Trecho deste Capítulo:
“Fiquei admirando e sentindo seu perfume com o nariz a 2 centímetros de distância de sua bucetinha e só de respirar em sua pele Mia já dava leves gemidinhos. Então me aproximei e beijei aquela coisinha fofa pela primeira vez em nossas vidas. Dei muitos beijinhos na virilha, nas almofadinhas laterais e em sua fendinha. Mia levantava o bumbum do sofá a cada beijinho e quando com meus dedos abri sua rachinha que brilhava de tantos fluídos e dei a primeira lambidinha Mia agarrou o sofá com as mãos.
– Ahhhhhhhiiiii papai. Que delícia.”
No réveillon, após passar a meia-noite com meus pais, Mia quis ir a uma baladinha para se divertir e ela estava linda. Com minha ajuda na escolha ela tinha comprado um vestido prata bem soltinho no corpo e bem curto e também uma calcinha e sutiã novos de renda branca como pede a tradição na passagem de ano novo. Mas quando estávamos na loja de lingerie e ela separava o sutiã que fazia conjunto com a calcinha, não aguentei quando a vendedora saiu de perto.
– Mia, para que você vai comprar isso se não precisa?
Ela deu um sorriso lindo.
– Obrigado pelo elogio. Te amo. É que alguns tecidos de roupas são muitos ásperos e machucam os mamilos. Nesses casos é melhor colocar sutiã.
– Entendi. Nunca pensei nisso.
– Claro né, você é homem.
– Mas tem tecidos de camisas que também irritam meus mamilos. Também tenho mamilos.
– Verdade que também te machuca? Agora fui eu que nunca pensei nisso. Até esquecemos que homens tem mamilos.
– Temos e também são sensíveis.
– Que bom saber, falou pensativa
– E quanto ao sutiã papai, além de proteger, acho que meu namorado vai gostar de tirar, e desta vez falou com um sorriso bem sacaninha.
Nossa conversa acabou por aí com um sorriso meu pois a vendedora chegou ao nosso lado.
Estava um inferno de gente naquela balada, mas Mia queria dançar e conseguimos só que de tanta gente ficávamos espremidos um no outro e ela aproveitava para se agarrar em meu pescoço e me beijar gostoso. Fiquei muito excitado com seu corpo delicioso esfregando no meu e orgulhoso de ter aquela mulher linda e feliz junto a mim que era minha filha. Não bebemos nada além de uma taça de champagne na casa de meus pais para comemorar a passagem, então a alegria no rosto dela era totalmente natural. E quando deu umas 3 horas da manhã, se agarrou ainda mais em meu pescoço e me falou com um sorriso lindo e provocativo.
– Papai, quero ir para a casa de meu namorado, terminar a festa lá.
Sorri de volta, peguei em suas mãos e saímos daquela balada como dois namorados
Quando chegamos em casa, mal fechamos à porta e Mia correu colocar uma música baixinho e deixar a sala na penumbra. A energia do ano novo parecia estar a deixando mais excitada e ela chegou até mim em pé e me agarrando pelo pescoço me deu um beijo verdadeiramente guloso e eu a abraçando pela cintura sentia seu corpo junto ao meu deixando meu pau totalmente duro. E quando enfim parou.
– Feliz Ano Novo papai. Tudo de melhor para você que é a pessoa que mais amo no mundo. Obrigado por ser um pai maravilhoso desde que você me pegou na casa de meus avós. Pode ter certeza que sou a filha mais feliz do mundo.
Meus olhos marejaram e lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.
– Obrigado você minha filha por ter tornado minha vida muito melhor e me tornar uma pessoa melhor. Por você estou evoluindo e também duvido que tenha um pai mais feliz e orgulhoso pela filha. Feliz Ano Novo para você também e que você alcance tudo que deseja.
Desta vez fui eu que a beijei fogoso e não demorou muito para que estivéssemos no sofá nos pegando. Quando íamos nos deitar, decidi fazer algo novo para deixar Mia ainda mais feliz naquela noite especial. Eu não faria nada de novo, mas algumas coisas que eu já desejava fazer a ela.
Ao invés de nos deitarmos de lado como sempre fazíamos mudei algo para sua surpresa.
– Mia, deita de bruços no sofá.
Gostando da novidade ela me deu um sorriso.
– O que você vai fazer comigo papai?
– Você já vai ver.
Bia deitou-se de bruços e aquelas duas montanhas redondas e carnudas já eram visíveis sob seu vestido prata. Subi no sofá próximo a seu joelho e passei uma perna por cima dela deixando uma de cada lado. Fiquei ajoelhado sobre suas pernas. Mia torcia o pescoço para olhar o que eu faria e comecei fazendo caricias em suas pernas expostas pelo vestido curto. Eu tocava de levinhos sua pele macia e lisinha e por dentro das coxas eu ia subindo pela sua perna.
Subindo cada vez mais eu levava o vestido junto vendo cada vez mais de sua perna firme e quando enfim minha mão chegou às dobrinhas do bumbum vi sua calcinha de renda branca novinha. Para a visão ficar ainda melhor puxei devagarinho a barra do vestido até chegar ao vale acima de seu bumbum e quando tive a visão dele com aquela linda calcinha de renda branca quase tive um infarto.
Já tinha visto a bunda de Mia nua, de biquini e até de calcinha naquela posição deliciosa, mas ela nunca esteve tão deliciosa como naquele momento pois o vestido levantado e sua calcinha de renda levemente enterrada em seu bumbum era uma das imagens eróticas mais poderosas que eu tinha visto até aquele momento. Minha cara mostrava como eu estava tarado e ela percebeu e não deixou passar com seu rosto torcido em minha direção.
– Tá gostando papai? Você não se mexe, falou provocativa.
Sua provocação me tirou do transe em que eu estava.
– Estou gostando muito. É lindo.
Comecei a acariciar seu bumbum circulando com minhas mãos sobre ele sentindo toda sua rigidez e gostosura. Por um tempo mantive esses carinhos leves e então comecei a apertar suas carnes com volúpia tirando gemidinhos de Mia. Para deixa-la mais excitada a lateral de minha mão passava resvalando sua xaninha entre as pernas. Quando pegava em suas carnes parecia que eu amassava uma massa de pizza onde eu fincava meus dedos. Era a primeira vez que que eu dava carinho daquele jeito em seu bumbum. E aquele vestido na cintura e aquela calcinha branca me deixavam extasiado e ela sentia em sua perna a dureza de meu pau.
Me afastei um pouco em sua perna indo um pouco mais em direção ao seu pé e Mia reclamou.
– Já vai parar? Está tão bom.
– De jeito nenhum, não vou parar. Vou fazer isso.
Comecei a inclinar meu corpo em sua direção até que meu rosto chegou em seu bumbum e dei um beijo. Ela adorou a novidade.
– Beija meu bumbum papai.
Comecei dar em seu bumbum o mesmo trato que dava em seus seios. Segurando com as mãos cada polpa comei a beijar, lamber e dar leves mordidinhas e com minha língua corri cada uma de suas dobrinhas entre o bumbum e a perna deixando-a toda arrepiada. Cheguei a enfiar meu nariz entre suas polpas me sufocando e sentindo seu delicioso perfume de mulher que já conhecia tão bem. Muito melhor do que qualquer perfume que existe. E quando fiz isso, não se aguentando Mia arrebitou seu bumbum me enfiando ainda mais nele.
Com o acesso mais fácil naquela posição comecei a passar meus dedos sobre a calcinha enterrando-os em sua rachinha como fiz na primeira vez que brincamos. Agora Mia já tinha leves espasmos e seu bumbum já estava vermelho de tanto que eu apertava e chupava. Terminando, dei uma mordidinha mais forte tirando um gemidinho de dor. Subi um pouco em relação ao seu corpo e puxei seu vestido ainda mais para cima liberando uma boa parte de suas lindas costas e então comecei a acariciar e a beijar fazendo novamente Mia sentir arrepios.
Quando enfim parei e pedi para ela se virar de frente, provavelmente pensou que eu fosse deitar a seu lado como sempre, mas a surpreendi de novo.
– Abre as pernas Mia.
Ela me olhou surpresa, mas abriu na hora. Seu vestido estava levantado até a base dos seios e se via levemente o sutiã. Aquela foi outra forte imagem erótica. Mia deitada me olhando nos olhos, com o vestido levantado até os seios e de pernas abertas mostrando aquela calcinha linda adornando sua barriga e sua xaninha que já estava úmida. Novamente paralisei e novamente ela me provocou.
– Gostando papai? Prefere de frente ou de costas?
– Impossível responder. É claro que adorei, falei olhando em seus olhos e sorrindo.
Então fiz o que Mia não esperava e que nunca tínhamos feito. Deitei sobre ela entre suas pernas. Como meu rosto estava na direção de seus seios meu pau não tocava sua xaninha, mas sua perna. Eu ainda estava de calça branca, mas era de um tecido macio e ela podia sentir bem minha ereção. Tentei dar um beijo, mas não consegui e então fui para seus seios. Levantei mais o vestido o deixando embolado no pescoço e quando aquele sutiã apareceu adornando os lindos seios de Mia vi que tinha sido uma bela compra, pois realçava a beleza daqueles cones lindos. Vendo que seu vestido estava todo enrolado e dificultando um pouco, tentou facilitar.
– Quer que eu tire o vestido? Assim você não vai conseguir tirar o sutiã.
– Não. Você está linda assim e não vou precisar tirar o sutiã.
Peguei com minhas mãos a parte do tecido de cima que cobria seus seios e puxei para baixo os liberando e cai de boca sugando um de seus mamilos. Pela surpresa, pela volúpia e pela sugada que dava em seu seio Mia gemeu forte.
– Ahhhhhhiiiii papai. Que delícia.
Daí para frente me dediquei com volúpia aos seus seios por muitos minutos e o fato de estar puxando aquele sutiã para baixo me deixava muito mais fogoso. Para fazer uma outra surpresa naquela noite especial, larguei um pouco seus seios e comecei a descer por sua barriga dando beijos e leves lambidas. Eu nunca tinha feito aquilo mesmo parecendo ser algo tão inocente, mas para mim não era, pois eu sabia onde levaria. E fui me deixando levar quando comecei a beijar sobre sua calcinha que cobria seu ventre e descendo ainda mais beijando sua bucetinha por cima do tecido.
Seu odor era inebriante e até cheguei momentaneamente a perder o controle não sabendo onde estava, mas logo me recuperei vendo que estava no meio da perna de minha filha beijando sua bucetinha por cima da calcinha. Comecei a beijar por toda ela pondo mais pressão. Nesse momento senti Mia pegando um de seus seios com uma mão e a outra colocou em meu cabelo o acariciando. Ela já se contorcia e eu sabia que ela queria que fosse mais ousado do que nunca fora e fosse adiante. Eu também desejava ir adiante afastando aquela calcinha e finalmente sentir seu sabor em sua origem. Mas era um avanço grande demais e eu precisava resistir.
Continuei beijando mais um pouco e até passei meu nariz por sua rachinha forçando o para dentro, mas consegui resistir. Mia já estava à beira de um gozo que seria forte, então deixei o meio de suas pernas para sua tristeza e fui me deitar a seu lado chupando seus seios e fiz o que sempre fazia, levando meus dedos para sua rachinha por baixo da calcinha a fiz gozar intensamente mordendo com força seu biquinho. Nem houve tempo de Mia me masturbar, mas eu estava satisfeito. Ela parecia levemente decepcionada por eu não ter ido avante em sua bucetinha, apesar de reconhecer os avanços daquela noite. E quando saiu daquele torpor me fez saber isso.
– Papai, foi tudo uma delícia e você vez um monte de coisas novas. Adorei demais. Só faltou uma coisinha, né?
– Mia, Mia. Dou as unhas você quer as mãos, dou as mãos e você quer os braços.
Falei sorrindo e brincando, mas tinha um fundo de verdade pois queria que ela se apegasse ao que tinha conquistado e não ao que ainda não tinha.
– Me desculpe, porém do jeito que você estava fazendo pensei que fosse continuar. Mas eu disse que foi muito bom e adorei. Principalmente as pegadas em meu bumbum.
E ela não se esqueceu de mim.
– E você?
– Estou bem. Adorei fazer tudo que fizemos. De verdade. E vamos dormir que logo amanhece o dia e vamos almoçar na casa de seus avós.
– Está bem. Vamos tomar banho juntos. O primeiro do ano.
– Tudo bem Mia, só vou ficar envergonhado porque ainda estou....
– Não se preocupe. Já vi assim antes.
Fomos para o banho e Mia quis que eu a lavasse todinha. A todo instante ficava falando que aquilo que fazíamos era a primeira vez do ano. Ela estava empolgada e de tão empolgada forçou mais um passo em nossa relação me surpreendendo. Após a lavar todinha meu pau estava mais duro do que nunca. Ela devagar se chegou de lado encostando o seio em meu braço o que já não era normal e sem que eu esperasse pegou meu pau em sua mão.
Levei um susto enorme. Pelo susto e pelo que ela fez.
– O que você está fazendo, falei tentando me afastar, mas ela segurou forte.
– Papai, estou triste porque só eu gozei lá na sala. E hoje é o primeiro dia do ano. Quero que você também goze.
– Não podemos fazer isso aqui no banho, estamos misturando as coisas.
– Prometo que vai ser só hoje. Você não vai precisar pôr na sua lista de promessas que não pode voltar para trás. Eu quero fazer isso por você.
E já começou a me masturbar devagarinho. Como ela nunca tinha tido aquela visão totalmente livre do que fazia quando me masturbava, não tirava os olhos parecendo hipnotizada.
Tendo aquela deliciosa sensação em sua mãozinha quente e sentindo seu seio em um braço não tinha mais como parar, mas cobrei sua promessa.
– Vai ser só hoje mesmo.
Mas esperta deixou algo no ar.
– Prometo que nunca mais farei se você não quiser.
Fechei os olhos e me deixei levar por aquelas sensações deliciosas. As vezes Mia ia mais rápido e outras mais lentamente. Ela tinha evoluído muito na arte de dar prazer a um homem pela masturbação. Eu gemia gostoso e lutava para não gozar logo. Depois de um bom tempo curtindo ela acabou com minha resistência quando chegou até no meu ouvido.
– Goza na minha mão papai. Me deixa feliz.
– Ahhhhhiiii Mia.
Comecei a gozar e ejacular espirrando jatos e jatos de esperma por todo lado dentro do box e Mia deveria estar observando tudo, sendo sua primeira vez naquelas condições. Abri os olhos enquanto ela espremia meu pau para tirar as últimas gotinhas. Quando não tinha mais nada para sair eu tinha em meu rosto os prazeres que senti e evidentemente ela percebeu.
– Que delicia papai. Foi nossa primeira vez assim e foi no primeiro dia do ano. E que bom que você aceitou pois aprendi muita coisa. Eu não sabia que ia tão longe, falou mostrando o esperma que escorria na parede.
– Nem eu, falei acanhado.
– Verdade?
– Sim Mia. Nunca foi assim tão forte.
– Então é mais uma primeira vez para nossa lista do dia primeiro do ano.
– Sim, agora vamos dormir senão não acordo para almoçar com seus avós. Obrigado amor.
Antes de sair lavei a parede e quando cheguei ao meu quarto Mia estava deitada me esperando também com seu pijaminha normal.
– Nesse primeiro dia do ano quero dormir com você.
Claro que deixei e também pela primeira vez depois que começamos a brincar, Mia se deitou de lado junto a mim com uma perna sobre minha perna e a cabeça em meu peito.
– Vou dormir assim. Posso?
– Pode.
Comecei a fazer carinhos em seus cabelos bem de levinho e ela dormiu deliciosamente em meus braços como uma princesa, mas como ela se mexe muito na cama, na manhã seguinte estava do outro lado.
Assim que acordei fiquei por um bom tempo admirando toda sua beleza daquele modo tão puro. Eu ainda tinha muita dificuldade de aceitar o que fazíamos, mas por ela estar tão feliz, como eu prometera a seus avós que faria, meus sentimentos de culpa eram muito menores. Não era só a fazer feliz, pois com ela feliz, eu também estava feliz. E não posso negar que estava adorando aqueles joguinhos com aquela jovem e linda mulher que era um delicia. Tanto que já tinha deixado de me encontrar com a garota do trabalho, pois agora as brincadeiras com Mia já me satisfaziam. Eu queria que ela arrumasse alguém para pararmos com aquilo, mas sabia que sentiria muita falta de seu corpo delicioso.
Daí alguns dias seria o dia de irmos para a praia e desta vez meus pais iriam juntos e Mia já estava preocupada pois não estava mais acostumada a ficar sem os prazeres que eu lhe proporcionava.
– Papai, como vamos fazer para namorar na praia com o vovô e vovó lá? Não vou aguentar.
Eu já sabia que esse momento de ela conversar sobre isso chegaria e mesmo achando arriscado, poderíamos fazer alguma coisa. Ficaríamos na mesma casa do ano anterior que tinha aquela suíte enorme onde ficamos no andar superior e somente mais uma suíte no andar de baixo, também muito boa. Aquela casa era alugada para no máximo 2 casais e foi por isso que a aluguei, pois deveria ser muito melhor conservada que casas alugadas para um mundo de pessoas. Pudemos ver isso no ano anterior quando estivemos lá. Meus pais estranhariam que só haveriam camas de casal, mas não se incomodariam de modo algum que eu dormisse com Mia, diante de nossa forte ligação que eles tanto elogiavam.
– Mia, fique calma pois vamos dormir no mesmo quarto e se você se lembra um é longe do outro.
Ela me olhou com os olhos arregalados e já dando um sorrisão.
– Então podemos fazer no quarto? Mas você nunca quer no quarto.
– Não quero aqui em casa para não misturar as coisas. Lá na praia será somente uma semana. Só que não vai poder todo dia e temos que esperar um bom tempo após sua avó ir dormir pois você sabe que ela é muito esperta.
– Não tem problema a hora papai. E fiquei tão empolgada que vai ser na cama que pode até ser de madrugada. Acho que vai ser muito melhor do que imaginei.
– Só que vai ser como namorados na cama e sem ficar totalmente nus. Você vai precisar estar vestida ou de biquini. E eu também vestido.
– Tudo bem. Só de ficar confortável em uma cama, já vai me deixar feliz.
– E uma última coisa. Não podemos dar bandeira de forma alguma. Temos que nos comportar durante todo o dia como pai e filha.
Então ela foi cruel comigo, mas uma crueldade boa que tirou boas gargalhadas encerrando aquela conversa.
– Por mim, tudo bem. O problema vai ser você que fica babando quando eu coloco biquini.
E ela tinha toda a razão.
Quando chegamos na praia era a primeira vez de meus pais naquela casa e ficou um empurra-empurra para ver quem iria ficar com a suíte de cima com vista para o mar. Por já termos ficado lá, ofereci a eles, mas por ter escada e meu pai ainda não ter sarado completamente da perna preferiram a de baixo para alegria de Mia que adorou tomar banho olhando o mar ao longe.
Nos acomodamos, fomos ao mercado e depois à praia e ver Mia de biquini realmente despertava minha libido. Como ela ficava gostosa com aquela peça. E olha que eu já a via de todas as formas possíveis, mas de biquini era sempre especial. Talvez porque poucas vezes por ano eu a visse daquele jeito. Marcela, sua amiga, como sempre tinha combinado com Mia para seus pais virem na mesma época e quando chegamos lá ela já a esperava. Ela tinha dado uma encorpada no último ano e estava com um corpo muito mais bonito principalmente no bumbum empinado e nos quadris e com formas arredondas e por ser ruiva e ter a pele branquinha chamava a atenção.
Embora a achasse muito bonita, ela nunca fez meu tipo e mesmo que fizesse nunca olharia para ela de outra forma que não fosse como amiga de minha filha. E ainda assim, se olhasse, nunca teria nada com ela pois pela relação que tinha com Mia, seria impossível fazer algo com sua melhor amiga.
Ela cumpriu seu papel de não dar bandeira e por ter ficado com Marcela até à noite jantando em sua casa, também foi mais fácil para mim. Quando chegou ficou conversando na varanda comigo e com seus avós e quando eles foram dormir estava empolgada.
– Papai, quero namorar, falou baixinho.
– No primeiro dia? Não dá para esperar?
Eu fazia isso com ela somente para parecer ter um controle sobre a situação, mas no fundo estava querendo sentir seu corpo deitado em uma cama.
– Claro. Vai que não conseguimos nos outros dias.
– Está bem. Mas temos que esperar ainda pelo menos uma hora. Seu avô lê antes de dormir.
– Papai, espero quanto for preciso aqui pertinho de você.
E veio se sentar em meu colo na minha cadeira.
– Mia, um dos dois pode aparecer.
– Se aparecerem digo que estava com frio e sentei aqui para me esquentar. Não vou fazer nada, só ficar aqui com você fazendo carinho nos meus cabelos.
Ela ainda estava de biquini e sem a saída de banho. Sentada em meu colo, meu pau ficou duro e ela percebeu e falou tirando sarro.
– Se controla papai. Se eu tiver que sair rápido daqui alguém pode perceber.
– Bem que eu queria, mas não vai ser possível.
– Hummmm, que gostoso, foi o que ela respondeu.
Para passar o tempo começamos a conversar sobre Marcela e outras trivialidades e estava um papo tão gostoso que ficamos muito mais do que queríamos. Quando nos demos conta da hora subimos para nosso quarto e tranquei a porta. E essa tinha sido uma recomendação de minha mãe, pois ficou sabendo que tinham acontecido alguns furtos naquela praia com os veranistas dentro da casa.
Assim que me virei da porta, Mia me agarrou pelo pescoço e me beijou fogosa.
– Que saudade. Desde ontem não te beijo, falou brincando.
– Sentir seu corpo junto ao meu me deixou ainda mais excitado, principalmente quando a segurei pelo bumbum.
– Como vamos fazer papai? Vamos tomar banho primeiro?
– Melhor não. Senão depois teremos que colocar a roupa de novo. E te quero de biquini, falei mostrando desejo.
– Posso pôr o biquini de novo. É que se estivemos limpinhos podemos ficar em cima do lençol.
– Prometo que amanhã fazemos como você quer. Hoje quero te sentir assim. De biquini e com a pele salgadinha. E não tiramos a colcha para não sujar o lençol.
Percebendo que eu estava realmente com vontade de pega-la daquele jeito ela cedeu e me puxou para a cama onde nos deitamos. E só tive tempo de dizer.
– Mia, tem que ser bem quietinha. Não vai fazer barulho.
Ela só balançou a cabeça concordando e começou a me beijar. Foi tudo como tínhamos feito nas ultimas vezes, em que eu dava um trato em seu bumbum, depois a virava de frente, me esbaldava em seus seios e vinha sobre sua bucetinha para beija-la através do tecido. Depois eu voltava para seus seios e bolinava na xaninha por baixo do biquini enquanto ela abria minha calça e pegando por baixo da cueca fazíamos o outro gozar. Em outras vezes ela gozava esfregando sua bucetinha em meu pau com os tecidos entre eles. Era de um modo ou outro, mas quando estava mais fogosa queria dos dois jeitos.
Entretanto haviam muitas novidades naquela primeira noite. Eu estava de sunga e um calção fino por cima e Mia estava de biquini. E a apalpar no bumbum com aquele biquini florido enterrado foi diferente e excitante. Como também foi excitante ter que afastar seu biquini para chupar seus seios. Mas isso já tínhamos feito no ano anterior. E beijar sua bucetinha por cima do biquini sentindo seu delicioso perfume após estar o dia inteiro com ele me deu água na boca e quase, mas quase mesmo afastei seu biquini e a ataquei.
O ponto alto foi estar na cama nos esfregando e nos tocando. Era muito mais gostoso e confortável, ainda que em algumas posições fosse melhor sentados e não deitados. Nos empenhamos muito e mesmo sem poder fazer barulhos gozamos intensa e prolongadamente, eu bolinando seu grelinho e sugando seu seio e ela me masturbando. Mas quando se recuperou Mia mostrou que não estava satisfeita e queria mais. Era muita empolgação por estar na cama, mesmo eu não aceitando ficarmos nus.
Depois de recuperados, ela começou a me animar novamente pegando em meu pau e me beijando primeiro no peito e depois na barriga por cima da camiseta. Fiquei assustado com ela descendo em direção a meu membro duro. Quando voltou até mim, a beijei e novamente levei meus dedos à sua bucetinha que estava totalmente encharcada e quando já estávamos bem tarados novamente veio com uma de suas surpresas.
– Papai, deita aí de costas na cama.
Nem contestei e quando me deitei ela passou uma perna por cima de meu corpo e se sentou diretamente sobre meu pau e a visão dela de biquini naquela posição quase me enfartou. Ela estava na posição de me cavalgar e só o que nos separava eram os tecidos do biquini e meus shorts. Com um sorriso provocante ela começou a se esfregar em mim.
– Não estou fazendo nada de novo. Não vai se assustar. Só estou fazendo diferente, ela falou.
Ela estava fogosa. As vezes inclinava seu corpo sobre o meu e colocava seu seio em minha boca para que eu o sugasse sem parar de se esfregar. Estávamos os dois adorando, mas parecia que algo atrapalhava até que Mia se deu conta.
– Papai, com o tecido grosso desse biquini e você com dois shorts não vou conseguir. Posso tirar só seu calção e você fica de sunga?
Eu sabia que sentiríamos muito melhor o contato de nossos sexos e mesmo achando que era demais não resisti.
– Está bem, só o calção.
Mia se levantou e com minha ajuda tirou o calção e quando voltou a se sentar senti a grande diferença. Podia até sentir seus lábios vaginas, sua umidade e sua quentura. E ela também sentiu, pois deu um gemido gostoso e começou a se esfregar novamente. Percebi que gozaríamos logo e então a segurei para que diminuísse o ritmo um pouco. Quando ela olhou para mim querendo saber o motivo.
– Assim vai ser muito rápido. Quero que demore mais um pouco pois está muito gostoso.
Ela deu um sorriso feliz e diminuiu o ritmo, mas não durou muito pois estava muito tarada. Quando acelerou novamente, gozamos ainda mais que a primeira vez e agora minha sunga e seu biquini com dois gozos transbordavam. Assim que terminou seu gozo ela se deitou sobre mim prostrada. Ao menos não tínhamos feito ruídos. E quando conseguiu falar.
– Não tenho palavras para dizer o quanto gostei. Por ser a primeira vez em uma cama foi especial. E você também foi especial. Obrigado.
– Também adorei Mia. Você de biquini é muito gostosa, falei perdendo um pouco os limites.
– Obrigado. Eu sei que você gosta. Pena que demora para retornarmos à praia.
– Pena mesmo. Vamos tomar banho?
Empolgada como estava Mia não deixou passar que eu desse banho nela e dormiu novamente juntinha a mim deitada em meu peito com carinhos em seus cabelos.
No dia seguinte levantei muito mais cedo e preparei o café da manhã para todos. Tudo transcorreu praticamente igual com Mia ficando o dia inteiro com Marcela e no meio da noite namorando. E assim foi toda semana com exceção de um dia em que choveu e ficamos na casa jogando com Marcela nos acompanhando. E por duas noites, bem cansados, fomos dormir sem brincar.
Voltamos para casa e por ainda ser férias, Mia desejava namorar um dia à tarde pois não teria aula no dia seguinte, mas eu trabalhava à tarde em casa. Ela fez até que conseguiu e essa também foi uma experiencia nova em nossa relação.
E teve uma noite que ela me pediu para ensina-la a colocar uma camisinha. No ponto que estávamos não havia mais nenhuma inibição de fazer isso, mas como não tinha camisinha ela teve que esperar até que eu as comprasse e se divertiu colocando e tirando a camisinha em meu pau diversas vezes.
Após voltar às aulas voltamos à rotina e só brincávamos de namorados nos finais de semana e por estarem cada vez mais intensas nossas brincadeiras, Mia se satisfazia. Teve semana que ela veio me contar que não tinha se masturbado, até porque sozinha não tinha mais graça, disse ela.
Mais uma vez seu aniversário se aproximava e ela faria 17 anos e como sempre, sabia que faria seus difíceis pedidos de presente. E não demorou.
– Papai, vamos falar de meu presente de aniversário desse ano. E não é daquele de comprar que estou falando.
– Está bem. Já sabe o que quer? Vai ser difícil como nos outros anos?
– Para você sempre é difícil, mas vou ser boazinha esse ano.
– E o que você quer?
– Eu quero que você me surpreenda e me dê um presente muito especial. E vou ficar feliz com o que você me der.
– Uau Mia. Parece mais fácil, mas é bem mais difícil. Não acho que você tenha sido boazinha.
– Fui sim. Você pode escolher, mas você sabe o tipo de presente que quero. Vou fazer 17 anos e precisa ser bem especial.
– Está bem, vou tentar.
Até seu aniversário Mia ficou ansiosíssima pensando no que seria meu presente e até tentou tirar alguma dica, mas não conseguiu. E não conseguiu porque eu não tinha certeza se teria a coragem e a ousadia para dar o que pensava dar, e talvez tivesse que usar um plano B.
Quando seu aniversário chegou, desta vez era um dia durante a semana, então deixamos sua festinha com as amigas para o próximo final de semana e comemoramos só nós com meus pais e depois retornamos para o apartamento. Durante todo o caminho ela se insinuava querendo saber se receberia o presente naquela noite ou só no final de semana.
A deixei na expectativa, mas ela já previa alguma coisa pois estava de mini saia e blusa com tecido grosso que ela só usava sem sutiã. Quando chegamos, fui amorosamente maldoso com ela só para deixa-la ainda mais na expectativa. Assim que fechei a porta a surpreendi.
– Bom Mia, A festinha é sábado, mas vou te dar seu presente hoje.
Ela abriu um sorriso imenso pensando que se tratasse da surpresa em nossas brincadeiras. E disfarçando sua alegria.
– Pensei que só ganharia no sábado, mas vou adorar ganhar hoje.
Enquanto ela me observava fui até a gaveta do móvel e tirei a caixinha dando a ela junto com um beijo na bochecha.
– Parabéns filha. Está aí o presente que você queria.
Ela me olhou totalmente decepcionada e vi em seus olhos que estava uma ferinha. Sem ter o que fazer, abriu a caixinha onde encontrou uma corrente de ouro branco com um pingente pequeno de safira, sua cor preferida. Eu sabia que ela queria aquela corrente para o pescoço há tempos, mas não conseguiu disfarçar a decepção. E com um sorriso amarelo.
– Obrigado papai, é lindo. Adorei. Depois eu experimento.
Sem esperança que algo acontecesse porque era uma noite de semana, se virou para sair da sala e então não deixei.
– Onde você está indo Mia?
– Dormir. Amanhã tenho aula.
– Não vai querer a outra surpresa, falei provocando.
Ela me olhou com os olhos arregalados e suas feições mudaram na hora de triste para feliz e veio em minha direção. Quando chegou juntinha a mim, agarrei sua cintura, a puxei a espremendo em meus braços e dei um beijo com uma volúpia desenfreada.
Daí para a frente foi uma sequência do já fazíamos. Acariciei e apalpei sem pressa seu bumbum com uma calcinha, que para minha surpresa não era branca como sempre, mas rosa tipo asa delta bem enterradinha, me deixando louco.
Tão louco que decidi dar a surpresa da qual precisaria de muita coragem. Depois me diverti em seus seios deliciosos. Estávamos deitados no sofá e eu entre suas pernas. Desci como sempre para a barriga retinha, coxas e comecei a beijar sua xaninha sobre a calcinha. Até aí nenhuma surpresa, mas Mia já gemia com meu nariz esfregando em sua rachinha úmida. E foi aí que sua surpresa apareceu.
Como gosto de calcinha para o lado, só queria afastar sua calcinha, mas nessa primeira vez queria olhar para sua bucetinha linda totalmente livre e ter fácil acesso. Parei de beija-la por cima da calcinha e me ajoelhei no meio de suas pernas parando com o carinho. Mia me olhou como se pedisse para não parar, mas quando levei as mãos em sua calcinha nas laterais para puxar ela entendeu o que eu queria e já levantou o bumbum facilitando. Puxei a calcinha por suas pernas que ela encolheu para facilitar e quando saiu por seus pés seus olhos mostravam apreensão e ansiedade.
Eu sorri para ela e comecei a me reclinar novamente em direção à sua bucetinha carequinha simplesmente maravilhosa com aqueles lábios fininhos levemente abertos mostrando um leve rosa de seu interior. Nas vezes que Mia se masturbava em minha frente já olhava o interior de sua xaninha, mas jamais estive tão perto. Fiquei admirando e sentindo seu perfume com o nariz a 2 centímetros de distância e só de respirar em sua pele Mia já dava leves gemidinhos.
Então me aproximei e beijei aquela coisinha fofa pela primeira vez em nossas vidas. Dei muitos beijinhos na virilha, nas almofadinhas laterais e em sua fendinha. Mia levantava o bumbum do sofá a cada beijinho e quando com meus dedos abri sua rachinha que brilhava de tantos fluídos e dei a primeira lambidinha, Mia agarrou o sofá com as mãos.
– Ahhhhhhhiiiii papai. Que delícia. Continua.
Eu tinha os olhos abertos e Mia fechados, mas de pouco em pouco ela abria para me olhar nos olhos me dando ainda mais vontade de dar muito prazer a minha filhinha. Antes de tudo, quis saciar minha vontade de muito tempo e comecei a sorver seu melzinho delicioso. Ele jorrava de seu canal inundando minha boca. Assim que sorvi tudo que podia daquele licor do amor, comecei a lamber seu interior rosinha, de baixo para cima bem devagarzinho.
Primeiros os lábios externos, parando para sugar um pouquinho deles para dentro de minha boca colocando pressão. E depois fui para os lábios internos circulando seu canal onde era visível seu hímen. Queria dar e ter muito prazer naquele momento, então fiquei muito tempo naquela brincadeira. Mia já tinha uma mão nos seios os apertando com vontade e uma em minha cabeça como querendo dizer que não permitiria que eu tirasse minha boca de sua xaninha até que gozasse. E foi então que comecei a lamber de levinho seu clitóris, sugar fazendo pressão e colocá-lo entre os dentes sem morder.
Mia desandou a gemer sem limites e naquela hora da noite me preocupei com os vizinhos. Até precisei parar um pouquinho para pedir para ela não fazer muito barulho.
– Mia, os vizinhos.
– Eu sei. Não para que vou gozar.
Voltei a seu grelinho e com ela puxando minha cabeça eu lambia forte com a língua em toda extensão de sua fenda e parava para lamber seu clitóris. Foi assim que ela explodiu em um gozo como nunca antes. Ela retesava seu corpo levantando do sofá e eu acompanhava sem largar seu grelinho. Para abafar o som, Mia tinha colocado o braço em sua boca, mas ela olhava para mim e eu para ela dando ainda mais prazer, tanto para ela como para mim, que estava tendo um dos maiores prazeres de minha vida só por dar aquele prazer à minha filha amada.
Se não foi um orgasmo múltiplo, foi quase pois seu gozo não terminava e ela me sufocava não deixando tirar minha boca. Quando percebi que ela estava terminando não iria deixar todo aquele melzinho que escorria ser desperdiçado e suguei gota por gota. Quando a deixei, Mia estava desfalecida no sofá e sua bucetinha estava sequinha de tanto que bebi.
Subi por seu corpo ainda entre suas pernas e depositei a cabeça em seu seio gostoso e assim sentindo seu coração que palpitava forte ficamos com ela acariciando meus cabelos de levinho até que enfim estivesse recuperada.
Quando sua respiração normalizou, me fez levantar a cabeça de seu seio para que olhasse para ela e ganhei um beijinho na testa.
– Papai. Seu presente foi maravilhoso e totalmente inesperado. Não imaginei que você teria coragem. E foi o melhor gozo de minha vida. Muito obrigado pelo presente e pela surpresa. Jamais vou esquecer desse dia com você. Jamais. Te amo.
– Não foi fácil para mim, mas eu queria te fazer essa surpresa e te dar esse presente. Então arrumei a coragem porque te amo. Agora o estoque de surpresas acabou.
– Nem vamos falar nisso. Vamos aproveitar esse momento maravilhoso.
Ela forçou novamente minha cabeça para seu seio me fazendo deitar sobre ele e ficamos lá um longo tempo só nos carinhos. Enquanto fazia carinhos em sua barriga, braços, pernas e na xaninha lisinha, mas só na lateral fofinha, sem nenhum tipo de malicia, Mia acariciava meus cabelos, rosto e costas. A única coisa que ousei foi dar beijinhos em seus seios. Mas só beijinhos mesmo.
Tínhamos que levantar cedo para a escola de Mia e meu trabalho, então precisamos encerrar aquela sessão de carinhos gostosos. Fomos tomar banho e Mia fez questão que eu a lavasse, como sempre. Tivemos um papo gostoso cheio de brincadeiras e alegria, tanto de Mia como minha que não perdeu a oportunidade de conseguir repetir o que fizemos.
– Papai, sábado é minha festinha. Depois podemos fazer isso de novo? Acho que vou querer sempre.
– Sim Mia. Quando eu estava pensando se faria o que fiz hoje, sabia que depois você não me deixaria voltar para trás. Mesmo assim eu fiz. Então daqui para frente podemos fazer sim. Mas sem exageros e mantendo nossa regra de ser só aos finais de semana. Hoje foi exceção pois é seu aniversário.
Mia me agarrou sob a ducha e com a água caindo sob nossas cabeças, me deu um beijo gostoso. Felizmente meu pau estava calmo, pois poderia ter um contato direto com sua xaninha, o que já seria demais para um pai que não tinha certeza se tinha feito a coisa certa. Talvez eu tivesse ido longe demais e me arrependesse no futuro. De qualquer forma achava que o que já fazíamos já bastava, mas lembrei que tudo entre nós era reciproco e como eu tinha chupado sua xaninha, ela poderia querer chupar meu pau. Só de pensar nisso meu estomago embrulhou.
E para encerrar a noite, ela me cobrou.
– Papai, não pense não que esqueci do drive-in que você tinha prometido. Mas foi tudo tão bom demais que vou deixar passar. Mas você ainda me deve levar a um algum dia.
– Você não esquece. Vou te levar sim. Qualquer dia te faço uma surpresa.
– Vou adorar. Você é um ótimo namorado, falou sorrindo.