peguei o biquinho de seu seio e dei um aperto forte fazendo Mia explodir em um gozo nunca antes alcançado. Eu sentia meu dedo se encharcar pois seu melzinho transbordava da calcinha. Seu corpo tremia em total descontrole e ela gemia e suspirava ao mesmo tempo. De tão intenso nem conseguiu dizer que estava gozando e minha intenção era prolongar o máximo aquele seu gozo, então não parei de apertar seu biquinho e por saber que estava sensível só colocava uma pressão em seu clitóris sem friccionar.
Conforme seu gozo foi terminando Mia se largou em meu braço como se estivesse desmaiando e tive que segura-la. Ainda assim gemia levinho. Com certeza tinha sido seu gozo mais longo e intenso até aquele dia e me sentia feliz de proporcionar esse prazer cada vez mais intenso.
Obviamente estava tremendamente excitado, mas minha concentração em dar prazer a Mia fez com que eu não gozasse naquele momento para meu alivio. Ela ficou minutos naquele estado em que parecia desmaiada e quando enfim conseguiu abrir os olhos.
– Papai, onde isso vai parar? Cada vez que você faz algo diferente sinto um prazer mais forte e mais gostoso. Na próxima acho que vou morrer, falou sorrindo.
– Não vai morrer não. E se for morrer nós não faremos mais, falei provocando.
– Nem fale isso. Nunca mais vou conseguir deixar de sentir isso. Se não sentir, aí sim que vou morrer. E você está fazendo cada vez mais gostoso. Me desculpe por estar te chamando de papai nesse momento, mas não consigo deixar de pensar que o que está tornando mais gostoso é exatamente por você ser meu pai. Se fosse um namorado tenho certeza que não sentiria o mesmo.
– Pode me chamar como você quiser. E o que faz ser tão gostoso é o amor. E quando você amar alguém intensamente vai sentir o mesmo ou até mais.
– Mas como vou amar alguém como amo você?
– Será um amor diferente. Mas com a pessoa certa também será intenso e muito prazeroso.
– Duvido. Mas agora estou tão feliz e excitada que até gostaria de fazer de novo, falou provocativamente sorrindo.
– Calma lá Mia. Acho que você já teve suficientes surpresas e emoções por hoje. Tem que guardar um pouco para não perder a graça.
– Verdade, devagar é muito gostoso. Se tivéssemos feito tudo no primeiro dia teria perdido a graça. Eu sei que continuaria gostando, mas perderia bons momentos. Está sendo exatamente como a Doutora falou.
– Sim Mia, com calma é bem melhor e você está com só 15 anos. Tem tempo para curtir cada etapa. Agora tá na hora de terminar esse namoro, pois seu pai já deve estar preocupado te esperando, falei brincando.
Entrando na brincadeira, falou com um sorriso lindo.
– Verdade. Só espero que ele não descubra o que fiz, senão vai me matar.
– Não mata não. Ele te ama demais e entende que você já é uma mulher.
– Papai, só preciso falar uma última coisa senão não vou conseguir dormir.
– Diga Mia.
– Me desculpe não te falar que estava sem sutiã. Achei que você tinha percebido. Estou me sentindo mal.
Senti que ela realmente estava mal e talvez até pior, com receio de que aquele acontecimento pudesse fazer com que eu parasse meus avanços com ela. Depois daquela noite perfeita para ela e para mim não iria estragar no último momento.
– Tudo bem. Uma hora ou outra iria acontecer. Os namorados nunca estão satisfeitos e sempre querem mais.
– Que alivio. Pensei que você tinha ficado bravo. Agora quero tomar banho com meu papai.
Mia nunca perdoava e nossos banhos ao invés de estarem diminuindo estavam aumentando. Mesmo que eu tentasse recusar ela iria insistir, pois era o que sempre fazia quando estava com a adrenalina lá em cima. Porém eu tinha o problema de estar com meu pau duro como pedra, então pedi um tempo a ela para resolver minha situação.
– Está bem, só me dá uns 5 minutos.
Quando cheguei ao banheiro, tirei minha roupa e abri a ducha, assim que toquei em meu pau comecei a gozar ejaculando como poucas vezes. Para tentar me enganar pensei na garota do trabalho com quem saía, mas na verdade toda aquela carga de excitação era por Mia e pelo que tínhamos acabado de fazer.
Mostrando que sabia por qual motivo eu tinha pedido um tempo, por segurança ela deu uns 10 minutos para vir para o banho e quando chegou ainda estava empolgada e falando muito. Eu já olhava para sua nudez como não olhava antes, me lembrando dos toques em seu corpo, em seus seios e na xaninha por cima da calcinha. Me preocupava sentir o que sentia, pois saber que se o inevitável momento do próximo passo chegasse antes de Mia arrumar um namorado, teria que tocar sua bucetinha totalmente nua. E nunca estaria preparado para isso. No banho ela foi engraçadinha me deixando em polvorosa.
– Papai, agora você pode me ensaboar aqui nos seios, falou segurando seus lindos seios com suas mãos.
Fui até um pouco brusco na resposta.
– De jeito nenhum. Não quero misturar as coisas. O que fazemos naquela brincadeira de namorados têm de ficar lá. Seu pai vou ser sempre, já seu namorado não. E quando não for mais seu namorado, podemos continuar com nossos banhos inocentes já que você falou que quer fazer isso para sempre.
– Verdade papai. Não tinha pensado nisso. Me desculpe. Eu mesma tinha falado para não misturarmos e agora pedi para fazer isso. Prefiro ter nossos banhos para sempre.
Evidente que quando Mia se casasse e saísse de casa não tomaríamos mais banhos juntos e aquele era só um modo de falar. Ao menos minha bronca serviu para delimitar nossa relação. Se é que isso ainda era possível diante da loucura que eu participava pela educação sexual de Mia. Pelo menos era nisso que acreditava para não pirar e para não me sentir a pessoa mais doente e horrorosa do mundo.
Alheia a esses dramas internos que eu vivia, Mia se divertia mais do que nunca no banho mostrando que aquele gozo tinha sido especial.
O final do ano chegou e como sempre Mia tinha sido aprovada sem nenhuma recuperação e com ótimas notas. Um de meus receios que era ela piorar na escola devido a seu interesse sexual naquele ano, felizmente não tinha se concretizado. Após passar as festas de final de ano na casa de meus pais e Mia indo também a festinhas nas casas de algumas amigas iriamos para a praia como sempre. Ficaríamos uma semana juntamente com meus pais e dessa vez sua amiga não ficaria conosco pois seus pais tinham alugado uma casa na mesma praia e na mesma data, tudo combinado entre elas. Assim elas poderiam se divertir juntas o dia todo e até dormir juntas se quisessem.
No entanto, no último momento meu pai levou um escorregão e caiu no trabalho quebrando o pé. Eu queria cancelar o passeio, mas meus pais sabendo que perderíamos o valor do aluguel insistiram para que eu fosse com Mia, afinal estávamos acostumados a ficarmos só nos dois. Minha mãe poderia ter ido, mas insistiu em ficar com meu pai pois ele teria que ir ao médico naqueles dias.
Quando chegamos na casa da praia nos acomodamos e quando Mia viu que tinha uma suíte grande com uma cama enorme e banheira com vista para o mar no andar de cima, me pediu para ficar lá comigo e não me importei pois já fazíamos isso em nosso apartamento. Até porque se ela ficasse na outra suíte ficaria no térreo e longe de mim.
Como tínhamos almoçado na estrada, assim que arrumamos tudo no lugar e conhecemos a casa pois era a primeira vez que a alugávamos, Mia correu colocar o biquini e quando desceu de volta percebi que aqueles dias não seriam fáceis e até agradeci por meus pais não estarem juntos, pois fatalmente me excitaria várias vezes vendo Mia naqueles trajes e minha mãe atenta como era poderia perceber.
Mia estava com um biquini bem pequeno apropriado para sua idade. Com lacinhos nas laterais e era estampado com o fundo azul e flores brancas e amarelas. A parte de trás entrava em seu bumbum carnudo e arrebitado e na frente formava um triangulo discreto que cobria totalmente sua xaninha. Os seios escapavam levemente pelas laterais e pelo decote da parte de cima do biquini. Enfim, era a tentação em forma de uma jovem mulher com seus quase 16 anos. E vê-la daquela forma me causou uma ereção instantânea mesmo que já conhecesse cada parte por trás daquele tecido.
– Vamos para a praia papai? Está um dia lindo. Vamos aproveitar.
– Já vou. Me espere colocar um calção.
Prevendo o que poderia acontecer tinha levado minhas sungas apertadas, mas não ficaria somente com elas, usaria também um calção largo por cima para disfarçar qualquer ereção. A casa ficava bem perto da praia e quando chegamos nos sentamos em nossas cadeiras. Felizmente Mia não quis se deitar para tomar sol pois ela de bruços com aquele biquini enterrado naquele bumbum perfeito iria me causar sérios problemas. Após conversarmos sobre como era boa aquela sensação de praia, principalmente para ela em férias, perguntei sobre sua amiga.
– Mia, e a Marcela, porque não veio ainda te encontrar?
– Porque eles só vão sair à noite de casa e chegar aqui de madrugada. Só vamos nos ver pela manhã.
– Entendi. Quando ela chegar, se você quiser dormir com ela lá onde ela vai ficar ou aqui em casa fique à vontade. Já estamos juntos todo o ano.
Então Mia começou com suas provocações e chantagens emocionais na brincadeira.
– Poxa, não vai sentir minha falta?
– Você sabe que sim meu amor. Só não ficamos juntos durante a semana na parte da manhã. De resto estamos sempre juntos. Você até precisa aproveitar para se livrar do cão de guarda que é seu pai aqui na praia.
– Você não é cão de guarda. É o pai mais compreensivo entre todas as minhas amigas de longe.
– É porque confio em você.
– E pode confiar mesmo pois você sabe que conto tudo a você. Falando em dormir com a Marcela, não vou deixar você sozinho já que o vovô e a vovó não vieram. E nem adianta insistir. Nós duas vamos ficar juntas o dia inteiro e a noite cada uma com seus pais.
– Está bem Mia, mas se mudar de ideia basta me falar.
– Não vou mudar de ideia. Quero fica a noite com você.
Senti um frio na barriga imaginando o porquê ela queria ficar comigo. E o que falou a seguir só confirmou meu pressentimento.
– Preciso confessar uma coisa. Você sabe que amo de paixão meus avós que sempre me trataram tão bem desde que morávamos com eles. Minha avó é minha mãe. Mas até que vai ser legal sem eles aqui desta vez.
Evidente que eu já tinha entendido tudo.
– Vamos ter mais trabalho sem seus avós para ajudarem.
– Não tem problema. Em casa cuidamos de tudo nós dois.
– Mas por que você disse isso, perguntei como se não soubesse.
– Oras papai. Não disfarça, pois, eu sei que você sabe muito bem. Assim vou poder namorar, falou sorrindo.
– Mas seu namorado não ficou em casa?
– Não ficou não. E você vai ter que me deixar namorar todas as noites pois nunca namorei em um lugar diferente e lindo assim. Sei que vou adorar, falou provocando.
– E sua amiga, ela sabe que você não vai ficar com ela para namorar?
– Não sabe e não vai saber. Nem tudo conto para ela.
– E ela não fica curiosa se você namora ou fica com algum garoto?
– Fica sim, mas eu a enrolo e digo que não é a hora ainda e ela entende.
– Que bom Mia.
– Você me deixa namorar hoje papai, pediu com um biquinho lindo quase suplicando.
– Sim Mia. Mas comporte-se.
– Pode deixar. Eu até que sou bem comportada. Quem é assanhadinho é meu namorado. Mas eu adoro, falou com um imenso sorriso.
– Mia, Mia. Juízo.
Terminamos aquele papo que tornava um pouco mais fácil o tipo de relação que tínhamos. Fingir ser seu namoradinho facilitava as coisas para mim e era exatamente essa sensação de namoro que ela queria experimentar pois muitas de suas amigas já tinham essa experiencia e ela não. Só tinha medo que aquela brincadeira não resistisse à terrível realidade para mim.
Mia, depois da conversa ficou empolgada e falava sem parar sobre tudo. Poucas vezes a vi tão feliz. Quando começou a escurecer e os borrachudos chegarem voltamos para a casa e preparamos um lanche. Estava calor e e não tinha tirado o biquini e nem colocado uma saída de banho por cima me deixando admirar aquela escultura que era seu jovem corpo de ninfeta. Após jantarmos fomos para a sala que tinha um enorme sofá para assistir a enorme TV.
Quando pensei que íamos ver algum programa, Mia apagou a luz da sala deixando somente a da cozinha acesa e ficamos em uma penumbra gostosa. Nem tive tempo de falar e ela já se sentou em meu colo, de lado como sempre, mas somente de biquini e ao sentir seu bumbum gostoso, apesar de estar usando a sunga e o calção de banho tive uma ereção instantânea.
– Papai, mesmo sendo a hora do namorado e namorada e não pai e filha, vou te chamar de papai. Posso?
– Já falei que sim.
– Então vamos namorar. Estou empolgada pelo lugar diferente. Pela praia. Por estarmos aqui sozinhos.
A casa não era grande. Nosso quarto ficava na parte de cima. E na frente para a rua havia um muro e muitas folhagens verdes e era impossível alguém ver dentro. Então tínhamos total privacidade.
O nosso ritual era sempre o mesmo, mas ela estava somente de biquini. E pela novidade e empolgação de Mia eu demoraria muito mais em cada caricia em seu corpo. Fiquei um bom tempo em sua barriga aproveitando o contato direto com sua pele. Também acariciei suas pernas expostas fazendo a se arrepiar toda.
– Você me deixou toda arrepiada, papai. Está muito gostoso.
Explorei partes que eu nunca havia dado muita atenção pela ânsia de Mia. Acariciei a pele de seus braços, seu pescoço e sua orelha e só com essas carícias ela já tinha pequenos espasmos.
– Aiiii papai. Você nunca fez isso. Está muito bom. Continuaaaaa.
Eram aquelas as preliminares que eu faria se não fosse seu pai e fosse fazer amor com ela. E talvez eu estivesse ultrapassando o limite de um namoro juvenil pois um garoto novo nunca faria aqueles carinhos leves devido à ansiedade de ir direto à apalpação.
Fiquei longos minutos correndo o dedo por seu corpo e meu pau palpitava sob seu bumbum. Mia alternava beijos com olhares desejosos e gemia baixinho, mas eles eram longos. E sem que eu sequer imaginasse ou esperasse Mia me surpreendeu totalmente.
– Papaiiiiiii. Papaiiiiiiiii, ela falou.
– O que foi Mia?
– Estou gozando. Estou gozaaaaaaando.
Mia estava gozando serenamente gemendo baixinho sem aquela agitação de um gozo clitoriano. Foi delicioso ver o prazer que ela sentia com aquele orgasmo diferente. Seus suspiros eram pausados e ela me olhava com um olhar incrédulo de que aquilo pudesse estar acontecendo. Nem seu gozo foi tão longo como os outros, mas mesmo assim ela se prostrou por um tempo para se recuperar.
E quando falou estava eufórica.
– Que coisa mais deliciosa. Nunca ouvi falar que isso acontecia. Nem foi preciso me tocar lá embaixo.
– Mia, nem eu sabia que isso poderia acontecer. Adorei fazer carinhos em você e você ter um orgasmo com isso.
– Nunca mesmo papai?
– Nunca. Também estou surpreso e feliz.
– Foi muito diferente. Não teve aquela intensidade toda, mas foi por isso que também foi gostoso. Será que algum dia consigo de novo?
– Não sei. A novidade sempre é poderosa. Só tentando.
– Então nós vamos tentar. Com certeza. Duvido que alguma amiga minha tenha sentido isso. Os garotos não tem essa paciência que você teve.
– Também acho Mia.
E fiz uma brincadeira, mas já tinha certeza da resposta. Foi mesmo só para provocar.
– Bom Mia, como você já teve seu orgasmo, podemos terminar por essa noite.
Ela me olhou com uma carinha de assustada.
– Nem vem papai. Eu sei que você foi com calma e paciência, mas não passou nem meia hora. Por ser a primeira vez na praia foi muito pouco tempo.
Dei um sorriso gostoso.
– Então está bem minha namorada. Vamos continuar a namorar.
Com audácia ela se manifestou.
– Esse foi bem calminho. O próximo quero bem intenso.
E sem querer me deixar responder começou a me beijar toda fogosa. Ela tinha realmente ficado empolgada por aquele prazer diferente e eu também por ter dado um prazer à minha filha que nem todas as mulheres sentem.
Voltei à nossa brincadeira e continuei a correr minhas mãos por seu corpo, mas agora diferente dos leves toques que dei antes apertava suas carnes gotosas mostrando volúpia. Meu objetivo agora era fazer Mia gozar duas vezes em seguida pela primeira vez desde que começamos. Depois que desci de sua barriga para suas pernas e subi em direção ao seu corpo foi que me dei conta de que ela vestia a parte de cima do biquini e nas ultimas vezes eu já apalpava seus seios nus.
Levei minha mão sobre o biquini e agarrei forte seu seio. Tive uma sensação muito diferente do que nas vezes anteriores, pois desta vez não havia uma blusa que escondia minha mão e seu seio e eu via diretamente minha mão espremendo aquele cone lindo com algumas carnes escapulindo entre os dedos. A excitação foi imensamente maior. Após brincar com os dois voltei à sua barriga e sua perna e retornei de novo ao seio sobre o biquini até que ela não aguentou e parando um pouco o beijo fogoso.
– Faz por baixo do biquini papai. É mais gostoso.
Eu poderia soltar o lacinho de trás do pescoço e seu biquini cairia e deixaria seus seios nus a minha disposição, mas imaginei que a imagem seria muito forte apalpando os seios de minha princesinha nua. Então simplesmente enfiei minha mão por dentro do biquini espalmando seu seio nu. E o tiro saiu pela culatra. Ter minha mão dentro do biquini apalpando seu seio era eroticamente muito mais forte do que se eu o tivesse pego nu.
Olhar minha mão espremendo seu delicioso seio me fez ter um gozo no mesmo instante sem ao menos me tocar. Consegui me controlar, mas Mia percebeu abrindo os olhos e me encarando enquanto me beijava. Eu não queria parar pois meu objetivo era dar o segundo gozo a ela. Apalpava seus seios com sofreguidão e com os braços em suas costas passei por seus ombros e entrei dentro de seu biquini por cima sentindo todo o volume em minha mão.
Com a outra livre desci enfim para sua xaninha por cima do biquini, tirando gemidos mais intensos de Mia. Ela abria as pernas se oferecendo toda para mim. Quando tentei afundar meu dedo em sua rachinha encontrei um obstáculo. O tecido do biquini era muito mais grosso do que a calcinha. E por baixo ainda deveria ter um forro grosso, pois mesmo conseguindo afundar um pouco em sua fenda, eu não conseguiria que Mia tivesse a sensação de meu dedo como quando estava só de calcinha.
Tentei várias vezes, mas percebi que não conseguia e Mia já mostrava desespero em seus olhos. Empolgado por ela estar de biquini, pelo diferente gozo que ela tinha acabado de ter e pelo gozo que eu tivera tinha ânsia de a fazer gozar novamente e sem conseguir, perdi a cabeça, o juízo e a razão.
Com jeitinho afastei mais as pernas de Mia e voltei a sua xaninha. E devagar comecei a puxar um lateral do biquini. Eu já estava novamente duro como pedra e minha razão ficava me mandando parar com aquilo, mas eu não obedecia. Sentindo o que estava acontecendo ela abriu ainda mais as pernas deixando totalmente livre o acesso. No momento em que aquele tecido estava descobrindo sua fendinha, senti que escorreu pelos meus dedos todo seu fluido que estava preso ali após seu gozo e sua excitação. Meu dedo ficou encharcado e senti até seu mel ultrapassando meu calção e umedecendo minha perna.
Quando enfim afastei todo o biquini para a lateral deixando a xaninha de Mia totalmente livre sua língua serpenteava por minha boca de tão fogosa que ela estava. Ao espalmar minha mão sobre aquela bucetinha de pelinhos ralos e macia senti toda a quentura que emanava. Mia estava descontrolada aguardando que eu colocasse meu dedo lá dentro pela primeira vez. Demorei um tempo imaginando que ainda pudesse parar por ali, mas sua rachinha atraia meu dedo quase que o sugando para dentro.
Sem mais conseguir resistir afundei meu dedo naquele vale do pecado. O meu pecado. Parecia uma fornalha de tão quente e podia sentir seu melzinho abundante. Mia levou sua anca para cima levando meu dedo junto. E a verdade é que nada me faria tirar o dedo de onde estava a não ser um pedido dela, mas parecia que ela não faria isso pois se contorcia de prazer. Comecei a sentir com a ponta do dedo cada reentrância de sua intimidade. Eu queria mapear como era o interior de minha princesa.
Percorria devagarinho seus lábios externos que sempre ficavam escondidos dentro de sua rachinha. Para mim, além do prazer do toque tinha o prazer de dar prazer à Mia. Já apertava seus biquinhos com a outra mão e depois aliviava um pouco pois queria que ela gozasse com a sincronia do prazer em seu seio e em sua bucetinha. A seguir comecei a percorrer seus lábios internos de baixo para cima sentindo meu dedo cada vez mais molhado e quente. Minha vontade era tirar meu dedo de lá e enfiar em minha boca para sentir novamente seu licorzinho.
Fiquei mais de 5 minutos maltratando Mia enquanto ela não coordenava mais seus gemidos e seus movimentos, presa por uma minha mão em seu seio e a outra em sua xaninha. E só então toquei pela primeira vez em seu clitóris sentindo a dureza daquele botãozinho. Quando fiz isso ela deu um grito. Não um gemido, mas um grito. Até me assustei, mas percebi seu prazer e de leve comecei a rodar meu dedo em seu botãozinho terminando com leves fricções para cima e para baixo.
Deixei um pouco seu clitóris e voltei a percorrer seu interior e sentindo seu canalzinho, parei sobre ele sem forçar para não correr o risco de romper sua virgindade. Mesmo assim Mia gemeu mais forte mostrando que sabia onde meu dedo estava. Se eu tentasse penetra-la naquela hora ela iria adorar e eu não me perdoaria jamais. Voltei ao seu botãozinho e comecei a trabalhar para que ela tivesse seu gozo fogoso como pedira. Eu o contornava e o friccionava cada vez com mais pressão e Mia não aguentando mais gozou. Ou melhor começou a gozar. Eu não parava de apertar seu biquinho e de pressionar seu clitóris e ela ia tendo um gozo sem fim. Quando imaginei que já tivesse passado de 2 minutos Mia parecia não ter mais energia, mas continuava a gozar, então preocupado tirei minha mão de sua bucetinha e de seu seio e só então seu longo orgasmo terminou.
No início ela tinha gemido alto, mas no fim nem gemer mais ela conseguia. Era só uma respiração ofegante. Então literalmente esvaneceu em meus braços. Eu sabia que o motivo dela estar assim era seu gozo intenso que tirou suas forças e tive paciência para a esperar reagir. Porém quando começou a demorar comecei a ficar preocupado e a chacoalhei.
– Mia. Acorda. Acorda.
Ela abriu levemente os olhos mostrando que tinha acordado, mas ainda não conseguia reagir. Mais tranquilo esperei mais alguns minutos e aproveitei para voltar seu biquini ao lugar tanto na xaninha como em seu seio. Vendo a daquele jeito pelo prazer que havia sentido, meu intenso remorso por ter avançado o sinal além da conta até que diminuía um pouco. Na verdade, sentia até felicidade por vê-la esparramada em meu colo por prazer, mas sabia que mais tarde, na frieza de meu travesseiro o remorso iria pesar.
Quando acordou, queria saber o que tinha acontecido. Se sentou melhor em meu colo se recompondo.
– O que aconteceu papai? Eu desmaiei?
– Acho que sim. Cheguei a ficar preocupado.
– Desculpe te assustar, mas foi culpa sua, falou com um sorrisinho acanhado.
– Eu sei Mia. Me desculpe. Não deveria ter feito o que fiz. Avancei muito o sinal e já estou me sentindo mal por isso.
– Se você se sentir mal por isso eu te mato, falou séria.
E continuou.
– Primeiro, com muito amor você me fez gozar somente com leves caricias, o que nunca tinha ouvido falar antes. E agora gozei sem parar até que você parasse de me tocar. Isso eu já ouvi com minhas amigas e se chama orgasmo múltiplo, mas sei que é muito difícil de acontecer. Então se você se culpar por ter me dado a noite mais maravilhosa de minha vida, como dificilmente terei outra, te mato, falou enfim sorrindo.
Não tinha como não sorrir depois do que ela falou. E também não tinha como não me orgulhar pelo que tinha proporcionado a ela. Nunca cheguei perto de fazer igual com nenhuma mulher com quem estive. Nunca tive tanto amor para doar em um ato como esse. Com Olivia era também amor, mas nunca tivemos tempo para nos curtirmos, até porque éramos muito jovens. Quando estávamos juntos íamos logo para o ato sexual. E naquela noite com Mia, tudo fora diferente. Sentia desejo por ela, mas minha satisfação maior era faze-la ter o maior prazer possível. E esse sentimento me confortava.
– Está bem Mia. Não vai precisar me matar. Não vou me sentir mal, mas acho que deveria ter esperado mais tempo. Estamos avançando muito rápido.
– Se fosse outro dia não iria acontecer tudo isso. Além do que você fez de gostoso, estamos em um lugar diferente e lindo. Não sei se no apartamento iria ser igual.
– Talvez não mesmo. E você não estaria de biquini, falei aliviado aquela conversa.
– É isso mesmo. Você gostou que eu namorasse de biquini?
– Adorei e não gostei.
– Como assim? Que loucura é essa?
– Adorei porque você fica linda de biquini e não gostei, porque o tecido grosso não ajudou, falei envergonhado.
– Ajudou sim. Se não fosse o tecido grosso não teria acontecido o que aconteceu. E agora por sua promessa você não pode voltar para trás.
– Não posso, mas não quer dizer que precisa ser sempre assim.
– Não vem não. Não vai mudar a regras agora. Vou querer toda vez.
– Você que faz as regras Mia, falei provocando.
– Sim, sou eu. Se você não gosta tem que falar na hora. Se não falou é porque concordou.
– Está bem Mia, impossível ganhar de você. Agora já podemos acabar com a hora do namoro.
– Podemos sim. Será uma noite inesquecível de namoro a seu lado. Obrigado por tudo. Eu te amo.
– Também te amo filha. Agora entramos no modo pai e filha.
– Então vamos tomar banho e depois assistir um filme papai. Poder ir primeiro que já vou.
Aquele costume dela me deixar ir antes mostrava que ela percebia o que acontecia comigo. Felizmente naquela noite após tantos acontecimentos ela não tinha dado a entender nenhuma vez que tinha percebido meu gozo, mas ela sabia. Quando fui lavar minhas mãos me lembrei que meu dedo estava com o melzinho já seco de Mia. Levei ao meu nariz e consegui sentir o seu perfume, mas não seu sabor quando toquei minha língua.
Quando chegou ao banheiro ela ficou feliz pois haviam duas duchas separadas e tivemos um longo e relaxante banho. Só fiquei inibido quando ela olhou para minha sunga e meu calção pendurados que tinha lavado antes dela chegar para tirar os vestígios de meu esperma. Ao olhar para eles, percebi o que Mia sabia porque eu os tinha lavado.
Para dormir ela colocou um conjunto de calcinha e sutiã grandinhos com bichinhos, o que não foi nada bom para minha consciência pois me trouxe lembranças de quando ela era pequena.