Terminamos o banho com direito a lambidas gostosas no meu cacete antes de nos vestirmos. Insisti para dormir com ela, mas Verônica achou melhor que não arriscássemos tanto assim. “Ainda vamos ter muitas oportunidades, meu machinho safado!”, disse ela antes de meu beijar na boca e me dispensar. Fui para casa do Marcão e chamei o Fuinha para contar a eles da minha aventura com a titia. Não foi difícil perceber que a medida em que minha narrativa avançava, os dois safadões babavam de tesão, apertando suas virilhas e exibindo olhares gulosos.
Fuinha cobrou sua parte, e eu respondi que ainda não era o momento; tomamos umas brejas na encolha, pois Marcão estava sozinho em casa e depois fomos dormir; o Fuinha decidiu dormir lá também e o quarto ficou pequeno para três machos com tesão; optei por dormir na sala, deixando o dois tarados sem virando como pudessem.
Depois daquele dia, demorou um pouco para Tia Verônica me procurar, o que me deixou um pouco cismado; eu sabia que ela era uma cachorra safada sempre procurando uma rola para fodê-la, mas por outro lado eu tinha a ideia de que ela me daria alguma exclusividade. Certo dia, depois da aula, fui ao apartamento dela e assim que bati à porta, a safada abriu se mostrando peladona para mim.
-O que você está fazendo aqui, seu moleque abusado? – disse ela em tom de repreensão – Tá pensando que minha casa é puteiro?
-Ô tia, me desculpa! – disse eu todo sem jeito – É que deu saudade!
Ao ouvir aquelas palavras, o rosto de titia mudou de expressão com um sorriso doce dando lugar ao jeito carrancudo de antes; ela me puxou para dentro, fechou a porta e se pôs de joelhos, abrindo minha calça e pegando na rola dura; olhando em meus olhos, ela começou a lamber bem devagar e depois engoliu a vara, premiando-me com uma mamada daquelas. Me segurei para não gozar, pois queria mesmo era meter em sua buceta.
Todavia, não era essa a intenção dela; ao me ver resistindo, ficou de pé e começou a me punhetar com força, pressionando seu corpo contra o meu e enchendo minha boca com sua língua despudorada. Isso foi covardia da parte dela, e o resultado foi uma gozada volumosa que melou o chão entre nós. Tia Verônica finalizou com muitas lambidas até deixar a rola limpa e me fez pô-la dentro da calça.
-Agora vai pra casa! – disse ela em tom assertivo, abrindo a porta para mim – Quando eu quiser e puder te chamo pra uma boa foda! Não abusa da minha paciência, aparecendo aqui sem aviso, entendeu?
Acenei com a cabeça e fui embora um tanto chateado. Mais tarde o Fuinha me chamou no whatsapp com urgência. Digitei perguntando o que tanto ele queria falar comigo. “Mano, sua tia é mesmo uma vagaba! Tô te mandando um outro link de um site chamado desejos de puta! Olha lá e me fala se ela não é uma puta depravada!”, escreveu ele me deixando curioso e chateado ao mesmo tempo (coisas de adolescente!).
No momento seguinte, hesitei muito em clicar naquele link, temendo ver algo que me deixaria ainda mais para baixo do que já estava …, resisti por um tempo e até cheguei a fumar um cigarro para organizar as ideias …, mas tudo foi inútil! Lá estava eu no link!
O site era pura putaria com mulheres casadas e livres, onde se postavam vídeos, conversas gravadas e com direito a um chat ativo. Não precisei me esforçar muito para encontrar o que procurava; em um dos áudios, minha tia conversava com um sujeito que queria saber qual era seu sonho como puta. “Meu sonho é ser pega na força e obrigada a fazer um gangbang com rapazes jovens e caralhudos loucos para foderem todos os meus buracos!”, dizia ela com tom de safadeza.
“Quer dizer que aquela vadia quer sexo com vários homens? Então, espera que vou te dar o que quer!”, pensei eu depois de ouvir o áudio. Liguei para o Fuinha em seguida e disse que estava na hora de eu cumprir sua condição. O sujeito quase pirou de euforia do outro lado da linha; dispensei-o dizendo que logo lhe passaria os detalhes. Assim que desliguei, entrei em contato com o Marcão.
-E aí, cara! O que manda? – perguntou ele logo ao me atender – Tá precisando do quê?
-Quero pegar minha tia vagabunda de jeito! – respondi com tom safado – Preciso de um lugar para fazer isso …, um lugar longe de tudo e de todos e …
-Tá, já entendi! Mas, vai socializar a piranha? – interrompeu ele já perguntando.
-Se você arrumar o lugar vamos dividi-la …, eu, você e o Fuinha – respondi sem hesitar.
-Mano, para pra pensar …, quer lugar mais longe que a minha casa? – questionou ele em tom irônico.
Parei pra pensar e vi que Marcão tinha razão! Para uma mulher de classe média-alta, uma casa encravada em um bairro isolado, cercada de um lado por uma comunidade e de outro por uma rodovia era algo bem distante de sua realidade; ademais, eu sabia que minha tia além de depravada adorava uma baixaria e não se recusaria aventurar-se para realizar seu desejo devasso. Marcão retomou a conversa dizendo que precisava de um tempo até encontrar uma data em que pudéssemos ficar a sós na casa com minha tia; concordei e fiquei no aguardo.
Enquanto isso, pedi ao Fuinha para criar um perfil falso naquele site e cutucar minha tia; a primeira parte da tarefa era fácil, já que o meu amigo era muito esperto nesses assuntos virtuais; já a segunda, ele achou melhor eu conversar com ela, já que o Fuinha era meio sem noção, com um palavreado curto e chulo. Comecei, então, a manter um diálogo com minha tia por intermédio do perfil falso que fora criado.
De início, ficamos num bate-papo morno e sem graça; decidi incrementar a coisa falando de putarias e sacanagens das quais eu já havia participado, enviando umas imagens bem sugestivas. O caldo foi engrossando aos poucos, mas eu conseguia ler nas entrelinhas das frases de Tia Verônica um misto de curiosidade e tesão, o que não demoraria a surtir o efeito que eu desejava.
Finalmente, chegamos ao assunto que a deixava acesa! Trocamos muitas mensagens, uma mais provocante que a outra, até que entrei de sola e fiz-lhe um convite: de participar de uma gangbang com direito, inclusive, a filmagem completa da aventura. Verônica hesitou um pouco e acabou congelando nossa conversa por algum tempo …, mas, não muito!
Dias depois, ela voltou a me contatar pelo perfil e confessou que mesmo com medo do que poderia acontecer, mesmo não me conhecendo pessoalmente, ela estava disposta a participar de uma sessão de gangbang como eu havia proposto. Pedi que aguardasse meu contato e liguei para o Marcão contando que tudo corria bem.
-Tá certo, mano! Tô agitando as coisas aqui para a próxima sexta-feira – ele respondeu com certo entusiasmo – Acho que não tem erro! Convoca a piranha pra tomar uma surra de rola!
Fechei o assunto com o Fuinha e em seguida, mandei uma mensagem para Verônica com o endereço onde ela me encontraria. “Mas, porque você não pode vir me buscar?”, escreveu ela em resposta. Preparado para uma pergunta assim, respondi com firmeza: “Piranha! Não quer um macho mandão? Então venha que te espero …, não vai se arrepender …, isso eu garanto!”. Demorou um pouco, mas ela acabou respondendo com um emoticon positivo.
Acertei com meus amigos e depois colei uma história para meus pais sobre passar o fim de semana na casa do Marcão que eles engoliram de primeira! Assim que terminaram as aulas naquele dia, peguei minha tralha e segui de busão para a casa do meu amigo. Caí na gargalhada quando ele me exibiu umas máscaras do tipo slipknot sugerindo que usássemos naquela noite para dar um clima.
Fuinha não aguentou e também caiu na risada, deixando Marcão com cara de pastel! Depois da crise de riso, chamei ele para conversar e disse que aquilo de máscara não era necessário …, necessário mesmo era tratar minha tia como uma cadela despudorada e meter rola em todos os seus buracos. Marcão abriu um sorriso cheio de safadeza e tratou de guardar as máscaras.
No horário combinado, vi um carro de aplicativo estacionar na frente da casa do Marcão e tive certeza de que era minha tia chegando para a putaria! Fiquei observando e quando ela desceu e ficou mais próxima da luz, vi que a descarada estava vestida a rigor; usava um vestido escandalosamente curto e justo com um decote abissal que a deixava ainda mais tesuda! Requebrando sobre os sapatos de saltos altos, ela caminhou até o portão e seguiu em frente até chegar na porta da sala. Tocou a campainha e esperou. Quando abri a porta me deliciei com a expressão de Tia Verônica.
-Você? O que você aprontou, hein? – perguntou ela com tom de reprovação – O que está fazendo aqui?
Não respondi, apenas peguei em seu braço e puxei-a para dentro, fechando a porta logo em seguida; ao entrar, Tia Verônica deparou-se com Fuinha e Marcão, ambos pelados e de rola dura! O olhar da vadia escondia o tesão que deve ter incendiado suas entranhas disfarçado por um ar de falsa severidade. Eu que ainda estava de cuecas, saboreava a cena com um tesão ainda maior; não preciso descrever o Fuinha, mas é bom relembrar: o sujeito é um palito de magreza, mas dotado de uma pica assustadora dada as suas dimensões; eu sempre brinquei que ele era o cara capaz de chupar a própria pica sem muito esforço.
Já o Marcão era um rapaz alto e corpulento, com uma típica barriga de cerveja que não lhe tirava o porte imponente com ombros largos, braços e pernas grossas; esse indivíduo também fora presenteado com um cacete de dar medo, não apenas pelo tamanho, mas principalmente pela grossura, tanto que seu apelido era “calibre doze”!
Minha tia, recuperando-se do susto inicial começou a vociferar ofensas exigindo que nós de deixássemos ir senão as consequências seriam muito ruins para todos; nesse momento, Marcão aproximou-se dela a tascou um tapa em seu rosto; como o sujeito tinha a mão pesada, minha tia quase caiu ante o impacto do golpe; eu decidi que não interferiria nas reações de ninguém …, ali era tudo ou nada!
-Cala boca, vadia! Aqui você não chia nada! – grunhiu Marcão com olhar ameaçador – E tem mais! Vai fazer tudo que quisermos sem reclamar …, senão a coruja vai piar!
Tive vontade de rir daquele comentário que eu sequer sabia de onde ele havia tirado, mas me controlei para manter o clima. “É isso aí, puta depravada! Faz o que a gente manda que vai rolar uma sacanagem das boas!”, emendou Fuinha com seu olhar de sarcasmo. Tia Verônica tinha uma das mãos sobre o rosto e olhou para mim esperando que eu intercedesse por ela …, era o meu momento!
-Não olha pra mim não! – eu disse com ironia – Não foi você quem pediu? Agora aguenta!
Marcão se aproximou dela e Verônica se pôs em posição de defesa; ele sorriu e puxou seu vestido, deixando-a apenas de calcinha tão minúscula que nada cobria; caiu de boca nos peitos dela, sugando e mordendo com voracidade, enquanto Fuinha vinha por trás, esfregando sua ferramenta nas nádegas da piranha.
Bem que no começo, Verônica posou de vítima indefesa e inocente, mas com tanta pica rondando seu corpo ela acabou por se render no momento em que segurou a benga do Marcão sentindo sua dimensão e rigidez. Logo, a vadia estava de joelhos, alternando as duas picas em sua boca. Fiquei observando até decidir entrar na festa; tirei a cueca e completei o círculo ao redor da fêmea que viu-se obrigada a cuidar de três enormes caralhos ao mesmo tempo, alternando-os em sua boca.
Ela estava fora de si, mamando cada pau com uma sofreguidão insaciável; vez por outra, bolinava as bolas de cada um de nós, brincando como se elas lhe pertencessem; sem aviso, Marcão pegou-a pelos cabelos obrigando que ela o encarasse. “Pra começar, tá bom! Mas o que eu quero mesmo é fuder essa buceta aí!”, rosnou ele com uma expressão de tarado! Ele fez com que Verônica ficasse de quatro sobre um sofá e meteu sua rola na racha da vadia enfiando tudo de uma vez; ela gritou não de dor, mas de tesão.
Marcão passou a socar com tanta força que chegava a sacudir o corpo de Verônica que por sua vez gemia como uma cadela no cio, deliciando-se com a foda; Fuinha se pôs na frente dela, exigindo que mamasse sua rola, o que foi prontamente atendido; eu fiquei apenas observando e me masturbando lentamente, já que cena era extasiante.
Com o suor escorrendo pelo seu corpo, Marcão não demonstrava arrefecimento, mas Fuinha exigia sua vez, e eles trocaram de posição sem dar trégua para a fêmea que gritou ao receber a pica do magrelo dentro de sua chana que foi alargada pela dimensão do instrumento. Mais uma vez o corpo de Verônica foi sacudido pelos golpes vigorosos de Fuinha enquanto eu ainda me limitava a apreciar a cena.
Esperei pacientemente pela minha vez e quando Fuinha me encarou ele percebeu que precisava me dar uma chance; deitei no chão, chamando a vadia para me cavalgar.
Verônica subiu sobre mim, e com a sua mão conduziu meu caralho para dentro de si; puxei-a para mim, abraçando-a com força, o que a obrigava a movimentar quadris e traseiro; e foi o que ela fez até sentir algo cutucando seu cu! Marcão pincelou a rola no orifício e depois de umas cuspidelas, varou o buraco, rompendo as pregas e fazendo Verônica urrar com dor e tesão. Tomando no cu e na buceta, ela ainda foi obrigada a mamar a rola do Fuinha, completando o quarteto endiabrado.
Permanecemos nessa posição por muito tempo, alheios aos reclamos da fêmea que tinha seus buracos preenchidos e também doloridos; Mudamos de posição quando eu fiz com que Verônica se pusesse de cócoras sobre mim, enquanto eu enfiava meu pau no seu cu; puxei-a novamente para mim, deixando sua buceta a mostra e convidando Fuinha para penetrá-la, ao mesmo turno que Marcão lhe dava a mamadeira.
Por mais vezes, alternamos nossas posições sem dar trégua para a vadia que suava em bicas, gemendo e gritando em estado de histeria; ela chegou a suplicar por um intervalo, porém nenhum de nós tinha a intenção de fazê-lo; não sei bem o que aconteceu, mas após muitas fodas, Verônica deixou de lado qualquer lamúria, tomando a posição de dominadora que ainda pretendia dar ordens aos seus machos.
Era alta madrugada quando a pusemos de joelhos ficando ao redor dela para que ela tomasse um verdadeiro banho de porra; ela nos ajudou ora mamando, ora punhetando cada uma das rolas em êxtase alucinante. “Vamos, seus crápulas pervertidos! Quero tomar um banho de porra quente de macho! Vamos!”, murmurava ela ainda alternando mamadas com punhetas, até que, finalmente, nós três atingimos o ápice, com corpos se contorcendo e picas inchando e ejaculando caudalosamente.
Verônica viu-se, então, recebendo uma chuva de sêmen vinda de todos os lados, lambuzando seu rosto, seu peito e seus cabelos; terminamos estapeando seu rosto com as picas ainda meio duras. O que restou foram três homens de pica mole e uma fêmea melada com porra. Acabamos por adormecer ali mesmo; eu em uma poltrona, Fuinha estirado no chão, Marcão estatelado em outra poltrona e Verônica deitada sobre o sofá.
Quando acordamos na manhã do dia seguinte estávamos acabados; Verônica por sua vez retomou seu autocontrole e foi para o banheiro onde tomou uma demorada ducha; saiu de lá perguntando como voltaria para sua casa com as roupas amassadas e cabelos molhados e desalinhados. “Volta como merece: como uma puta despudorada louca por caralhos!”, respondi com sarcasmo. No final, acabei acompanhando-a em sua volta; antes de sair ela ouviu Marcão ameaçá-la caso desse com a língua nos dentes; Verônica não respondeu.
Pouco antes de entrar no edifício onde residia, ela se voltou para mim e depois de me encarar por algum tempo, beijou-me a face com um sorriso; fiquei embasbacado com aquela reação e não fui capaz de confrontá-la.
-Olha aqui, moleque …, eu bem que podia contar tudo isso pros seus pais – disse ela em tom de ameaça – Mas, vou relevar …, sabe porque? Porque foi bom demais! Diga aos seus amigos que a próxima vez vai acontecer aqui em casa, viu? Tenho um monte de ideias que podemos realizar!
Fui pra casa pensando que valeu a pena abusar tanto da minha titia que tornou-se minha puta!