"Minha primeira punheta e outras histórias..."

Um conto erótico de Pablo Petrini
Categoria: Heterossexual
Contém 2575 palavras
Data: 16/03/2021 21:36:50
Última revisão: 12/04/2021 14:31:21

“MINHA PRIMEIRA PUNHETA”

Eram as saudosas férias de verão, lá no início dos anos 70...

Eu com quase doze anos fui passar duas semanas na casa do meu primo Jota (João) na cidade. Morava eu numa área rural, onde minha família tinha um sítio e trabalhava com plantações.

- Tony! – disse meu pai. – Vou te levar à cidade para ficar quinze dias na casa do tio Ricardo. Tem um grande circo por lá, com muitos animais e se quiser também poderá ir com o Jota ao cinema.

Era tudo o que eu mais queria. E assim, num sábado pela manhã cheguei com meu pai na casa do tio Ricardo, onde meu primo que tinha a mesma idade que eu, veio me receber com alegria.

A casa era grande, espaçosa, com lindas varandas. Havia um pomar, horta e um bonito jardim, muito bem cuidado por minha tia.

Jota tinha coleções de gibis que eu adorava, tinha jogos de quebra cabeça, da memória, dama, dominó e até jogo de xadrez. Diversão não faltava naquela casa adorável. Titia muito amável apanhou minha mala e me conduziu para o quarto do meu primo, onde ficaria hospedado. Era um quarto espaço, com duas camas, um guarda-roupa grande, estante de livros e revistas, um espelho grande na parede e a janela que dava para o jardim.

Jota mostrou-me uma gaveta e uma parte do guarda-roupa para eu guardar minhas roupas e começou a perguntar muitas coisas sobre a vida no campo e eu perguntando sobre o circo que estava na cidade, completa euforia de garotos em meses de férias.

Geralmente no sábado, o almoço na casa dos tios saía às treze horas e sendo assim, Jota pediu aos pais para ir me mostrar o circo, que estava montado há algumas quadras da sua casa.

- Podem ir.-respondeu a tia.- O almoço ainda vai demorar.

Como bem descreve Cassimiro de Abreu no seu clássico poema “Meus 8 anos”, ah que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais...

Era realmente um grande circo com muitos animais: elefantes, tigres, leões, macacos, pôneis, zebra e tantos outros mais...Palhaços, mágicos, trapezistas, anõezinhos e uma infinidade de atrações. No domingo à tarde iríamos ao circo, me prometeu o Jota.

Meus tios tinham mais dois filhos mais velhos, que cursavam faculdades na capital e que naquele momento estavam em cursos de especialização em algum lugar fora do Brasil.

À noitinha, após banho tomado e bem arrumadinho e um pouco perfumadinho, eu e o Jota fomos a uma sorveteria, muito frequentada pelas famílias chiques e onde sempre haviam lindas meninas. Jota até me apresentou para algumas delas que estudavam na sua escola.

Entre o circo e passeios pela cidade, ida ao cinema para ver o filme do Tarzan, aquelas férias eram tudo de bom. Mas o melhor ainda estava por vir. Haveria uma surpresa durante aquele momento na casa dos tios, uma grande descoberta na vida do doce menino do campo.

Embora eu tivesse três irmãos homens, mais velhos que eu, na minha idade eu pouca sabia sobre sexo. Talvez por nossa família ser muito tradicional e por meu pai ser durão, meus irmãos nunca falavam nada se meu pai estivesse por perto. Qualquer vulgaridade, papai passava a cinta em todo mundo.

Numa certa tarde, os tios foram ao mercado e na volta a tia ainda iria passar na costureira para provar uma roupa. Então ficamos eu e o Jota assistindo ao seriado do National Kid, na televisão preta e branca. Lá pelas tantas, Jota me chamou para ir com ele na biblioteca do seu pai.

Não era lá uma grande biblioteca na verdade. Era uma pequena sala bem aconchegante, com uma estante de livros, escrivaninha e um sofá.

- Vou te mostrar uma coisa- ele disse em suspense.- Segura a escada.- disse encostando uma escadinha de madeira na estante, para apanhar uma caixa de papelão bem no alto da estante. Da caixa tirou umas cinco revistas e desceu.

- Veja as revistas que o papai mantém escondido. Tá cheio de mulher pelada fazendo sexo com homem.

Senti algo estranho dentro de mim. Apanhei uma das revistas e cada página ficava ainda mais de boca aberta. Eram revistas eróticas cujos títulos ainda recordo: Ele e Ela, Status, Homem, Taboo, etc. Quanto mais via, mais queria ver as fotos nuas das mulheres e dos casais. Fiquei encantado! Então isso é que era o tal do sexo? – perguntei para meu primo.

- Isso mesmo. Mas a gente só vai poder fazer quando crescer. Que pena! – lamentou meu primo. – Ainda falta um tempão.

Ao som da buzina do opala do titio, Jota subiu rápido a escada e eu lhe alcancei todas as revistas de volta, para que o tio não descobrisse que havíamos mexido no seu tesouro.

Banho, jantar, e todos na sala naquela calorosa noite de sábado, para assistir ao último capítulo da novela “Simplesmente Maria”. Não sei hoje, mas naquela época as famílias se ligavam muito em novelas. A família toda parava emocionada diante da telinha da TV.

Já era tarde quando eu e o Jota fomos dormir. Dormíamos sempre só de cueca eslipe e cobertos apenas por um lençol.

Na alta madrugada, perdi o sono e as imagens eróticas das revistas começaram vir a minha mente e de repente comecei a sentir meu pinto enrijecer cada vez mais. Eu deitado debruços ficava me esfregando na cama, punha a mão dentro da cueca para tocar o pinto e sentí-lo duro, sensação gostosa, as imagens indo e vindo, me sentindo encalorado, tirei a cueca e deixei debaixo do meu travesseiro. Por baixo do lençol comecei a acariciar todo o meu corpo, sem saber ao certo o que estava acontecendo. Era uma força maior que me impulsionava para tocar o pinto, os mamilos e alisar a bundinha toda suada. Da bunda, como se houvesse uma força magnética, meus dedos foram como que puxados para a entrada do meu cu. Um cuzinho intocável de menino virgem. Tirei os dedos com certo medo de estar fazendo pecado. Porém, uma força maior os levaram até lá novamente e cada tocada na entrada do cu, meu pinto latejava, me causando imenso prazer.

O dedo indicador tomou a dianteira, entrando e saindo do meu cuzinho até chegar o doce momento de explosão, quando um prazer intenso tomou conta de todo o meu corpo e do pinto começaram a jorrar jatos e mais jatos leitosos, que pingaram pela cama e escorriam pelas minhas mãos parecendo um mingau.Deslizei as mãos sobre minhas coxas e adormeci.

Com os primeiros raios de sol atravessando a cortina, acordei e ainda sonolento observei que o Jota dormia feito um anjo.Rapidamente vesti minha cueca e observei a cama para ver se não estava molhada..Pois achava que havia feito xixi na cama.E o que ia dizer para minha tia?Que vergonha mijar na cama.Mas, a cama estava sequinha.Que era então tudo aquilo que me acontecera na madrugada? Levando as mãos ao nariz, pude sentir um odor diferente, mas agradável,diferente...

Mas era algo gostoso que havia me acontecido e que eu queria repetir novamente em outra noite.Será que Jota conhecia essa gostosa brincadeira?

Os dias foram passando e já estava quase voltando para casa, quando naquela noite meus tios iriam a uma festividade de bodas de ouro de um casal amigo da família.Eu e o Jota não queríamos ir porque iria passar um filme do Zorro na televisão.Sendo assim, os tios foram para o aniversário e recomendaram que quando acabasse o filme, nós fossemos para cama.

Os tios saíram e eu pedi ao Jota para pegar novamente algumas revistas proibidas, do tesouro do titio.Com a televisão bem baixinho, começamos a ver as revistas e num dado momento lancei uma pergunta:

- Jota, teu pinto também fica duro quando olha estas fotos?

- Fica.E o teu?

- Bastante.Você já tirou leitinho do pau alguma vez?

- Leite do pau?- Jota sorriu. - Até hoje só sei mijar.Tá brincando né.

- Verdade.Eu já tirei e foi aqui na sua casa, pela primeira vez, numa madrugada.Foi muito gostoso sentir o pau cuspindo jatinhos de leite.

- Espera!-gritou Jota lembrando de algo. - Numa tarde, já faz tempo.Quando meu irmão estava de férias, estávamos só nós dois em casa.Ele no quarto dormindo e eu assistindo TV.De repente comecei a ouvir de longe uns gemidos e resolvi verificar o que era.Vinham do quarto.A porta estava fechada e resolvi olhar pelo buraco da fechadura.Meu irmão estava pelado e massageava o pau bem grande e duro.Enquanto ele gemia, vi o pinto cuspindo leite, juro que vi.

Bateram na porta da sala e tive que ir atender.Era seu amigo Paulo o chamando para jogar futebol.Mandei o Paulo sentar na sala e fui acordar meu irmão.O mano demorou uns quinze minutos e quando apareceu na sala, Paulo meio sorrindo perguntou: - estava dormindo ou tocando uma punheta?

Fiquei sem entender nada.Meu irmão deu uma risadinha e foram para o futebol.Punheta, corneta, tocar, teria alguma relação com banda de música, pensei nisso durante algum tempo e depois acabei esquecendo do fato.

- É isso.-afirmei.- Se o teu irmão toca punheta, é porque ele sabe o que é bom.Então essa brincadeira se chama punheta.Vamos tocar uma?

Desligamos a televisão e fomos para o nosso quarto, onde passamos a chave na porta, deixamos somente a luz do abajour, ficamos os dois pelados, cada qual em suas camas recostados aos travesseiros, vendo as revistas eróticas e masturbando os pintos enrijecidos, sentindo as contrações e querendo mais e mais prazer.Uma meia hora depois, nós dois começamos a gemer e esguichar nosso leite virgem, quentinho e alvo.

Chegou então a segunda-feira pela manhã e meu pai apareceu para me levar de volta para casa.Antes de partir, Jota apertou minha mãe e me disse que aquelas foram as semanas de férias...uma semana de deliciosas descobertas.

Hoje estou casado, tenho filhos e quando estou trepando com minha esposa, muitas vezes recordo com saudades da minha primeira punheta!

-*-*-*-

“PERECA E PINTO LOUCO”

PERECA e PINTO LOUCO se encontram na esquina.

Não tinham lubrificante,

Mas usaram margarina.

Rolaram na capoeira,

Amassaram o matinho.

E depois de 9 meses,

Escutaram um chorinho.

Pra coitada da menina, deram o nome

De Raimunda:

Ela era feia de cara,

Mas era boa de bunda.

E Raimunda foi crescendo,

Coxa grossa pra chuchu.

Para uns ela dava a tchéca

E para outros

O sururu.

Rapaziada muito nova,

Na idade da punheta,

Quando viam a Raimunda,

Queriam a sua buceta!

- * - * - *-

“ SE EU FOSSE...”

Se eu fosse uma fada,

Usaria muito bem

A varinha de condão!

Para todo piá boneca,

Eu daria uma chechéca.

Pra menina do pezão!

A cabaria de vez

Com essa grande confusão.

Todos seriam felizes,

Cada qual com seu tesão!

- * - * - * -

“ PUTEIRO CHEREMETA”

No puteiro Cheremeta

Fui comer uma buceta.

Na porta desse puteiro

Um viado me atendeu.

Perguntou pelo meu nome,

Respondi que era TEU.

Por favor fode no meu,

Por favor fode no meu.

Implorava a bixinha,

Rebolando a bundinha.

Fica calmo viadinho,

Que não quero teu cuzinho.

Meu negócio é buceta,

Do puteiro Cheremeta!

Adentrando no puteiro,

Puta velha apareceu.

Tinha os dentes de ouro,

Mais 100 quilos de pneu.

Diga lá seu garanhão,

Que é que manda seu tesão?

Procuro uma puta virgem,

Cabacinho pra chuchu,

Que goste de pirulito

E que me dê o sururu.

Escuta aqui oh seu moço,

Que eu não quero dizer nada.

Pra encontrar uma puta virgem,

É só no conto de fada!

Desanimado com aquilo

E virado num broxão,

Eu montei no meu cavalo

E fugi lá pro sertão.

Acabei numa punheta,

Lá no meio do matão!

- * - * - * -

“Sua majestade, a cueca”

Das mais variadas cores...branca, azul, vermelha, verde ou amarela...a cueca sempre remete ao erotismo.

Afinal, qual a mais íntima companheira dos homens, aquela que guarda seus segredos, sem jamais revelá-los?

Desde criança usamos cuecas, na maneira mais infantil, e até brigávamos quando queríamos a cueca do nosso super herói: Batman, Homem Aranha ou He-Man.

Na adolescência é que a figura da cueca começa a passar de uma simples vestimenta para algo mais erótico, associado ao desejo, ao sexo e ao tesão.

Numa grande loja, o jovenzinho delicia-se escolhendo o modelo ideal da sua cueca, já pensando num primeiro encontro, e no qual tem que se mostrar bem apresentável. Não só por fora, mas intimamente também.

Das mais variadas marcas, dos mais lindos modelos, a cueca está presente na vida dos homens, tanto quanto o sexo. Há homens que se enlouquecem de tanto tesão por uma cueca. Há outros que não dão a mínima e usam uma cueca furada, com elástico frouxo e não estão nem aí, para mais essa peça de roupa qualquer.

Também há aqueles que são tarados para cheirar a cueca de outro homem, como também há os que sentem o maior tesão em roubar cuecas.

É a cueca a testemunha mais íntima e real das primeiras gotas de espermas esporradas pelo garoto em seus sonhos molhados, na fase da transformação. É nela que se abriga a “arma de um bravo”, que cresce e adormece conforme o momento e conforme a situação.

Na primeira trepada de todo macho, atirada a um canto do quarto, lá está a cueca testemunhando tudo: beijos, abraços, chupadas, mamadas, trepadas e gemidos...gozadas fartas e abundantes. Às vezes injustamente rasgadas, quando a foda é entre dois machos e o tesão é tamanho, que um acaba por rasgar a cueca do outro.

Homem que é homem não deve emprestar suas cuecas.

Ela é íntima e companheira pessoal. Não se agasalha o cacete de outro macho, onde agasalho o meu.

No momento solitário em que vem a lembrança de uma trepada gostosa, só de cueca dou asas à imaginação, deixando-me levar por desejos eróticos, mordendo os lábios, alisando o pau totalmente rijo e me ponho a masturbá-lo com vontade, com garra, gemendo levemente...

Estamos sós: eu e a cueca.

As minhas cuecas, quem as compras sou eu e geralmente nas lojas de shoppings, onde podemos ficar à vontade para escolher. Na minha opinião todos os homens deveriam comprá-las pessoalmente. Mas sei que grande parte entregam essa tarefa às esposas.

E quando estou eu lá num grande magazine, geralmente ficou excitado. Pois dentro da cueca o pau enrijece e por mais que eu queira, ele custa a amolecer.

Há homens e homens...alguns se encantam ao verem propagandas e comerciais de cuecas, como também se encantam ao comprá-las. Para outros, se a marca é Kelvin Claine, Lupo, Zorba, Mash, Golfe ou outra marca qualquer, se é eslipe ou boxer, tanto faz.

Assim é a convivência dos machos com sua constante e eterna companheira: sua majestade, a cueca!

“A primeira punhetinha”

Desperta o amanhecer...

Na cama o garoto geme,

Há tesão por todo o corpo

E o pau começa a crescer.

Cacete pede afago,

O saco pede carinho.

Tesão enlouquece o macho

E pisca lá no cuzinho.

A primeira punhetinha,

É difícil de esquecer.

Quando o garoto goza,

É bonito de se ver!

Da porra alva e quente,

Os jatos molham a cara.

Garoto sente na boca,

O caldo da sua vara.

Pelado na sua cama,

Suspira o garotão.

Adormece então gemendo,

Tomado pelo tesão!

A primeira punhetinha,

É difícil de esquecer.

Quando o garoto goza,

É bonito de se ver!

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Comentários

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Gostei da história da sua primeira punheta. Também ando escrevendo sobre minhas lembranças dos meus primeiros contatos com o sexo. São lembranças simples e até inocentes, mas que no momento que aconteceram foram de grande excitação. Ainda não escrevi sobre minha primeira punheta, mas já escrevi sobre a primeira vez que vi uma mulher nua. Indico o texto para leitura e aguardo seu comentário https://www.casadoscontos.com.br/texto/20210388

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Será que em BH MG tem uns médicos que tenham estas especialidades UROLOGISTA E GINECOLOGISTA E DENTISTA que gostem de ter relações sexuais com outro homem , eu moro em BH MG Me chamo Rogério tenho muito tesão e prazer em comer o cuzinho e ser chupado até gozar dentro de Médicos destas especialidades, sou 100%Ativo meu pau mede 19,7 ctm Tenho este sonho de fazer amor gostoso com médicos peço sigilo pois sou casado espero que os Médicos e até estagiários que lerem entrem em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós rgfotos1@hotmail.com

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