Traficantes Prostituiram minha Esposa

Um conto erótico de Sob a óptica de Cícero
Categoria: Heterossexual
Contém 3442 palavras
Data: 16/03/2021 02:09:02
Última revisão: 16/03/2021 18:51:26

---- O conto a seguir é uma obra de ficção, com objetivo erótico, que não expressa de forma alguma a opinião da autora perante contextos sociais, liberdade de escolha, liberdade de gênero e caráter de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Portando algumas situações irreais, porém bem construídas poderão gerar desconforto e chocar alguns leitores.

Caso prefira contos reais ou mais leves, esse conto NÃO É PARA VOCÊ.

Início

Tudo que será narrado neste relato, aconteceu em Maio de 2004, durante a mudança minha e de minha amada Bruna, a qual éramos casados a alguns meses.

Somos de origem humilde, Bruna, Morena, 1,67 de altura, seios naturais médios e bumbum arretado que deixaria qualquer pareia louco, é filha de Manuel e Maria que não aprovavam nosso namoro.

Bruna veio com seus pais e seus 3 irmãos de Anagé na Bahia, pois sua mãe tinha se envolvido em um caso e por conta da má reputação acabaram saindo assim que Manuel descobriu a traição.

Eu sou Cícero, filho de Francisco e Marilene, também sempre tive uma vida bem difícil e sofria para encontrar alguma moça que se interessasse em minha pessoa, tanto pelo lado financeiro quanto pela minha aparência simples.

Quando Bruna chegou tudo mudou, lembro-me da primeira vez que a vi em companhia de suas colegas, ela vestia um vestido verde claro, um pouco acima do joelho, mas com tecido fino em que ressaltada a perfeição daquela bundinha. Ela voltava da quermesse, Bruna notando meu encantamento, chegou a olhar por um breve momento para mim, onde esse momento se eternizou, desde então prometi a mim mesmo que conquistaria aquela mulher.

Após alguns meses, nos aproximamos por coincidência do destino e por termos conhecidos em comum já que era uma cidade pequena e passamos a namorar, pois Bruna também não tinha conhecido muita gente na cidade e procurava alguns momentos especiais em sua vida, já que era um local sem muitas coisas a se fazer.

Bruna tinha um jeito bem sapeca, gostava de provocar mas não cedia de uma vez, o que me deixava um pouco invocado, mas me amarrava nesse jogo de sedução.

Depois de notar que estávamos por mais de alguns meses, a mãe de Bruna, Dona Maria, começou a se incomodar com o ritmo que as coisas iam, pois inicialmente achou que seria apenas um fogo de palha e que eu seria uma página apenas na vida de sua filha.

Maria a cada mês pegava mais pesado com Bruna inclusive envolvendo Manuel, que já estava de saco cheio por conta da traição de sua mulher, e acabava descarregando a raiva em Bruna dizendo que amor não enche barriga e ela não era mulher para um afolosado como o Cícero que não tinha posses e nem futuro.

Decidimos então, eu com 20 anos, e Bruna com 19, fugir de nossa cidade, Custódia em Pernambuco, em destino ao Sudeste, chegamos a pensar no Rio de Janeiro, porém Bruna tinha um certo medo pelas notícias que ouvia de sua prima, que morava lá.

Acabamos decidindo que iríamos para Vitória no Espírito Santo, onde teríamos o mar, para lavar nossas decepções com a família, e para nos abraçar em uma nova vida.

Bruna e eu não tínhamos mala, pegamos algumas roupas, colocamos em umas sacolas e com as economias que eu tinha juntado por alguns meses trabalhando na roça, compramos a passagem para o Espírito Santo.

Chegando em nossa nova cidade, já senti alguns olhares maldosos para Bruna, pois era perceptível que ela era da roça, também pelo seu sotaque mas o que mais chamava atenção eram suas pernas, ela usava aquele vestido verde, agora um pouco mais velho e menor, mas ainda assim, era comportada.

O que não diminuía a sensualidade daquelas pernas lisas e bronzeadas pelo sol de Pernambuco.

Começamos a procurar algumas casas para morar e nos decepcionamos, pois mesmo nos bairros mais pobres, era um preço muito acima do que poderíamos alugar. Viver no sudeste realmente tinha um custo elevado.

Para que não fossemos morar na rua, procurei um trabalho simples, pois nunca tive medo de trabalhar desde que era pivete. Encontrei um trabalho em uma peixaria local, e com um pareia de lá, recebi a indicação de uma pousada onde poderíamos passar uma noite.

Confesso que foi um momento de alívio para nós pois as coisas estavam se encaixando. No dia seguinte compartilhamos com a dona da pousada nossas frustrações com os preços dos alugueis mesmo em bairros mais pobres.

A dona da pousada, informou que nos últimos anos tudo ficou muito caro, o que fez algumas pessoas recorrerem a bairros nos morros, onde não havia infraestrutura, nenhuma segurança pública e o tráfico acontecia de forma explícita mas o preço era bem tranquilo, mesmo para nós.

A princípio, Bruna relutou em aceitar ver alguma casa para alugar lá, pois lembrou das histórias de sua prima do Rio, mas acabou cedendo, pois era isso, ou morar na rua, o que era muito arriscado a uma pessoa como ela, com um corpo sensual, e sem muitas maldades da cidade grande.

Fomos para aquele morro, quanto mais adentro íamos, mais olhares eram atraídos a nós pois éramos gente de fora naquele local e as pessoas desconfiavam muito de quem vinha de fora, alguns até olhavam com uma certa pena, e não entendíamos o porquê.

Conseguimos encontrar um barraquinho simples, mas com 2 cômodos, mais que o suficiente para mim e Bruna, que sempre fomos acostumados a ser felizes com pouco, e pensávamos, o que importa é que nessa casa, formaremos nossa família e com o tempo as coisas boas virão.

Nesse sentimento de esperança, decidimos seguir morando naquela casa, alguns dias passaram, e Bruna conheceu Neide, uma vizinha nossa que era mulher de Pirão, um homem que desde o início não me dei muito bem, pois desde o princípio comia minha mulher com os olhos e cochichava coisas com outros caras quando a via.

Neide era uma mulher bonita, cabelos cacheados até os ombros, negra e também com um corpo escultural, onde era sempre bem destacado pelas suas roupas, muito curtas, aliás foi algo que Bruna tinha comentado comigo quando tínhamos conhecido aquela região. Naquele momento acreditei que fosse alguma crise de ciúmes boba e não levei muito a sério, mas com os dias passei a estranhar também que todas mulheres exibiam tanto seus corpos embora fosse uma região mais litorânea e isso talvez fosse comum.

Acabei me consolidando na peixaria próximo ao porto da cidade, mais precisamente no Jardim Camburi, não era registrado mas ganhava suficiente para por comida na mesa e pagar o aluguel de nosso barraquinho, passei até a sonhar em ter filhos lá, porque não? Já que tudo estava tomando seu caminho.

Porém o que o destino reservava a mim e a minha pobre Bruna, era algo muito mais tenebroso.

Percebia que pelo morro ser controlado pelo PCV, uma organização de criminosos da região, o tráfico eram algo bem forte lá, acabávamos fazendo vista grossa, pois meu pai sempre dizia que o que devemos ser cegos, surdos e mudos e não se envolver com esse tipo de gente.

Algumas semanas depois, Neide aproveitou que estava no trabalho, para conversar de forma franca com Bruna:

- Bruna, você é uma pessoa que desde que chegou aqui, chamou muita atenção, isso pode ser visto por bom ou ruim, dependerá de você.

Bruna não entendia, achava até que poderia ter relação com as esposas dos traficantes, que poderiam estar com ciúmes, mas Neide esclareceu:

- Não tem nada haver com ciúmes, não sei de onde você veio, parece ser um local pobre também, mas aqui é diferente, aqui quem manda são os meninos do PCV, ninguém se opõe a eles, até porque eles trazem alguma segurança para nós.

Bruna ouvia tudo atenta, sem entender onde aquele assunto iria chegar.

-Pra eles, Cícero ainda não e um problema pois assim como nós vocês são pobres e ele não se mete com os negócios deles, entretanto, alguns ficam um pouco encabulados como ele conseguiu se casar com uma moça tão bonita como você.

Pela primeira vez Bruna falava:

- Não entendo, nossa vida sempre foi difícil, fugimos de nossos pais que não aprovavam nosso namoro e nos casamos às escondidas, Cícero foi meu primeiro e desejo muito que seja o último homem da minha vida.

A cara de Neide se encheu de preocupação e pena.

- Bruna, vou direto ao ponto, alguns integrantes da facção comentaram com meu marido, que você sabe estar envolvido em algumas fitas, que se você não mostrasse seu corpo um pouco mais, daria um jeito no Cícero, e não acho que estavam brincando.

Bruna se desesperou, não entendeu com o que eles queriam dizer com mostrar mais o corpo, para ela roupas eram apenas para se proteger sua imagem e não era ligada muito em modas e tal, tanto que o vestido a qual tinha vindo se mudar, só estava mais curto por conta dela ter crescido um pouco e não ter condições de comprar outros. Nada demais.

Neide continuou:

- Bruna, a maioria das mulheres aqui, se vestem de forma mais ousada, pois é cultural e o que é bonito deve ser mostrado, sei que é difícil pra você, mas posso emprestar alguns shorts e saias para você, apenas para você ver como se sente, se não gostar, tento conversar com o Pirão pra explicar que você precisa de mais tempo.

Não tendo escolha, Bruna aceitou a ideia, mas disse que para ela, casamento não podia ter mentiras, e teria que contar a mim o porque de sua mudança repentina.

Voltei do trabalho e Bruna me chamou para conversar:

- Meu bem, preciso que não estoure com ninguém e fique calmo, pois sou fiel e quero ser o mais sincera possível com você.

Eu já achei que ela poderia estar interessada em alguém, já que era nova num lugar com muito mais rapazes.

- Neide conversou comigo, ela disse que alguns bandidos da facção aqui do morro, falaram que se eu não usar roupas mais ousadas e mostrar mais meu corpo, vão se encrencar com você, pois acham que você pode ser muito controlador e abusivo.

A princípio fiquei bravo, pois não deviam estar se metendo em nosso casamento, não faziam nem meses que tínhamos nos mudado, o que viria depois?

Concordei, falando que era algo do local, e que não era melhor arrumarmos briga já que eu era sozinho lá, e eles eram vários.

Então Bruna passou a usar roupas cada vez mais ousadas, suas coxas estavam sempre a mostra e algumas vezes era possível ver a poupa de seu bumbum pois Neide usava roupas bem menores do que seu número.

Bruna se sentia meio incomodada com os olhares e as vezes até cantadas de um ou outro, mas passou a relevar para evitar que nos machucassem.

Foi então que Pirão me chamou, estranhei a princípio, mas fui trocar uma ideia, ele explicou que estavam tendo disputas de drogas na região, e que precisaria esconder alguns pacotes no nosso barraco, tentei recusar a princípio, mas ele disse que quem não fechava com ele, estaria contra ele. Acabei aceitando contra minha vontade.

Pirão disse que a partir dali me consideraria como irmão, e que tinha me julgado de forma precipitada, e logo aproveitou pra comentar:

- E aquela sua esposinha hein, a Bruna, que rabão delicioso ela tem, você deve comer aquele cu todo dia, acho que você é mineiro, não é de Pernambuco não.

Logo senti que ele estava tomando intimidades rápido demais, e logo comentou:

- A malandragem toda aqui do morro te inveja irmão, toma cuidado pois já vi uns caras comentando que queriam dar um fim em você e dar um trato daqueles na sua mulher. Eu até entendo eles, depois que ela passou a se mostrar mais, a mando da facção, ela ficou ainda mais gostosa aquela cachorra, aquela poupinha de fora daquele bumbum redondo já me garantiu muitas gozadas.

Decidi que pararia a conversa por ali, pois minha mulher não era uma novinha qualquer pra sair falando dela dessa maneira, disse que estava cansado e precisava descansar pro dia seguinte, pois 5 da manhã teria que acordar para trabalhar.

-Já é. – disse Pirão.

Acabei me aproximando um pouco de alguns caras do morro, que não perdiam a oportunidade de falar do rabo e das pernas da minha mulher, parece que faziam de proposito:

- E Cícero, e aquela Raba maravilhosa da sua esposinha hein? Fala a verdade, você nunca compartilhou ela lá na cidade de vocês não?

-A ele acha que come sozinho, mas aquele banquete serve a facção inteira.

- Não, somos mais discretos, Bruna é de família e não curte essas paradas. – Comentei.

-Pois bem, papo reto aí contigo, o novo chefe do morro, Tião Preto, tá vindo ai para um baile que vamos fazer com a comunidade. Ele já tá ligado que tem uma baianinha danada da gostosa que passou a morar aqui, disse que tá louco pra ver se ela dança um funk mostrando a raba pra galera.

Eu não estava gostando do teor da conversa, sabia que não acabaria bem aquilo lá, na verdade não tinha nem começado bem...

- Papo de irmão agora, se você não quer ser jurado de morte aqui no morro, eu deixava sua esposa bem soltinha...

- Soltinha como? – Comentei espantado.

- Não sei se tu tá ligado que no baile aqui do morro, algumas minas mais cachorra vão sem calcinha, to ligado que a Bruna anda aprendemos uns rebolados com a Neide, aquela lá já rodou a bandidagem toda aqui, Pirão faz de conta que não sabe, mas até o Zé do bar já lambuzou aquele cu arrombadinho da Neide.

- Vocês querem que ela vá num baile sem calcinha? Mas ela é minha mulher, aonde isso vai chegar?

- Isso vai chegar até aonde o comando querer que chegue irmão, quem você acha que decide quem da e quem come aqui?

Logo entendi o recado.

Cheguei em casa e conversei com a Bruna:

-Amor, sei que você já está se mostrando bastante, inclusive tem se esforçado pra se enturmar aprendendo funk e vestindo roupas que não eram de seu agrado, mas pessoal ta comentando que se não quisermos problemas, é melhor você ir pro Baile da madruga, sem calcinha.

Bruna logo adiantou.

- Eu sei Cí, a Neide comentou comigo, falaram que um tal de Tião Preto vai vir e comentou sobre mim, sei lá o que vêem tanto em mim, mas comentou que queria que eu fosse como uma cachorra, acho que não tenho muita escolha, já não bastasse saber que metade do morro se masturba pensando na poupinha da minha bunda, ainda chegamos a isso.

- Sinto muito. – Desabafei.

A noite do baile chegou, Bruna estava deliciosa, vestiu um top que quase dava pra ver todo seus seios, batom leve, sandália de salto e uma saia rodada que destacava aquelas pernas deliciosas. E ainda tinha aquele detalhe, ela estava sem calcinha, sempre que batia um vento, ela dava uma risada, o que me fez lembrar de quando a conheci, por um breve minuto tinha esquecido aquele pesadelo, mas logo tudo voltou quando vários caras armados passaram por nós, e já nos pararam comentando:

- Crêemdeuspai, essa Bruna surpreende a cada dia hein Cicero, olha só essa bundinha e bucetinha lisinha dessa nossa baianinha.

Levantaram a saia dela, ela ficava tentando abaixar, mas logo a reprenderam:

- Para de graça, hoje você vai ser a maior cachorra aqui do morro, ninguém vai te comer, mas todo mundo vai ver essa bucetinha maravilhosa que você só mostrou ao seu marido. Fui bem claro?

- Foi sim senhor. – Bruna respondeu meio sem graça.

- Bom mesmo, e de brinde, todo mundo que quiser por o dedinho nesse cu, vai ter direito garantido pela facção, estou certo Cícero?

- Sim, estou de acordo. - Concordei meio sem opção.

Sendo assim continuamos, Fizeram Bruna subir no palco improvisado, ela não podia acreditar no que acontecia, uma hora estava numa cidade tranquila, com sua família, e poucos meses depois estava ali, sendo exibida para todos e tendo que rebolar como uma vagabunda, já diria seu pai.

Foi então que chegou Tião Preto, cercado de integrantes da sua facção com fuzis, perto dele estava Neide, também vestida como cachorra com um vestido que não tapava nada, Pirão tinha sido preso, desde então o chefe tinha mantido Neide como uma de suas putas pessoais já que Pirão estava sendo protegido na prisão e aceitava o destino de sua esposa.

Ele logo comentou quando viu Bruna: Deus do Céu, essa então é a esposinha que veio de Pernambuco?

Ela logo se corou.

E ele continuou a expondo ainda mais:

- Olha só essa raba, você veio mesmo de Custódia como a Neide comentou?

- Na verdade vim da Bahia. - disse meio insegura.

Pois bem, você agora é daqui do morro, nossa musa. E a partir de agora, não quero ver você usando calcinha, vai sempre vestir saias e vestidos bem curtos, e sempre que algum irmão meu pedir, você vai ter que mostrar sua bucetinha e esse rabinho gostoso entendeu?

- Sim senhor, mas como sabe, sou casada. Não acho certo.

- Quem é seu marido?

- Ele está ali, é o Cícero Peixeiro.

- Pois bem Cícero, venha aqui.

Atendi prontamente pois vários estavam armados de fuzis, e eu não podia fazer muita coisa naquele momento. Via a cara de zombaria em seus rostos, era uma humilhação sem fim.

- Sou o Cicero, esposo da Bruna.

- Sua esposa, como já disse, agora é nossa. Sei que é difícil pra quem não sabe como as coisas são aqui no morro, mas acredito que será mais fácil se for de uma vez só. A partir de amanhã, como eu disse, sua esposa está proibida de usar calcinha e roupas que não mostrem essas lindas pernas e essa bundinha maravilhosa, também está proibida de olhar de forma grosseira um dos meus irmãos aqui da facção, sempre que a gente mexer com ela, quero um sorriso no rosto dela, e como adicional agora, que ela se masturbe na frente da rapaziada.

- Senhor, viemos aqui para formarmos nossa família, Bruna é uma moça decente, não é disso, só queremos viver em paz, não somos x9.

Tião mudou o semblante.

- Acho que estou falando alemão né parça, é o seguinte. Como sabe, estamos usando a Neide como moeda de troca em alguns negócios, mas essa aí já e figurinha conhecida em todos morros da Cidade, já sentou até em marmanjo de outra facção.

Enquanto ele falava, Neide olhava de forma maldosa e perversa para Bruna, que naquele momento já havia ficado molhada de forma involuntária.

- Já que não quer entender por bem, será por mal, a fita é essa: sua esposinha será a mais nova putinha do nosso morro, vamos usá-la como brinde para novos acordos, aos fins de semana, vamos exibi-la no meu puteiro, onde ela aprenderá como funcionam as coisas por aqui. E será minha escrava quando eu quiser.

Vamos deixar essa bucetinha e esse cuzinho virgem bem laceadinhos pra você.

Isso era falado em frente a todo baile, todos viam aquilo e não se comoviam sobre a nossa situação, parece que realmente tinha muito medo de contrariar Tião.

- Cícero, você é peixeiro correto?

- Sou sim senhor.

- Então a partir de agora, você será fotógrafo e filmador, mas não um fotografo qualquer, você vai filmar e fotografar os ensaios, transas e orgias que faremos com a sua esposinha Bruna. Pra começar depois do baile, temos um matadouro lá atrás, onde vamos estreia-la ainda hoje. E o primeiro lugar onde vamos distribuir os DVDs de sua esposinha, será na cidade de vocês, Custodia, onde toda cidade, inclusive os pais dela, vão saber o destino que você deu a ela.

- Sim senhor. – Já não esperava mais nada de bom.

- Cicero, não acredito que me trouxe aqui pra isso!!! Eu era moça de família, agora vou ter que me prostituir contra nossa vontade, andar sem calcinha, aceitar ser abusada, me masturbar e ainda aceitar ser usada dessa forma por vários caras? Sem falar nos meus pais, nunca mais serei vista como uma filha pra eles! Minhas amigas todas vão ver eu deitando com diversos caras e gemendo como uma cadela!

Gritava Bruna, em desespero com um misto de tesão pelo que viria.

- Sinto muito, é assim que as coisas vão ser daqui pra frente. Estamos em um lugar novo amor, temos que nos adaptar.

- Pois bem, se é assim que quer, quem será o primeiro? Quero deixar esse rabo apertadinho de esposinha mais largo que o da cachorra da Neide. E depois o Cícero vai fotografar tudo e enviar aos amigos e irmãos dele para saberem o que fizeram com a mulher dele aqui...

Se gostaram do relato, comentem que eu escrevo mais.

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Comentários

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Cara meus parabéns, esse sim que eu chamo de conto erótico, começou super excitante deu 1 forçada no final mais torço para que a segunda parte seja top como essa.

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Muuito bom seu escrito! Para a introdução, tem um bom início... vamos ver como se desenrolará tudo... Parabéns!!! 👏👏👏

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Interessantíssimo! Muito bom, quero ver o marido com a esposa, depois dela ter transado com todos, bem gozadinha.

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Críticas construtivas como de Negão23 serão mantidas. Críticas irrelevantes serão descartadas. Se não concordar reclame com o site.

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Como voce disse este conto é ficção ,não precisa ser tão exato . Continua , por enquanto esta bom .

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Por enquanto nota 10p, parece promissor, vamos ver se vai ter continuação

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....🤔 então, sem querer ser desrespeitoso com você, é como tu no final do conto perguntou o que achamos do mesmo , para continuar ou não, eu digo que embora tu escreve bem , este conto está cheio de absurdos....desta forma irmão, acho que está muuuito ruim....mas escreva outras história véi...

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Conto muito bem escrito e imaginativo! Espero a continuaçao! Nota 10

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Muito bom! A miséria não se revela apenas na pobreza,mas na natureza do ser humano. Uma narrativa bem costurada e que pode render muito

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