Eu estava arrependida, com remorsos, e minha consciência não me deixava tranquila. Tinha que me abrir com alguém, confessar meu erro, meu pecado.
Fui a capela centenária da praça, esperei que um pouco de gente se retirasse da capela e me dirigi ao confessionário. Tinha que confessar meu pecado, minha grave falha como esposa.
O padre já estava na cabine... Ele, então, me disse:
Padre: O que te traz aqui minha filha?
Eu: Padre... cometi um terrível pecado...
Tomei ar, e coragem para prosseguir...
Eu: Pequei como esposa.... eu olhei para outro homem... e não apenas olhei Padre.
Padre: ... e o que mais fizeste, querida filha !?
Eu: Padre, lhe contarei tudo desde o começo.
... na quarta-feira passada, fui à oficina de meu marido, que é mecânico, e lá estava Marco, único mecânico ajudante de meu marido. Marco foi um ex-namorado meu... que meu marido nem desconfia. Era alvo de elogios de meu marido, onerava pouco a oficina, assim preferi me calar quanto a isso. Mais uma vez, como era frequente, me olhou de cima a baixo, e foi atrevido, desta vez, me lançando um assovio descarado de admiração. Nesse momento, ele, que estava agachado junto a um carro, foi se levantando... não tirava os olhos de cima de mim, só que foi bem indiscreto desta vez... apesar do barulho que estava na oficina, eu percebi o assovio, e acabei rindo, mas de forma inocente... só que eu simplesmente não sei o que passou na cabeça desse louco... perguntei pelo meu marido, e ele disse:
... “está lá dentro”...
Fui lá dentro, no escritório, que é bem escondido. Bato na porta... e ele não estava. De repente, o louco do Marco me agarra por trás, agarrando meus peitos, me vira e me beija rapidamente. Foi tamanha minha surpresa, que eu não reagi, me deixei beijar... aí, ele me pediu silêncio e fez sinal pra eu sair, pois tinha uma coisa pra falar comigo. E eu, Padre, saí. Saindo, descobri que meu marido estava debaixo do carro, e não percebeu nada, nem a ausência momentânea de marco, nem minha entrada, nem minha saída. Estava ocupado com um troço barulhento.
Marco, meu ex, então me convidou para dar um passeio naquela mesma tarde. Segundo ele, tinha algo importante para me dizer. Padre, minha razão dizia que não, mas as recordações me mandavam dizer sim...
Padre: e tu, o que fizeste filha !?
Eu: Eu fui padre, fui ... e isso foi o mais terrível. Ele me levou a uma estrada vicinal pouco movimentada, e assim que parou o carro, se lançou sobre mim. Eu o empurrava, tratava de resistir e, não sei como, já estava com minhas tetas no ar, e ele pressionando minha cabeça em direção ao seu membro.
Ele o colocou na minha boca, Padre. Fechei os lábios, e tentei expelir com a língua, mas isso só deixou ele mais danado...
Padre: ... prossiga...
Eu: ... depois, de repente, ele arriou minha calcinha, me ergueu no ar e seu membro foi deslizando na minha bucetinha, Padre. Era algo imoral, eu sei Padre. Eu estava desesperada e me mexia como uma louca, escapava até alguns gritos, Padre, mas não havia ninguém para me ouvir. Marco me pegou pelos meus fartos quadris largos e enterrou seu pau duro. Ele me fazia subir e descer, com seu pau tocando lá no fundo.
Minhas unhas estavam enterradas em suas costas nuas, Padre. Ele me beijava o pescoço e as orelhas, mas era tão violento que eu ficava sem ar. Padre, eu tirei meu torso do aperto dele, mas ele aproveitou para morder meus peitos e chupar meus mamilos. Covardia, Padre. Ele sabe, ele sabe que isso me provoca muita excitação... Então, me descobri cavalgando no pau dele. Aquele pau enorme, que me fazia perder a cabeça. Gozava feito uma puta no cio, Padre. Arranhava suas costas, mordia seus lábios carnudos, mas não consegui não parar de pular no pau dele. Eu estava possuída. Era algo diabólico e pecaminoso. Perverso e proibido. Mas eu estava me divertindo, Padre.
Até que meu corpo inteiro acusou meu orgasmo. Eu tremia, gritava, movia meus largos quadris de maneira desenfreada. Fiz ele terminar lá no fundo, dentro de mim, Padre ...
Padre: Prossiga filha ...
Eu: A culpa é toda minha, Padre. Não tive forças para fugir dali, me senti cansada, exausta. O pior, Padre, é que aí ele meteu os dedos dentro da minha vagina. Eu apertava minhas coxas, para resistir, mas ele se inclinou sobre mim e, covardemente, chupou meus mamilos. Padre, eu me perdi nestas sensações, e abri minhas pernas outra vez. Ele se levantou um pouco no assento da caminhonete, e seu pau ficou na altura da minha boca. Voltei a chupar aquela pica, a beijar, a lamber... acariciar... Eu engoli todo aquele pau.
Seu corpo estava se contorcendo e se movendo e, de repente, ele estava atrás de mim, e estava empurrando seu pau em minha buceta escorregadia, pronto para me fuder. Seu pau tão gordinho, macio, todo babado, deslizando pra dentro da minha buceta. Eu tentava pensar em coisas não pecaminosas, Padre, mas o desgraçado me fazia gozar, e meu corpo respondia às suas deliciosas metidas. Eu estava empalada naquele membro grande e gordo, com mil sentimentos confusos. Eu estava chifrando meu marido...
Era tarde demais pra remediar, mas estou arrependida Padre. Não sei como tudo evoluiu, foram mais de três horas que eu gozei muito, nunca gozei tanto em uma pica, Padre. Agora, não sei como vou fazer. Não consigo olhar nos olhos do meu marido, eu o traí, Padre. Preciso que me diga o que fazer.
Padre: Minha cara, o seu pecado é muito grave. Vou discuti-lo com o pároco e vamos encontrar uma solução para sua absolvição, para que você possa ter sua alma e consciência em paz.
Venha depois do almoço, lá para as 16:00 horas, e terei a resposta adequada. Para ti, neste momento, reze dez Ave-Marias e cinco Pai Nossose que Deus te abençoe filha.
Eu: Obrigada Padre. Obrigada.
Mais tarde, no horário combinado, no momento preciso em que bati no gabinete do pároco, saiu um Padre bastante jovem, e pela sua voz reconheci nele o Padre do confessionário.
Padre: Diga-me, filha, o que desejas...
Eu: Padre, eu sou a que pôs os chifres no marido.
Padre: Ó, sim, querida, venha. Siga em frente.
Ele me fez entrar e sentar em uma Poltrona, enquanto ele permanecia de pé, na minha frente, encostado numa mesa de madeira. Ele colocou suas mãos no peito, entrelaçando-os de forma solene. Então, ele disse:
Padre: Filha, o casamento é algo sagrado, abençoado por nosso Senhor, mas é uma união entre seres humanos, e infelizmente os seres humanos são fracos.
... agora, vejamos, seu ex colocou as mãos em você e você reagiu com suas recordações, certo!?
Eu: Sim Padre, foi assim ...
Padre: Bem, para eu entender como foi que ele te aliciou, e te absolver, me mostra como ele fez ...
Eu: Bom, Padre, ele começou tocando em meus peitosele sabia que eu não resistia quando era tocada nos seios.
O Padre havia se posicionado atrás de minha poltrona. De repente, senti suas mãos sobre meus seios ...
Eu: Padre, que está fazendo !?
O Padre não me respondia, apenas acariciava meus seios e havia conseguido tirá-las do meu sutiã. Beliscava meus mamilos e acariciava com suas mãos quentes e macias. Comecei a sentir tesão. Esticou um de seus braços entre minhas pernas, que já estavam tremendo. Puxou meu vestido, e acariciou minha buceta por cima da calcinha.
O Padre pegava minhas tetas e as massageava, deixando passar meus mamilos entre seus dedos. Minha blusa e meu sutiã sumiram. Estava nua da cintura para cima, juntando minhas pernas com minha bucetinha em chamas.
Minhas tetas livres tremeram quando ele conseguiu deslizar minha calcinha e colocar um dedo sobre meu clitóris.
Eu: ... oh padre ...
Mais do que um apelo, saiu como um incentivo às suas carícias. Eu estava tremendamente excitada.
Com um pouco de razão que ainda me restava, perguntei:
Eu: ... padre, não seria isso outro pecado !?
Padre: Seria pecado se não cumpríssemos a vontade do Senhor. Permita-se. Renda-se a sua vontade. E então ele te absolverá de todos os seus pecados.
O padre ficou na minha frente, tinha um inchaço considerável nas calças. A curiosidade me incitou a baixar o zíper. Quase que pulando, um membro com dimensões celestiais saltou na minha frente. Eu não resisti. Abri a boca e a engoli.
Seus dedos abriam espaço na minha buceta e me fodiam, com três deles. Ele me levantou e tirou minha saia e minha calcinha. Então ele me colocou de costas sobre a mesa. Pegou em minhas coxas e pôs meus tornozelos sobre seus ombros. Aproximou seu pau a minha buceta faminta e começou a penetrar entre minhas carnes rosadas, suculentas e escorregadias.
Começou a meter com força. Seus golpes faziam a mesa ranger, enquanto eu gemia e gritava loucamente. Minhas tetas balançavam no mesmo ritmo dos impactos. Senti um rio inteiro de sucos vaginais fluir da minha buceta. Minhas pernas, minhas coxas e meus seios tremiam por conta própria.
Então, o Padre me fez sair da mesa, me virou e me fez apoiar minhas tetas sobre a mesa. Senti que estava procurando minha buceta por trás. Seu pau grosso me penetrou me fazendo curvar as costas. Facilmente preencheu minha buceta até pincelar o colo do útero. Estirei minha perna o tanto quanto pude, para deixá-la vibrar com a força do meu orgasmo. O padre continuava fodendo minha buceta vibrante. Então, urrando sons guturais de prazer, ele começou a rechear minha buceta com seu leite quente, senti minha barriguinha inchar com a quantidade de esperma que ele descarregou em mim.
O Padre ficou atordoado. Sentou-se no sofá. Seu pau ainda estava duro. Ele me chamou para chegar mais perto. Começou a lamber meus seios. Meus mamilos duros em riste, muito sensíveis, me faziam gritar. Então ele me montou em seu colo, agarrou e ergueu meus fartos quadris e espetou minha buceta com seu membro. Foi delicioso. Ele me segurava sustentada no ar e me fez deslizar, devagarinho, ao longo do seu imenso caralho. Minhas mãos estavam suadas, enlouquecidas, abria e fechava meus dedos. Minhas costas arqueadas de prazer. Eu estava tendo outro orgasmo incrível. Ele também, ofegante e grunhindo, estava enchendo minha buceta pela segunda vez. Ofegamos repousados, sem tirar de dentro.
Respirando fundo, perguntei a ele:
Eu: ... então padre, como lidamos com nossos pecados !?
Com sua respiração ainda muito agitada, demorou um bom tempo antes de me responder.
Padre: Filha, sua alma é caridosa e boa, o Senhor já te absolveu. Você é uma boa crente. Sua fé é seu escudo. Seus pecados já foram absolvidos. Quando você tiver algum problema de consciência, venha até mim. O entendimento do senhor está aqui no seu confessor, não se esqueça. Agora, o Senhor iluminará o seu caminho, e vá em paz.
Com esse contato direto com o divino, não paro de ver meu ex, não paro de me confessar, e não paro de chifrar o meu bom marido.