Trecho deste Capítulo:
“Em um piscar de olhos seus seios já estavam livres em minha frente e então eu os ataquei com voracidade chupando, lambendo, sugando e mordendo com volúpia. Era a primeira vez que tinha uma mão em sua bunda redonda e gostosa, a outra em sua xaninha e minha boca em seu seio e Mia sentiu esta carga de tesão. Dando gemidos que pareciam pequenos uivos que eu nunca tinha escutado, Mia tremia sem parar e quando gozou tentou falar, mas não conseguiu terminar.
– Estou gozanMia gozava e gozava sem parar e sem diminuir de intensidade e só não foi maior do que o orgasmo múltiplo que tinha tido.”
Quando a sexta-feira chegou Mia mostrou que realmente queria me punir por ter me afastado dela por meses e me fez enfrentar logo de cara meu trauma. Ela colocou a mesma mini saia e a mesma blusa sem sutiã do dia em que fomos longe demais e resolvi parar com aquilo. Pareceu até que ela quis me testar para ver se eu realmente aceitaria continuar.
Quando chegou em minha frente que a esperava no sofá.
– Como estou papai?
– Você está linda Mia.
– Só linda? Se lembra dessa roupa?
– Como eu iria esquecer? Se essa roupa me fez perder a cabeça, falei com cara de arrependido, mas sorrindo.
– Hummmm. Então espero que perca de novo.
– Tenho certeza que não vou, falei só para provocar
E tive uma resposta enigmática.
– Veremos.
Fomos ao tal barzinho e após matar sua vontade de beijar enquanto dançávamos fomos para o carro em um lugar bem isolado do estacionamento. Assim que entramos Mia não perdeu tempo e já veio se sentar em meu colo, só que me surpreendeu. Ao invés de sentar-se de lado como sempre fizemos, ela passou uma perna por cima de meu corpo e se sentou de frente para mim e de costas para o volante. Sua mini saia levantou e sua calcinha branca estava exposta. E como eu gosto das calcinhas brancas de Mia. Para mim são as que ficam melhor nela. Vendo sua calcinha com a marquinha de sua rachinha e sentindo sua xaninha diretamente em cima de meu pau duro como pedra, me excitei ainda mais.
– O que você está fazendo?
– Nada novo. Só diferente. Não está bom?
– Está sim.
Ela estava mais ousada do que antes mostrando que aqueles meses tinham a deixado mais curiosa e mais desejosa. Então começamos um beijo fogoso e Mia sentindo que meu pau pulsava em sua bucetinha dava leves esfregadas sobre ele. Eu segurava em sua cintura e ousando tirei as mãos de lá e fui por baixo de sua mini saia e agarrei seu bumbum carnudo e redondinho e Mia mostrou que gostou.
– Que gostoso papai, aperta meu bumbum.
Me empolguei e apertava mais forte seu bumbum deixando acontecer o mesmo que acontecia em seus seios quando eu os apalpava com as carnes escapulindo entre meus dedos. A consistência de seu bumbum era um pouco mais firme do que seu seio tornando tudo perfeitinho. Tinha vontade de puxa-la mais forte sobre meu pau fazendo esfregar com mais intensidade, mas aí já era ir longe demais.
Deixando de me beijar, Mia esticou seu tronco em minha frente deixando seus seios na altura de meu rosto e puxou minha cabeça em direção a eles. Ela estava com a blusinha e eu os sentia sob o tecido, ainda assim estavam uma delícia. Eu beijava e mordia sobre o tecido, mas atingia sua carne e Mia dava gemidos. Muito tarado eu esfregava meu rosto entre eles e depois me dedicava a cada um deles. Sem conseguir esconder de Mia meu desejo ela me provocou.
– Pensei que te faria perder a cabeça com essa roupa papai, falou se insinuando.
Eu sabia que ela se referia a chupar seus seios e ela conseguiu o que queria. Levantei sua blusinha expondo aqueles pomos do desejo e dobrando para dentro consegui que sua blusa parasse acima dos seios. Antes de avançar olhei para os olhos de Mia como se pedisse permissão e ela entendeu. Pegou minha cabeça com sua mão em minha nunca e foi puxando para seu seio esquerdo falando baixinho em meu ouvido.
– Chupa meus seios papai. Eu sei que você gostou de chupa-los e foi por isso que fugiu de mim. Também gostei e pensei nisso por 8 meses.
Ela nem me deixou falar nada e fez minha boca tocar em seu mamilo o forçando para dentro de minha boca.
Eu não estava reconhecendo minha filha. Ela tinha se transformado em uma Afrodite sem ter tido mais nenhuma aula. Era puro instinto de fêmea. Sem fazer nada a mais do que já tínhamos feito ela me deixava mais excitado do que jamais estive. Só com as palavras e as provocações. Mia gemia alto com as mordidinhas, lambidas e chupadas em seus seios, aureolas e biquinhos. E então fez algo novo. Começou a esfregar com mais volúpia sua xaninha protegida pela calcinha em meu pau protegido pela cueca e pela calça. Mas era possível sentir sua quentura e sua umidade e também a reentrância de sua rachinha e certamente ela sentia meu pau também quente e sua grossura e seu comprimento.
Era certo que ela tinha decidido que gozaria daquele jeito e após meses sem gozar comigo não teria dificuldades, até porque eu não parava de sugar seus biquinhos. Sem conseguir resistir àquele movimento minhas mãos em seu bumbum já ajudavam o seu movimento de cavalgar sobre mim.
Eu só a senti puxar ainda mais minha cabeça para seu seio e me falar.
– Morde meu biquinho papai. Eu vou gozar.
Atendendo seu pedido dei uma mordidinha em seu biquinho durinho.
– Isso papai. Ahhhhiii. Estou gozando. Não para.
Ouvindo Mia e com meu pau sendo esfregado freneticamente por sua bucetinha, também gozei e achei que deveria retribuir falando o que sentia.
– Também estou gozando Mia.
Ela abriu os olhos enquanto ainda gozava olhando incrédula para minha primeira declaração sobre um gozo fazendo a gozar ainda mais sem fechar os olhos que desejavam ver minhas feições de satisfação. Assim que acabamos ela veio se inclinado com seu tronco em direção ao meu peito e se largou prostrada e eu sentia seus seios espremidos deliciosamente em meu peito. Eu até tive vontade de levantar a camisa para sentir pele na pele, mas já seria demais e eu queria ir devagar como tinha dito antes.
Até aquele momento, fora a esfregada da xoxotinha de Mia em meu pau com a roupa e algumas provocações e algumas palavras diferentes, não tínhamos feito nada do que já não tivéssemos feito. E assim que se recuperou ela se levantou de meu peito e peguei sua blusa e voltei a cobrir seus seios com ela me acompanhando com um sorriso. E ela não pôde deixar passar.
– Ué papai. Você não disse que não perderia a cabeça, falou provocando e sorrindo.
– Pois é Mia. Se você não fosse tão linda e perfeita seria mais fácil cumprir minha promessa.
– Uau. Assim você me deixa até envergonhada. Obrigada. E você gostou de perder a cabeça?
– Hoje você estava saidinha hem? Falou coisas diferentes. Me provocou e agora fica fazendo essas perguntas. Onde você aprendeu isso?
– Não desvia o assunto. Gostou ou não gostou?
– Adorei Mia. De tudo. Mas temos que ir com calma.
– Não fizemos nada de diferente ainda. Ou melhor só uma coisinha, mas os dois de roupa. Olhando para nós nem parece que acabamos de ter prazer. E sobre sua pergunta, fique tranquilo. Não foi com nenhum garoto que aprendi isso. Foi vendo alguns filmes eróticos.
– Miiiia, falei assustado.
– Eróticos papai, não pornôs. Meu namorado me deixou na mão e meu papai também não me ajudava quando eu usava meu amiguinho. Então tive que me virar, falou com uma cara bem de sacaninha.
Ela me surpreendia a cada instante, mas seria um idiota se tivesse pensado que uma garota naquela idade não daria seu jeito de ter prazer. E no fundo fiquei até feliz por saber que tinha se resolvido sem precisar da ajuda de ninguém.
– Até isso nós tínhamos perdido Mia. Você sempre contou tudo para mim e eu não sabia disso.
– Só não te contei pois achei que você poderia pensar que fosse provocação minha. Mas queria contar.
– Você tem razão. Eu pensaria mesmo. Nunca mais quero que paremos de conversar sobre tudo. Vamos embora?
Ela deu quase uma gargalhada.
– Meu namorado não acha que depois de 8 meses sem fazermos nada, vou me contentar assim tão rápido. Ou acha?
– Pensei que sim.
– Não mesmo. Tem coisa que já fizemos antes que ainda não fizemos hoje. Só vamos fazer de um jeitinho um pouco diferente.
Mia estava sendo quem ditava o que fazíamos naquela noite. Era uma Mia mais mulher e decidida. E eu até que gostava, mas me preocupava tanta ousadia com receio do que ela poderia fazer. E pelo lugar onde estávamos.
– Antes de começar o que você quer, precisamos nos limpar Mia. Eu trouxe toalhas, falei mostrando o banco de trás.
– Prevenido esse namorado hem? Mas eu prefiro ficar como estou.
– Prefiro me limpar. Olha para lá.
– Para que papai? Nada que eu não tenha visto.
– Minha namorada nunca viu. Vou ficar com vergonha. Olha para lá.
Ela olhou para o outro lado enquanto abri minha calça e me limpei com a tolha e em seguida a fechei novamente. Eu não me preocupava que Mia me visse, já que meu pau tinha murchado, só não queria que ela visse todo melado de meu esperma. Se isso aconteceria algum dia, poderia esperar.
Assim que terminei e liberei que olhasse Mia já foi dizendo o que queria.
– Papai, reclina o banco o máximo que der.
– Aí não vai dar para ver se tem alguém chegando.
– Não tem problema. O vidro já está embaçado. E os namorados fazem isso no carro.
Reclinei o máximo que pude e o encosto ficou levemente levantado ficando quase na horizontal. Mia ainda estava no meu colo com sua calcinha totalmente aparente.
– Deita aí.
Assim que deitei ela veio se deitar ao meu lado apertados naquele banco estreito. Para caber, fiquei deitado no banco e ela de lado encostada em meu corpo com a perna sobre minhas pernas. Estávamos apertados, mas ela teria acesso onde queria e sem dizer mais nada começou a me beijar gostoso. Aquela posição com ela encostando seu corpo no meu era uma delícia pois sentia sua quentura e seu seio amassado em meu peito.
Ela estava com pressa e após fazer alguns carinhos em meu peito por sobre a camisa levou a mão até meu pau por cima da calça. Pelo gozo anterior ele ainda não estava duro e deve ter sido por isso que ela já começou a abrir o botão e abaixar o zíper. Sentir sua mão lá novamente já não preocupava como na primeira vez. Tinha feito minha escolha e teria que viver com as consequências. Enfiando a mão por baixo de minha cueca ela pegou com vontade em meu pau que começou a dar sinal de começar a endurecer. Mia parecia querer sentir em sua mão essa transformação.
Dei um gemido que a deixou animada e ela ia mexendo devagar e sua mão ajudando meu pau a crescer sem parar. Quando ficou duro como pedra, parou o beijo e me deu um olhar sorrindo de satisfação como que dizendo – fui eu que fiz ele ficar assim. E foi mesmo. E estava uma delícia sentir aquela mãozinha quente em um sobe e desce sincronizado. Por meus gemidos ela sabia que estava fazendo direitinho.
Quando ela já não precisava de ajuda fui com minha mão esquerda, pois ela estava à minha direita, e junto com a mão direita que estava atrás de seu corpo levantei a mini saia até a cintura. Com a mão direita, por trás comecei a apalpar as polpas de seu bumbum sentindo a calcinha toda enterrada apesar de não ser muito pequena. Mia preferia as calcinhas pequenas, mas não as muito pequenas que dizia serem desconfortáveis. A verdade é que qualquer uma ficaria linda naquele corpo gostoso.
Daquela forma só eu gozaria e como Mia mostrou estar necessitada não podia deixa-la na mão. Com a mão esquerda em sua frente fui até sua barriga espalmando e após fazer uns carinhos comecei a descer e sem parar de me masturbar ela gemeu. Eu sempre tocara em sua xaninha nua com a calcinha de lado ou na vez que ela tirou a calcinha, mas fiz algo diferente. Fui descendo com a mão espalmada sobre seu ventre e quando cheguei à calcinha levantei o elástico e comecei a entrar por baixo a fazendo olhar novamente em meus olhos e sorrir pelo prazer que sentia e pelo prazer da novidade.
Fui descendo por seu púbis e não senti seus pelinhos e chegando em sua fenda percebi que ela tinha se depilado totalmente. E tinha sido naquele dia pois tínhamos tomado banho 3 dias antes e seus pelinhos ainda estavam lá. Quando espalmei toda sua bucetinha como sempre gostei de fazer, ela quis saber o que eu pensava.
– Gostou da novidade? Fiz para meu namorado.
Eu não podia deixa-la sem resposta depois de seu esforço em me agradar.
– Adorei Mia. Está muito gostosa ela lisinha.
Ela me deu um sorriso enorme e voltou aos beijos. Enquanto isso meu dedo já entrava em sua intimidade e ela acelerava o movimento em meu pau. Como não quis se limpar após o primeiro gozo, estava totalmente melada e eu agradecia por ela ter ficado assim. Comecei a dar toda atenção à sua bucetinha pois eu queria dar a ela o melhor orgasmo de sua vida para compensar os 8 meses sem lhe dar prazer. Meus dois dedos corriam por seu interior fazendo carinho em cada ponto. Nós dois gemíamos e ela estava adiantada na masturbação e se eu não segurasse chegaria antes ao gozo e era o que eu queria pois iria surpreende-la.
Comecei a bolinar seu grelinho durinho ainda sem muita pressão. O meu gozo se aproximava e queria que Mia esperasse para gozar. Quando enfim ela me fez gozar, ejaculei em minha barriga e em sua mão vários jatos enquanto gemia gostoso e a beijava, mas sem deixar de tocar em seu clitóris. Curti gostoso meu gozo pois a mão de Mia não parava quieta em meu pau.
Quando terminei aquele gozo que tinha sido um dos melhores de minha vida, intensifiquei a pressão no grelinho dela e a surpreendi. Comecei a descer pelo seu corpo escorregando no banco e sua mão tentava segurar meu pau, mas ele foi lhe escapando todo escorregadio. Quando cheguei à altura de seus seios parei, mas não tinha como levantar sua blusa pois uma mão estava por trás apertando seu bumbum e a outra dentro de sua rachinha friccionando cada vez mais forte seu clitóris. Então tive que apelar a ela. Levantei meus olhos em sua direção.
– Mia, levanta sua blusa.
Em um piscar de olhos seus seios já estavam livres em minha frente e então eu os ataquei com voracidade chupando, lambendo, sugando e mordendo com volúpia. Era a primeira vez que tinha uma mão em sua bunda redonda e gostosa, a outra em sua xaninha e minha boca em seu seio e Mia sentiu esta carga de tesão. Dando gemidos que pareciam pequenos uivos que nunca tinha escutado, ela tremia sem parar e quando gozou tentou falar, mas não conseguiu terminar.
– Estou gozanEla gozava e gozava sem parar e sem diminuir de intensidade e só não foi maior do que o orgasmo múltiplo que tinha tido uma vez. Só parei de tocar seu botãozinho e sugar seu biquinho quando seu gozo terminou, mas não tirei a mão de seu bumbum gostoso. Enquanto ela curtia seu torpor pós gozo fui subindo por seu corpo até chegar com o rosto na altura do seu. Ela estava com os olhos fechado e fiquei esperando que abrisse com uma sensação diferente das outras vezes.
Não tinha o mesmo sentimento de culpa após aquela conversa que tivemos. Não que estivesse totalmente confortável, mas o prazer de lhe dar prazer era maior que o desconforto. Minha mão estava encharcada de seu doce mel e sua mão também estava toda melada de esperma e ela a segurava no ar. Estiquei o braço e peguei a toalha no banco de trás e fui limpar suas mãos. Quando sentiu e viu o que eu estava fazendo.
– Queria ter ficado mais tempo sem me limpar, falou toda sacaninha.
– Outro dia Mia. Hoje estamos muito melados. Precisamos nos limpar.
– Então você me limpa, pois estou acabada. Hoje meu namorado foi perfeito. P e r f e i t o!
Peguei a toalha limpa e levei para limpar sua xaninha e conforme passava por ela Mia me provocava.
– Ui. Ui papai. Que delícia. Assim vou querer que você me limpe sempre.
Ri de sua brincadeira e limpei sua mão e em seguida meu pau e ela ficava tentando olhar sorrindo.
– Pronto. Acabei. Vamos nos sentar.
Levei o banco na posição normal e Mia se sentou no meu colo de lado. E então me deu um beijo.
– Obrigado papai. Estou te chamando de papai, mas aqui você é meu namorado. E como namorado você deixou sua namorada bem satisfeita, viu? Valeu ter esperado os 8 meses. Você foi bem audacioso, falou sorrindo e parece que adorou meu bumbum. Acho que vai ficar roxo de tanto apertão.
– Eu sempre adorei o bumbum de minha namorada. É o mais lindo que já vi e só não tinha tido a oportunidade de demonstrar. Se ficar roxo eu passo pomadinha. E fico feliz de te deixar e de te ver feliz novamente.
Então fui maldoso com Mia a assustando de verdade.
– Só que fizemos uma loucura e não podemos mais fazer isso.
Com um olhar assustado pensando que eu estava tendo uma recaída.
– Já vai começar papai?
– É sério. Corremos risco demais hoje aqui nesse estacionamento. Você estava quase nua. E sem alguém pega?
Só senti um ardido no braço pelo tapa que ela me deu.
– Você é muito mal. Me assustou de proposito falou com uma a carinha de aliviada.
– Mas é verdade. Foi loucura demais. Melhor voltarmos a namorar em minha casa. Na casa de seu namorado.
Então já sorrindo e feliz.
– Está bem. É bem melhor mesmo.
Terminamos aquela conversa e quando chegamos ao apartamento Mia quis tomar banho comigo. E aproveitando que estávamos em uma ótima falei de meus temores.
– Mia, preciso te falar algo. Eu adoro tomar banho com você, mas as vezes evito pois pode ser que eu não consiga resistir e fique excitado e vou me envergonhar.
Dando uma risada gostosa.
– Que bobeira papai. Agora não tem mais motivo. Você não vai precisar ficar envergonhado, pois já te vi excitado por minha causa. Agorinha mesmo.
– Você viu seu namorado excitado. Seu pai você nunca viu assim, falei tentando separar inutilmente o que não podia mais ser separado.
– Papai. Nunca falei antes, mas já senti você excitado quando eu estava em seu colo como filha e também te vi excitado quando você me ajuda em minhas brincadeiras com meu vibrador. Só fiz que não vi para não te constranger.
Mia jogava em minha cara todas as minhas vergonhas, muito provavelmente querendo acabar com elas. Diante de seu argumento não quis e não tive coragem de contestar e aceitei o banho junto, mesmo com o risco de ficar excitado em sua frente na claridade devassada de nosso banheiro.
Quando chegou ao box, ela estava envergonhada tentando tapar sua xoxotinha agora sem os pelinhos. Sabendo porque ela estava daquele jeito tentei facilitar para ela.
– Deixe-me ver Mia. Deve estar lindinha.
– Estou com vergonha.
– Para com isso. Quero ver.
Toda sem jeito foi tirando a mão da frente e quando apareceu, meu coração acelerou. Se já achava linda sua bucetinha com aqueles pelinhos negros e ralos, carequinha ela ficou a coisa mais linda e literalmente me deu água na boca. Era possível ver só um risquinho e sua pele era lisinha e clarinha. Se eu pudesse ficaria horas beijando aquela coisinha linda.
Olhei para sua cara envergonhada e preocupada pelo que eu estava achando.
– Ela está linda Mia. Pensei que não pudesse ficar mais bonitinha, mas ela está.
– Verdade? Você gostou mesmo? Estava preocupada.
– Adorei. Parece quando você era menor.
– Mas agora sou mulher.
– Ah Mia. Você é mesmo, com esse corpo todo cheio de curvas.
Ela me surpreende com uma provocação, desta vez me deixando envergonhado.
– Você me acha gostosa?
– Mia, isso é coisa que se pergunta para um pai?
Esperta como sempre ela queria conseguir sua resposta.
– E meu namorado, me acha gostosa, perguntou sorrindo.
Não tendo mais como escapar, resolvi usar a verdade para deixa-la feliz.
– Seu namorado te acha a namorada mais gostosa do mundo.
Feliz ela tentou vir me abraçar para me agradecer.
– Melhor não Mia.
Eu temia ficar excitado e ela entendeu. Então me deu um beijo na bochecha.
– Obrigado papai. E sua namorada te acha o namorado mais lindo do mundo.
Então ela mostrou que estava custando caro aqueles 8 meses em que me afastei dela quando chegou até pertinho de mim e colocando o sabonete em minha mão falou.
– Papai, me dê um banho. Quero que você me lave todinha sem esquecer nenhum pedacinho.
Como quando eu era menor e tinha a xoxotinha lisinha como agora. Isso é pelos 8 meses.
– Não gostaria de misturar as coisas Mia. E já fiz muita coisa hoje pelos 8 meses.
– Quem fez foi meu namorado. Mas meu pai também me deve desculpa pois também se afastou de mim.
Seus argumentos eram sempre difíceis de rebater pois tinha razão. Me afastei dela também como pai e foi por isso que não resisti ficar afastado dela por mais tempo. Ela me fazia falta.
– Mia, melhor não. Ainda temos uma separação e esse banho vai mudar tudo.
Ela simplesmente pegou minha mão com o sabonete e a levou até seu seio e começou a me fazer ensaboa-la. Vendo que não tinha mais volta comecei a lavar todo seu corpo com muito amor e também desejo. Eu ensaboava cada cantinho e quando comecei a lavar o interior de sua xaninha o inevitável aconteceu e meu pau endureceu, mas Mia não fez nada a não ser me dar um sorriso e tentar mostrar que aquele era ainda o banho de um pai e uma filha.
– Que gostoso papai. Exatamente como eu me lembrava quando você me dava banho quando eu era pequena. Eu já adorava quando você me lavava.
Após o banho, nos vestimos e fomos dormir. E diferente das outras vezes dormi muito bem aquela noite. E sonhei com Mia. Vestida.
A intensidade alcançada com aqueles prazeres que começamos a trocar a partir daquele dia, fizeram com que Mia ficasse satisfeita com nossas brincadeiras de namorados nos finais de semana e alguns feriados. Ao contrário do que imaginei, ao invés de querer mais e mais ela queria mais qualidade do prazer que tinha e isso foi muito bom pois nos outros dias podíamos desfrutar de verdade a relação pai e filha. Ela nem mais me chamava para suas sessões de masturbação que também haviam diminuído bastante. Eram poucas as vezes que ouvia seus gemidos em seu quarto.
A única coisa que ela não abriu mão foi de também gozar às vezes sentada em meu colo de frente para mim com sua bucetinha esfregando em meu pau com ela de calcinha e eu de calça. E para sentirmos melhor eu tentava colocar uma calça sempre que não fosse jeans. Fazíamos isso agora no sofá da sala que voltou a ser o lugar de nossas brincadeiras. E aproveitando que já tínhamos ficados deitados no banco do carro, Mia também queria fazer sempre daquele mesmo jeito deitados, agora no sofá e brincava dizendo que nosso sofá era o banco do carro dos namorados.
Um fato que me deixou feliz a partir desse momento foi que Mia começou a aceitar os convites de suas amigas e amigos para ir às baladas. Ela sempre relutara e durante nosso afastamento ela tinha sempre recusado, talvez com medo que eu achasse que ela estava saindo para arrumar um garoto, o que na verdade seria o oposto. Ela não aceitava sair sempre pois não queria deixar de também brincar comigo nos finais de semana, já que durante a semana era regra que não faríamos nada.
Percebendo isso, um dia em que ela não saiu só para ficar comigo, abri as portas para ela não ter mais essas desculpas.
– Mia, não deixe de sair com suas amigas para ficar com seu namorado. Na volta ele vai estar aqui esperando para namorar. E se for muito tarde, ele namora outro dia para compensar, mesmo que seja durante a semana.
Tínhamos acabado de gozar e ela que já estava feliz, ficou ainda mais me dando muito abraços e beijos. Desde aquele dia ela começou a aproveitar mais sua juventude me deixando mais alegre e também mais esperançoso de que enfim ela encontrasse a pessoa certa.
Todas as vezes que saía toda produzida e maravilhosa me provocava quando me via de boca aberta.
– Vai ficar com ciúme papai?
– Não vou. Já estou. Você está maravilhosa.
E falava para me ver constrangido e para receber confetes.
– Estou uma namorada gostosa?
– Muito gostosa. Vão ficar babando por você.
– Isso não me importa. E se você ficar acordado vai ter essa namorada gostosa só para você.
Ela evitava chegar tarde demais na maioria das vezes e eu aproveitava muito daquela sua produção que a deixava sempre um mulherão. E quando não nos víamos após voltar ela logo me cobrava um ou dois dias depois.
Estava chegando o natal e réveillon, mas antes disso Mia tinha uma nova consulta na ginecologista. Não entrava mais com ela pois não era mais aquela garota novinha, mas era eu quem a levava ao consultório e ficava à sua espera. Quando saiu da sala de consulta ela tinha novidades. E quando entramos no carro para voltar para casa começou a contar antes que eu tivesse perguntado.
– Papai, a consulta foi muito boa e a Doutora pediu para enviar parabéns para você pelo modo que você esteve comigo esses 3 anos conversando sobre sexo.
Olhei assustado para ela, imaginando o que Mia contara. Ela percebeu
– Calma. Não contei o que fazemos, só o que você me ensinou. E que ainda sou virgem. Ela me disse que ser virgem não era o principal, mas sim as informações que agora eu tenho. E para finalizar, resolvemos que agora vou tomar pílula. Mas ela pediu para esperar até depois de meu aniversário.
– Que bom que ela ficou contente. Mas por que pílula agora? Você não precisa. Daria para esperar um pouco mais.
E sorrindo para mim.
– Nunca se sabe quando vai ser preciso né? É melhor estar prevenida.
Olhei novamente assustado e surpreso.
– Não precisa ficar com ciúme papai. Não tenho ainda nenhum candidato.
– Se for você quem escolher, aprovo quem for. Sei que você vai escolher bem, senão não teria esperado até agora.
– Sim papai. Vou escolher bem. Serei muito exigente para ter essa memória importante de minha vida com qualquer um.
– E de resto, está tudo bem?
– Sim. Ela falou que eu estou muito bem de saúde.
– Que bom, vamos comemorar com um almoço em um restaurante e depois passar para visitar seus avós e combinar as festas que estão chegando.
O Natal, como sempre foi na casa de meus pais, só que desta vez Mia quis continuar a noite com seu namorado em casa após a festa na casa de seus avós e ela estava muito fogosa e com aquela mini saia vermelha sentada em meu colo se esfregando em mim me deixou tarado como poucas vezes.
Já não me recusava a fazermos o que fazíamos, agora deitados, pois é isso que os namoradinhos fazem com a evolução do sexo entre eles. Evidente que os namorados vão muito mais rápidos e me esforçava para diminuir o ritmo com Mia. Naquela noite variamos bem o modo de fazer, mas sem fazer nada de novo. O máximo ainda entre nós era chupar seus seios lindos, bolinar sua bucetinha e ela me masturbar, mas sem ficarmos nus.
