Um amigo me ligou num sábado a tarde pedindo ajuda. Precisava de alguém para substituir um fotógrafo que havia contratado para ajuda-lo em um evento. Já tinha um casamento agendado, mas aceitou o trabalho por ser mais simples e poder contratar um fotógrafo freelancer para cobrir o evento, representando-o. Por uma infelicidade, o rapaz havia sofrido um acidente na noite anterior e, embora estivesse fora de perigo, deveria ficar uns dias em repouso não podendo, portanto, fotografar naquele dia.
— É um aniversário, mas coisa simples. Só família e alguns amigos, jantar simples — disse ele ao telefone. — Nada de especial, só cobertura padrão do evento. Quebra essa aí pra mim...
Concordei e após anotar endereço e horário do evento, fui organizar os equipamentos para logo mais e, embora não fosse fotógrafo profissional, tinha boa noção de equipamentos e fotografava por hobby. Eu trabalhava com edição de imagens, por isso tinha afinidade com a fotografia arriscando até uns clicks em eventos mais simples com minha Canon de estimação que, mesmo já um pouco velhinha, nunca havia me deixado na mão e apresentava uma ótima qualidade nas fotos. Sem contar que uma grana extra sempre era bem vinda.
Como de costume cheguei bem antes do horário. É de praxe fazer um reconhecimento do ambiente, testes de iluminação etc. Alguns funcionários da empresa de decoração ainda estavam finalizando alguns detalhes, como sempre. Uma mulher loira, bem vestida, de seus 45 anos dava algumas instruções a dois rapazes que retiravam escadas e caixas com decoração e carregavam para uma Van estacionada nos fundos. Apresentei-me como o fotógrafo que faria a cobertura do evento e perguntei onde poderia montar o estúdio móvel, bem como deixar bolsas dos equipamentos.
Com muita simpatia, embora ainda agitada para deixar tudo perfeito, indicou-me lugares que seriam mais adequados e que não atrapalharia. Agradeci e fui preparar minhas coisas. Dez minutos depois tudo estava na mais perfeita ordem. Salão organizado, DJ já ajustava o som enquanto o iluminador testava as luzes suspensas na treliça montada no canto oposto onde eu estava, equipe do buffet já a postos colocando suas gravatas borboletas e vestindo os coletes.
— Oi, tudo certo ai?
Aquela voz doce chamou minha atenção enquanto eu acoplava a lente à câmera.
— Oi. Tudo sim, obrigado — disse dando um sorriso à mulher loira parada à minha frente, um pouco descabelada e suada.
— Ok, tenho que ir agora, mas daqui a pouco a moça do cerimonial chega e se você precisar de alguma coisa pode falar. É da mesma empresa que trabalho — acrescentou com toda simpatia.
— Claro. Mas acho que está tudo sob controle.
— Evento, sabe como é né... — deu um sorriso ajeitando o cabelo sobre a testa. — Desculpe, nem me apresentei. Mara.
— Muito prazer Mara — estendi a mão a cumprimentando e me apresentando também. — Que pena que já vai.
Ela sorriu enquanto segurava minha mão me olhando nos olhos.
— Bom trabalho aí então. De repente nos esbarramos em algum outro evento por aí... — disse com uma piscadinha e saindo.
O vestido preto que usava, de malha, realçava as belas curvas do seu corpo, especialmente seus quadris que oscilavam perfeitamente dando um rebolado maravilhoso à sua bunda firme.
— Mara! — a chamei num impulso. Ela apenas se virou para mim. Tirei um cartão de visitas da mochila de equipamentos e levei até ela. — Fica com meu cartão. Qualquer coisa que precisar...
— Qualquer coisa? — disse entre um sorrisinho enquanto olhava o cartão.
Apenas sorri e ela seguiu. Alguns passos depois, virou-se e deu outro sorriso ainda mais malicioso.
— Vamos falando...
Terminei de organizar meus equipamentos.
O evento seguiu na mais perfeita harmonia.
* * *
O domingo foi ainda mais preguiçoso que o normal. Como havia trabalhado até tarde na noite anterior, tudo que queria era ficar largado no sofá. Logo depois do almoço, resolvi separar as fotos no cartão de memória da câmera. Embora o André precisasse apenas das fotos, pois ele mesmo cuidaria de fazer o tratamento de imagem depois, resolvi facilitar um pouco o trabalho e descartar as fotos que não ficaram muito boas. Uma breve vasculhada na pasta de arquivos e quase 50 fotos descartadas. Ainda assim quase 300 sobraram para que ele se divertisse separando as melhores para montar o álbum.
O celular vibrou com uma nova mensagem assim que desliguei o notebook e separei o cartão com as fotos. Um “olá”, de um número que não estava salvo em meus contatos, surgiu na tela assim que selecionei para visualizar. Segundos depois a imagem de contato apareceu ao lado e pude ver o sorriso daquela coroa linda que conheci na noite anterior.
“Oi, Mara!” respondi prontamente, adorando aquela surpresa. Conversamos via mensagem de aplicativo quase a tarde toda. Contou que trabalhava naquela empresa de organização de eventos há quase dez anos, separada há pouco mais de cinco, e que morava com uma filha de vinte anos. Sem namorado há uns meses, comecei logo algumas investidas e insinuações, que eram sempre correspondidas com respostas bem sugestivas.
O papo fluiu muito bem. Além de muito bonita e gostosa, era divertida. Não tinha muita frescura. Ainda assim peguei leve e deixei que ela conduzisse o rumo da conversa, que por mais voltas que desse acabava voltando para o sexo. Sugeri de nos encontrarmos algum dia, conversar mais, nos conhecer melhor. Para minha surpresa não a penas concordou como disse que poderia ser naquele dia mesmo. Sua filha dormiria em uma amiga, por isso estaria livre aquela noite. Obviamente não se recusa um convite desses.
Combinamos horário, me passou endereço e tratei logo de ajeitar umas coisas antes de sair. Já havia passado das 18 horas e ainda precisava entregar as fotos para o André. Liguei pra ele e combinei de passar em sua casa às 19:30. Assim dava tempo que chegar às 20 horas, conforme combinado, na casa da Mara e que por sinal ficava do outro lado da cidade.
Quase duas horas depois e com tudo resolvido, estacionei em frente ao endereço. Bairro tranquilo, vez ou outra passava alguém na rua. Mara logo apareceu na pequena varanda que dava acesso à cozinha, bem à vontade. Enquanto descia do carro e me dirigia até o portão, pude observar seu corpo iluminado apenas pela luz que vinha da rua. Fez sinal com o dedo me chamando e percebi que o portão estava sem cadeado. Entrei e recebi um abraço bem gostoso depois que a cumprimentei com um beijo, sentindo seu perfume suave e seu cabeço ainda molhado.
— Vem, fique à vontade — disse enquanto me puxava suavemente pela mão, me levando para a sala.
Ficamos no sofá trocando beijos sem pressa, carinhos ainda contidos e nos curtindo. Ela usava uma camisolinha preta, de um tecido quase transparente com um short larguinho combinando. Não usava sutiã e podia perceber os biquinhos durinhos dos seus seios espetando o fino tecido que os cobria. Sua pele arrepiava quando a beijava no pescoço e mordiscava sua orelha. Sua respiração aumentava a cada beijo, cada mordida e cada apertão que minha mão dava ao deslizar em suas coxas firmes e macias, ainda com o frescor do hidratante pós-banho.
— Já volto — disse entre um beijo, levantando-se.
Dirigiu-se para o quarto à esquerda de onde estávamos enquanto eu retomava o ar e relaxava um pouco imaginando a noite deliciosa que certamente estava por vir. A casa era pequena, mas muito confortável. Havia um pequeno corredor que dava a cesso ao banheiro e outro quarto, no lado oposto do quarto em que havia entrado. A sala era conjugada com a cozinha, dividida por um passa-prato. Só então percebi que a janela, sobre a pia, ficava bem à nossa frente e que era possível avistar a rua, separada apenas por uma mureta de menos de um metro de altura com grades que seguiam por toda extensão do terreno. Tudo bem visível para alguém que passasse pela calçada. Pela porta da cozinha, tinha-se acesso à pequena varanda com duas cadeiras e algumas plantas a um canto. A porta ainda aberta por sinal.
— To mais à vontade agora — disse voltando já descalço e sentando-se novamente no mesmo lugar.
Percebi que estava mesmo à vontade quando, de frente pra mim, cruzou uma das pernas e deixou à mostra seus lábios rosados e carnudos. Não tinha como não ficar hipnotizado por aquela visão deliciosa. Ela me olhou maliciosamente segurando meu rosto e me beijando intensamente.
— Não gosto de nada me incomodando... — disse enquanto me beijava e ao mesmo tempo minhas mãos se precipitaram em seus seios apertando-os com um desejo quase incontrolável.
Com um movimento rápido, mas suave, deslizei a alça de sua camisola pelo braço e um dos seios já ficou completamente livre. Firme, biquinho rígido e preenchia toda a mão. Desci beijando seu pescoço, colo e rocei finalmente meus lábios molhados de beijos pelo seu mamilo. Sua pele arrepiou e pude sentir sua textura na ponta da minha língua enquanto a passava por todo contorno daquele peito macio, arfante e quente. Chupei com vontade. Cada vez mais forte ao passo que sua respiração se fazia mais intensa, enquanto soltava pequenos gemidos segurando forte meu cabelo.
Foi deixando seu corpo mais relaxado até deitar com a cabeça apoiada no braço do sofá, estirando as pernas sobre as minhas enquanto ainda acariciava seus seios e beijava barriga. Respirou um pouco, enquanto minhas mãos começaram passear pelas coxas grossas. Com as pernas levemente abertas, deixou à mostra aquela xoxotinha rosada e já com o brilho do lubrificante natural que começava escorrer dela. Fiquei admirando aquela bucetinha e fazendo carícias com a ponta dos dedos. Não precisou muito tempo para o líquido escorrer entre suas pernas. Estava pronta.
Apenas me virei pra ela de onde estava e suas pernas me enlaçaram enquanto meu corpo cobria o dela. Nossas bocas se encontraram se devorando, numa sede louca enquanto sentia suas unhas cravando em minhas costas e tirando minha camiseta, que logo foi jogada de lado. Suas mãos apoiaram firmes em meu tórax e me afastou abruptamente para que alcançasse meu pau, já latejando entre tanto tecido que o separava daquela grutinha molhada.
Mordiscou os lábios, olhando o volume que pedia para sair e deslizar entre suas pernas. Sem pressa desabotoou a calça e o libertou finalmente. Lambeu dois dedinhos e os passou na cabecinha com movimentos circulares, me arrancando um gemido delicioso. Um tesão fez meu corpo todo estremecer e enquanto uma de suas mãos dedicava toda atenção ao meu pau que pulsava recebendo uma carícia tão gostosa, a outra abaixava um pouco mais minha calça, até o meio das coxas.
Foi o suficiente para que encostasse o cacete naquela xoxota quente e toda aberta. Ainda segurava firme meu pau e me puxou fazendo as bolas roçar entre os grandes lábios, já bem abertos e molhados. Ajudei com movimentos ritmados roçando toda extensão do meu pau por sua bucetinha chegando até as bolas. Depois de comandar a brincadeira por cerca de um minuto, aproveitou o movimento que eu fazia e apenas direcionou a cabeça do meu pau na entrada pulsante que jorrava seu lubrificante natural.
Entrou numa socada só. Devagar e firme. Nossos gemidos saíram juntos invadindo a pequena sala e sobrepondo ao volume da TV ligada em um canal qualquer. Começamos movimentos mais intensos e a brincadeira de excitação deu lugar a uma foda deliciosa. Com os seios livres do fino tecido, encostei meu corpo e pude senti-los enquanto um vaivém compassado se fazia colocando e tirando meu caralho de dentro daquela buceta quente.
— Ai, tesão! Vai mais. Mais forte! — pedia entre uma socada e outra já suando e gemendo alucinada de tesão.
Obedecendo a seu pedido soquei mais forte e rápido arrancando gemidos ainda mais intensos que ela tentava abafar, ora com a mão, ora mordendo meu ombro. Suas pernas ainda me prendiam firmes e as coloquei sobre meus ombros erguendo mais meu corpo, a deixando ainda mais aberta. As metidas ficaram ainda mais deliciosas. Não ficava nada do pau para fora e logo soltou um gemido de gozo cravando as unhas nos meus braços. Senti seu corpo estremecer e sua buceta lambuzada apertar meu pau numa contração involuntária e intensa para, aos poucos, dar lugar a um relaxamento completo.
— Ai delicia... Espera um pouco, espera — pediu arfante, enquanto tentava controlar meu corpo que ainda a invadia bem fundo.
Parei um pouco e relaxei enquanto ela lentamente tirava meu pau de dentro, ainda acariciando suave o membro duro e melado com todo seu gozo. Ficou acariciando enquanto recuperava as forças. Mas sabia que não havia terminado. Foi até a cozinha tomar água, ajeitando apenas uma das alças da camisola, que cobria apenas sua barriga, deixando um dos seios ainda à mostra. O tecido fino se estendeu enquanto caminhava, mas ainda era insuficiente para cobrir aquela bunda deliciosa que rebolava convidativa.
Encostei por trás enquanto tomava água, ainda encostada na pia. Estava tão distraído com aquela mulher deliciosa que nem me lembrei da janela e porta abertas. Só quando ouvi um risinho e uma fala baixinha que não consegui entender me dei conta que estávamos à mostra para quem quisesse ver. E as duas moças que passaram comentando algo entre risos e diminuindo o passo para nos olhar, chamaram minha atenção para a expressão de prazer daquela loira gostosa exposta na janela com seio à mostra. A situação me deu mais tesão e, ao encostar meu pau duro entre sua bunda, se curvou um pouco abrindo as pernas. Sua buceta foi invadida novamente pelo cacete latejando e as socadas firmes começaram. O barulhinho das bolas batendo na sua buceta melada invadia toda a cozinha e a luz vinda da rua deixava sua carinha de safada ainda mais linda. Novas conversas se fizeram ouvir e foram aumentando à medida que se aproximavam seguidas de passos e risos. Ao nos verem, diminuíram o passo, ficaram em silêncio e seguiram lentamente boquiabertos enquanto observávamos suas reações discretamente e sem interromper a foda gostosa. Deu um sorrisinho depois que saíram.
— Que delícia. Mete mais, mete.
Ainda ficamos na cozinha, expostos na janela por alguns minutos até que Mara se virou pra mim e me puxou para a pequena varanda. Sentei em uma das cadeiras e ela sentou de costas pra mim, encaixando o pau suavemente na buceta e começando o movimento de subir e descer na vara que ela engolia tão deliciosamente com sua buceta safada.
— Isso minha safada, senta gostoso no cacete do seu macho.
Ela obedeceu e começou a cavalgar enquanto eu apertava seus peitos. Estar na varanda já não incomodava. O tesão era tanto que os gemidos ficaram cada vez mais intensos e altos. Novos passos se aproximavam enquanto ela pedia:
— Mete. Mete mais. Ai, que delícia de rola!
— Quer porra, safada?
— Quero! Me dá. Enche minha buceta de porra.
— Que buceta gostosa. Engole meu caralho com ela, engole.
— Caralho gostoso! Fode. Fode ela. Me fode toda!
— Que tesão gostoso! Ah que bucetinha deliciosa.
— Come gostoso, come. Come sem dó que ela gosta de rola.
— Toma porra, toma gata.
— Me dá. Me lambuza toda. Faz escorrer sua porra em mim.
Os movimentos ficaram mais intensos. Socadas cada vez mais fortes até um jato quente a invadir enquanto meu corpo todo estremecia de prazer e eu controlava os gemidos para não acordar toda a vizinhança.
— Ahhhh, toma... toma porra...
Enquanto seu corpo descansava no meu e minhas mãos ainda seguravam seus peitos para fora da camisolinha, sentia o liquido viscoso escorrendo pelas minhas bolas e pernas.
Com o rosto praticamente colado à grade, quase na divisão da casa vizinha, uma mulher de seus cinquenta anos, cabelo preso com um rabo de cavalo segurava uma sacola de compra, enquanto seus olhos ainda arregalados nos observava num misto de fascínio e incredulidade. Sorriu discretamente quando a fitamos com sorrisos satisfeitos nos rostos suados de prazer. Olhou assustada para os lados, como medo que alguém a visse ali e seguiu finalmente depois de outro sorriso. Seu peito arfava. E uma expressão tomava conta de seu rosto. Excitação. Só não maior que a nossa.
Ale Silva