Muito boa tarde a todos. Me perdoem se ficar meio ruim este conto, mas não tenho essa prática de vocês. Na verdade, estou há muito tempo pensando se devo ou não contar o que me ocorreu e como contaria. Tomei coragem e aqui estou eu. Vamos lá:
Me chamo Olavo, tenho 50 anos, barrigudo e baixinho. Meu pênis tem 11cm e eu sei que é abaixo da média, mas nunca achei ruim. Sempre fui bom de passar cantada na mulherada e transei até que bastante. Só que com os meus 40 anos eu achei que estava na hora de casar e dar uma mudada de vida e foi nessa época que conheci a Sônia, minha esposa até hoje. Sônia na época tinha 30 anos e apesar da diferença de idade eu e ela nos damos muito bem. Ela era viciada em academia e dança e isso só realçava a bunda dela, que é bem grande por sinal. Os seios eram bem pequenos e ela inclusive só topou casar comigo depois de colocar 300ml de silicone nos seios, pois queria ficar "turbinada" para o vestido de noiva. Nos casamos em 2011 e passamos um mês de lua de mel nas Bahamas. E uma coisa que me deixou curioso desde essa época era o vício da Sônia em punhetas.
Desde o namoro eu já notava que ela amava bater punheta pra mim. Batia melhor que eu até. Ela dizia que sempre gostou e desde muito nova masturbava os moleques da escola dela. Isso me deixava num tesão danado e ela me contava várias histórias enquanto me masturbava. Ela dizia que foi virgem até os 23 anos e que antes disso só queria saber de bater punheta. Nem boquetinho ela fazia, só punheta mesmo. Me dizia que com 12 pra 13 anos ela curtiu ver os moleques mijando no mato atrás da escola e pediu pra pegar no pau deles. Eram uns meninos mais velhos, de uns 15 anos. Nesse mesmo dia ela fez uma punhetinha leve, mas voltava todo dia depois da escola pra masturbar os meninos e seguiu nisso até terminar a escola. Disse que gostava tanto que aprendeu técnicas conforme eles pediam e que durante a faculdade chegou a masturbar alguns colegas em troca de um bom dinheiro pra pagar a faculdade. Disse que era tão craque que os rapazes nem pediam mais nada, só fechavam os olhos e curtiam. E olha, ela realmente sabe masturbar um pau. O meu, mesmo sendo menor, ela sabe como pegar, como esfregar, a velocidade dos movimentos e até quando joga algum óleo ela sabe a quantidade certa. Nem preciso avisar que vou gozar porque ela parece que sabe e muda o ritmo pro orgasmo ser ainda mais intenso.
O negócio é que eu achava que o sexo era menos frequente porque não éramos casados, mas na lua de mel ela me mostrou que não era bem assim. Ela disse que não curtia muita penetração e gostava de se tocar sozinha, quando não tinha ninguém por perto. Também disse que o prazer era lembrar de como ela controlava a situação com as punhetas e o quanto ela me deixava exausto. Imaginem só, na lua de mel ela misturou viagra diversas vezes na minha bebida sem eu saber e ficava me provocando com roupas curtas e biquinis mínimos. Íamos pro hotel e ela nem deixava eu beijar ela direito, me jogava na cama e começava a me masturbar. No máximo eu conseguia ver os seios siliconados, mas nem tocar ela deixava muito. O negócio dela era punheta mesmo. Claro que rolava um sexo às vezes, mas eu percebia nitidamente que ela não curtia, que era só porque eu queria e ela não queria me deixar frustrado. Anal nem pensar. Boquete ela fazia se a punheta estivesse muito intensa.
Bom, aí o tempo foi passando e caímos na rotina. Engraçado que casais falam que o sexo cai mesmo e o meu que já era pouco virou quase nada. A Sônia queria transar coisa de uma vez no mês e olhe lá. Eu ficava fissurado naquela raba, naqueles seios maravilhosos e ela não deixava. Me tratava super bem, mas nada de sexo. Porém as punhetas nunca diminuíram. Na verdade ela era tão fissurada nisso que eu é que não aguentava mais. Íamos tomar banho juntos e ela queria bater pra mim. Estávamos vendo tv e ela começava a brincar com o meu pau. Antes de dormir ela queria bater uma pra eu dormir gostoso depois. Até acordando com punheta eu acordava nos finais de semana. Só que eu não dava conta, talvez pela idade e às vezes negava as punhetas. Pedia pra ela maneirar um pouco. Ela ficava bem brava.
Bom, há uns 5 anos atrás eu e ela fizemos uma viagem de navio. Pegamos uma suíte de casal linda. Estávamos felizes como casal, mas eu estava desesperado por mais sexo e achei que aquelas férias ajudariam. Sônia estava linda, com o cabelo até os ombros, ondulados e um biquini que mal escondia os bicos dos seios. Ela tinha feito clareamento nos mamilos e no cuzinho (sim, isso existe e rimos muito quando descobrimos) só pra ela me atiçar mais. Já era o terceiro dia e ela só nas punhetas, até que eu não aguentei mais e brigamos. Eu gritei com ela, disse que precisava transar e que só punheta não seria o suficiente. Ela chorou, foi um caos. Depois nos acertamos, eu me desculpei e ela toda manhosa veio pra cima de mim, com os seios gostosos já livres do biquini e mostrando aquelas marquinhas de sol maravilhosas. Ela tirou minha roupa, me deitou, pegou um óleo perfumado e começou a massagear minhas bolas.
"Amor, você tem que entender que eu amo masturbar você...", ela disse enquanto eu fechava os olhos de prazer. "Mas se você quer muito me comer, podemos fazer um trato... um trato simples e que vai ser bom pros dois". E eu já de pau duro curtindo aquelas investidas perguntei "O que amor?" e ela disse "Você poderia me liberar pra masturbar outras pessoas e aí você poderia me comer sempre." Eu na hora arregalei os olhos e me afastei um pouco. "Como assim masturbar os outros?" "É amor, pensa bem. Punheta não é traição, ninguém vai me comer e eu vou saciar minha vontade de masturbar os outros. Em troca você pode comer até meu cuzinho se quiser." Eu fiquei meio sem jeito, não sabia o que pensar. A punheta tava ótima na hora e ela começou a falar várias putarias do tipo "Imagina amor, eu batendo uma pra um funcionário daqui e ele contando pros outros que a sua mulherzinha é punheteira? Imagina eu masturbando todos eles aqui e você esperando lá fora pra poder entrar depois. Mas eu juro que fico só na punhetinha, viu? No máximo eles vão beijar meus seios, mas é coisa do momento rsrsrs" e nisso eu jorrei muita porra. Ela foi se limpar e disse pra eu pensar a respeito, que se eu não topasse ela entenderia mas que por ela faríamos essa experiência.
Passei o dia pensando no assunto. Seria corno da minha parte liberar ela pra masturbar os outros? E afinal... eu confiava nela. Seriam só punhetas. E ela liberaria até o cuzinho... Eu não queria admitir, mas a ideia de ver ela aliviando outro cara me deixava de pau duro. E imaginar que depois eu comeria ela me atiçava ainda mais. "Só aqui no cruzeiro", pensei. "Coisa de momento, ninguém vai saber". Chamei ela pra conversar à noite e disse que tinha uma resposta. Disse que faríamos uma experiência ali no cruzeiro e não significava que levaríamos pra frente. Ela topou, ficou toda feliz e disse que no dia seguinte ia preparar uma surpresa pra mim. Claro que houve uma punhetinha dela antes de dormirmos.
Acordei no dia seguinte e ela já estava se produzindo. Colocou um biquini azul bem pequeno, fio dental. Se maquiou toda, deixou o cabelo bem ondulado, colocou cilios, pintou as unhas e tudo. Quando eu vi ela daquele jeito, já fiquei de pau duro na hora. Ela deu uma voltinha e eu vi aquele biquini enfiado no rabão dela, uma delícia. Ela falou manhosa "Amor, você pode me seguir, mas quero que você me siga de longe pra ninguém perceber tá? Hoje vou caçar alguém pra masturbar na nossa cabine". Nessa hora eu suei frio, até pensei se aquilo valeria a pena, mas ela passou a mão em mim, alisou meu pau de leve e me deu um beijo pra me relaxar. Me mostrou um app que baixamos e que permitia que eu tivesse acesso a camera e audio do celular dela, que ela deixou estratégico para filmar o nosso quarto. Assim, se eu quisesse, poderia ver ela ali em ação.
Ela saiu e disse pra eu contar 5 minutos pra depois caçar ela. Fiquei esse tempo com o pau no teto, durasso, mas ao mesmo tempo com o coração a mil, ancioso e com medo. E se ela desse pro cara? E se ela curtiesse mais que a mim? Fiquei desesperado. O cara passaria umas cantadas nela, como ela reagiria? Quando deu os 5 minutos certinho eu saí da cabine e fui procurar por ela. Olhei em vários locais e nada. Fui achar ela na área das piscinas, sentada em uma espreguiçadeira, conversando com um cara bem mais jovem de sunga. Dava pra ver o volume dele enquanto falava com ela. Eu não ouvia a conversa, mas percebia que a Sônia estava rindo e às vezes ajeitava o cabelo. O cara passava a mão no ombro dela e às vezes nas coxas. Ela mordia os lábios. Eles se levantaram e começaram a andar na minha direção. Puta que pariu, fiquei sem ação. Virei, fingi estar sozinho olhando o mar. Passaram bem perto. Quando olhei de novo, vi os dois de costas. ele abraçava ela de lado e aproveitou pra dar uma pegada no bundão dela. Ela nunca me deixava ficar apertado ela de qualquer jeito e o cara fez isso sem problemas. Ela passava a mão por todo o corpo dele, que era bem sarado pra falar a verdade. Uma hora deu pra ver, um pouco mais ao longe, ela se virando pra ele e os dois começaram a se beijar de lingua com muita vontade. CARALHO, ela nunca fazia isso comigo. E la estava ela, beijando um outro cara de língua. Foram se afastando e segui um pouco eles, sempre disfarçando. Até que eles foram pra área das cabines e eu sabia o que ia rolar. Voltei pro salão principal, fui pra um canto e liguei o app do celular. Meu coração tava disparado, mas ainda não tinha nada. Fiquei assim uns minutos, até que eles apareceram entrando no quarto. Eles se agarravam com força, ela passava a mão por todo o corpo dele. Ele ficava chamando ela de gostosa, cachorra, safada. Perguntou se ela tava com alguem ali e deu pra ouvir ela falando "Com um corninho, não se preocupa". Os dois riram. Eu fiquei com um misto de raiva e tesão, mas não podia nem me masturbar porque estava em um local aberto.
Foi aí que vi ela abaixando a sunga dele. Primeiro, eu não vi direito, mas vi a cara de espanto dela. Daí ela virou ele um pouco mais de lado (acho que pra eu ver mesmo) e pude ver uma rola enorme. Devia ter uns 23cm, grossa que ela pegava na mão e parecia pesada. Ela sorria olhando pro pau e o cara falou "Curtiu?" e ela "Muito, fazia tempo que eu não via um pau de verdade assim". "Então chupa". Amigos, nessa hora eu vi que não tinha volta. Ela tinha falado em punhetas, mas pro meu espanto ela iniciou um boquete no cara. Ela mamava aquela rola imensa com vontade, engolia até onde podia, babava o pau inteiro e depois masturbava um pouco sorrindo e olhando pra ele. Não demorou pro cara tirar a roupa toda dela, jogou ela na cama e começou a chupar a buceta depiladinha da minha esposa, coisa que ela não deixa eu fazer. Ela gemia alto, pedia mais e acho até que teve um orgasmo (eu não sei porque ela não me deixava ver ela se masturbando). Eu achei que nessa hora o cara comeria ela, mas ela puxou ele e os dois se beijaram, ele sugou muito os seios dela e aí ela deitou ele na cama, mamou mais um pouco e começou a usar as técnicas de masturbação dela. O cara tava delirando, começou a falar "Vem aqui putinha, deixa eu meter meu pau em você." "Hoje não, hoje quero só bater uma pra você." "E vai perder a chance de experimentar esse pau?" "Hm... bem que eu queria, vamos ver depois..."
Eu tava desesperado vendo aquilo, mas estava sem ação e de certa forma gostando. O cara fechou os olhos e gemeu com o jeito que ela tava masturbando ele. Ela sorriu. Sabia masturbar um pau. Não demorou pra ele despejar uma quantidade grande de porra nos seios dela. Ela caiu na cama, satisfeita, e ele colocou a roupa e saiu. Nessa hora ela foi até o celular e falou "Se você ta vendo, vem aqui já". Eu corri o mais rápido que pude, com o pau explodindo. Entrei no quarto e ela ainda estava nua e com os seios esporrados. "Me come, agora!" ela gritou. Joguei ela na cama e comecei a meter igual um doido. "Gostou, amor?" "Sim, amor, gostei muito". ela sorriu "Eu sabia que ia gostar. E eu gostei muito. Que pauzão gostoso. To com o gosto dele ainda na boca, quer ver?" e nem esperou eu falar, puxou minha cabeça, espalhando o gozo do peito dela no meu também, além de me beijar com o gosto do pau do cara. Só que ela me beijou com tanto tesão, coisa que nunca fazia, eu eu nem reclamei. Comecei a bombar com mais força. "Ta gostando, amor?" perguntei. "Eu gostei, agora to satisfazendo meu amorzinho. Sou sua, pode meter à vontade". Ela sorria e me beijava. Eu tinha um misto de humilhação por não estar satisfazendo ela naquela hora, além de saber o que ela fez, mas um tesão imenso que pela primeira vez na vida podia comer aquela mulher deliciosa sem que ela me impedisse de fazer qualquer coisa. Gozei fartamente dentro dela.
Naquela mesma noite, ela veio me masturbar e conversar comigo. Me contou em detalhes o que eu já tinha visto, só que ela dizia "Aquele pau gostoso, tive que chupar porque era muito grande e me fez vontade. Como é bom masturbar os otros" e eu ia a delírio. "Sabia que ia gostar amor... vamos continuar fora do navio?" e eu disse "Sim, vamos", porque percebi que aquela seria minha vida. Ela sorriu e falou "Ainda bem, porque tenho que te contar uma coisa... eu já masturbo outros paus faz tempo. Durante todo o nosso namoro eu masturbava os meus primos e tinha um cara da faculdade que ia estudar lá em casa quase todo dia. A gente se beijava em pé mesmo e sem roupa, ele passava o pau dele entre as minhas pernas até gozar. Depois que noivamos eu masturbei alguns amigos seus e até aquele seu primo do interior uma vez... já casados eu masturbo muita gente. Os técnicos que vão lá em casa só saem depois da punhetinha. O filho da vizinha vai lá toda tarde depois que você sai. Ele ama receber uma punheta enquanto chupa meus seios. E eu gosto muito de agora compartilhar isso com você... amor... você ta curtindo né?" "Sim... sim... ah eu quero seu cuzinho agora" "O cuzinho você ganha amanhã depois que eu masturbar pelo menos uns três ok?" e me deu um selinho. E eu só pude concordar, gozando fartamente naqueles seios.