Olá, sou a Luciene!
Vamos deixar as apresentações de lado, pois todos já me conhecem e sabem da minha história.
Bem, hoje eu acordei com uma vontade imensa de sair e conhecer mais um amante, e foi o que aconteceu, com sucesso conquistei o 32° desde setembro de 2020 quando eu voltei com meu fetiche depois de 9 anos de ausência.
Antes de me preparar, respondi aos mais de 100 e-mails de vocês leitores queridos que me incentivam, que me entendem alguns com críticas, normal ninguém consegue agradar a todos.
Obrigada com carinho e admiração a todos!
Depois do almoço e do banho demorado, a roupa do dia foi,
Sem sutiã, calcinha vermelha de preço popular para presentear o amante da vez.
Camiseta feminina com botões manga curta decote redondo rosê escuro.
Saia longa marfim floral.
Nos pés, tênis branco da marca beira-rio.
Maquiagem leve, cabelos amarrados com presilhas e perfume Paco Rabane Lady.
Na bolsa.
Documentos.
Dinheiro.
Preservativos Jontex Sensação pele com pele.
Conjunto de Lingeries.
Estojo de maquiagem.
Perfume Paco Rabane Lady.
Batom.
Celular.
Tudo pronto para sair, última olhadinha no espelho me achei linda e pronta para diversão com o possível 32° amante, máscara no rosto, chaves e bolsa em mãos, olhei a hora, exatos 13:17.
A cidade de São Paulo está em fase roxa adotado pelo governo do estado, pouco trânsito até o local escolhido 30 minutos dirigindo, procurei algum estacionamento pago, deixei meu carro guardadinho, paguei e caminhei dois minutos até a primeira parada de ônibus que avistei, comprei uma garrafinha com água para me hidratar.
Determinada a embarcar em ônibus vazios, rezava ou orava para tudo dar certo, ao menos 5 minutos depois entro no coletivo, havia entre 6 a 10 pessoas no interior. De relance avistei o primeiro homem sentado e sozinho, cumprimentei o cobrador, passei a catraca no terceiro banco do lado direito estava o escolhido, sem escolher apenas contando com a sorte de aceitar a sair comigo.
Vou descreve-lo.
Altura, 1,80 a 1,85 cm.
Barrigudinho.
Cabelos um pouco grisalhos encaracolados.
Olhos pretos.
Preto.
Idade 47 anos
Nem bonito, nem feio.
Seu nome é: Jendayi.
Como o Jendayi estava vestido.
Camisa Xadrez.
Calça jeans bem usada.
Tênis.
Assim que passei a catraca chamei a atenção do então 32° amante, o preto ficou olhando de um jeito que ativou o modo Vanessa, nome que me identifico quando saio para esse tipo de encontros.
Em poucos passos chego a mesma poltrona que o preto estava sentado, pedi licença sentando ao seu lado, ele falou algo que não consegui identificar.
Me acomodei cruzando as pernas, olhei rapidamente para ele, sorri com os olhos, devido a máscara no rosto, o preto fez o que mesmo, percebendo de momento que ele foi simpático.
Passados de dois a três minutos, iniciei a tentativa de seduzi-lo abro a bolsa, tiro a garrafinha de água para ter a desculpa de tirar a máscara e iniciar uma conversação, ele observando todas as minhas ações, tomei um gole de água, e ofereci se também queria se hidratar, ele negou falando um português que não é do Brasil, pronto, um ponto a mais para conquistar meu objetivo. Perguntei ao preto de qual país ele era?
O preto respondeu: Angola.
A conversa se iniciou, ao menos foram 10 minutos batendo papo, perguntou meu nome, idade, onde eu morava, estado civil, se tinha filhos etc...
Respondi a tudo, obviamente quase todas as respostas mentirosas, disse que era casada, tinha 2 filhos e minha idade verdadeira que todos sabem.
Fiz algumas perguntas também, queria conhece-lo melhor e o que fazia no Brasil, já sabendo seu nome, Jendayi respondeu que morava no Brasil há 11 anos, se naturalizou brasileiro, sua profissão é mecânico.
Hoje eu fui mais curiosa demorei para cometer o ataque final, me arrisquei porque não sabia aonde o Jendayi desembarcaria.
Muito discretamente fui desabotoando botão por botão, Jendayi bem ao meu lado foi prestando atenção, ao todo fora 5 botões, lembro que o preto perguntou “se eu estava bem”.
Minha resposta foi a seguinte: Sim, estou ótima só vou te mostrar isso aqui...
Primeiro olhei em volta, observando se alguém estava prestando atenção, tinha um rapaz do lado esquerdo que ficou ouvindo e observando nossa conversa, coloquei minha bolsa na perna esquerda consegui tapar a visão do curioso rapaz que podia ter sido o 32° se o Jendayi não estivesse à sua frente. Botões da camiseta desabotoados, discreta e segura com a ajuda da bolsa, com a mão direita afastei o tecido para frente, ele conseguiu ver direitinho meu seio esquerdo, deixei algo de 10 segundos, suas reações foram:
Os olhos do preto cresceram.
Olhava para mim e para o seio esquerdo.
Sorriu com os olhos.
Suas afeições eram de espanto e surpreso.
Suas pernas não paravam de se mexer.
Tirou a máscara e falou.
Jendayi: Está afim? (Com sotaque)
Cobri meu seio, e falei: Você decide meu bem, tem algum lugar para nós?
Tudo mudou quando lhe fiz a está pergunta, pediu para eu ver seio novamente, olhei de novo para os lados observando se não tinham curiosos, apenas o rapaz que olhava para o outro lado, “ tudo isso muito rápido” olhei para o Jendayi, olhei para baixo e com a mão direita mostrei rapidinho o seio, e falei: Então, tem algum lugar ou não?
Jendayi falou com sotaque: Minha casa...
Aceitei ir na casa do meu mais novo amante.
Para tê-lo ainda mais sobre minha sedução, autorizei Jendayi a dar umas passadas de mãos bem discretamente nas pernas e coxas, ele obedecia a tudo que eu pedia. E para selar com sucesso, nos beijamos, o preto beijava muito bem, nota 10.
Meu corpo estava em estado de explosão, brinquei rapidinho passando a mão por cima da calça, senti o dote do angolano ficar duro, depois de algumas paradas foram chegando novos passageiros e passamos a brincadeira.
Hoje estive na região sul da cidade de São Paulo!
Aproximadamente 50 minutos de viagem dentro coletivo, Jendayi avisou que estava na hora de pular do ônibus, abotoei os botões da camisetinha e levantamos, como de praxe, estava a sua frente, com certeza ele ficou olhando para minha bunda até o chegar da porta, os bancos dos fundos estavam vazios, podia ter olhado e convidado para ele se sentar e aproveitar mais de mim, deixa para o próximo.
Ao chegar, Jendayi cheirou e beijou o pescoço, meu cabelo estava preso pela presilha, os pelos dos braços arrepiaram-se a boceta ficou quente e húmida, a vontade de transar com o africano aumentava a cada segundo, com a ajuda da bolsa tapando a visão se alguém virasse o rosto, apertei sua calça onde fica seu pênis em instantes endureceu de novo.
“Do levantar a última ação, a de apertar o pênis do preto, aproximados um minuto. ”
Desembarcamos, a casa do Jendayi fica no Capão Redondo, lugar periférico visitado algumas vezes no passado e a primeira vez após voltar.
Da parada até sua casa andamos cerca de 10 minutos, com cede, tomei o restante de água que sobrou na garrafinha, em alguns momentos da caminhada beijamos em público, não mais ligava para nada, estava dominada pelo desejo.
Chegamos na casa humilde de 2 cômodos quarto e cozinha, pedi para Jendayi aonde ficava o banheiro, ele me guiou e ascendeu a luz, estava apertada para fazer xixi de porta aberta, banheiro limpo e cheiroso, ele olhando tudo, após urinar não sequei a vagina queria ver sua reação ao me chupar mijada, tirei a calcinha e dei a ele de presente, agradeceu e nos beijamos, demos alguns passos para a cozinha.
Na cozinha, Jendayi ofereceu-me água ou café, pedi os dois, acostumada tomar café da marca Santa Mônica, deu vontade de beber café de marca inferior.
Sentada na cadeira, mesa de jantar pequeninha primeiro tomei água então Jendayi serviu-me café, pouco amargo do que estou acostumada beber.
“ Vocês estão achando que sou fresca, não é? “
“Realmente eu sou, minha vida social é de alto padrão, possuo imóveis em meu nome, investimentos em empresas, a casa que eu vivo com meus filhos e marido é grande e luxuosa, meu carro é novo, visto as melhores roupas de marcas famosas, meus sapatos são caríssimos, tenho vida de luxo. Do que adianta tudo isso? Se tenho tesão em transar com homens pobres, vezes feiosos e fedidos, homens jamais iria querer conhecer em situações normais. “
Enquanto bebia sentada o café ruim e amargo, por trás Jendayi pegava nos meus seios, de imediato meu corpo esquentou, larguei o copo na mesa, olhava suas mãos grandes e pretas com as unhas sujas de graxa apalpando os seios, logo fiquei excitada, meu corpo inquieto balançava a todo momento, Jendayi abaixou o tronco e sua boca estava do lado esquerdo de meu rosto, beijou a bochecha lambendo em seguida, virei o rosto e nossas bocas juntaram-se em beijos molhados, beijos bons, beijos demorados.
Jendayi deu sua mão para eu levantar, levantei em poucos passos na casa pequena chegamos na cama, beijamos com os olhos fechados e suas mãos em cada lado do meu rosto, neste momento minhas mãos estavam dentro da calça jeans do homem tocando seu dote de aproximados 20cm e fino, cabeça proporcional ao resto do membro.
Larguei sua boca e desci agachando ao chão em cima de um tapetinho azul, queria provar o dote preto, despi-me da camisetinha deixando os seios nus, segurei seu membro com as duas mãos olhando para o angolano excitado. Meus olhos concentraram no pênis, eu observando o tamanho e formato, iniciei passando a língua da cabeça ao final repetindo duas vezes, não demorei e abocanhei chupando, meus olhos subiram aos olhos de Jendayi, suas reações foram as seguintes.
Me olhava com felicidade e tesão.
Sorria a todo tempo.
Gemia com as chupadas fortes em seu dote.
Observava cada ação das minhas chupadas.
Chupava o pênis Jendayi com tanta vontade, não queria que ele gozasse como aconteceu no encontro com o Izac, parei com o oral, lambia os testículos olhando e observando suas afeições em seu rosto. Jendayi gemia e o forte odor que vinha principalmente da virilha aguçava meu nojo e tesão pelo angolano fedido, masturbava seu dote preto com a mão esquerda, para finalizar lambi do testículo a cabeça, indo e voltando repetindo de 3 a 4 vezes.
“Os diálogos foram muitos não vou escrever aqui, fiquei concentrada no oral me deliciando com o pênis preto do angolano. “
Jendayi deu a mão para eu levantar, levantei, ele me ajudou a tirar a saia e o tênis e também a meia curta nos pés, sentei na pequena cama de solteiro. Jendayi inclinou-se devorando-me o clitóris e a vagina com sua boca e sua língua gostosa, deixou-me alucinada, o tesão consumiu-me todo o corpo, lembro direitinho o modo e o jeito do oral que ele fez em mim, lambeu nos seios e os chupou, meu corpo estava quente se não tivesse excitada acreditava que estaria febril.
Observei que estava na hora de fazer sexo, pedi para Jendayi pegar minha bolsa, o angolano foi rápido pegou a bolsa e voltou, tirei um preservativo e dei a ele.
Jendayi introduziu bem rápido o preservativo em seu dote, ele estava desesperado para transar comigo, arreganhei as pernas sem nenhuma vergonha para ele penetrar, então Jendayi se posicionou segurando o pênis, penetrou rapidinho sentindo descer pelo canal da vagina até bater no limite, os aproximados 20cm couberam perfeito, iniciamos a transa em grande estilo, suas estocadas contra minha boceta foram de fortes impactos, ele me comia segurando meu seio direito, meus olhos ficaram observando o dote indo e voltando, incrível o pênis dele, era longo e fino foi a primeira vez que transei com um formato desse e diferente.
Jendayi fez minhas pernas ficar tão abertas que depois fiquei com dores, durante o ato sexual lembrei que eu tinha de olhar para o angolano para depois narrar qual foi suas reações.
As afeições do seu rosto estavam sérias, por sua concentração enquanto me comia.
Jendayi estava com corpo suado.
Ele largou meu seio me fez chupar seus dedos.
Segurava meu pé esquerdo e lambia.
As minhas ações e reações.
Observava Jendayi.
Sentia seu dote destruir a boceta.
Chupava seus dedos.
Com os dedos da mão direita tocava meu clitóris.
Gemia e sussurrava em alto som.
Jendayi aumentavam suas estocadas contra minha boceta o lubrificante do preservativo tinha secado, então cuspi nos dedos levei até seu dote para lubrificar, e continuei me masturbando, ele falava o tempo todo a todo tempo. Jendayi me comeu por vários minutos nessa posição.
Ainda fiquei na mesma posição por mais alguns minutos, Jendayi apenas tirou da boceta cuspiu no ânus, o angolano cruzou minhas, a cabeça do pênis logo chegou no limite de meu reto, que sensação deliciosa, separava os lábios da vagina para ele visualizar o canal. Jendayi inclinou seu corpo para me beijar e beijou gostoso, sua mão esquerda prendia as pernas e a mão direita apertava o seio direito, paramos com os beijos e ficamos olhando um para o outro, Jendayi não conseguiu mais segurar, e ejaculou no preservativo dentro do meu ânus e tirou o pênis, a camisinha cheia de esperma, sentia o ar frio no cu, sinal que estava abertinho ainda coloquei os dedos para sentir o buraco dilatado.
Fiquei deitada recuperando a energia olhando para o teto da pequena casa, olhei para o Jendayi tirando o preservativo do pênis dando nó e descartou jogando no lixo do banheiro.
Levantei e fui no banheiro urinar de porta aberta, retornei, Jendayi estava na cozinha bebendo água, aproveitei e também me hidratei.
Voltamos ao quarto peladinhos, hoje eu esqueci o cigarro, perguntei ao Jendayi se fumava cigarro, por sorte ele era fumante e me deu um cigarro, ascendi e fumei enquanto conversávamos.
Após fumar, perguntei ao Jendayi se haveria um segundo tempo, como todo homem que não se entrega ao fracasso disse que “sim”.
Então partimos para o segundo tempo, iniciei com oral bem gostoso no preto angolano com masturbações para ajudar seu dote, logo ficou ereto e pronto para o uso.
A bolsa estava no chão ao meu lado, peguei outro preservativo novo, eu mesma introduzi no pênis do angolano, um pouco com a boca um pouco com as mãos.
Mandei Jendayi me pegar de ladinho, ele ficou atrás de mim, levantei a perna esquerda e meu pé ficou atrás da sua coxa inferior, o pênis penetrou rápido e no fundo do canal da vagina, seu antebraço esquerdo ficou de baixo da minha axila, me prendendo total seu dote começou a trabalhar penetrando a boceta, conversávamos durante o sexo, pedia para ele me penetrar com mais força. O angolano recuperado da ejaculação anterior e com gás castigou-me a boceta durante vários minutos, os estalos e pancadas o contato das nossas peles fez barulhos altos que davam para escutar longe, meu segundo orgasmo veio forte, minha boca soltava sons de alta intensidade com meus gemidos por ter gozado, fiquei um pouco com os olhos fechado pelo efeito do gozo, o dote preto do angolano não parava surrando o canal da vagina. Jendayi me soltou e suas mãos agarraram meus seios com certos apertões, soltou os seios e levantou a mesma perna que estava presa nele, as movimentações dos seus quadris intensificavam, apesar de ter vida sexual ativa a entrada da vagina estava pegando fogo e gostoso demais.
O som das fodidas não paravam, que africano bom de foder deixou-me toda assada e arrombada.
Jendayi tirou seu dote, sentia a boceta ardendo “pegando fogo”. Ele penetrou no ânus aos poucos quando senti a cabeça no limite do reto, o angolano surrou-me o cu por aproximados três minutos. Porque eu fiquei de quatro para ele, abrindo e arreganhando as nádegas, sem nenhum nojo, Jendayi lambeu-me o ânus e cuspiu, se posicionou por trás de mim, esfregou seu dote grande e preto na bunda, bateu com o mesmo no ânus e na boceta. Segurando o pênis forçou a cabeça na entrada no cu, aos pouquinhos e forçando mais entrou, quieta sentindo tudinho, que sensação desesperadora e ao mesmo tempo gostosa, estocadas no reto não faltaram, seu dote era fino e longo, o pênis mais estranho com quem transei, bom e gostoso continuou por mais poucos minutinhos a cama era fraquinha durante todo o sexo ouvi estalos do estrado da cama, fiquei com medo de arrebentar e me machucar pedi ao Jendayi parar, falando que poderíamos estourar a cama. O angolano não queria saber de pausas comeu meu ânus até não conseguir aguentar e gozou, ao som de gemidos altos dando tapas nas nádegas, eu preocupada com a cama e o ânus arrombado, o pênis do angolano saiu e cheio de esperma dentro do preservativo.
Cansada e feliz, ainda fiquei um tempo deitada recuperando o enredo do que havia acontecido, apesar do cabelo amarrado, alguns fios se soltaram parecia que tinha levado uma descarga elétrica, conversamos com este pouco tempo, perguntei para ele ver a hora, Jendayi se levantou era 16:40, por estar no Capão Redondo, era melhor voltar para casa, lugar perigoso demais para mim, nem tomei banho, vesti a roupa bem rapidinho, ele ainda perguntou se podia me levar para casa de moto, eu inventei uma desculpa negando sua ajuda, só pedi a ele que me acompanhasse até o Uber chegar, bem gentil Jendayi atendeu meu pedido.
Vestida, chamei o Uber, Jendayi vestiu sua roupa, pediu meu contato, claro que eu dei a ele o falso, saímos da pequena casa de dois cômodos e caminhamos até o ponto de partida que havia colocado no aplicativo, quando cheguei no local o motorista do Uber já tinha chegado, conversei rapidamente com o Jendayi, agradeci pela hospitalidade e pela boa foda, o beijei na boca e entrei atrás do carro e atrás do motorista e fui embora.
A viagem até o local onde deixei o carro durou 35 minutos, retirei meu carro e voltei para casa cansada, feliz com 32° encontro conquistado e realizado com sucesso.
Tem mais...
E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com
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