Minha mãe me teve quando tinha 18 anos. Mas não cheguei a conhecer ela, que faleceu dois meses depois que nasci, de overdose de anfetaminas. A melhor amiga dela era minha tia paterna, a Ananda, então com 14 anos, a quem minha mãe pediu que se acontecesse alguma coisa a ela, cuidasse de mim. E assim foi.
Minha mãe, Justine Marie, era uma garota muito bonita,de olhos azuis, alta, nascida na França, filha única de um francês e uma brasileira, que devido à sua carreira profissional veio passar uns anos aqui. Depois voltaram pra França e raramente faço contato com eles.
Meu pai, com seus 25 anos, já era casado, tinha duas filhas, quando se envolveu com minha mãe. Depois que minha mãe engravidou, ele não quis mais saber dela. Ele na verdade, nunca me reconheceu como filho. Tanto que no meu registro só existe o nome dela. De minha parte, quando soube dessa sacanagem dele, nunca mais falei com ele, muito embora ele tenha tentado ter uma conversa comigo pra explicar o inexplicável.
Fui criado pela minha tia paterna, a Ananda. Depois que descobri toda a verdade, eu passei a ver minha tia como uma mulher. Eu sempre achei ela linda, com seus 1,58m. Ela tinha uma bunda grandinha, dentro de casa usava shortinhos curtos colados ao seu corpo, mini blusas, tudo que realçava ainda mais sua gostosura e atiçava ainda mais minha tara por ela. Nessa época, a gente dormia juntos, no quarto dela, muito embora eu tivesse meu próprio quarto. Às vezes eu acordava pela manhã, ela tava dormindo, com o baby-doll levantado, mostrando seu rabão e sua bucetona. Eu me esfregava na rabeta dela, ficando de pau duro. Ela acordava e eu fingia que tava dormindo. Noutras vezes, quando a gente tava na piscina de casa, eu encurralava ela e tentava beijar seus lábios, quando ela me afastava. Por pura brincadeira, eu dizia a ela:
- um dia, Ananda, vc vai ser minha mulher.
- vc tá é louco, menino... respondia ela.
A vida foi seguindo, eu já tinha terminado o ensino médio, como ela queria, trabalhava numa oficina de informática de um amigo dela, onde aprendi muito, suficiente pra me aventurar a trabalhar como autônomo, fazendo serviços de consertos a domicílio.
Mas nunca deixei de dar minhas investidas. Aquela mulher tinha que ser minha. Todos os dias, por uns quatro meses, quando estávamos em casa, eu agarrava ela no sofá, começando a beijar seu rosto, seu pescoço, dava uma mordidinhas no seu pescoço, ela me afastava e sai correndo e se trancava no quarto. Desde então, eu voltei a dormir no meu quarto. Ela dizia que estava com medo que eu pegasse ela a força e estuprasse.
Um dia de manhã, puto da vida por não conseguir um meio de comer ela, resolvi dar um susto nela, saindo de casa. Deixei um bilhete dizendo que não voltava mais pra casa a partir daquele dia. Ela ficou louca, ligando pros meus amigos, já que eu havia deixado o celular que ela mesma tinha me dado de presente.
Depois de uma semana, fiquei de tocaia, vi quando ela chegou em casa. Pela meia noite, bati na porta de casa. Ela perguntou quem era. Respondi e ela abriu a porta rapidinho, correu, me abraçou me envolvendo pelo pescoço e me beijou no rosto, chorando. Eu aproveitei e taquei um beijo na sua boca. A princípio, ela ficou me olhando, não resistiu mais e me beijou. Nossas línguas se tocavam alucinadamente. Acariciei suas costas por baixo da roupa de dormir que ela vestia, tocando seus seios e encostando meu pau na sua buceta. ainda nos beijando, fui nos levando pro quarto. Ela me olhou, disse:
- me perdoe, por favor, meu amor. Eu quero ser sua mulher.
A gente se beijava feito dois desesperados. Ainda nos beijando, saí puxando ela pro quarto, às vezes dava uma paradinha pra me deliciar acariciando seus seios, suas costas, sua bunda. Ela estava vestida com um baby-doll curto e um sobretudo por cima, mas a essa altura eu tinha tirado seu sobretudo e seu baby-doll, deixando ela só de calcinha e sutiã. Nossos corações tavam disparados. Eu tirei seu sutiã, libertando seus seios lindos, durinhos... peguei ela nos meus braços, segurando ela pela bunda, forçando sua buceta contra meu pau, levei ela até a cama. Deitei ela, fiquei em cima, ela gemia baixinho, sussurrava que me amava, que queria ser minha mulher de qualquer jeito. Beijei seus seios, chupei um, depois o outro... minha língua passeava de um para o outro. Ela abriu as pernas todinha. Eu já tava só de cueca, meu pau tava duro demais, eu esfregava na sua buceta, chupava sua pele. Desci até seu umbigo, ela tava louca de tesão.
- me come, meu amor, me come.
Tirei sua calcinha, deixando livre aquela buceta grandinha. Antes de comer sua buceta, eu queria era caír de boca no seu grelinho. Encostei minha língua, brinquei com seu grelinho, ela segurou minha cabeça e forçava contra seu grelo. Nunca tinha visto um grelinho tão grande. Ela logo começou a ter vários orgasmos, se remexia feito uma cobra na areia quente, até que gozou gritando que me amava, pra eu comer ela todinha. Eu tava de boca doída de tanto chupar sua buceta. ela tava com a respiração bem acelerada. Eu disse a ela:
- esse seu grelão dá pra comer uma buceta!
- sério mesmo?
- é.
- mas meu amorzinho, meu negócio é homem. Só.
Subi novamente em cima dela, esfregando a cabeça do meu pau na sua buceta. Ela gemia, me pedia pra meter dentro. Ela tinha um canal muito apertadinho. Eu colocava a cabeça, depois tirava, deixando ela louca pra sentir meu pau todo enterrado dentro dela. Sua bucetinha era muito gostosa, meu pau era que era grosso e grande, me dava medo de machucar ela. Fui aos poucos deixando ela relaxada, até que meu pau tocou no colo do seu útero. Parei, deixei ela sentir todo meu pau. Ela gemia, pedia pra eu continuar, que meu pau era gostoso... fui me movimentando aos poucos, ela tava agora muito molhadinha, já suportando meu pau. Acelerei meus movimentos, ela se remexia embaixo de mim, me beijava, pedia pra gozar dentro dela... pouco tempo depois eu disse que iria gozar.
- vai, amorzinho, goza dentro de sua mulherzinha, me enche de porra, amor... aiiiiiii, amor, tô gozando.
Gozamos juntos. Ficamos abraçados na cama, nos beijando, nos recuperando. Eu disse a ela:
- pensei que vc fosse virgem!
- claro que não. Fui casada por seis meses, quando meu marido me abandonou por outra mulher. Nunca mais tive ninguém. Vc é o segundo homem que me come.
- vc é muito gostosa!
- ainda bem que vc acha, amor. Quer mesmo que eu seja sua mulher.
- com certeza! Agora mais que nunca.
- a gente vai vver juntos ou casar?
- eu só posso casar quando fizer 21. Vc topa?
- claro que sim. a gente tem apenas que contar pro seu pai.
- e o que ele tem a ver com isso? Eu só diria alguma coisa se fosse a minha mãe.
- mas vc tem que entender que eu sou irmã dele. Sei que se fosse sua mãe, ela aceitaria numa boa, mas seu pai... tenho minhas dúvidas.
- tá bom, mas vamos fazer o seguinte: até eu completar 21, a gente namora escondido. Quando eu fizer 21, a gente casa e depois diz a ele. Vc concorda?
- vc quer se vingar dele, é? Por não ter assumido a Ju?
- não. apenas quero que ele não tenha como dizer nada, por eu já ser maior de idade.
- tá bom, então, amor. A gente faz assim.
Desse jeito, a gente esperou eu completar 21 anos pra casar, no papel, como se diz. Quando chamamos meu pai pra uma conversa e dissemos a ele que havíamos casado, ele foi terminantemente contra, então, dissemos a ele que ele nunca iria nos impedir, pois eu era maior e nós estávamos casados. Ele ameaçou demitir a Ananda da gerência do restaurante. Eu disse que ele poderia fazer isso, que não iria mudar nada e ele estaria apensa cometendo mais uma covardia, agora contra o filho da mulher que ele abandonou. Eu aproveitei e disse tudo que estava engasgado na minha garganta do que ele fez com a minha amada mãe. Disse que ele era responsável por ela ter tido uma overdose e morrido. Ele ficou tão puto da vida comigo, que nunca mais falou comigo. A Ananda continuou na gerência do restarante.
Hoje , eu e Ananda, mesmo com a diferença de 14 anos, vivemos um grande amor, desses raros de encontrar, com muita paixão, amor e sexo da melhor qualidade, tendo consciência que fomos feitos um para o outro.