Dizem que a grama do vizinho é sempre mais verde. Mas as vezes ela é mais erótica. Mariana era descendente de alemães. O lado europeu da sua família lhe deus belíssimos olhos verdes e um cabelo longo, liso e loiro e suas raízes brasileiras lhe trouxeram as sinuosas curvas do seu corpo. Seus 42 anos eram quase desapercebidos tamanha a sua beleza. Trabalhava em cursos de idiomas, dando aulas de alemão e complementava sua renda dando aulas pela internet e as vezes aulas particulares. Sua aluna mais assídua era Rebeca, morena, com um cabelo preto curto e olhos escuros. Tinha aproximadamente a mesma idade de Mariana, e praticamente o mesmo corpo escultural. Rebeca além de aluna, era uma amiga muito íntima de Mariana, o que permitia a professora dar aulas particulares em sua casa e as aulas levarem horas entre lições, conversas jogadas fora e muita fofoca.
Em um dia qualquer as duas estavam juntas no banheiro enquanto Rebeca retocava sua maquiagem e sons não muito comuns ecoavam pela janela do banheiro.
—Isso, gostoso! Mete!
— Você gosta assim, com força?
— Ai caralho, eu adoro! Me come mais!
— Sua piranha!
— Me chama de piranha de novo...
Mariana ficou envergonhada e Rebeca, admirada com os sons que ouviam. A intensidade do sexo daquele casal era algo que nenhuma das duas viviam mais em seu casamento. Os gemidos da mulher, os sons dos tapas e a forma como o homem falava davam a entender a forma como aqueles dois transavam. Mariana queria sair daquele banheiro logo, mas Rebeca quis ficar e ouvir aquela transa até o final. Depois daquilo, as duas foram para a sala.
— Que vizinhos são esses amiga?
— Isso acontece as vezes. Eles transam a qualquer hora.
— Que delícia!
— Teve um boato de que um casal aqui do prédio transou com as cortinas abertas e todo mundo viu. Eu acho que são eles.
— Que gostoso, Mariana. Você deve adorar ficar ouvindo. Aquela mulher pedindo para ele comer o cuzinho dela me deixou cheia de vontades.
— Que isso, Rebeca! É muita falta de vergonha deles. Como você pode gostar disso?
— Mariana, a minha boceta ficou molhada só de ouvir.
— Rebeca!
— Olha aqui!
Rebeca se levantou do sofá, ergueu o vestido e arriou a calcinha sem a menor cerimônia. Mariana ficou erubescida, mas não deixou de olhar.
— Vai me dizer que a sua também não?
Mariana virou o rosto para o lado, sem saber o que responder.
— Eu sabia! Eu sei porque fiquei assim também. Aquele homem deve ser muito gostoso. Fiquei a fim de estar no lugar dela.
— Rebeca! Você é casada, esqueceu?
— Ah Mariana, se eu depender do meu marido eu fico na vontade. Eu quero trepar, sabe. Se ele não pode resolver meu problema, que outro resolva!
— Rebeca, você é doida!
— Doida nada. Meu marido deve ter os desejos dele e deve estar comendo alguém por aí. Eu que não vou ficar na vontade. Se eu tivesse um vizinho desses eu já teria atacado.
— Que isso, Rebeca!
— Isso mesmo! Você vive reclamando que não transa a tempos. Você não pode ficar carente só porque seu marido não quer nada com nada.
— Não fala besteira Rebeca! Não vou resolver meu problema traindo meu marido.
— Você que sabe. Mas uma hora você vai ficar tão na seca que vai mudar de ideia.
Os dias foram passando e era cada vez mais comum os sons de gemidos vindos do outro andar. O fogo daquele casal a deixava excitada e cada vez mais desejosa a cada vez que os dois transavam intensamente. Mariana procurou usar isso a seu favor e seduzir seu marido. Sem sucesso. O homem nada queria e a deixava ainda mais frustrada. Mariana então passou a se masturbar no banheiro sempre que aquele casal transava. Mariana passeava as mãos pelo seu corpo como se traduzisse os gemidos de Berenice. Nua naquele banheiro, ela rebolava e se tocava imaginando como Paulo comeria ela. Na primeira vez que gozou pensando em outro homem, Mariana sentiu culpa. Passou a evitar se masturbar, mas com o tempo o desejo apertou, e os gemidos manhosos de Berenice a deixavam excitada mais uma vez. Aos poucos os hábitos solitários de Mariana se tornaram frequentes a ponto de Mariana não sentir mais culpa alguma pelo prazer que sentia fantasiando com Paulo, ou até mesmo com os dois.
Uma vez, enquanto esperava o elevador chegar na portaria do seu condomínio, ouviu uma voz conhecida. A mesma que ouvia no banheiro, mas falando de forma calma. O homem magro, alto andava falando no telefone reclamando de alguma pesquisa em que só encontrou artigos em alemão e que nem com os tradutores na internet ele conseguia entender os sentidos dos textos. Mariana olhou aquele rapaz e se lembrou dos gemidos que ouvia do banheiro. Sua boceta melou. Quando Paulo terminou sua ligação, o elevador chegou e os dois entraram.
Mariana se aproveitou da necessidade do seu vizinho, e ofereceu ajuda com alemão. Paulo, que estava distraído, se deparou com a linda loira que dividia aquele espaço com ele. Os olhares de cima a baixo foram inevitáveis no primeiro momento. Paulo aceitou a ajuda e marcaram um horário na casa dela para discutirem o texto.
Mariana saiu daquele elevador com um sorriso malicioso. Aquele olhar que ela recebeu dele a fez se sentir viva e desejada por um breve momento. Seu marido não olhava para ela daquela forma a tanto tempo que ela nem se lembrava mais. Sua boceta melava mais ainda. Ela estava fez por poder ver aquele mais uma vez. Ainda não pensava em trair seu marido, mas queria sentir aquela sensação mais vezes.
Antes de Paulo chegar, Mariana ficou olhando o guarda-roupas. Mordendo os lábios ela olhava suas peças e ficou pensando no que arrancaria aqueles olhares mais uma vez. Tirou várias peças, experimentando uma a uma. Acabou por escolher algo simples, um short bem justo no seu quadril e uma blusa branca, também apertada. Mariana se olhou no espelho, virou um pouco de costas para ver como o short apertava na sua bunda. Mariana se olhava e se lembrava de que apesar da idade, tinha um lindo corpo, com pernas bonitas e uma bunda bem atraente, redonda, volumosa, firme. O short velho, apertava na sua bunda exibindo perfeitamente a silhueta do seu corpo. Considerou vestir outra roupa, mas pensou em Paulo, em como ele a olharia. Sua boceta melou mais uma vez e decidiu vestir a blusa sem sutiã, deixando-os moldarem perfeitamente o tecido da blusa. Com a chegada de Paulo, Mariana o recebeu, percebendo os olhares daquele homem que parecia se controlar. O sorriso simpático da anfitriã, foi ganhando tons maliciosos ao perceber que fazia aquele homem tímido perder seu controle. Ao se cumprimentarem com dois beijinhos, Mariana permitiu um abraço mais longo a Paulo, que ficou preso pelo perfume delicioso que ela usava. Mariana levou Paulo até a mesa e ele abre seu Notebook onde teriam seus artigos a traduzir. Com a bateria baixa, Paulo pediu uma tomada. Com um plug apenas no outro lado da sala, Mariana pegou uma extensão, plugou o computador nela e levou a ponta até uma tomada próxima ao chão. Sentado na sua cadeira, Paulo olhava Mariana se abaixar para plugar a tomada a ponto de ficar de quatro no chão. Aquela bunda naquele short apertado prenderam a atenção de Paulo que não parou para pensar sobre o tempo que estava demorando para ela plugar aquela tomada. Só voltou a si quando, ainda de quatro, Mariana virou o rosto para olhar para ele. Quando ele rapidamente voltou suas atenções a tela do computador, ela abriu mais um sorriso.
Mariana pôs sua cadeira bem junta a de Paulo e os dois começaram a ler o texto. Mariana passou a olhar também as traduções automáticas da internet e apontar todos os erros. Ao oferecer água, Mariana se levantou e foi a cozinha dando a Paulo mais um vislumbre da sua bunda naquele short apertado. Mariana pegou a garrafa de água na geladeira e dois copos. Voltou a mesa abraçando a garrafa contra o peito e segurando os copos nas mãos. Mariana encheu os copos inocentemente e percebeu os olhares de Paulo no seu busto. Fingiu não notar, apreciando a admiração do rapaz com o volume dos seus seios abrindo até um discreto sorriso. O que ela demorou a perceber é que aquela garrada d'água molhara boa parte da sua blusa. O tecido, colado aos seus seios, estavam praticamente transparentes e o que parecia um leve jogo de sedução ganhou pequenos graus de constrangimento. Mariana, enrubescida, pediu desculpas e foi ao quarto se trocar. Voltou com um vestido leve e se sentou ao lado de Paulo para continuarem suas análises.
Mariana lia o texto junto com Paulo ecplicando6as particularidades daquele idioma e fazendo-o entender os trechos mais difíceis. A conversa dos dois estava mais leve e descontraída.
— Eu te agradeço muito, Mariana. Você está fazendo tudo ficar mais fácil agora.
— De nada Paulo. Mas você pega tudo rápido também, não é qualquer aluno que consegue aprender assim.
Paulo sentiu a mão de Mariana sobre a sua coxa. Seu coração disparou, com o calor daquela não. Olhou a aliança na mão dela, fingiu ignorar e continuou a conversa como se nada acontecesse.
Mas acontecia.
Seu pau endurecia dentro da sua calça e aquela não deliciosa não saia da sua perna. Olhando o lindo rosto de Mariana e seus sorriso constantes, a dúvida gerada por aquela aliança no dedo foi perdendo importância à medida em que Paulo retribuiu o toque na coxa de Mariana.
— Eu quebrado a cabeça com essas traduções de internet e nem sabia que tinha uma professora tão boa.
A mão de Paulo era grande, cobrindo bastante da coxa de Mariana. Ela sentia como se parte da sua perna fosse engolida.
— Obrigada! Eu dou aulas no curso aqui e dou aulas particulares. Sempre que precisar pode me procurar.
Mariana aperta mais a coxa de Paulo.
— Você né daria aulas particulares? Eu fiquei interessado.
Paulo não tinha mais dúvidas sobre o que queria, sua mão avançou na coxa de Mariana.
— Eu adoraria dar para você.
Antes que Mariana se arrependesse dessa frase, a boca de Paulo já tomara a sua. Os dois passaram a se beijar com intensidade. Mariana saiu da sua cadeira e se sentou sobre Paulo, de frente para ele. Ela abraça a cabeça dele enquanto chupa a sua língua, sentindo as mãos grandes percorrerem suas coxas até a sua bunda. Lentamente. Mariana mexe seu quadril se esfregando no corpo de Paulo. As mãos apertam a sua bunda como se quisessem lhe arrancar um pedaço. Desesperadamente, Mariana abriu a fivela do cinto e a calça de Paulo, deixando sua rola pular para fora. Ajeitando a calcinha para o lado, Mariana desceu seu corpo no colo de Paulo, sentindo aquela piroca dura deslizar dentro de si. Os gemidos dos dois foram sincronizados e interrompidos por mais um longo beijo. Mariana rebolava no caralho duro de Paulo enquanto sentia a língua invadir a sua boca. Mariana rebolava, sentava, quicava, fazia tudo o que lhe dava vontade. Depois de muito tempo. Ela finalmente poderia libertar o fogo aprisionado dentro de si. Mariana sentava naquele pau feliz, tirou a camisa de Paulo e em seguida o seu vestido e o abraçou, rebolando na sua piroca e esfregando seu corpo ainda mais no dele. Mariana gozou abraçando Paulo com força rebolando com a rola dele dura dentro da sua boceta. Mariana gemeu a ponto de chorar pelo tanto tempo que não gozava daquela forma.
Os dois se beijaram, e a rola de Paulo continuava dura. Mariana se levantou, se apoiou na mesa empinando a bunda para Paulo, olhando para ele.
— Me mostra como você come a sua mulher.
Paulo arriou a calcinha de Mariana em um puxão só e deu um tapa na sua bunda.
— Ai minha bunda.
— Você que pediu. Você não quer ser piranha igual a minha mulher?
— Quero! Bate mais! Me come gostoso igual você come ela.
Paulo segurou Mariana firme pela cintura e comeu a sua boceta com força. Mariana se segurava apoiada na mesa enquanto sentia as estocadas firmes contra a sua boceta. Fazia tempo que não batiam na bunda dela. Fazia tempo que não a pegavam de jeito. Fazia tempo que uma rola tão dura socava firme na sua boceta. Mariana gemia manhosa enquanto Paulo metia com firmeza. Quando o gozo de Paulo chegou, Mariana sentiu os cabelos serem puxados e a outra mão lhe segurar com ainda mais firmeza na cintura. As estocadas pararam com o urro do homem que meteu nela com força.
Paulo a abraçou por trás e os dois se beijaram. Mariana ainda rebolou um pouco enquanto sentia o pau dentro de si. Paulo a pôs sentada sobre a mesa e eles se abraçaram. Depois de gozar tão intensamente, veio a Mariana a lembrança do marido. A culpa. Em toda a mistura de sensações, vieram as lágrimas. Paulo a abraçou, beijou o seu rosto e só a largou quando as lágrimas secaram. Paulo entendeu que aquela seria a única vez.