Eu sempre fui fissurado em mulheres mais velhas, com a tara voltada especialmente para aquelas mal-amadas e também mal fodidas! Mas, houve uma ocasião em que minha cobiça ganhou contornos impressionantes quando eu me vi cheio de tesão pela avó de um amigo! Dona Helena, ou Heleninha, era uma setentona com tudo em cima que despertava tesão por onde passasse; e comigo não foi diferente. Não sei explicar a razão pela qual aquela mulher chamava tanto a minha atenção, até porque ela não me via como macho, mas como amigo de seu neto.
E tudo aconteceu de um jeito curioso; uma tarde eu estava voltando de minha corrida quando desabou uma chuvarada daquelas; sem muito o que escolher, acabei procurando abrigo e o que encontrei foi a marquise da garagem da residência de Heleninha; fiquei lá tentando me esquivar do aguaceiro que descia dos céus sem dó nem piedade quando a porta social da garagem se abriu.
-Meu Deus! Entra aqui logo, rapaz! – disse ela segurando uma toalha e sorrindo – Senão, você vai pegar um baita resfriado!
Assim que eu entrei, ela me fez tirar a camiseta e começou a secar meu corpo; imediatamente, meu pau enrijeceu avolumando-se dentro do calção. Creio que ela não demorou a perceber o que o seu gesto estava causando em mim e com uma expressão encabulada ela pediu que eu me secasse sem sua ajuda. Ao mesmo tempo, Heleninha me convidou para tomar um café fresco que ela acabara de coar …, é claro que não recusei.
Subimos para a cozinha e eu me sentei em uma cadeira usando a toalha para forrá-la já que meu calção estava um pouco úmido. Ela me serviu o café em uma pequena caneca de cerâmica e eu sorvi a bebida em goles enquanto ela fazia o mesmo. Começamos a conversar amenidades, mas eu percebia que vez por outra ela dava uma espiadinha de canto de olho em minha virilha que ainda se mostrava protuberante.
-Pois é, parece que essa chuva não vai parar tão cedo – comentou ela depois que terminamos de beber o café – Quer vir até a sala? Lá tá mais quentinho …
Nos dirigimos para a sala e ela pediu que eu sentasse no sofá que estava com uma proteção de tecido. “Não se incomode, viu? Não vai molhar nada!”, disse ela em tom alegre. Sabendo que Heleninha era separada do marido, perguntei a ela como era viver só, sem uma companhia masculina; num primeiro momento ela tentou desconversar, mas eu insisti, pois sentia que havia uma história por trás dessa evasiva.
-Ah, me separei porque ele não me fazia feliz – respondeu ela ainda sem jeito – Não dá para viver ao lado de um homem que não te compreende.
-Como assim, Heleninha? – tornei a insistir querendo mais explicações – O que ele fazia, ou deixava de fazer que a deixou decepcionada?
-Olha, rapaz, vou te contar uma história …, mas, você precisa jurar que não vai contar pra mais ninguém, entendeu? – disse ela com tom ansioso. Eu disse que seria o nosso segredo e deixei-a a vontade para começar.
“Quando eu era bem mocinha, eu ajudava meu pai com algumas coisas, já que não tínhamos irmãos, sendo apenas eu e minha irmã mais velha que não queria saber de nada e minha mãe falecera tempos antes; um dia ele me pediu para ir até um depósito de materiais para construção buscar um pedido que ele havia feito. Como eu era meio avoada, demorei para chegar no depósito e o dono estava quase fechando. Corri até lá implorando para ele me atender com o pedido do meu pai, pois se voltasse sem ele certamente eu levaria uma surra daquelas! O homem, um moreno alto e musculoso olhou pra mim e sorriu dizendo que me atenderia só porque eu era muito bonita. Entramos e ele tornou a fechar a porta de aço e me pediu para ir com ele até a sala onde estava o pedido de meu pai. Assim que entramos, ele trancou a porta e me pegou a força; tentei gritar espernear, mas ele era muito mais forte que eu. Arrancou meu vestidinho e minha calcinha, me pondo sobre seu colo com a bunda pra cima; acariciou minhas nádegas e logo meteu um dedo no meu cu!”
Nesse momento, Heleninha emudeceu e eu percebi que ela tentava segurar as lágrimas que marejavam seus olhos; aproximei-me dela e a abracei carinhosamente, tentando em vão consolá-la. Vencida pela vergonha, ele desabou em lágrimas, chorando copiosamente; permaneci em silêncio com meus braços em torno dela, deixando que o tempo operasse sua cura …, depois de um tempo, engolindo soluços e lágrimas ela retomou sua história.
“Eu chorava e implorava para ele me deixar ir embora, jurando que não contaria nada a ninguém, mas o sujeito achava graça dizendo que se eu fizesse o que ele queria me deixaria ir embora; fiquei quieta e respondi que faria qualquer coisa que ele quisesse …, ele então, me pôs de quatro sobre um sofá velho e encardido, abriu minhas pernas e tirou a roupa …, senti uma coisa quente e dura cutucar meu buraquinho e de repente ele meteu seu pinto no meu cu! Na época eu não fazia ideia do que era isso …, a dor foi terrível, mas …, no fim das contas eu acabei gostando, embora não tenha dito isso a ele”.
Mais uma vez Heleninha ficou em silêncio e eu mantive-a entre meus braços, tentando consolá-la de algum modo. “Calma Heleninha …, tudo isso é passado! Você precisa esquecer isso e seguir sua vida!”, disse eu tentando animá-la da melhor forma possível.
-Não! Não posso! Você não entende! – respondeu ela com tom nervoso – Depois daquilo que ficou apenas entre eu e aquele homem …, eu …, eu voltei a procurá-lo!
-Porque você fez isso? O que deu em você? – perguntei atônito com as palavras dela.
-Eu procurei por ele porque …, porque …, porque eu gostei! – respondeu ela em tom de desabafo – Gostei de dar meu cu e queria que ele continuasse me fodendo assim! Quando me casei, não disse nada ao meu marido, mas provoquei-o para fazermos anal …, ele me disse que sexo anal era coisa de puta! E quando eu insisti …, meu marido se afastou de mim!!!
Atordoado com o relato de Heleninha, apertei-a entre meus braços evitando que ela visse ou sentisse o quanto eu também ficara excitado com sua história; meu pau latejava dentro do calção enquanto minha mente pervertida concebia cenas em que Heleninha recebia minha rola em seu cu! Após alguns minutos, ela fitou meu rosto e pediu desculpas pela confissão.
-Acho que você deve me achar uma vagabunda, não é? – perguntou ela com tristeza.
-Porque eu acharia isso, Heleninha? – respondi com um sorriso acolhedor – Você é uma mulher que gosta de sexo …, e também de sexo anal …, não vejo problema nenhum nisso!
-Se você pudesse …, faria sexo com uma mulher bem mais velha que você? – perguntou ela com sua mão passeando sobre meu peito fazendo movimentos circulares me deixando com mais tesão!
-Sim! Sim! Eu faria! – respondi sem esconder minha ansiedade – Faria sexo com você! Sabe porque? Porque sempre tive tesão por ti!
Deixando tudo de lado e esquecendo quem éramos nos beijamos com imenso ardor; apertei o corpo de Heleninha contra o meu e senti o momento em que ela pousou sua mão sobre minha virilha apertando-a suavemente e depois com mais ímpeto.
-Toda essa coisa dura é pra mim? – perguntou ela com tom ingênuo mirando-me nos olhos.
-Sempre foi, Heleninha …, sempre! – respondi em tom exasperado.
Imediatamente, ela puxou meu calção até que a rola rija saltasse para fora, exibindo-se em toda a sua plenitude. Heleninha a segurou com uma das mãos, lambendo a chapeleta como se fosse seu sorvete predileto, até que acabou abocanhando até o talo, mamando como se não houvesse amanhã; confesso que aquela mulher sabia mamar uma pica e o fazia de tal maneira que me deixava enlouquecido de tesão!
Heleninha mamou muito com a mão bolinando meu saco fazendo com que eu ficasse ainda mais rijo. Depois de algum tempo, ela tirou meu pau de sua boca, olhou para mim e sorriu. “Quer fuder um rabo quente de uma velha safada?”, perguntou ela com tom provocador. Acenei com a cabeça mostrando-me muito atormentado pela ideia de enrabar aquela velha tarada.
Ela se levantou e correu em direção ao corredor que dava para os quartos; antes de avançar, ela se voltou para mim e começou a despir-se até ficar inteiramente nua; olhei aquele corpo e meu tesão quase explodiu; Heleninha tinha lindas tetas que mesmo um pouco caídas ainda tinham seus atrativos; e o que falar de uma bucetinha depilada acrescida de uma bunda alucinante.
Fui no encalço da danadinha que se atirou sobre a cama de casal em seu quarto, pondo-se em posição a espera de ser empalada por uma rola dura; subi sobre a cama e tomei posição, esfregando a chapeleta em torno do buraquinho que piscava doido para me receber em seu interior.
Meti com vontade fazendo a glande romper a resistência que mostrou-se complacente, provocando gemidos em minha parceira; avancei enfiando a rola com golpes sucessivos sempre estimulado pelos suspiros e gritinhos de Heleninha que demonstrava sem sombra de dúvida o quanto apreciava minha impetuosidade; não tardou para que eu estivesse golpeando com força sacudindo o corpo da minha amante que não escondia o quanto prazer aquilo lhe proporcionava; tanto é que ela logo apreciou um orgasmo cujo entusiasmo me surpreendeu!
Não dei trégua para aquela foda, golpeando sempre mais e mais, e mais me surpreendendo pelos gozos que faziam Heleninha tremelicar e gemer em desvario; pela primeira vez em minha vida, percebia um desempenho excepcional de minha parte jamais concebendo que pudesse resistir por tanto tempo a foder um cu que de tão gostoso dava vontade de não parar nunca mais!
Muito tempo depois fui derrotado pela fisiologia com meus músculos se contraindo involuntariamente provocando espasmos que redundaram em um gozo fluente, fazendo com que eu ejaculasse caudalosamente, enchendo o cu de Heleninha com uma carga de sêmen quente e viscoso. E ainda assim, sentindo que a rola ainda mantinha uma intrigante ereção, prossegui socando naquele cu, provocando mais um longo orgasmo em minha deliciosa parceira.
Com a pica murchando dentro do buraco, puxei-a lentamente para fora até libertá-la observando o buraco laceado vertendo porra; Heleninha ainda contraiu seu esfíncter cuspindo um pouco mais de sêmen que escorria pelo rego e lambuzava o lençol. Suados e melados, permanecemos deitados sobre a cama, trocando beijos e carícias. Heleninha me confessou que sempre sonhou em ser enrabada por um homem mais novo, mas sempre teve receio de parecer vulgar aos olhos da maioria.
Aproveitei o ensejo para confidenciar que sempre nutri um tesão doido por ela, e que sonhava com a possibilidade de uma trepada; porém, disse eu também que fiquei arrebatado com a possibilidade de uma boa foda anal e que ela conseguira realizar todos os meus desejos de uma só vez! Depois daquele dia, eu e ela mantivemos nosso relacionamento em sigilo, escondendo de todos, principalmente de familiares de ambos os lados.
Um dia, Heleninha estava tão cheia de tesão que não hesitou em rondar minha casa até certificar-se que eu estava sozinho, tocando a campainha e esperando que eu a atendesse; puxei-a para dentro de casa, levando-a para a garagem onde o enorme sofá de couro lá existente testemunhou mais uma foda anal tórrida e impetuosa. E como prêmio, Heleninha fez questão de mamar meu pau ainda a meio mastro, logo depois que eu o saquei de seu cu, dizendo que gostava tanto da minha pica que queria sentir seu sabor depois de tê-la enrabado.
Nossa insanidade chegou ao ápice no dia em que ela me implorou para que fizéssemos sexo anal em um lugar público; mesmo com todo o receio das possíveis consequências, a adrenalina de fazê-lo me encheu de desejo e esperamos até anoitecer para irmos a uma praça que costumava ficar deserta onde Heleninha realizou sua fantasia. Ela levantou o vestido até a cintura, exibindo sua nudez sem roupa íntima; saiu do carro e apoiou-se sobre o capô me chamando para fodê-la. Foi uma verdadeira loucura geral, e mesmo ouvindo ruídos e algumas vezes sons de passos pra lá e pra cá, desfrutamos de uma inebriante foda anal, com direito a uma gozada fora do buraco, lambuzando as nádegas e coxas da minha parceira.
Infelizmente aquela foi a última vez …, Heleninha adoeceu e foi morar com a irmã em uma cidade do interior; nunca mais nos vimos, mas até hoje minha cobiça por sexo com mulheres mais velhas somente é superada quando me lembro do sexo anal fantástico que eu desfrutava em sua companhia.