Desde que meu marido me deu aquele consolo com cinto, tentei usar nele várias vezes. Ele sempre dava uma desculpa e a gente voltava ao papai e mamãe. Uma vez com ele bêbado consegui lamber seu cuzinho por uns dez segundos e ele me puxou de volta para o pau, então pensei que beber fosse o caminho. Eu acredito que ele pensa que eu queria provar que ele curtia homens, mas pelo contrário, essa era uma fantasia totalmente minha, e parecia que quanto mais eu falava, menos ele acreditava.
Um dia voltamos pra casa depois de uma festa e eu abri um vinho pra gente continuar bebendo e quando ele estava bem solto, coloquei um salto alto, uma saia bem curta e uma blusa que era tão ousada que eu só usava em casa. Quando ele me viu com a roupa, veio todo faceiro e eu disse que ele só tocaria em mim pelado e tinha que me obedecer. A parte da roupa foi fácil, ele gostava mesmo de andar sem. Tirou a roupa, com seu pau mole, todo raspado como eu gosto, e quando foi sentar ao meu lado, mandei ajoelhar no chão. Ele resmungou, mas fez. Eu peguei uma taça de vinho e levei até a boca dele e fiz ele beber toda, de uma vez só.
Abri um pouco as pernas, e me acariciei, olhando meu homem e me exibindo. Eu acariciei o rosto dele, depois o peito e belisquei o mamilo dele, com força. Andei em volta dele, rebolando e provocando, as vezes me abaixava, exibindo o rabo. Ele apenas olhava, nu de joelhos. Eu fui até o quarto e mandei ele ficar parado, quando voltei, eu estava apenas de salto, calcinha e com o cinto e o consolo. Na hora ele disse: de novo essa estória? Eu disse sim, de novo. Segurei ele pelo cabelo e bati com o caralho no rosto. Ele não se moveu, eu mandei abrir a boca e nada. Até que parti pra apelação: tá, o que você quer? Diz e eu faço. Ele perguntou: Qualquer coisa? - Sim, dou pra torcida do Flamengo, pra sua irmã, pro porteiro, pra quem você quiser. Finjo de puta, estupro, me visto de colegial. Qualquer coisa... Ele olhou pra mim e colocou o consolo na boca, como se fosse um caralho. Enfiei fundo até ele engasgar e me deliciei vendo ele chupar de olho fechado. Depois virei de costas e esfreguei o rabo na cara dele. Fui até o quarto e peguei o gel que uso em mim, e mandei ele ajoelhar de costas no sofá. Ele tomou mais vinho, como se fosse anestésico enquanto eu passava o lubrificante no consolo. Ele virou de rabo pra mim, baixou a cabeça e fechou os olhos. Eu arranhei as costas dele, e disse pra ele: Pede. – Pede o que? – Pra eu meter. – Me come. Mete no meu rabo. Eu encostei devagarinho e fui metendo e ele gemeu de verdade, e na mesma hora avistei seu pau endurecendo completamente até eu socar tudo nele. Eu meti vários minutos naquela posição, até que sentei na ponta do sofá, e mandei ele sentar no consolo e tive que guiar para acertar o caminho. Ele largou o peso todo e o consolo sumiu dentro dele, e naquela posição, consegui segurar seu pau ao mesmo tempo. Ele gemia grosso, como há tempos eu não ouvia. Eu mandei ele colocar as costas no encosto lateral do sofá, com as pernas pra fora, e abrindo bem, assim podia meter e masturbar com as duas mãos. Quando percebi que ele estava gostando demais de ser fudido, tirei as mãos do pau e deixei ele balançar sozinho com as estocadas e de repente um jato de leite cobriu o peito dele, escorreu pela barriga pelos lados e ele amoleceu ofegante com meu consolo em seu rabo.
Passei a semana imaginando o que ele iria querer em troca, e cheguei a pensar que ele tinha esquecido, mas em seguida descobri.