Apuros de um Pai Solteiro para educar a Filha – 07 – Mia tocando o Corpo do pai – EDITADO

Um conto erótico de Lucas e Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 7440 palavras
Data: 14/03/2021 14:32:43
Última revisão: 03/03/2023 14:37:33

Trecho deste Capítulo:

“E foi então que ao invés de beijar, comecei a chupar seu seio. Primeiro devagar e depois com mais vigor e por fim uma mordidinha no biquinho. Como sempre, quando se excitava demais Mia perdia a coordenação entre espasmos e leve tremores, mas não largava de masturbar meu pau por cima da cueca. E como eu não parava de chupar cada vez com mais vontade seus biquinhos ela já dava sinal de que iria gozar, então simplesmente agiu como uma mulher no auge do prazer e levou tudo o que eu havia planejado por água abaixo.

Sem que eu tivesse como reagir e impedir, tirou sua mão de cima de minha cueca e a enfiou por baixo pegando meu pau diretamente em sua mão.”

No dia seguinte na praia Mia chamou Marcela que ficou o dia inteiro em nossa companhia. E quando foram se afastar um pouco para entrar na água Mia chegou até meu ouvido.

– Juízo hem. Não vai ficar paquerando as garotas lindas da praia pois você já tem namorada.

E emendou para me deixar em dúvida do que ela realmente queria.

– Brincadeira. Você é jovem e lindo. Tem mais é que paquerar sim.

Para deixa-la feliz respondi em seu ouvido.

– Com certeza não existe mulher mais bonita nessa praia do que minha namorada. Então não vou paquerar ninguém.

Com um sorriso enorme ela se afastou e com Marcela se divertiram o dia inteiro nadando, correndo pela areia e paquerando. Ou melhor, Marcela paquerava, pois, eu percebia que Mia não se interessava pelos garotos me deixando preocupado. Como poderíamos parar com o que estávamos fazendo se ela não arrumava um namorado? E como ela arrumaria um namorado se não mostrava interesse por nenhum garoto? Depois da noite anterior pedia aos céus que me poupassem a fazendo encontrar alguém o mais breve possível. Só não iria forçar a barra pois sabia que não adiantaria a pressionar e a deixaria triste.

Marcela era uma ruiva muito bonita que também chamava atenção, mas não se comparava a exuberância de Mia. Aos menos para mim que sempre preferi as morenas. Mesmo na praia era evidente que Mia chamava mais atenção dos homens com suas curvas mais redondas, seu bumbum mais arrebitado e seu seio maior.

Quando chegou à noite Mia dispensou Marcela para que pudesse namorar e propositalmente ficou com o mesmo biquini da noite anterior para dificultar o acesso pelo tecido grosso. Dei o que ela queria como na noite anterior e ela novamente teve um orgasmo forte, mas não múltiplo.

Durante toda a semana que ficamos na praia Mia queria repetir o mesmo ritual. Ela não queria mais abrir mão de seus gozos comigo a tocando. Para mim era um prazer sem fim sentir o interior de sua xaninha com meus dedos e dar prazer a ela. Mesmo no dia que saímos à noite para passear na cidade, quando voltamos Mia quis brincar.

E teve uma noite que ela insinuou que poderíamos utilizar a cama para nossa brincadeira, mas não concordei dizendo que os namorados dificilmente usam uma cama naquelas brincadeiras que fazíamos e convencida ela aceitou.

No último dia ela aprontou outra quando eu começava a afastar seu biquini.

– Quer que eu tire o biquini? Já não tem motivo para eu ficar com ele.

Sua proposta me assustou pois a ter nua em minhas mãos, apesar de tudo que já fazíamos parecia algo muito além do controle que ainda tínhamos.

– Não Mia. Fica assim. É mais gostoso. E os namorados também não ficam nus só para se tocarem.

Ela ficou um pouco decepcionada, mas vendo que fui firme não insistiu e gozou deliciosamente sentindo meu dedo em seu clitóris durinho e molhado.

No dia seguinte voltamos para casa e aquela viagem sem meus pais tinha mudado muito o nosso relacionamento e deixado nossa brincadeira ir além do que pensava ser razoável para aquele momento. Agora precisava não avançar mais além do que fazíamos até que Mia começasse a namorar.

Nas semanas seguintes, mal acostumada pelo que acontecera na praia onde brincamos todos os dias, Mia tentou mudar as regras querendo brincar durante a semana, mas não aceitei e então ela se consolava com seu amiguinho e como pai me chamava para participar passivamente mais vezes do que antes. Queria que Mia se tornasse independente de mim, mas parecia que estava cada vez mais ligada. Atender seus desejos e ajuda-la nos aproximou ainda mais.

Mia estava satisfeita com o que já fazíamos pois tinha sempre muito prazer e qualquer coisa a mais do que já fazíamos era perigoso me pedir, pois temia perder o que já tinha conquistado.

Porém seu aniversário onde completaria 16 anos não demoraria a chegar e nos anos anteriores ela tinha pedido como presente algumas coisas que eu não aceitava fazer a acabei cedendo. Agora temia pelo que ela pudesse pedir como presente em uma idade em que muitos jovens já se consideram adultos, já que podem até votar.

Naquele ano sua festa seria mais intima com poucas amigas e amigos, eu e meus pais. Então já estava esperando que ela falasse comigo sobre isso pois faltava menos de um mês. E com sua demora, após uma semana, fui eu quem entrou no assunto.

– Mia, não vai querer festa de aniversário esse ano?

– Não quero não. A do ano passado valeu por várias.

– Só um bolinho com seus avós e suas amigas.

– Está bem. Assim eu aceito. Mais perto nós resolvemos.

– E o que você vai querer de presente?

A provoquei sem segundas intenções, mas para meu arrependimento ela deu um sorrisinho muito malandro.

– De qual dos dois presentes você está falando?

Me fazendo de desentendido.

– O que tenho que comprar. O que você quer?

– Ahhh. Pensei que fosse o outro que vou querer. De comprar não decidi ainda. Quando decidir te falo. Posso pedir o outro?

– Lá vem você de novo. Todo ano é a mesma coisa.

– Posso pedir ou não?

– Não sei o que você tem mais para pedir além do que fazemos. Não está satisfeita?

– Posso ou não papai?

– Pode Mia. Fale o que você quer?

– Então lá vamos nós para mais uma conversa difícil. Estou muito satisfeita em receber prazer. Acho que seria impossível estar mais satisfeita. Mas minha curiosidade e meu aprendizado estão pela metade. Quando fomos na Doutora pela primeira vez ela disse que eu iria querer ter e dar prazer. Você se lembra que ela falou isso?

Já tenso pelo rumo da conversa.

– Sim Mia, me lembro.

– Então. Ela tinha razão. O normal para uma garota em minha idade é ter e dar prazer e eu só recebo. Para falar a verdade, até uma mulher poderia me dar o prazer que estou recebendo. E se amanhã começo a namorar de verdade não vou saber nada. Nadinha de como dar prazer a ele.

Assustado a interrompi.

– Estou vendo onde você quer chegar Mia. E você tem razão. Mas como você vai completar 16 anos e já sabe se cuidar para não engravidar, pode aprender isso com um namorado.

– Quanto medo papai. Como vou evitar uma gravidez se nem aprendi a colocar uma camisinha? Você não para de querer me arrumar um namorado só para não ter que fazer mais isso comigo. Você nem se importa se eu vou gostar ou não dele. Você só quer se livrar de mim.

Eu já podia perceber lágrimas escorregando por seu rosto lindo o que me partiu o coração.

– Você sabe que eu me importo sim.

Ela me cortou.

– Então porque você não para de me forçar a namorar? Quando gostar de alguém vou namorar. Não antes disso.

– Está bem Mia. Não vou mais falar nisso. E não é só por que quero parar de fazer o que fazemos que estou falando. É também preocupação de pai, pois quase todas as garotas nessa idade já têm namorados e você nunca namorou. Só fico preocupado que você esteja perdendo sua juventude.

– Então não fale mais. Não estou perdendo minha juventude. Já te falei que sou a mais feliz de minhas amigas e sou do tipo que só vou namorar com quem realmente gostar. Jamais vou estar com alguém só por estar. Prefiro ficar sozinha.

– Está bem Mia. Entendi. É que você é muito madura para sua idade. Para falar a verdade, as vezes até mais madura que eu.

Enfim tirei um sorriso dela.

– Sei disso papai, mas não vou mudar. E você mudou de assunto. Como disse a Doutora, está na hora de começar a ter meu aprendizado do outro lado. Como ficamos nisso?

– Sente meu coração, falei pegando sua mão e colocando sobre ele. – Está disparado. Eu sei que você precisa aprender, mas não sei se consigo.

– Você também achou que não conseguiria fazer o que já fazemos e agora já consegue. Por favor, só tenho você para me ensinar. Foi a Doutora quem falou que você precisa me ajudar.

Ela fez uma chantagem emocional, mas mostrou em seu rosto que fazia uma chantagem e não queria me enganar.

– Mia, sei que é chantagem emocional e não é por isso que vou tentar. Vou tentar porque você tem razão e precisa aprender até como colocar uma camisinha como disse. Só espero não me arrepender imensamente.

Ela tirou a mão de meu coração e me deu um beijo na bochecha.

– Obrigado papai. Você é sem dúvida o melhor pai do mundo.

– Só uma coisa Mia. Só depois que a senhora completar 16 anos. Quem sabe você se arrepende até lá, falei brincando.

– Eu já imaginava. E até que você foi bem nessa conversa difícil. E como você me conhece muito bem, sabe que não vou me arrepender.

– Para você, sempre vou bem quando faço o que você quer.

Aceitando o que falei ela terminou aquela conversa com um lindo sorriso.

Só que radiante pelo novo presente que tinha conquistado, até seu aniversário Mia intensificou suas sessões de masturbação e nossos momentos namorado/namorada, me fazendo repetir pelo menos uma vez o que tinha acontecido na praia com ela gozando duas vezes. E enquanto não conseguiu não ficou satisfeita. Mas os gozos somente pelo toque em sua pele e o orgasmo múltiplo ela não conseguiu novamente.

Quando o aniversário chegou, a festinha foi como planejada. E dessa vez ela não esperou uma semana para querer seu presente como no aniversário anterior. Assim que todos se foram e demos um jeito no apartamento Mia me disse que queria namorar um pouco e sabia o que ela queria e veio um frio na barriga, pois ela iria iniciar a me tocar. Ela estava de mini saia jeans rosa e aquela blusinha grossa sob a qual nunca usava sutiã. E se sentou em meu colo.

– Papai, como vamos fazer isso?

– Tem certeza Mia? Você não desistiu dessa ideia?

– Claro que não. Você sabia que eu não desistiria.

– Você vai ter que ir devagar como eu fui. Como se estivesse com um namorado. Não pode fazer tudo na primeira vez.

– Eu sei. Mesmo que pudesse não iria fazer tudo de uma vez senão você iria se assustar e sumir, falou brincando.

– Isso mesmo Mia.

– E como fazemos? Se eu ficar aqui sentada no seu colo não vou conseguir fazer nada. E quem vai fazer primeiro. Você ou eu? Ou nós dois juntos?

– Juntos. Como namorados. Senta aqui na minha coxa.

Coloquei Mia sentada em minha coxa esquerda deixando livre minha braguilha e a puxei um pouquinho de lado para se virar em minha direção. Dessa forma ela ficou só com a anca direita apoiada. Eu continuaria ter acesso total a suas pernas e seios e o beijo ficaria ainda mais fácil. E ela, se quisesse pegar em meu pau teria acesso por cima da calça ou abrindo o zíper. Eu gostaria que naquela primeira vez ela fizesse só por cima da calça, mas eu estava de jeans com um tecido grosso e talvez ela não se satisfizesse e abriria meu zíper para me sentir pela cueca boxer.

Assim que nos colocamos nessa posição já começou a me dar beijos. No começo de leve para depois ir se tornando mais fogoso. Minhas mãos já acariciavam sua pele e quando chegou ao seio por baixo da blusa, dei o tradicional aperto entre meus dedos tirando o primeiro gemido de Mia. Eu adorava aquela sensação de seus seios escapando por entre meus dedos me lembrando uma massa de pão, mas os seios de Mia são muito mais firmes e deliciosos. Naquela posição a outra mão chegou fácil ao outro seio liberando a mão direita que desci para as suas coxas e depois para sua bucetinha começando a colocar a calcinha de lado e sentindo sua umidade. E então diferente das outras vezes Mia mudou algo.

– Espere papai. Tira um pouco sua mão indicando minha mão em sua xoxota.

Sem que eu tivesse tempo de reagir ela levantou o quadril de minha coxa, puxou um pouco a mini saia e tirou a calcinha pela perna. E enquanto ela tirava, estático tentei impedir.

– Não faz isso Mia.

– Não tem nada de diferente. E não vou ficar nua.

– É que eu gosto com a calcinha.

Dando um sorrisinho bem sacaninha.

– Eu sei que você gosta papai. Já percebi. Mas é só hoje. Queria que fosse diferente.

– Está bem.

Ela puxou a calcinha branquinha pelos pés e dava para ver que estava encharcada. E para provar que não ficaria nua, puxou de volta sua mini saia para baixo até o meio da coxa.

– Pronto. Não estou nua. Continua.

Ela voltou a me beijar fogosamente enquanto minha mão retomou a caricia em seu seio e a outra mão voltava a acariciar suas coxas até que novamente chegou à sua xaninha totalmente livre. Ao espalmar já senti a diferença pois só sentia sua pele quente e seus pelinhos ralos e mesmo gostando muito de brincar com a calcinha de lado, livre daquele jeito estava muito mais gostoso.

Mia ainda só me beijava e aguardava que meu dedo adentrasse em sua rachinha que escorria. Comecei primeiro a esfregar de leve minha mão espalmada de cima a baixo com o dedo levemente pressionando sua fendinha e quando enfim adentrei em sua intimidade ela deu um de seus gemidos característicos que eu reconheceria de longe. E fazia o ritual de sempre percorrendo com calma seu interior.

Quando estava bem excitada, Mia começou a movimentar a sua mão que estava em meu ombro descendo por meu peito devagarinho e fazendo carinhos gostosos. Sua mão delicada me tirava arrepios e minha ansiedade pelo que iria acontecer era grande. Enquanto eu a bolinava e gemia ela descia devagar em direção ao meu pau como eu havia feito na primeira vez que cheguei à sua bucetinha. Quando sua mão passou por cima do botão da calça e começou a subir no volume de meu pau tive um pequeno espasmo. Ela mostrava que havia aprendido direitinho, pois dava uma paradinha, voltava para trás e só então levava um pouco mais a mão por cima de meu pau. Depois de me castigar por um bom tempo, quando espalmou sua mão quentinha sobre meu membro tive outro espasmo e ela abriu os olhos me olhando e percebendo minha excitação. No instante seguinte dei um aperto em seu biquinho e em seu clitóris e foi ela quem gemeu mostrando luxuria em suas feições.

Como eu previra, como o tecido grosso de seu biquini um dia me atrapalhou, o jeans também estava atrapalhando que ela sentisse bem meu pau. Então retirando sua mão, devagarinho ela começou a ir para o botão até que conseguiu abri-lo. Meu coração batia acelerado e Mia continuava em seu objetivo e agora já descia o zíper. Eu apertava com mais força seu seio e friccionava com mais força seu grelinho durinho. Mesmo quase gozando Mia tinha um objetivo e não iria parar. Quando conseguiu abrir totalmente o zíper veio com sua mão de leve entrando por dentro de minha calça e por cima da cueca e ia sentindo meu pau duro como aço eu sentia sua mãozinha quente.

Com minhas mãos nas delicias que são seus seios e sua xaninha eu já quase gozava e com sua mão encostada em meu pau seria impossível resistir. Quando enfim ela conseguiu espalmar sua mão sobre ele e fecha-la em torno de meu pau gememos os dois. Ela por estar sentindo pela primeira vez um membro masculino e eu pela excitação de ter a mão de minha filhinha me pegando. Sua mão não cobriu nem metade de meu pau, pois ele tem um bom tamanho, ainda assim era um prazer sem igual.

Mia começou a apenas apertar sua mão em volta do diâmetro mesmo estando sobre a cueca e assim ficou por um tempo. Estava delicioso, mas poderia melhorar e para meu prazer e para o aprendizado de Mia, tirei minha mão de sua xaninha e levei até sobre sua mão. Ela me olhava como se quisesse saber o que fazer. Com minha mão em cima da sua a apertei mais forte em volta de meu pau quase fechando no diâmetro. E aí comecei a levar para cima e para baixo fazendo-a me masturbar por cima daquele tecido. Mesmo assim era delicioso e assim que ela pegou o jeito voltei à sua xaninha e agora não pararia mais até ela gozar. A bolinando ela tinha espasmos, mas se esforçava para me dar a melhor sensação possível e estava conseguindo. Eu sinceramente não queria gozar naquela situação, mas sabia que estava próximo de acontecer e que se acontecesse eu não ficaria bem, mas Mia ficaria feliz de conseguir isso em sua primeira vez. Então deixei acontecer.

Eu só não queria olhar em seus olhos enquanto estivesse gozando e comecei a beija-la mais fogoso com os olhos fechados. E não demorou nada pra que eu começasse a gozar e quando gozei dei um gemido forte e sem querer abri os olhos e Mia estava me olhando com os olhos surpresos e satisfeitos e me vendo gozar também teve um delicioso e intenso orgasmo em meus dedos sem largar nenhum segundo a mão de meu pau.

Quando nos recuperamos tirei meu dedo de sua xaninha e ela percebeu que era a dica para largar meu pau, mas fez sem nenhuma vontade. Era a primeira vez que ela fazia aquilo e parecia ter gostado. Ao tirar a mão percebeu minha cueca totalmente melada e não tinha como esconder, e sabendo o que tinha acontecido deu um lindo sorriso e não se envergonhou, mas me envergonhou.

– Acho que por ter sido a primeira vez, fiz direitinho né papai, falou olhando para minha cueca.

– Sim Mia você fez.

– Você gostou?

– Claro que gostei. Senão não teria ficado essa bagunça.

– Que legal. Hoje comecei meu aprendizado de dar prazer.

Quando ela falou isso me veio uma vergonha imensa e fiquei vermelho.

– Não precisa ficar assim. Eu adorei te dar prazer. Eu me sentia muito mal só com você me satisfazendo.

– Nem sei o que falar. Não devíamos estar fazendo isso. Não sei como deixei você me convencer.

– Para com isso. Já conversamos a respeito. E agora que completei meus 16 anos tenho ainda mais consciência do que fazemos. Sou eu quem quero. Você não me obriga a nada. Se algum dia, tiver algo que eu não goste que você faça, vou te dizer. Fica tranquilo.

– Sim Mia. Já conversamos sobre isso e mesmo não achando certo não tenho opção. Você só tem a mim para te educar e te ensinar sobre a vida. Você ainda não encontrou um garoto que você goste. E não vou te abandonar.

– Me desculpe te colocar nessa situação. Se ao menos você me arrumasse uma madrasta, falou sem convicção.

– E você gostaria? Ela poderia te ajudar com isso.

– Falei brincando. Nem em uma vida eu conseguiria construir uma intimidade com ela como tenho com você. E mesmo se fosse uma ótima madrasta, não seria minha mãe. E também ficaria com muito ciúme, falou sincera.

– Ah é. Ciúme de filha?

– De filha e de namorada, falou com cara de bravinha.

– Como você, também não achei ninguém que eu amasse. Só amei sua mãe.

– E eu?

– Você eu amo mais do que já amei alguém Mia.

– Como pai, retribuindo a pergunta.

E para brincar como ela tinha feito comigo.

– Como pai e como namorado.

Então do nada ela me abraçou forte e me beijou a bochecha.

– Muito Obrigado. Não sei o que seria de minha vida sem você. Te amo demais. E obrigado por, por amor a mim, ir além do que você pensa ser certo. Sei que é muito difícil e você está se esforçando muito. E só faz isso por amor.

– Obrigado por reconhecer minhas dificuldades. E como você falou, só faço porque te amo demais. Só queria saber uma coisa. Você fica sempre falando que eu não acho certo, mas não diz o que pensa.

E sorrindo.

– Eu sabia que em algum momento você me perguntaria isso. E acho que vamos começar uma outra conversa difícil. Só que foi você quem começou. Tem certeza que quer saber?

– Já estou me arrependendo de minha pergunta, mas agora já perguntei e para conhecer melhor minha filha preciso saber.

– Então se prepara, pois essa vai ser forte. Eu poderia mentir, pois tenho medo que se falar a verdade você queira parar com tudo isso e estou adorando, mas não consigo mentir para você. É claro que o que fazemos não é normal. Não sei de mais ninguém que faça. Mas também ninguém falaria. E para ser sincera, não acho errado, pois além de você estar me ensinado, o que é a obrigação de um pai, o que estamos fazendo é um pai demonstrar o amor pela filha e a filha pelo pai. E ninguém tem nada com isso. Eu não ligaria que os outros soubessem, mas como as pessoas não aceitam, também não precisam saber.

Mia demonstrava ter convicção do que falava e de certa forma tinha razão em tudo e eu sabia disso. Porém uma coisa é ter razão, outra são os outros acharem que suas razões estão certas.

– Mia, te perguntei e tive minha resposta. Já imaginava que você não achasse errado, mas não imaginei que defenderia com ênfase.

– Não é isso. Se você me perguntar se acho que isso deve acontecer entre pais e filhas vou dizer que não. Mas em nosso caso há muito motivos para ser assim. Você é um pai solteiro. E por falar isso, me veio outra coisa. Legalmente para a sociedade nada do que fazemos é errado. Você não é meu pai no papel. Se quiséssemos poderíamos até nos casar de papel passado.

E para encerrar aquele assunto comecei a brincar.

– Acho bom você mudar a faculdade que escolheu Mia. Melhor ser advogada falei rindo.

E rindo junto o assunto acabou. Mas ela ainda em meu colo tinha uma última provocação.

– Papai, vários namorados de minhas amigas quiseram levar a calcinha para a casa deles depois de uma noite como essa. Meu namorado não quer levar a minha?

A brincadeira de Mia até fez minha pele arrepiar. Eu adoraria ter sua calcinha melada para sentir seu perfuminho em meu travesseiro durante toda a noite. Até tinha feito isso com uma calcinha de Olivia. Mas ela era minha filha e pensar nisso já era um passo muito grande pois demostraria desejo por ela. Eu não precisaria ter desejos por ela para gozar em sua mão, mas aceitar sua calcinha seria a confissão de meus pecados. E tentei recusar com jeito.

– Melhor não Mia. Temos que ir devagar.

Decepcionada ela aceitou minha recusa, mas como sempre me obrigou a tomar banho com ela para terminar aquela sua primeira noite em que tocou no membro de um homem. No banho percebi que ela olhava muito mais para meu pau, talvez para melhor identificar o que ela tinha sentido com as mãos sob a cueca. E fiz que não percebi. Na cama, ela não parava de falar, mas nada sobre o que tínhamos feito. Mia sempre teve essa sensibilidade de não avançar o sinal, de não exagerar sobre o que fazíamos e de ser totalmente discreta. Ela nunca foi uma espevitada que saia correndo contar seus segredos mais íntimos, nem para as melhores amigas. E sabendo que era assim, tornava menos difícil para mim ter as intimidades que tínhamos.

Consegui levar quase dois meses fazendo o que fazíamos dentro daquele limite. Era evidente que Mia queria avançar. E se não fizesse nada ela logo entraria com sua mão debaixo de minha cueca segurando diretamente meu pau. E desde que começamos sempre procurei esticar o máximo de tempo para que Mia quisesse algo novo. Naquele momento tinha que escolher fazer algo bem ousado ou seria Mia quem seria ousada. E mesmo sabendo que o que imaginava fazer mudaria o status daquele nosso jogo, decidi arriscar.

Em um fim de semana, quando Mia já acariciava meu pau por cima da cueca e eu seus seios nus por baixo de uma mini blusa e sua xaninha com a calcinha de lado com meu dedo em seu clitóris mostrei a ela que algo seria diferente naquela noite. Com a mão que estava eu seu seio por baixo da blusa, comecei puxar sua blusinha para cima devagar. Ela gostou da novidade e gemeu. Pedacinho por pedacinho ia puxando a blusa até que chegou na base de seus seios e pude ver o início de seu cone com a pele mais clarinha onde o biquini protegia. Eu sempre via aqueles seios nus várias vezes durante a semana. Não eram nenhuma novidade, mas nunca de tão perto e naquela situação sexual. Quando suas aureolas e biquinhos foram desnudados senti um arrepio na espinha pelo desejo que senti. Eu iria fazer o que pretendia fazer, mas não queria ter desejos, o que era humanamente impossível.

Quando os desnudei totalmente meu dedo bolinava seu clitóris e sua mãozinha meu pau por cima da cueca. Com os seios nus e com a blusinha enrolada próxima ao pescoço agarrei seu seio e o apertei massageando com volúpia. Ter pela primeira vez a visão do que eu sempre fazia em seus seios deliciosos e rijos era inebriante. Eu não conseguia tirar os olhos. Então para seu prazer, comecei a acariciar seu biquinho a aperta-lo fazendo Mia dar leves gemidos de dor. Não poderia ser mais forte ou ela sentiria muita dor. Eu novamente estava em uma situação em que não queria que terminasse nunca mais enquanto ela se excitava pela novidade de expor seu seio sendo apalpado pela primeira vez.

Mas foi então que iniciei o avanço que imaginei que faria Mia esperar por um tempo antes de tocar em meu pau pele na pele. Lentamente fui me inclinado em direção ao seu corpo principalmente em direção em seu seio. E antes de abaixar a cabeça suficiente para não ver mais seus olhos ela me deu um olhar de espanto e se preparou para o que iria acontecer.

Quando minha boca tocou a pele do seio que ficava exposta quando usava o biquini, começou a gemer forte e para minha surpresa com sua mão livre começou a fazer um carinho gostoso em minha cabeça entre os cabelos, sem forçar meus movimentos. Era só mesmo um carinho amoroso. Após o primeiro beijo comecei a dar beijos sem parar naquele cone delicioso circundando toda a volta e chegando próximo à sua aureola, mas sem tocar. Fui para o outro seio e fiz o mesmo. O prazer que sentia por sentir aquele seio em minha boca pela primeira vez era indescritível e intenso. Então para delírio meu e de Mia beijei pela primeira vez sua aureola e seu biquinho. Apenas um beijo suave. Depois outro e outro e após muitos fui para a outra aureola fazer o mesmo. Se sentir aquele seio na mão já era um prazer inigualável, sentir na boca era o paraíso.

Tudo em Mia era lindo, mas seus seios eram seu ponto forte. Sem sutiã eles não cediam um milímetro e a forma em cone os deixavam perfeitos. E foi então que ao invés de beijar, comecei a chupar. Primeiro devagar e depois com mais vigor e por fim uma mordidinha no biquinho. Como sempre, quando se excitava demais Mia perdia a coordenação entre espasmos e leve tremores, mas não largava de masturbar meu pau por cima da cueca. E como eu não parava de chupar cada vez com mais vontade seus biquinhos ela já dava sinal de que iria gozar. E então simplesmente agiu como uma mulher no auge do prazer e levou tudo o que eu havia planejado por água abaixo.

Sem que eu tivesse como reagir e impedir, ela tirou sua mão de cima de minha cueca e a enfiou por baixo pegando meu pau diretamente em sua mão. Eu tinha feito aquela surpresa a ela para que isso não acontecesse e no auge de seu tesão ela foi mais ousada do que nunca. Minha primeira reação foi tirar minha boca de seu seio para falar para ela parar, mas com sua mão no meio dos cabelos, além de me segurar ela me puxou mais ainda com minha boca engolindo totalmente sua aureola. E quando conseguiu que eu não tirasse a boca de lá começou a me masturbar com sua mãozinha quente pele na pele me dando a melhor masturbação de minha vida.

Mia estava fogosa como nunca antes e eu não podia culpa-la pois a culpa era minha. Sem ter como escapar de suas mãos me segurando decidi aproveitar aquelas maravilhosas sensações que sentia. Com a boca presa com todo seu mamilo dentro comecei a lambe-lo com força. Ao invés de pai e filha éramos dois animais em busca do prazer. Ou melhor, em dar prazer ao a outro.

Suguei tanto seu biquinho que ele tinha se entumecido em minha boca. E então explodimos em um poderoso gozo simultâneo em que eu ouvia os gemidos mais altos que Mia já tinha dado e eu só emitia sons desconexos de minha boca grudada em seu mamilo. Não parávamos de nos tocar e nosso gozo foi se estendendo sem parar por quase dois minutos e mesmo gozando não queria largar o delicioso seio de Mia e ela não diminuía a pressão em meu pau e nem o movimento de masturbação.

Quando enfim terminei de gozar, um pouco antes do que ela, me preocupei que sua mão estaria toda melada de meu esperma e isso não era nada bom. Tínhamos ido muito mais longe do que poderíamos ter ido. E de uma vez só quebrando dois tabus. Tocar com minha boca no corpo de Mia e ela tocar em meu pênis. Eu fungava forte esperando ela terminar seu orgasmo e quando terminou tirei minha boca de seu seio e meu dedo de sua xaninha, enquanto ela ainda segurava meu pau estendida em meu braço com os olhos fechados.

Fui eu quem tive que puxar sua mão para que ela enfim largasse de meu pau e como imaginei estava toda melada e para que não sujasse o sofá, a coloquei sobre minha barriga.

Ficamos ali nos recuperando e enquanto isso meu sentimento de remorso e culpa explodiram em meu peito. Abaixei a blusa de Mia cobrindo seus seios e puxei sua mini saia para baixo e ela largada nem se mexia. E também fechei minha calça.

Eu havia tido o melhor gozo de minha vida sem ao menos uma penetração e ao mesmo tempo estava aterrorizado pelas consequências e até onde aquilo poderia chegar. E tinha que fazer algo e mudar o rumo do que estava acontecendo. Mia é minha filha e não poderia ser eu seu parceiro sexual. Ainda que eu não achasse certo o incesto, o problema maior para mim era ela ter o desenvolvimento normal de sua vida com namorado, marido, filhos e família prejudicada por minha causa. Era isso que me deixava pior. Não o sexo propriamente dito.

Quando ela abriu os olhos com um lindo sorriso de satisfação e olhou para mim percebeu que algo não estava bem e deixou de sorrir. Ao invés de falar de seu prazer e das novidades que tínhamos feito como sempre fazia, apenas quis saber o que estava acontecendo por eu estar com uma cara tão preocupada.

– O que foi papai? Por que essa cara? Não gostou?

Mia já sabia do que se tratava porque tínhamos ido longe demais e mesmo não querendo estragar aquela noite em que eu deixaria para ter uma conversa com ela no dia seguinte não consegui evitar de dizer o que precisava ser dito.

– É claro que gostei e você sabe o porquê estou assim. Fomos eu e você, longe demais. Precisamos parar com isso.

Ela me olhou espantada e surpresa e as feições de seu rosto foram se fechando. Fiquei triste por deixa-la triste, mas era preciso ou então seria engolido pelo sentimento de culpa. Desesperada Mia tentou argumentar.

– Por que parar papai? Se você acha que fomos longe demais podemos voltar ao que fazíamos antes de hoje, se o problema foi o que fizemos.

Mesmo contra sua vontade ela aceitaria dar um passo para trás para não perder o todo.

– Foi a melhor noite de minha vida e você está estragando.

– Me desculpe meu amor. Eu ia deixar para conversar amanhã, mas você me perguntou. E se continuarmos, mesmo sem fazer o que fizemos hoje, uma hora não vamos resistir e voltar a fazer isso. Sou seu pai e você precisa alguém de sua idade. Vamos ter que parar com tudo. Você me disse que eu poderia falar se quisesse parar. E eu quero.

Mia começou a chorar em meu colo sem mais argumentos. Puxei sua cabeça para meu peito a apertando com amor e deixei que ela ficasse lá por um longo tempo esperando que se acalmasse e aceitasse minha decisão. Após uns 10 minutos ainda soluçando.

– Sim papai, eu falei que você poderia parar e vou aceitar sua decisão, mas também falei que esperava que demorasse muito. Ao menos o suficiente para você me ensinar tudo. Mas lembre-se que você seria a melhor pessoa para me ensinar o que falta.

E mais brava.

– E se você pensa que fazendo isso vou sair por aí procurando um namorado, pode tirar o cavalo da chuva. Prefiro ir para um convento.

E falando isso, se levantou de meu colo e saiu correndo para o seu quarto e se trancou lá. Agora, além do remorso que sentia pelo que tínhamos feito me sentia um lixo de pai. Eu prometera a mim mesmo quando a peguei na casa de seus avós que a faria feliz e estava quebrando minha promessa.

No dia seguinte, um domingo, Mia ficou trancada em seu quarto e só saiu para comer algo. Eu fiquei na sala esperando que ela me desse chance para conversarmos, mas não deu. Por quase uma semana ficou esse clima pesado sem trocarmos nenhuma palavra. Devagar começamos a reestabelecer nossa convivência, mas não fazíamos mais nada juntos. Paramos de tomar banhos juntos e deixei de ser o seu observador passivo em suas masturbações. Nem escutar mais ela usando seu brinquedinho eu escutava.

O tempo foi passando e foi só após uns 3 meses que ela voltou a dormir comigo. Nunca tínhamos tido nenhum tipo de contato sexual físico em minha cama, pois sempre dormimos cada um de seu lado com raras exceções, então não foi nenhum problema ela voltar a dormir comigo. Já conseguíamos ter novamente boas conversas, mas jamais sobre sexo, mesmo sabendo que a Doutora tinha me orientado a conversar sobre isso. Porém, para mim, voltar àquele assunto poderia significar voltar a fazer o que fazíamos e isso me deixava tenso.

Estávamos vivendo um relacionamento normal de um pai e uma filha, com muito amor. Acontece que nunca tínhamos sido apenas um pai e uma filha, pois eu era pai solteiro e Mia não tinha uma mãe o que tornou nossa relação muito mais profunda e intima do que pais e filhas normais. E ter esse relacionamento dito normal, não supria nossas carências afetivas. Ainda assim resistia em abrir a relação com Mia.

Eu prestava atenção em seu comportamento para tentar perceber se ela enfim não estava sendo uma garota normal e se interessado por garotos. Até especulei com suas amigas discretamente quando elas estavam em casa e Mia saia de perto e mesmo que suas amigas não quisessem se abrir e perder a confiança dela, deram a entender que Mia continuava sem interesse nos garotos, o que me deixava extremamente preocupado.

No dia em que falei a ela que queria parar o que fazíamos, me veio a esperança de que interrompendo seu envolvimento sexual comigo e se afastando de mim, ela sentisse necessidade de fazer isso com algum garoto. Eu não tinha acreditado nela quando falou que não iria procurar alguém, pois seus hormônios poderiam faze-la mudar de ideia. Acontece que 6 meses depois ela ainda cumpria o que prometera e não tinha se aproximado de ninguém.

Apesar de tentarmos manter uma convivência amorosa como antes nossa vida tinha mudado. Mia não era mais uma garota alegre, feliz e espontânea. E eu estava sendo o mais infeliz dos pais e apenas tinha trocado um remorso pelo outro. Tinha deixado o remorso pelos contatos sexuais com Mia para ter o remorso até mais doído e profundo de deixa-la infeliz. Até meus pais perceberam a infelicidade de Mia e me cobraram para tomar alguma atitude. Eu tentava anima-la pelo que estava ao meu alcance. Tinha feito passeios diferentes com ela, fiquei mais em sua companhia e nada funcionava. Cheguei até a propor uma viagem para Orlando e ela não aceitou dizendo que não estava bem pra fazer essa viagem, pois para ir para Orlando teria que estar bem animada.

Meu plano de levarmos uma vida normal de um pai e uma filha para que ela também fosse uma garota normal e se interessasse por garotos não tinha funcionado e agora eu já chegava a acreditar que ela poderia cumprir a promessa de ir para um Convento. Nunca fomos religiosos, mas Mia sempre teve um interesse espiritual muito maior do que eu. O final de ano estava chegando e não queria ter as festas e o início de um ano novo naquela situação. E não foi mais possível fingir que nada acontecia. Em uma noite que assistíamos um filme na TV da sala, coloquei a TV no mudo e comecei.

– Mia, precisamos conversar sério minha filha.

– Não quero conversar papai. Nossas conversas sérias nunca levam a nada, falou com a cabeça baixa.

– Não podemos continuar como estamos. Sinto falta da Mia alegre de antes.

E a magoa de Mia apareceu forte.

– Talvez aquela Mia alegre fosse artificial, pois eu vivia em um mundo da fantasia com você. Então você colocou a realidade em minha cara e a realidade não é tão feliz. Você queria uma relação normal comigo e acho que é isso que temos hoje. Vejo que muitas de minhas amigas são assim. Agora não sou mais feliz do que elas, mas como elas.

– Acontece que estou muito mal, infeliz e com remorso de te deixar assim. Prometi a mim mesmo e a seus avós maternos que te faria muito mais feliz do que sua mãe foi e estava conseguindo, mas agora sinto que você vive triste como sua mãe vivia. Isso está cortando meu coração, minha filha.

– Papai, você sempre está com algum remorso. Antes por me dar mais amor do que qualquer pai. Agora por eu não estar feliz. Você tem de parar com isso. Você já me disse muitas vezes que nossa vida é feita de escolhas e temos que viver bem ou mal com elas. Então é hora de você fazer suas escolhas e viver com elas e assumir e parar com esses remorsos.

Ela me mostrava toda sua maturidade e o quanto se interessava pelo que eu ensinava a ela e usando algo que eu a tinha ensinado me colocava diante da decisão mais difícil de minha vida.

Não vendo mais como sair daquela situação que me corroía dia após dia tentei chegar a algo que poderia atender um pouco do que Mia queria e um pouco de meus receios.

– Não podemos ter um meio termo, perguntei quase suplicando.

– Só se você quiser que eu só seja meio feliz.

Percebendo minha fraqueza ela estava sendo dura comigo, até para me castigar pelos últimos meses.

– Claro que não. Quero você inteira feliz como sempre foi.

– Então papai. Sem meio termo. E nem sei como seria um meio termo entre nós. Não iria funcionar. O que você vai escolher?

Sem mais o que fazer e sem como negar.

– Vou escolher fazer você feliz minha filha. E só espero não me arrepender no futuro. Não por minha causa, mas por sua causa.

– Eu não vou me arrepender de nada do que fizermos papai. Pode ter certeza. Logo completarei 17 anos e sei mais do que nunca o que eu quero.

– Só quero te pedir uma coisa Mia. Que continuemos a ir devagar como antes como se fossemos namorados mesmo.

– Tudo bem. Eu gostava de como fazíamos devagar. Mas só se você mantiver a promessa de não voltar para trás e continuar de onde paramos.

Senti um aperto no peito pois foi pelo que fizemos na última vez que entrei em parafuso. Mas para a agradar, aceitei.

– Está bem filha.

Então depois de longos meses, pela primeira vi um sorriso gostoso e feliz no rosto de Mia que se sentou em meu colo e deu um beijo gostoso em minha bochecha. E alegre mostrou que não estava desatenta a meu comportamento.

– Sabe de uma coisa papai. Você é bem espertinho.

– Por que? O que eu fiz?

– Já faz 3 anos que você me levou para fazer a primeira consulta na ginecologista. Vou completar 17 anos. Não tomei pílula até agora. Não tive minha primeira vez e não engravidei. Você conseguiu tudo o que queria. E se ficasse grávida agora já não seria uma tragédia como foi para minha mãe.

Ela falou isso sorrindo e fazendo uma cara de que sabia o que eu estava fazendo, mas que estava aceitando.

– Consegui mesmo Mia. Só agora você falando percebi, mas não foi premeditado e nem de propósito. E se você tivesse tido sua primeira vez com alguém que você gostasse e tivesse se precavido, eu teria aceitado.

– Mas não tive. Te disse que não arrumaria alguém só para fazer isso. Agora não precisamos mais falar sobre disso pois reatei o namoro com meu namorado. Mas para se desculpar terá que me levar naquele barzinho que íamos sempre. Não vou aceitar ir na casa dele logo. Ele merece um bom castigo por ter rompido o namoro comigo, falou provocando.

Vendo o sorriso de volta em seu rosto não estragaria aquele momento e ela não me pedia nada demais.

– Você tem razão Mia. Ele merece punição. Se bem que essa não é nenhuma punição, falei sorrindo a deixando ainda mais feliz.

– Não é mesmo. Então como punição ele terá que me levar a um drive-in no meu aniversário. Pelo menos uma vez.

Como Mia é esperta, sabia que naquele momento de reconciliação eu não negaria nada a ela e já queria meu compromisso.

– Se acharmos um bem discreto e seguro nós vamos Mia. Mas só quando tiver 18 anos.

E ela se empolgou.

– Papai, sei que hoje é dia de semana e não namoramos de semana, mas posso te dar pelo menos um beijo? Juro que é só um beijo. Estou com saudade.

Nem mesmo respondi e já fui em sua direção para beija-la e dei um beijo demorado e amoroso que a deixou satisfeita.

– Que delícia. Estava com saudade. Agora posso pedir uma coisa para meu pai?

– Está abusando hem, falei sorrindo.

– Só quero voltar ao que fazíamos antes. Tomar banhos juntos e as outras coisas gostosas.

Provocando-a eu não deixei passar.

– Que outras coisas são essas?

– Você sabe muito bem, com carinha de sapeca.

– Bom Mia, hoje você vai conseguir todos seus desejos de seu pai bobão. Claro que podemos.

Ela me deu um abraço tão forte em meu pescoço que até doeu.

– Te amo mais do que tudo papai bobão e lindão. E para comemorar já vou tomar banho com você hoje.

Encerramos aquela conversa que mudaria para sempre minha forma de ser e de pensar e na hora do banho Mia estava lá toda nua me mostrando seu maravilhoso corpo que tinha tomado ainda mais forma feminina naqueles meses e sua barriguinha estava chapada mostrando que as aulas de ginastica artística, as quais ela participava na escola, estavam fazendo efeito. E tive que me controlar muito para não ter uma ereção quando lembrei como eram gostosos de chupar seus lindos seios.

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Comentários

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3 estrelas conserteza ...conto maravilhoso ...ja li muitos contos no site e os seus conserteza está no top10 muito ...parabéns ...agora estou louco por esse desfeixo

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Devo te confessar que seus textos são cada vez mais excitantes. Embora a sua filha não passe de uma chantagistazinha barata, que já percebeu que você é um fraco, cujo o que ela consegue absolutamente tudo. Nenhum pai educa uma filha assim. Para isto, existem livros. Mas, como dizem por aí "cada louco com a sua mania!" E todos nós sabemos, que você já está trepando com ela. Só falta mesmo, enfiar o pau na boceta. O que é claro, que vai acontecer, afinal de contas, aqui é um site de putaria! Pela criação desta história, mereces três estrelas. Mesmo que eu discorde de suas atitudes, quem não tem os seus pecados, não é mesmo!?

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Maratonei hoje , e estou achando fantástica está aventura....muuuito excitante !!

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Parabéns pelo relato e por nos presentear com essa história deliciosa, pra descrever em uma palavra, magistral!

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Para mim não interessa quantos capítulos serão e sim que em todos os seus capítulos sejam muito prazerosos pois os que eu já li tive que bater várias punhetas pensando em vc e na Mia , seus contos são excelentes caso vc queira manda umas fotos da Mia por gentileza aguardo ancioso as fotos obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é MIL mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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13 capítulos? Pelo bom tamanho de cada um está perfeito. Acompanhando e amando.

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