Breno tinha se desviado de seu verdadeiro alvo, embora foder sua irmã, a melhor amiga dela, a mãe do menino que era seu pesadelo nos tempos de escola, sua mãe e sua tia tenha sido muito divertido, agora era hora de terminar seu esquema de vingança.
Na manhã anterior ao dia da trama final de vingança, ele viu sua mamãe lendo o jornal com os pés para cima, apoiados em banquinhos humanos: sua irmã, sua tia e dona Livia.
Sem dúvida, mamãe estava aproveitando os benefícios adicionais da droga.
Assim como Breno.
Com tesão, ele caminhou até as vadias humanas de joelhos enquanto mamãe cumprimentava: "Como está o meu grandalhão esta manhã?"
Breno presumiu que ela estava falando sobre o pau dele e disse: "Escolhendo qual vagabunda vai ganhar minha porra"
Dona Livia, em quem ele tinha instilado alguns vícios de desejo de porra muito fortes, imediatamente implorou: "Por favor, eu!"
"Parece que você não alimentou ela devidamente mãe...", disse Breno, enquanto tirava o pijama para revelar que estava indo para o comando.
"Ainda não", respondeu a mãe, "dizem que paciência é uma virtude."
"Não é um dos meus", disse ele, enquanto se movia para trás de Livia, caiu de joelhos e deu uma cusparada em seu pau e sem rodeio o enfiou de uma só vez.
"Ssssssim," a vagabunda submissa bem treinada gemeu, seu corpo condicionado apenas para sentir prazer... Mesmo que seu cu devesse estar pegando fogo depois de uma penetração tão repentinamente e brutal.
"Você gosta de levar rola no cu, não é?" Disse Elizabeth
Dona Livia odiava o fato de amar anal e odiava ainda mais que seu filho tivesse sido transformado em um viado que agora a mesma coisa que ela, mas ela estava sendo obediente para proteger seu marido, que até agora tinha sido poupado da droga mental.
"Não tão apertada como ela costumava ser," Breno apontou.
"Ela me disse que três universitários quase acabaram com ela ontem", revelou a mãe.
"Isso, eu gostaria de ver", disse Breno, o visual soando quente e humilhante.
"Ela pediu para um deles gravar, eu tenho aqui", revelou mamãe. "Qualidade de cinema..."
"Legal", concordou Breno, pensando que precisava filmar amanhã.
"Os três gozaram na cara dela...", acrescentou a mãe.
Depois de alguns minutos socando forte em Livia, Lisa choramingou, desesperada para ter um pau também, "E quanto a mim?"
"Você realmente quer que arrombe seu cuzinho também?" Breno perguntou.
"Sim!" a tia frustrada admitiu, ainda furiosa com a realidade de que ela tinha sido transformada em uma vagabunda pela irmã. No entanto, toda vez que ela via um pau, ela ansiava por ele ... Até mesmo o de seu sobrinho.
"Então você vai ter" Breno disse, enquanto retirava seu pau de Livia na qual ele chamava de puta um e batia seu pau na bunda da puta dois, sua tia Lisa, cuja bunda era substancialmente mais apertada.
"Sim!" Lisa gritou, enquanto seu cu era preenchido pelo grande pau de seu sobrinho.
"Não goze," Elizabeth anunciou, "Não goze até que o seu mestre diga que você pode gozar, sua vagabunda!”
Breno ainda não conseguia acreditar no quanto sua mãe havia mudado desde a descoberta da droga.
Foi mais um exemplo claro do quão perigosa sua droga era, nas mãos erradas, essa droga pode literalmente foder o mundo inteiro.
Razão pela qual ele queimou suas anotações e doses reservas, Breno apagou qualquer evidência desse experimento bem-sucedido.
Ele sentiria falta de transformar qualquer cadela que ele queria em sua vadia submissa de, mas os riscos superavam os ganhos.
Claro, isso seria depois de amanhã com a completa humilhação de Sarah, a CEO que o demitiu e humilhou.
Ele continuou socando em sua tia, que estava gemendo descontroladamente.
"Quanto a mim?" Dona Livia choramingou, querendo aquele pau de volta em seu cu...
"Tal filho, tal mãe", Breno brincou, lembrando ta transformação de seu ex-valentão, em uma bicha.
Ela ficou ainda mais ressentida com a lembrança... No entanto, mesmo com todo aquele ressentimento, ela ainda queria aquele grande pau em sua bunda, o que a frustrava ainda mais. Então ela mentiu, "Ele mereceu."
"Assim como você", disse Breno
Dona Livia concordou: "E vou pagar por isso pelo resto da minha vida."
"Isso você vai," Breno riu, enquanto saía de sua tia e voltava para dentro de Livia ... ela havia se tornado ainda mais submissa e vadia desde que sua mãe adicionou mais condições à manipulação de seu cérebro.
Depois de mais alguns minutos batendo com força em sua bunda, Breno estava perto do climax e sua mãe disse: "Goza no chão e deixa elas birgarem, que vença a melhor..."
"Eu amo sua mente perversa", Breno sorriu, amando a ideia desagradável.
"Tal filho, tal mãe," Elizabeth riu, enquanto finalmente tirava os pés dos dois banquinhos humanos.
Breno tirou seu pau no último segundo, afastou-se de ambas as vadias e atirou por todo o chão. Ele observou divertido enquanto ambas as vadias corriam para para lamber o chão.
Elizabeth riu, "Eu acho que elas estão com fome."
Lisa, acostumada a conseguir o que queria, lutou e jogou Livia para fora do caminho e ficou com a maior parte do esperma. Ela sabia que se não fizesse isso, estaria com desejo de porra no trabalho e não seria capaz de ir almoçar sem procurar um pau amigo.
Elizabeth, que preferia a língua da filha a qualquer uma das duas, gritou: "Carina, venha tomar o café da manhã".
Um minuto depois, Carina estava entre as pernas de sua mãe, enquanto as duass escravas estavam em um 69, era a melhor posição já que as duas poderiam gozar e as duas ao mesmo tempo teriam o prazer de sentir um orgasmo na ponta da lingua.
...
Naquela noite, Breno foi admitido pela equipe de limpeza, que odiava Sarah tanto quanto ele.
Breno passou algumas horas manipulando o sistema de dutos de ar, o plano era simples: enviar a droga para o 18 º andar, deixá-la fazer a sua magia e, em seguida... A doce vingança.
Feito isso, Breno foi para casa e teve uma boa noite de sono... Amanhã ele se vingaria... Ele estava tão animado que nem fodeu nenhuma das putas que estavam disponíveis para ele.
Na manhã seguinte, ele se levantou mais tarde do que de costume, todas já haviam partido e, uma vez prontos, dirigiu-se ao escritório.
Quando Breno chegou lá, um amigo faxineiro o levou para um corredor onde os seguranças não o deixariam ir sozinho.
Uma vez dentro, ele apertou o botão que iria liberar a droga em todo o 18º andar depois de ter recebido a confirmação de que ela estava em seu escritório e a única outra pessoa no andar era sua secretária igualmente mau-caráter.
Breno então esperou impacientemente pelos dez minutos necessários para que a droga se dissipasse completamente no andar.
Com toda empolgação, Breno então subiu pelo elevador e subiu até o andar exclusivo da vadia... Ele tinha um encontro com a vingança.
Ele caminhou até a secretária, Karen, que perguntou, claramente irritada por ele estar na frente dela, "O que você está fazendo aqui?"
"Obtendo vingança", respondeu Breno, antes de acrescentar, "fique de quatro."
"Como você ousa", disse Karen, uma bela ruiva, que a invés de chamar o segurança sentiu-se cair no chão e ficar de quatro. "Que porra é essa?" ela questionou, confusa, enquanto olhava para Breno.
"Belo rabo ", respondeu Breno. "Parece que eu vou ter um belo banquete."
"Você é nojento", disse a ruiva, ainda confusa por estar obedecendo a um perdedor recém demitido.
"Você deseja um pau na sua bunda", disse Breno, adicionando uma condição para a cadela pretensiosa.
"Como se...", disse ela.
Breno sorriu. Ele amava o forte desafio, ele ordenou: "Levante-se".
"Bom, vagabunda", ele sorriu, antes de adicionar, "Agora tire a roupa."
"Vai se fuder!", ela retrucou.
"Esse é o plano a longo prazo", ele sorriu, pensando que poderia levá-la para casa como um brinquedo para a família usar. Mamãe provavelmente adoraria um presente tão bonito e elegante.
Karen olhou para ele enquanto se sentia abrindo o zíper do vestido. 'Que diabos? Por que estou obedecendo a ele? ' ela pensou consigo mesma.
Breno, vendo o olhar confuso no rosto da secretária idiota, explicou: "Eu te infectei com uma droga que te faz obedecer a todas as ordens dadas."
"Isso é ridículo", disse ela, mesmo enquanto puxava o vestido pela cabeça, apenas com seu sutiã e calcinha de renda preta, bem como sua meia-calça.
"Por favor, pare com isso", pediu Karen, de repente entendendo a dura realidade de sua situação, enquanto abria o sutiã.
"Me da esse sutiã”
Karen obedeceu e depois cobriu os seios.
"Por favor, não mais", ela implorou, obedecendo, sentindo-se completamente mortificada.
Breno tirou algumas fotos, antes de pegar a tesoura em sua mesa e ordenar: "Corta a sua meia-calça e, em seguida, corta a sua calcinha para que eu possa ver oque você tem ai"
Ela agarrou a tesoura enquanto olhava feio, "Você é nojento pra caralho."
"Agora você só bebera café com porra", acrescentou Breno, sempre gostando de pensar em novas maneiras de humilhar.
Ela zombou, enquanto movia a tesoura para a área da virilha, "Huh, eu não bebo café."
Ele balançou a cabeça com o quão burra ela era. "Tudo bem, hora de improvisar... Agora todas as manhãs você só vai conseguir sair para trabalhar após receber uma gozada no rosto e esfregar ele como creme"
"Você não pode estar falando sério?" ela questionou, percebendo que deveria ter ficado calada em relação ao café.
"Cada ordem que eu dou a você é permanente, então você deve pensar antes de falar qualquer besteira," Breno disse, tentando empurrá-la, "Se é que uma gostosa como você consegue raciocinar antes de falar."
Ela olhou para ele, seu corpo inteiro tremendo de raiva enquanto ela cortava a meia calça.
"Agora a calcinha," ele ordenou novamente, gostando de assistir a cadela obedecê-lo como um prelúdio para o evento principal.
Ela obedeceu novamente sem dizer uma palavra, percebendo rapidamente que era melhor manter a boca fechada.
Depois de cortadas, ela obedientemente entregou a calcinha para ele.
Ele disse: 'Se você se comportar prometo que você ainda vai se divertir com sua chefe hoje..."
Karen ficou surpresa com isso, ele odiava Sarah, não tanto quanto Breno mas ainda a odiava, ela tinha feito Karen foder com clientes de renome e era muito bem recompensada por isso, mas ela não gostava de ter que fazer isso para ganhar dinheiro.
Ela disse, com um sorriso no rsto, "Eu vou ter a minha vingança também?"
"Se você for obediente," Breno disse, enquanto caminhava para ela e movia a mão para sua boceta.
Karen, acostumada a fazer sexo, se permitiu ser tocada... Percebendo que se ela jogasse suas cartas direito, ela poderia ser capaz de manipular essa situação fodida em seu benefício. Então ela fingiu um gemido.
Breno ficou impressionado com a rapidez com que Karen entendeu sua situação. Ele queria transar com ela, mas isso teria que esperar... Ele tinha que terminar seu plano de vingança primeiro.
"De quatro," ele ordenou, enquanto tirava o dedo de sua vagina e o levava aos lábios.
Karen obedeceu.
"Rasteje para a porta," Breno instruiu.
Ela obedeceu novamente.
Breno respirou fundo uma última vez, o fim estava finalmente aqui. "Rasteje para dentro", ele ordenou, enquanto abria a porta.
Karen obedeceu, enquanto Sarah erguia os olhos da mesa.
"Que porra é essa?" Sarah perguntou, ao ver sua secretária entrar quase nua. Claro, que ela já tinha visto a vagabunda nua antes e por cima neste escritório... Mas nunca assim. Normalmente, era quando ela estava com com um cliente em potencial enquanto sua secretária fazia o serviço extra seduzindo os clientes.
Breno então entrou.
"Oi, vadia," Breno disse presunçosamente, entrando atrás de sua mais nova vagabunda.
"O que diabos você está fazendo aqui?" Sarah perguntou, olhando para apenas um dos muitos homens que ela despediu durante seu tempo de empresa.
"Para me vingar", Breno respondeu sem rodeios, antes de acrescentar: "Sarah tire a blusa e o sutiã, vamos brincar...”
Sarah olhou e o ameaçou apenas com o olhar, mesmo quando suas mãos foram para sua blusa e ela começou a desabotoar os botões, "Você vai ser preso!"
Breno deu de ombros, certificando-se de que todas as mensagens subliminares estavam corretas para se proteger de qualquer ameaça futura, "Você nunca vai mencionar meu nome depois que eu gozar dentro de você."
"Sim, certo," Sarah zombou enquanto começava a se sentir enjoada e percebia que estava desabotoando a blusa. Ela tentou se conter, mas não conseguiu. "Que diabos?"
"Funciona...", Breno sorriu.
"O que funciona?' ela perguntou, enquanto terminava de desabotoar a blusa.
"Você é mais burra do que parece ser", disse Breno, finalmente amando ser capaz de dizer exatamente o que pensava da cadela.
"Seu filho da puta", Sarah retrucou, enquanto tirava a blusa. Então ela percebeu. O filho da puta finalmente conseguiu que a droga de controle da mente funcionasse.
"Na verdade, sou um filho da puta que vai fazer você ser uma puta", corrigiu Breno, ao ordenar, "Karen, venha e mostre a sua chefe como se faz."
Karen estava disposta a fazer o que fosse necessário para não ter mais nenhuma condição imposta a ela. Então ela se arrastou até ele e pescou seu pênis com a boca.
Sarah desabotoou o sutiã, frustrada e preocupada. Ela se perguntou como ele conseguiu colocar a droga nela. Quanto tempo durou? Tentando ser casual, escondendo sua raiva e preocupação, ela perguntou: "Como você fez isso funcionar?"
"Isso não importa", disse ele, enquanto seu pênis duro era agarrado por ela.
Continuando a tentar distraí-lo, esperando que a droga durasse pouco, ela disse: "Breno, podemos resolver algo aqui."
"O que voce tem em mente?" Breno perguntou, jogando junto.
"Qualquer coisa", disse Sarah.
"Então você vai levar meu pau na sua bunda de boa vontade, enquanto chupa a Karen?" Breno perguntou.
Sarah olhou e viu que Breno tinha um pau maior do que ela esperava para o tipo de corpo e a mentalidade de perdedor que ele tinha.
"É disso que se trata? Você quer me foder?" ela perguntou, pensando que talvez ela pudesse se livrar disso, ela tinha transado com homens muito mais feios para chegar onde ela estava atualmente.
Karen estava impressionada com o tamanho do pau de Breno e ainda mais impressionada em ver sua secretaria o chupando.
Breno respondeu: "É sobre te ensinar uma lição."
"Como assim?" ela perguntou. "Porque eu te despedi ou porque te rejeitei?"
"Porque você é uma vadia completa", respondeu ele. "Agora tire a saia."
"Por quanto tempo a droga funciona?" Sarah perguntou novamente, querendo saber quanto tempo ela ficaria sob o controle desse perdedor.
"Para sempre," Breno respondeu, enquanto ela abaixava a saia.
Para sua surpresa, ela estava usando meias calças altas, o que o deixou feliz. "Você até se vestiu para ser fodida."
Ela ignorou esse comentário enquanto se concentrava na horripilante resposta de uma palavra.
"É uma palavra muito simples", explicou Breno.
Sarah olhou para ele. Ela odiava ser tratada como se fosse estúpida.
"Até você morrer," Breno acrescentou, falando em uma voz lenta e zombeteira ... Falando como se ela fosse uma criança pequena.
"Você não pode estar falando sério..." ela disse, mesmo durante o teste da droga, era suposto ter apenas um tempo limitado associado a ela. Eles já estavam violando o Código de Genebra se ela funcionasse e fosse usada contra inimigos do estado para extrair informações vitais, mas se fosse permanente, seria um desastre.
"Eu não queria que fosse assim," Breno deu de ombros, impressionado com o corpo dela. "Mas eu vejo alguns benefícios adicionais nisso."
"Isso é muito perigoso", ela enfatizou.
"É por isso que apaguei todas as minhas pesquisas e me livrei do resto da droga. Você será a ultima usuária", disse ele, o que era verdade, além dos poucos frascos que guardou para uso futuro.
"Você realmente o aperfeiçoou para se vingar de mim?" ela perguntou.
"Sim," ele acenou com a cabeça, "e para provar que eu poderia fazer isso."
"Bem", disse ela. "Estou impressionada."
"E agora você será minha puta", disse ele, antes de acrescentar, "embora eu imagine que foi assim que você chegou a esta posição."
Isso a irritou. Claro, ela tinha fodido alguns homens importantes e algumas mulheres para chegar aqui, mas ela também era uma mulher muito inteligente que merecia estar onde estava. "Diz o perdedor desempregado."
Ele suspirou, "Você chupa bucetas?"
"Deus, não", respondeu Sarah, embora ela já tivesse feito uma vez em sua jornada.
"Você adora chupar buceta, você deseja buceta,"
Sarah imediatamente olhou para sua secretária, sua secretária já havia chupado Sarah inúmeras vezes mas nunca tinha sido retribuida.
"Karen, vá sentar na mesa dela e abra as pernas para o seu novo animal de estimação," Breno instruiu.
"O que?" Sarah perguntou, mesmo com água na boca.
"Sarah, você é submissa a todas as pessoas no mundo. Você vai chupar pau, chupar buceta e foder qualquer pessoa que mandar." Breno listou, se preparando para realmente colocar a cadela no lugar.
"Por favor, não," Sarah implorou.
"Você só quer servir. Você ama um pau em sua boca, um pau em sua buceta, um pau em sua bunda e uma buceta esfregando em todo o seu rosto" Breno continuou.
"Seu desgraçado", Sarah disparou, furiosa, ao mesmo tempo em que olhava para a secretária, que agora estava na sua frente com as pernas abertas e a própria boca salivando.
"Você vai chupar ou dar para alguém todos os dias ", Breno continuou, enquanto caminhava em direção a ela.
"Comece a chupar minha buceta, sua puta idiota", ordenou Karen.
"NÃO OUSE FALAR ASSIM COMIGO, VOCÊ É MINHA FUNCIONARIA!", Sarah gritou, com muita raiva, mesmo quando ela se abaixou e começou a lamber a bUceta de sua secretária.
"Você vai se oferecer a pelo menos um parente," Breno acrescentou, realmente gostando do poder, enquanto se movia atrás dela, puxava sua calcinha de lado e deslizava seu pênis em sua vagina.
"Deus, não," Sarah lamentou, mesmo quando o prazer do pênis do perdedor em sua boceta a atingiu intensamente.
"Você só vai gozar quando alguém te chamar de cadela estupida" Breno acrescentou, enquanto suas próprias bolas ferviam rapidamente...
"Eu vou te pegar por isso," Sarah continuou desafiadora, embora sua mente e corpo estivessem completamente à sua disposição.
"Você só vai lavar o rosto com porra", continuou Breno, capaz de adicionar sugestões o dia todo.
"Continue lambendo, vagabunda," Karen ordenou, seu próprio orgasmo crescendo e gostando da ideia de finalmente ter poder sobre seu chefe mal-intencionada.
"Sua vadia," Sarah olhou feio, mesmo enquanto lambia sua buceta.
"E Sarah, você nunca pode dar uma ordem a ninguém... nunca. Você é a vadia mais baixa do escritório e do mundo", acrescentou Breno. "Seu único propósito é dar prazer para os outros”
"Seu maldito!", Sarah retrucou, a raiva correndo por ela.
Breno concordou, tirando seu pau da buceta dela e socando rudemente no cu da "Isso eu sou, literalmente e figurativamente."
"Seu desgraçado!" ela gritou, enquanto seu cu era destruido...
"Por favor, para!" Sarah implorou, a dor intensa. Ela tinha sido fodida muitas vezes, mas nunca sem lubrificante em excesso e geralmente muito vinho.
"Você ama rola no cu, faz você se sentir como a prostituta completa que você é", Breno a lembrou. "Rolas no seu cu fazem sua buceta pingar e te faz gozar rapido."
Instantaneamente, mesmo com a dor persistente, sua boceta queimou e ela começou a desfrutar, ainda assim, ela ameaçou, furiosa com o que ele estava fazendo com ela, "Eu vou te pegar por isso."
"E hoje você irá para algum abrigo de sem-teto esta e dar para pelo menos um cara", acrescentou Breno, suas bolas prestes a estourar.
"Vai se fuder!", Sarah olhou feio.
"E todo fim de semana, você irá a um asilo de idosos e oferecerá a um residente, homem e mulher, seus serviços ", disse Breno enquanto socava com velocidade e força em seu cu, ele estava quase explodindo.
Enquanto Sarah lambia a deliciosa buceta de sua secretária, sua buceta queimava e tudo que ela conseguia pensar era no orgasmo que estava tão perto de atingir.
"Aí vem meu primeiro presente," Breno disse, enquanto grunhia e depositava o equivalente a um dia de esperma no reto da cadela.
A carga enchendo a bunda de Sarah enviou ondas de choque diretamente para sua buceta e ainda assim o orgasmo não aconteceu.
Breno assistiu com seu pênis ainda enterrado na bunda da cadela, enquanto Karen agarrou a cabeça de seu chefe e começou a esfregar o rosto com força em sua buceta.
Karen ordenou: "Lamba minha buceta, sua puta idiota."
Sarah lambeu, mesmo com seu orgasmo tão fodidamente perto que era tudo o que ela conseguia pensar.
Breno disse: "É hora de foder essa sua boceta agora ... algo que eu sempre quis fazer."
Sarah olhou para ele, sabendo que ela estava derrotada e ainda muito orgulhosa para não ser desafiadora. Ela retrucou: "Provavelmente é a única maneira que você consegue comer alguem."
Breno deu de ombros, enquanto saía de sua bunda e se movia para sua boceta, "Não me importo”
"Você é um perdedor do caralho," Sarah retrucou, não o deixando intimidá-la, mesmo que ela não pudesse controlar seu corpo.
"Você me quer desesperadamente", disse Breno. "Cada vez que você tem um pau em um de seus três buracos, você só vai fantasiar sobre mim."
"Isso é nojento", disse Sarah, com repulsa.
Breno encolheu os ombros, "Eu acho que talvez eu pudesse deixar um lindo bebê dentro de você"
"O quê? Deus, não," Sarah disse repugnando.
"Você quer um bebê", acrescentou Breno. "Você vai levar porra dentro até o final do ano ou até engravidar."
"Não, não, não, não, não," Sarah implorou, assim que Breno empurrou o pau dentro de sua buceta.
"E você vai parar de tomar anticoncepcionais", acrescentou Breno, enquanto começava a foder com força.
"Por favor, nãããão," Sarah choramingou, embora sentisse aquele pau tão bem dentro dela.
"Oh sim, hoje você não vai sair desta sala até que você tenha levado dez gozadas em sua buceta", acrescentou Breno,
"Seu filho da puta doente," Sarah rugiu, novamente incapaz de controlar sua raiva.
"E ainda assim você ama meu pau, não é?" Breno sorriu, continuando a meter na cadela.
Frustrantemente, a resposta dela era sim.
"Fale a verdade," Breno ordenou.
"Sim!," Sarah admitiu, antes de acrescentar, enquanto movia a mão para sua buceta para se esfregar "porque você me obrigou."
"Você quer gozar?" Breno perguntou, quando Karen saiu da mesa.
"Sim," Sarah choramingou, incapaz de pensar em qualquer outra coisa além de gozar.
"Diga-me quais são as palavras," Breno ordenou.
Sarah não conseguia se lembrar deles. Ela sabia que eles eram degradantes, mas não conseguia se lembrar do resto.
Karen disse: "Você"
Sarah se lembrou e tão desesperada para gozar e nem mesmo hesitou, quando ela declarou: "Eu sou uma cadela estupida." Para sua frustração o orgasmo não aconteceu então ela repetiu: " Eu sou uma cadela estupida."
Breno explicou, sabendo que sua segunda gozada estava próxima, "Você só pode gozar quando outra pessoa usar as palavras magicas."
Karen realmente gostando do poder sobre a cadela disse: "Você é uma cadela estupidamente gostosa."
Sarah pôde sentir uma onda extra de prazer mas foi interrompida quando percebeu que Karen havia falado errado. "Nããããão," ela choramingou.
Karen continuou: "Você é uma cadelinha estpudia."
"Por favor," Sarah implorou, enquanto começava a se jogar contra o pau de Breno.
"Você é uma cadela estupida", declarou Breno, enquanto gozava dentro.
"Siiiiiiiiiiii," Sarah gritou, enquanto o orgasmo mais intenso de sua vida a rasgava ela sentia os jatos de porra quente a acertando internamente.
"Eu sabia que você queria gozar," Breno a lembrou, enquanto continuava cuspindo porra dentro dela.
"Você me obrigou" Sarah choramingou, mesmo quando o prazer a oprimia.
Karen acrescentou, mesmo com o primeiro orgasmo ainda percorrendo a cadela, ela repetiu: "Você é uma vagabunda, uma cadela estupida."
Um segundo orgasmo seguido, algo que ela nunca teve antes, enviou ondas de choque por Sarah enquanto ela gritava: "CARALHO!".
Breno saiu e foi até o telefone. Ele mandou uma mensagem para os três zeladores dizendo que eles podiam subir agora.
Sarah apenas se deitou curvada sobre a mesa, se tremendo com o orgasmo e com seu cu e sua buceta vazando porra.
Karen perguntou: "E agora?"
"Você vai voltar para casa comigo", disse Breno. "Seja uma boa vadia e eu posso lhe dar o antídoto."
"Eu farei qualquer coisa por você", disse Karen, caindo de joelhos e pegando com a boca o pau que tinha acabado de gozar dentro de sua chefe.
"É bom saber", ele acenou com a cabeça, assim que houve uma batida na porta. Obviamente, os zeladores estavam perto.
Sarah engasgou, "Não," assim que viu a porta se abrir e os zeladores entrarem.
"Agora é hora do trabalho triplo", disse Breno, enquanto saía da boca de Karen e se movia para um sofá confortável. Karen rastejou de volta para ele e voltou a chupar quando os olhos de Sarah se arregalaram.
"Por favor, Breno, eu farei qualquer coisa também," Sarah implorou, mesmo quando os nojentos zeladores de diferentes raças se aproximaram dela.
"Oh, sim, você vai", disse Breno. "Além disso, você ainda precisa de mais nove gozadas na sua buceta antes de poder deixar seu escritório."
"Você não pode estar falando sério?" Sarah perguntou, embora soubesse que ele estava.
Logo ela estava no chão com um pau preto na buceta, um pau branco na boca e um pau asiático na bunda.
Breno gostou do chupão demorado pensando que Karen seria perfeita como uma escrava da família e também uma namorada.
Enquanto ele observava, ele digitou em seu telefone o discurso que ela iria ler para o conselho, onde nomearia Breno como o novo vice-presidente da empresa ... Ele não poderia se livrar dela ainda ... não antes de estabelecer como um substituto digno.
Se isso falhasse, ele poderia facilmente borrifar toda a sala da diretoria e tornar a maioria dos membros masculinos da diretoria bicha... Ele odiava todos.
De qualquer forma, ele sairia por cima...
FIM
