Traficantes Prostituiram minha Esposa - 2

Um conto erótico de Sob a óptica de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 3139 palavras
Data: 17/03/2021 00:03:08
Última revisão: 17/03/2021 00:18:06

---- O conto a seguir é uma obra de ficção de cunho erótico, que não expressa de forma alguma a opinião da autora perante contextos sociais, liberdade de escolha, liberdade de gênero e caráter de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Portando algumas situações irreais, porém bem construídas poderão gerar desconforto e chocar alguns leitores menos acostumados.

Caso prefira contos reais ou mais leves, esse conto NÃO É PARA VOCÊ.

Dessa vez narraremos o relato a partir da Óptica de Bruna, a esposa de Cícero que já devem conhecer pelo conto abaixo:

Traficantes Prostituiram minha Esposa - sob Óptica de Cícero

Podemos começar?

- Acho que sim – Diz Bruna com um pouco de insegurança em sua fala.

- Sou a Bruna, tenho 19 anos, morena arretada, bumbum empinadinho e casada com Cícero a alguns meses, temos origens humildes mas isso não impediu que resolvêssemo enfrentar tudo e todos em busca do nosso verdadeiro amor.

Eu vim com meu pais e meus irmãos de uma cidade pequena na Bahia, eramos muito felizes lá pois tínhamos familiares bem unidos e um ajudava o outro. Porém mainha ainda tinha seus desejos femininos, e como meu pai preferia gastar seu tempo com bebidas e assistindo jogos de futebol no buteco, ela acabou se envolvendo com um amigo dele.

A princípio o pessoal da cidade só desconfiava pois mainha estava mais radiante que de costume, passou a se vestir melhor,se sentir mais segura, achavam até que ela estava fazendo parte de algum tipo novo de terapia, e na verdade era mesmo, mas uma terapia diferente [risos].

Quando tudo veio a tona pela filha de Miguel, o amigo do meu pai que saia com mainha, toda a cidade acabou fazendo vista grossa para ele, já que como sabem era um lugar machista por ser uma cidade menor, e a única julgada foi mainha, chegou a ficar insuportável para ela pois até as amigas evitavam proximidade e não vimos outra escolha a não ser nos mudarmos para Custódia onde meu pai tinha um primo que o arrumaria trabalho.

A primeira vez que vi Cícero, foi quando tinha acabado de completar meus 18 anos, e estava voltando da quermesse com minha irmã mais nova e umas amigas. De princípio ele me encarava mais do que o normal o que me causou certo temor, porém quado fomos apresentados passei a gostar mais da personalidade dele, ele era o tipo de pessoa que parece não ter nada de interessante a oferecer, porém quando você o conhece os dias se tornam leves e especiais.

Eu vestia um vestido verde claro, era um dos poucos que tinha mas adorava, principalmente pela forma que ele subia com o vento e como ele desenhava bem meu bumbum. Isso acabava chamando a atenção de muitos homens na nova cidade.

Como passei a namorar com Cícero algumas semanas depois, não consegui me divertir muito como gostaria, mas ele fazia valer a pena, seu jeito simples, mas com olhos bondosos e apaixonados preenchia esse espaço mais devasso que eu sempre tentei afastar da minha mente. Nós até brincávamos um pouco nos fundos de casa, mas nunca chegávamos até o fim, por medo de mainha nos pegar e também porque não queria ficar mal falada como ela.

Mainha passou a destratar Cícero, o que acabava me aproximando ainda mais dele, pois nunca ia me casar com alguém por posses ou dinheiro, queria ser dona de mim mesma e conquistar tudo ao lado de quem amasse, Cícero poderia ser essa pessoa.

Como narrado pelo Cícero, fugimos para Vitória, acho que fica perto do Rio de Janeiro, eu sei que lá é muito bonito, mas tinha uma prima chamada Zete, que falava sobre algumas coisas ruins que aconteciam por lá, então deixei claro para Cícero que lá não moraria.

Essa parte vocês já conhecem, agora vou contar algumas coisas que Cí não sabia na época, pois ele não teria me assumido se soubesse de todos pensamentos impuros que sua delicada Bruna tinha.

Logo quando saímos de casa, coloquei aquele vestido verde, mas ele estava diferente, tinha pedido para minha colega costureira que deixasse ele ainda mais curto, mas de forma que Cícero não perceberia, ela profissional do jeito que ela, o fez com perfeição.

Cícero chegou a estranhar que estava mais curto que o normal, mas culpei dele estar mais velho e ter encolhido já que era o único que eu usava para ocasiões especiais e lavava com frequência. Como ele é bobinho, não desconfiou e esse assunto morreu.

Minha intenção era realmente chamar a atenção na cidade grande, onde finalmente não teria mais as regras do meu pai e irmãos me dominando e poderia ser sensual e mais safadinha, logico que não perdendo o senso para Cicero não se arrepender de ter fugido comigo.

Como sabem foi uma grande decepção quando vimos o preços dos imóveis lá, pois queria muito morar perto da praia, poder usar bikinis e mostrar minha bundinha todos os dias mas era outra realidade que por hora não poderíamos fazer parte naquele momento.

Sob indicação de uma dona de uma pousada que ficamos na primeira noite, fomos ver uma casinha de 2 cômodos em um morro da região mais pobre, não queria muito a princípio, mas qualquer coisa era melhor do que dificultar a vida de Cicero e acabarmos voltando para Pernambuco, seria humilhante demais.

Logo quando subíamos o morro, notei alguns caras numa esquina, a princípio fiquei assustada com a forma que nos encaravam mas em um súbito momento de inconsequência, subi meu vestido enquanto subia aquele morro, de forma que eles viram toda minha bundinha, Cícero nem percebeu.

Dei uma risadinha de canto que alguns viram e eu sabia que aquele lugar poderia ser menos ruim do que parecia, desde que eu soubesse conciliar minha figura de esposa recatada com de uma menina levadinha. Acho que herdei esses desejos mais escusos de mainha, ouvi histórias de como ela provocava Miguel desde que era mais nova, embora tenha se casado com meu pai.

Tudo começou a dar certo, e Cícero passou a trabalhar em uma peixaria da região portuária, o problema é que ele ficava o dia todo fora, o que foi me fazendo me sentir sozinha (e cabeça vazia já sabem no que dá).

Acabei fazendo amizade com Wesley e Maicon, não sei bem ao certo com o que eles eram envolvidos, mas estavam sempre de olho no movimento, como me sentia muito só, ia para porta de casa jogar conversa fora.

Enquanto conversava, fazia meus jogos de sedução, mexia o cabelo, falava algumas besteiras sorrindo e ficava abrindo e fechando as pernas de forma “sapeca”.

Percebia que minha vizinha, uma tal de Neide, tinha muitas roupas sexy's, que poderia me ajudar (e até me dava um certo tesão olhar para ela, mas afastava esse tipo de pensamento pois infelizmente minha criação era muito conservadora).

Quando passamos a nos aproximar, Neide havia comentado sobre o fato de eu chamar muita atenção no morro, disse logo que não queria problemas com as outras meninas, mas ela disse que não era bem esse o sentido, que na verdade queria que eu me mostrasse mais, senti um frio na espinha, um misto de medo e tesão (pois no fim era isso mesmo que tanto queria, imaginar como vários caras me comeriam ainda mais com os olhos me excitava demais e ainda ganharia algumas roupas de brinde rs).

Fingi pra ela que não concordava muito com isso e que era casada e decente, mas lógico que aceitei algumas roupas de bom grado, inclusive no momento de escolher procurei as mais apertadas e que destacariam ainda mais meu bumbum e coxas (espero que ela não tenha notado isso)

Quando contei isso para Cícero depois do trabalho, senti uma mistura de vários sentimentos, preocupação pela atitude que ele tomaria, tesão por pensar no fato dele ter que aceitar aquela situação de sua esposa exibida para outras pessoas contra sua vontade, naquela noite, me masturbei demais escondida, Cícero estava muito cansado por conta do trabalho, e nem acordou.

Desde então passei a me mostrar mais, sentir aquele poder feminino de ser dona de mim, chamar a atenção e fazer vários caras ficarem loucos, rebolava muito com aqueles shorts que Neide havia me emprestado. Sempre que podia, subia ainda mais para deixar um pedaço da minha poupinha de fora, sabia que isso deixaria os caras loucos e Cícero mais ainda, pois era muito falado que todos os caras se tocavam pensando naquela parte de sua esposinha.

Quando fiquei sabendo que aconteceria um baile tradicional da região, e que viriam alguns caras bem perigosos, vi naquilo a oportunidade de aflorar ainda mais meus desejos obscuros, estava me perdendo mas não me importava mais, a ideia de vários caras roçando seus paus em mim me enlouquecia.

Conversei com Neide que já frequentava esses bailes com mais frequência, se ela poderia me ensinar a dançar funk, foi bem rápido para aprender pois eu já manjava do rebolado.

Como sentia mais confiança nela já que passava mais tempo com ela do que com Cícero, contei sobre meus desejos e pensamentos, no primeiro momento ela se chocou, mas passou a me entender pois havia lhe contado como minha criação por ser filha mais velha, foi mais rígida por parte do meu pai, então havia reprimido muita coisa.

Lembro me com clareza daquela noite:

- Neidy, sabe que eu confio muito em você né, e sei que você não vai me julgar, to ligada o Pirão tem o contato dos caras que tão vindo aí, quero que ele leve um recado: que tem uma certa esposinha que veio de Pernambuco e que ela estará bem “soltinha” no baile e que serei a melhor baianinha que eles vão ver na vida deles, vou ser uma verdadeira atração de estreia, mas pro Cícero isso precisa chegar como uma intimidação por parte da facção e que me obrigariam a ir sem calcinha pois quero ficar bem sapeca e dar bastante trabalho pra ele. Ele jamais pode saber que eu pedi, senão tudo estará perdido.

- Olha Bruninha, eu acho mesmo que você anda perdendo a noção, mas pela amizade que conquistamos vou conversar com o Pirão, só espero que você saiba quando parar.

Advertiu Neide.

- Só estou brincando um pouco e sendo levadinha, não vai acontecer nada demais.

O dia do baile chegou, como Cicero já contou, eu estava com uma saia bem curtinha e estava adorando aquele ventinho na bucetinha (que tinha deixado bem depilada na noite anterior) foi quando os mesmos caras que eu mostrei minha bundinha aquele dia que chegamos no morro, passaram por nós, alguns armados e sabendo que eu adoraria, começaram a mexer bastante comigo, claro que como o Cícero estava presente, fiz que estava incomodada, mas estava muito molhada, sentia a bucetinha meladinha enquanto eles subiam minha saia.

O auge foi quando passaram o dedinho no meu cuzinho, e falaram que todos que quisessem colocar o dedo no rabinho da esposinha do Cícero, teriam esse direito, não tinha combinado isso com eles, mas me deixei levar pelo tesão, sempre que sentia um passando o dedinho no meu rabinho, sentia minha bucetinha piscar, a vontade de dar ali mesmo era imensa, mas a noite só estava começando.

Foi quando me “convidaram” a subir no palco do show, fingi que subia de forma coagida, mas era tudo combinado com a produção do evento.

Foi quando Tião Preto apareceu, todo aquele poder e medo que ele causava nos outros caras me enchia de tesão, lembro que me dava água na boca só de olhar para aquele volume em sua bermuda.

Sentia que dependendo até onde iria, perderia o controle e me tornaria uma presa fácil dele, mas isso me excitava tanto que não ligava de exibir aquele cuzinho enquanto dançava e ele olhava com sede pros meus buraquinhos.

Quando Tião começou a falar comigo perante toda comunidade, percebi que havia perdido o limite saudável da brincadeira e que estava brincando com fogo, ele fez questão de humilhar Cícero publicamente, aquilo me causava um pouco de desconforto pois por mais levada que eu fosse ainda amava muito aquele homem.

Tudo começou a acontecer muito rápido, Tião disse que eu não poderia mais usar calcinha em nenhum momento, que teria que aceitar todo tipo de cantada e até aí ainda era algo que me excitava, mas por conta da teimosia de Cícero, tudo saiu do controle, e fiquei sabendo que seria usada como brinde nos negócios locais, inclusive que teria que me prostituir nos fins de semana, aquilo me dava certo medo, eu adorava me exibir e despertar tesão nos caras, mas aquilo era demais até pra mim.

Quando Tião disse que Cicero teria que filmar tudo inclusive que teria que participar de uma orgia depois do baile, senti muita pena dele, mas minha bucetinha estava encharcada só de imaginar que seria o banquete de vários naquele dia e meu marido teria que filmar tudo.

Foi quando surgiu a ideia de fazer um “escândalo” fingindo minha revolta perante aquela situação e aproveitando disso faria ele mostrar para todos os amigos e irmãos dele em Pernambuco a Puta que eu tinha me transformado, meu tesão havia me consumado.

Sabia que não voltaria mais para minha cidade, principalmente depois de saber que distribuiriam DVDs meus por toda Custódia, meu pai me mataria, mainha também não chegou tão longe assim então ficaria arrasada.

Foi então que libertei de vez e soltei:

- Pois bem, se é assim que quer, quem será o primeiro? Quero deixar esse rabo apertadinho de esposinha mais largo que o da cachorra da Neide. E depois o Cícero vai fotografar tudo e enviar aos amigos e irmãos dele para saberem o que fizeram com a mulher dele aqui...

Todos da facção começaram a rir, e fomos acompanhados por alguns metros para uma casa nos fundos de onde ocorria o baile, ali era um lugar mais limpo do que eu esperava que fosse, haviam inclusive iluminações profissionais, Tião comentou que mantinha aquele estúdio como forma de punir ou cobrar mulheres de parceiros que traiam a facção ou viciados que não pagavam suas contas.

Percebi que aquela cadeia de poder era maior do que qualquer coisa que já tinha imaginado.

Chegou o momento em que eu seria deflorada ali, perante Cícero que já aceitava a situação e se tocava discretamente.

Começou com Maicon, um dos caras que eu dava mole, tirando o pouco de roupa que restava, enquanto outros caras iam trazendo vibradores e um lubrificante que nunca tinha visto antes. Alguns tiravam fotos com seus celulares pedindo para eu fazer cara de safada para a câmera, eu fazia sem questionar.

Maicon me colocou de quatro e enquanto me fazia engolir seu pau, outro cara que não conhecia começou a passar o dedinho na minha buceta, cheguei a loucura, foi quando o primeiro encaixou aquela pica na minha bucetinha, olhei para Cícero que á estava com o pau quase pra fora da bermuda, e fiz a maior cara de safada. Maicon logo encheu minha boca de leite e falou que eu não podia engolir, antes deveria mostrar para Cícero a boquinha da esposa dele cheia de leite e engolir na frente dele, e o fiz, fiquei ajoelhadinha em sua frente enquanto escorria liquido nas minhas coxas de tanto tesão.

Foi quando veio Tião Preto com sua rola enorme, eu devo ser muito louca pois mesmo com medo do que aquilo faria comigo, fiquei cheia de vontade de sentar gostoso naquela rola, Tião era um cara alto, de uns 1,94.

Eu com meus 1,67 já me imaginava sendo levantada por aquele homem e ficando totalmente indefesa aquela rola.

Quando fui sentar em seu colo ele logo falou:

- Não não, comigo o negócio é mais gostoso, e logo mandou Maicon passar o lubrificante na portinha do meu rabinho.

Cícero parou de se masturbar, e tentou intervir, seguraram ele e falaram que se ele melasse a foda alheia iam cortar o pau dele ali mesmo, mandaram ele aproveitar o momento, que seria muito melhor.

Logo depois de Maicon passar o lubrificante em mim, Tião me puxou pelos braços, fiquei totalmente indefesa, meu corpo delicado seria deflorado por completo pela primeira vez, Tião era muito perverso e enquanto colocava no meu cuzinho cochichou no meu ouvido:

- Quando minha rola estiver toda no seu rabo, você vai falar pro seu marido que estão comendo o seu rabinho e ele vai filmar quietinho.

Fiz que sim com a cabeça, assim que aquela rola estava toda dentro do meu cuzinho, olhei para Cícero e disse:

- Amor liga o vídeo, estão comendo meu rabinho... Ele tá ficando todo larguinho, sua esposinha agora é a maior putinha de Vitória.

Cícero gravava aquilo com uma mão e com a outra se masturbava enquanto via a cara de prazer que sua baianinha fazia.

Tião novamente chamou Cícero e disse:

- Parça vai lá pegar uns lenços, o primeiro tempo acabou, falta o segundo, sua esposinha mandou bem demais, uma verdadeira cachorra, agora quero ela limpinha pra fazermos aquela DP que ela merece.

- Me animei todinha com a ideia fiquei com medo que isso não acontecesse mas finalmente seria devorada por dois homens de uma vez e o melhor, enquanto era filmada para mostrar tudo aos meus pais, já aproveitava a ideia de meu pai odiar me ver naquela situação.

Fui preenchida na bucetinha e no cuzinho, sentia aquelas rolas se esfregando em minhas partes e tive muitos orgasmos, era um sanduíche delicioso, por várias vezes olhava pra Cícero e falava:

- Estão acabando com sua esposinha.Estou toda laceadinha amor.

Quando todos já tinham gozado em mim, já era de manhã, trouxeram a Neide, pediram pra que ela ficasse peladinha, não entendi, achei que seria sacanagem já me fazer ter um sexo com ela naquele mesmo dia pois já não me aguentava em pé, mas não, eles falaram para ela abrir o cuzinho ao meu lado e me mandaram fazer o mesmo, Cicero tirou algumas fotos.

Logo me mostraram e disseram:

- Olha só, agora seu rabinho tá mais larguinho que o da Neide. Se prepara, amanhã é sábado e você vai ter que trabalhar no meu puteiro e levar mais vara ainda.

Disse Tião.

- Mal posso esperar. – Disse já sem nenhum pudor.

- Vamos para casa, você precisa descansar e eu trabalhar meu amor. – Disse Cicero.

No fim tudo acabou mais que bem e adorei descobrir novos desejos de uma esposa levada.

______________________________

Agora a autora quer saber:

O que vocês preferiram? A Óptica a partir da Bruna ou a partir de Cícero? Acredito que a partir de Bruna conseguimos explorar mais seus desejos e tornamos ela uma protagonista mais ativa e menos submissa.

Se esse conto atingir 40 estrelas, vamos relatar sobre a vinda de Maria, mãe de Bruna a cidade. Vai ser bem gostoso ;)

Críticas construtivas sempre bem vindas =)

Críticas irrelevantes serão excluídas. :P

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Comentários

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Adorei as duas partes, mas a segunda realmente é melhor, poderia ter detalhado mais as transas.

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Preferi a primeira parte, ser submissa contra vontade acaba dando mais tesão mais isso é opinião minha espero que o autor continue com boas histórias

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Muito bom seu conto parabéns,eu li imaginando eu e minha esposa em uma situação dessas,rsrs delícia de conto estou ansioso pela sequência!!!

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Muito bom!!! Gostando das narrativas!!! Muito bem construído essa exposição de iniciar com a ótica de Cícero e depois pela ótica da Bruna... E você foi bem esperta iniciando com a narrativa de Cícero...que ainda não conhece tão bem a sua esposinha... 😁 e... não sei se ele está entendendo o andar dos acontecimentos... Eu imagina que você poderia intercalar sempre sua narrativa com a percepção de Cícero e depois complementar com a safadeza da Bruninha... e assim, como você comentou abaixo, poderia terminar em mais três ou quatro narrativas interessantes... 😉 sobre a vinda de mainha... ahhh... essa quero ver como você vai encaixar na narrativa!!! Será que Bruninha e mainha terão segredinhos??? 🤔 E Cícero??? Quanto ao marido "traído" será um personagem onde você poderá trabalhar para o bem ou para o "mal" ... Ficando conformado com a situação ou partindo para uma nova etapa da vida... Existe milhões de possibilidades que você poderá trabalhar... Enfim... PARABÉNS pelo belo trabalho que faz nesta narrativa!!! 👏👏👏 Esperamos novos episódios desta bela construção!!! 😍 👏👏👏

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Obrigada pela crítica Super Canalha, pretendo sim escrever mais dois contos nesse arco, aí abordarei outros contextos também com submissão, coerção e humilhação mas de forma bem gostosa ;P

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Bom a óptica do corno tem seu valor, mas gosto mais da óptica da Bruninanha pq é bem piranhazinha contando, ela fez como imaginei, contou entre linhas que o conto anterior não mostrou, só achei que vc escolheu uma forma muito passiva de tudo acontecer, em outras palavras ela foi fácil demais, mas e ai vc vai dar continuidade ou fazer outras historias dentro do mesmo universo favelistico kkkk ?

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Erickjet07 e Anjonegro, acredito que Bruna se deixou levar pelo momento em que narrava a história, mas não pretendemos levar esse arco em um caminho só não, pretendemos explorar outros pontos :)

Obrigada pela crítica.

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Astrogilldo Kabeça, muito obrigada pela sua crítica!

Sobre as votacões, peço desculpas se passei a impressão de chantagem, era mais para sentir se o pessoal estava gostando dessa história e se devesse continuar nela. Mas vou me policiar nas próximas ;)

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Obrigado pela crítica Andrewlike, concordo que na óptica da Bruna pudemos tornar algo mais sensual e menos tenso. A intenção não e causar depre não, mas acredito que na primeira parte foquei muito em construir a narrativa do que em torna-la excitante. Ficou de aprendizado :)

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Muito obrigada pelo comentário Leitor safadinho, pretendo complementar ainda mais antes de fechar esse arco.

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Gostei das duas, acho q elas se complementaram. Mas a versão de Bruna é bem mais excitante, obviamente. Muito bom!!

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Preferi a óptica da Bruna pois a de Cícero não foi um conto erótico foi um drama de vida. Confesso que fiquei Deprê e não excitado

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Essa ótica de Bruna foi fundamental pra entender tanto a primeira parte,quanto como funciona a sexualidade de algumas mulheres. E o fato do marido estar gostando é sob a ótica dela também. A vinda da mãe dela é uma excelente idéia que nem era pra ser revelada sob pedidos de votos. Quem tá afim de escrever,escreve sem esse tipo de chantagem

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