Apuros de um Pai Solteiro para educar a Filha – 12 – Mia quer tudo. A vez do Bumbum – EDITADO

Um conto erótico de Lucas e Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 5585 palavras
Data: 19/03/2021 09:47:10
Última revisão: 08/03/2023 09:30:32

""""Publico as partes 11 e 12 editadas e fica para amanhã as partes finais com uma pequena atualização""""

Trecho deste Capítulo:

”Devagar e com muito cuidado dei a primeira forçada e a glande já entrou se acomodando em seu rabinho e parei para ela se acostumar. Mia gemia tanto que eu não poderia distinguir se era de dor ou prazer.

– Está doendo Mia?

– Não papai. Por favor, continua.

Passei um pouco mais de lubrificante em torno de meu pau e comecei uma penetração lenta, mas sem parada. Só por aquela visão daquele corpo violão e de seu rabinho engolindo meu pau eu já gozaria mil vezes, mas tinha que aguentar.”

Chegou um novo final de ano e continuávamos ainda sair para nos divertirmos, mas diminuiu muito a quantidade em barzinhos ou baladas. Agora preferíamos ir a restaurantes e cinema. Foi uma época de muito estudo para Mia que faria o vestibular no início do ano e por esse motivo não abusamos nos passeios noturnos.

Passado o final de ano, como sempre com nossos pais, desta vez não fomos para a praia pois ela estava prestando o vestibular e foram dias tensos e para aliviar ela queria fazer amor após as provas.

Quando o resultado saiu, todo seu esforço valeu a pena, pois, foi aprovada em uma ótima faculdade na cidade grande vizinha à nossa cidade e ela poderia ir e voltar todo dia pois o Campus é bem perto. E para comemorar o resultado quis fazer amor.

Em meu trabalho tinha chego ao topo do que poderia chegar sem me mudar de cidade e a próxima promoção seria para Gerente e se isso ocorresse certamente seria mandado para um outro estado ou até mesmo para outro país, mas tinha meus pais e agora Mia na faculdade. Eu até poderia rejeitar uma ou duas promoções, mas não mais pois haveria o risco de perder o emprego.

Minha mãe teve problemas para engravidar e me teve somente aos 40 anos. Por isso sou filho único. Então ela já estava com 72 anos e meu pai 74 e me preocupava com a saúde deles que já não era muito boa com vários problemas. Dessa forma iria prorrogar o máximo que pudesse uma promoção pois não queria ir para longe com Mia e deixá-los sozinhos.

Quando o fim de fevereiro chegou Mia começou a frequentar a faculdade no período da manhã e então continuávamos a estar em casa no período da tarde. Mesmo com essa relação tão intensa brigávamos muito pouco. Como casal nunca, mas como pai e filha às vezes alguma pequena discussão, mas logo estávamos bem.

E novamente o aniversário de Mia estava chegando e seria uma data importante pois ela completaria 18 anos e não precisaria mais de um tutor e como combinado com seus avós, poderia incluir meu nome em sua certidão de Nascimento. E ela não estava nenhum pouco preocupada com isso, mas com outra coisa.

– Papai, meu aniversário está chegando.

– Verdade. Vou poder ser oficialmente seu pai.

– Não é disso que quero falar. É do meu presente. Daquele presente gostoso que todo ano eu ganho, falou com carinha de sapeca.

– E você ainda precisa disso? Acho que não precisamos mais ir a um drive-in.

– Não precisa, mas eu ainda gostaria de conhecer algum dia. E você me prometeu. Mas não precisamos ter pressa. Vou querer outro presente.

– E que presente vai ser esse?

– Você vai saber na hora papai, mas se for esperto vai descobrir antes, falou com um lindo sorriso.

Pensando no que ainda faltava fazermos me veio um arrepio na espinha, não de medo, mas de excitação. Estaria ela querendo que eu comesse seu rabinho? Era quase certeza, mas eu queria manter seu joguinho.

– Vou pensar e ver se descubro Mia. Se descobrir te falo.

Desta vez quem ficou mais ansioso pelo presente fui eu naquelas duas semanas, imaginado comer o rabinho de Mia. Eu sempre o lambia gostoso em nossos orais e Mia sempre demonstrava ficar muito tarada com minha língua e até já tinha colocado a ponta de meu dedo naquele anelzinho apertado a fazendo gozar com minha língua em seu grelinho. Por via das dúvidas comprei um lubrificante para ajudar caso fosse realmente seu desejo, e coloquei em minha gaveta ao lado da cama.

Quando seu aniversário chegou ela quis algo diferente para seu presente. Ao invés de ser à noite após o jantar costumeiro com seus avós quis que fosse à tarde, então adiantei todo o serviço para ficar livre. E umas duas horas após nosso almoço com direito a bolinho e vela, me chamou para tomarmos banho pois queria começar assim. Foi um banho totalmente erótico com muitos amassos e beijos onde comi sua xaninha em pé levantado uma de suas pernas, debaixo da ducha.

Não era muito confortável, mas era só o início daquela tarde.

Após o banho fomos nus para a cama e em um papai e mamãe bastante intenso gozamos juntos deliciosamente. Quando nos recuperamos era enfim hora de Mia ter seu presente.

– Papai, agora quero meu presente. Descobriu o que é?

– Acho que sim Mia.

– E porque você não me disse nada?

– Porque não tenho certeza. E o que pensei é muito ousado.

– Então acho que você acertou. É isso mesmo. Acho que só falta isso para fazermos.

– Você não tem medo?

– Até tenho um pouquinho, mas sei que você vai ser gentil e carinhoso como sempre. E toda vez que você me tocou lá eu gostei.

Nessa hora meu pau já tinha ficado duro novamente com essa conversa e pela excitação de poder comer aquele bumbum redondinho e aquele rabinho delicioso. Para preparar Mia deixando-a bastante excitada eu não tinha como chupar sua bucetinha que estava toda melada de nosso gozo, então pedi para ela me cavalgar gostoso que é uma das posições que ela mais gosta, e eu também. Se inclinando sobre mim chupei gostoso seus seios que estavam ainda maiorzinhos e quando estávamos bem tarados, ela parou.

– Não aguento mais de ansiedade papai. Quero agora. Como eu fico?

– Ah Mia, pode ser de muitos jeitos, mas nessa primeira vez quero você de quatro.

Ela se colocando na posição sem contestar.

– Você gosta de me ter assim, né papai?

– Adoro. Você fica muito linda e gostosa.

– Também gosto, porque entra tudinho. Vai lá no fundo.

– É Mia, mas assim por trás, se você não aguentar tudinho nessa primeira vez, pede para parar. Podemos ir um pouco por vez.

– Pode deixar. Agora vem.

Antes de me posicionar fui até a gaveta e peguei o lubrificante enquanto ela me olhava curiosa por cima do ombro e quando viu algo em minha mão.

– O que é isso?

– Lubrificante. Vai ajudar.

Dando um sorriso safadinho.

– Você é muito sacaninha hem? Já estava preparado para comer o bumbum da sua filhinha.

– Não quero te machucar. E foi você quem disse que eu descobriria se fosse esperto.

– É papai. Você é muito esperto.

Me coloquei atrás de seu corpo naquela posição ajoelhado em que podia contemplar aquela obra prima da natureza. A cada vez que comia Mia nessa posição me encantava com suas formas. Era um presente dos deuses poder ter para mim aquele corpo tão perfeito. Quando peguei o lubrificante no dedo e encostei em seu rabinho Mia deu um pulinho para a frente.

– Está gelado.

– Já esquenta Mia.

Esfreguei um pouco em minha mão para esquenta-lo e comecei a passar em seu anelzinho fazendo carinhos em sua bordinha. Depois de lubrificar mais uma vez, comecei a enfiar um dedo bem devagarinho e ela dava seus gemidinhos.

– É gostoso papai

Com muita calma e lubrificando fui tirando e colocando até que tivesse todo dentro de seu rabinho. E depois de um tempinho quando já tinha se acostumado comecei a foçar entre a bordinha e o outro dedo, mais um dedo fazendo-o penetrar um pouquinho.

– Está doendo?

– Não papai. Você está fazendo bem carinhoso. Está gostoso.

Eu já via a bucetinha de Mia vertendo seu melzinho me dando água na boca. Com o sinal verde fui adiante e com calma consegui colocar todo o segundo dedo laceando um pouco seu rabinho apertadinho. Meus dedos eram espremidos por seu anelzinho quente como uma fornalha. E quando ela se acostumou não resisti àquela xaninha pingando e devagar enterrei meu pau até o fim fazendo Mia dar um intenso gemido.

– Ahhhhhi papai. Assim vou gozar e ficar sem meu presente. Para por favor.

– Só um pouquinho. Está muito bom.

Com meu pau enterrado em sua bucetinha quente úmida e apertadinha e meus dedos em seu rabinho que comprimia meus dedos comecei a movimentar devagar colocando e tirando meu pau e meus dedos. Quando tirava um pouquinho meu pau enfiava os dedos e quando tirava um pouquinho os dedos, estocava meu pau. Fui aumentando o ritmo cadenciado e Mia tinhas seus espasmos que sempre me excitam e eu já quase gozava com aquela visão do paraíso e em um dado momento Mia gritou alto e firme.

– Para papai. Se não vou gozar. Come meu rabinho.

Era a primeira vez que Mia falava especificamente de seu rabinho dessa forma, o que me deixou ainda mais excitado. Ela se tornava um ser cada vez mais deliciosamente sexual. Diante de seu comando obedeci e tirando meus dedos de seu rabinho e meu pau de sua bucetinha encostei a glande em seu anelzinho.

Devagar e com muito cuidado dei a primeira forçada e a glande já entrou se acomodando em seu rabinho e parei para ela se acostumar. Mia gemia tanto que eu não podia distinguir se era de dor ou prazer.

– Está doendo Mia?

– Nãoooo. Por favor, continua.

Passei um pouco mais de lubrificante em torno de meu pau e comecei uma penetração lenta, mas sem parada. Só por aquela visão daquele corpo violão e de seu rabinho engolindo meu pau eu já gozaria mil vezes, mas tinha que aguentar. E mesmo meu pau sendo um pouco maior e mais grosso que o normal ela aguentava sem reclamar e sem que eu esperasse que acontecesse naquela primeira vez, ele estava enfim todo enterrado.

– Foi tudo papai? Eu aguentei?

– Sim Mia. Foi tudo. Não está doendo?

– Só ardendo um pouquinho, mas eu aguento.

Esperei um pouco até que se acostumasse e pegando em sua cintura que é sempre uma delícia comecei a tirar e colocar um pouquinho por vez e cada vez um pouquinho mais. Levou uns 5 minutos para que eu o tirasse quase totalmente e estocasse de novo. Seu rabinho tinha se acostumado e entrei no ritmo de enterrar cada vez com um pouquinho mais força até que não aguentando Mia se virou para mim e olhando em meus olhos.

– Vou gozar papai. Não paraaa.

Estoquei ainda mais forte e consegui chegar junto em um orgasmo delicioso e poderoso, com Mia gozando sem se tocar.

– Estou gozaaaaaaando papaaaaaiiiii.

– Eu também Miaaaaa

Eu dava golfadas de esperma dentro de seu rabinho e Mia sentia cada uma delas dando gemidinhos ainda mais fortes. Dentre os maravilhosos gozos que tive com Mia, esse certamente ficou entre os 3 melhores, tanto pela intensidade, como pela novidade de ser nossa primeira vez daquele jeito. Quando nosso longo gozo estava acabando Mia foi cedendo o corpo lentamente e se deitando na cama e fui atrás sem me desencaixar me deitando por cima dela ainda enterrado em seu rabinho, mas sem mais me movimentar, só sentindo aquele a pressão orifício delicioso.

Estávamos com a respiração pesada e mesmo sem ainda ter saído daquela deliciosa prostração por aquele intenso orgasmo estava preocupado com Mia.

– Está doendo? Quer que eu tire?

– Não papai. Deixa aí até sair sozinho. Estou adorando.

Ficamos ainda um tempo naquela posição nos sentindo e nos recuperando e quando enfim meu pau saiu me ajoelhei para me deitar a seu lado e vi meu esperma escorrendo de seu buraquinho me dando um arrepio em todo o corpo. Deitados nos abraçamos com ela com a cabeça em meus braços e começamos a conversar.

– Tudo bem com você Mia?

– Tudo bem Papai. Não precisa se preocupar tanto. Você foi muito gentil. Tá só ardendo um pouquinho.

– Depois do banho passo uma pomada.

– Não, não. Você vai querer se aproveitar de mim novamente.

– Juro que me comporto, falei sorrindo.

– Então eu deixo.

– Você gostou Mia?

– Adorei. Agora sou sua mulher completa e estou feliz por isso.

– Gostou mais do que na xoxota?

– Ah, isso não. Adorei e vou querer sempre, mas na xoxota é mais gostoso.

– Essa também é minha preferência. Adorei e também vou querer sempre, mas sua xoxotinha úmida e apertadinha vou querer mais vezes.

– Você gosta dela, né papai?

– Adoro de paixão, falei rindo. Satisfeita com seu presente de 18 anos?

– Muito. Sinto que agora iniciamos uma nova vida.

– Então você precisa mudar sua certidão de Nascimento Mia.

– Esperamos até agora papai. E vivendo como estamos vivendo, acho melhor deixar assim por enquanto. Será mais seguro. Só o que vai mudar é que agora você não é mais meu tutor e posso me cuidar sozinha.

Aquela sensação dela não precisar mais de mim como tutor, foi o que mais me afetou em seus 18 anos, mesmo sabendo que ela jamais deixaria de precisar de mim como seu pai.

– Não quer mais seu pai cuidando de você, falei com cara tristinha.

– Eu falei que posso me cuidar sozinha, mas não falei que quero me cuidar sozinha. Nem vem, que você não vai escapar de cuidar de mim. Quando você me pegou lá na casa de meu avô, me pegou para sempre.

– Mia, até quando eu morrer estarei cuidando de você, não importa o tipo de relacionamento que tivermos, serei seu pai que te ama para sempre.

– Tenho certeza disso papai. E já te disse que te amo além do amor de filha. Não se esqueça. Eu te amo de todos os jeitos.

– Eu também. Já te disse isso também. Bom, agora vamos tomar outro banho que mais tarde temos que jantar na casa de seus avós.

Após o banho eu já tinha esquecido, mas Mia veio até mim enquanto ainda me trocava mostrando um tubinho de pomada na mão e dando uma risadinha.

– É esse né papai, perguntou com um sorrisinho malicioso.

– É esse sim. Deita de bruços na cama e abre as pernas.

E me provocando.

– Uau papai, assim você me deixa excitada. É coisa que se diga a sua filha?

– Vai ser sério Mia. Deita aí, falei sem dar bola para sua provocação.

Ela se deitou como pedi e mesmo com as pernas abertas seu bumbum carnudo ainda não permitia ver seu rabinho. Então com dois dedos abri entre as polpas e quando vi aquele rabinho que estava bem vermelhinho comecei a passar a pomada e coloquei levemente o dedo dentro para passar em sua parede interna e Mia não resistiu dando uma gemidinha.

– Ahhhhiiii Papai. Assim vamos perder a festinha na vovó.

– Se comporta Mia, senão eu também não aguento e já está bem vermelhinho. Precisa se recuperar.

– Ahhhhh, que pena.

Com sacrifício terminei sem fazer uma loucura.

– Pronto. Pode ir se trocar e me avisa quando estiver pronta.

– Papai, só para você saber, toda hora que eu sentir o ardidinho e a pomada eu vou me lembrar do que fizemos, falou provocativamente.

– Vai embora daqui Mia, senão você vai se arrepender.

– Uiiiiii, falou saindo correndo para seu quarto.

Quando ficou pronta, estava linda com uma calça jeans que destacava sua bunda empinada e seus quadris largos e lembrar o que tínhamos feito há pouco com aquela bunda me excitou novamente, mas eu precisaria me controlar, principalmente na frente de meus pais. Sua blusinha florida de elástico reto na altura dos seios também valorizava seu colo e pescoço. E seus cabelos cacheados lindos eram a moldura perfeita para seu rosto.

Mia estava feliz naquela noite após aquela tarde cheia de novos prazeres, mas teve um momento em que ela entrou em um assunto sério.

– Papai, vovô e vovó, quero falar algo importante para vocês.

– Senti um frio na espinha pensando no que Mia poderia querer falar de tão sério.

Quem tem culpa no cartório sempre pensa o pior e eu tinha a maior das culpas por amar incestuosamente minha filha.

– Como estou completando 18 anos, quero conhecer pessoalmente meus outros avós. Mesmo que eles não queriam, vou me plantar na frente da casa deles ou do tribunal em que cada um trabalha. E não saio de lá enquanto eles não me receberem. Nem que seja a primeira e a última vez.

Senti um alivio pois não se tratava de nada sobre nós e achava que Mia tinha razão.

– Concordo com você. Mesmo preocupado por sua segurança está na hora de você ter contato com eles. Mesmo longe eles te amam do jeito deles. Te protegendo e deixando você ser feliz.

– Você já me falou muitas vezes sobre isso papai. Mas será que depois de tantos anos, eles tendo mudado de tribunal, essas ameaças não pararam?

– Pode ser que sim. Mas como eles sempre estiveram ameaçados devem ter medo mesmo se não são mais ameaçados. Combater o tráfico sempre é perigoso, mas me deixa falar com eles para tentar um encontro sem precisar tudo isso que você falou.

– Está bem, faça isso por favor. E o que vocês acham vovô e vovó?

– Eu acho que está mais do que na hora Mia, sua avó concordou.

– Eu também minha neta. Mesmo preocupado por sua segurança, você precisa fazer isso, falou meu pai.

Terminamos aquela festinha intima, pois Mia não quis mais gente desta vez, cantando parabéns apagando as velinhas. Agora ela já era uma mulher, se bem que para mim ela seria sempre a minha pequena.

Como pedido por Mia, entrei em contato com seu avô materno e surpreendentemente ele aceitou o encontro sem restrições. Só pediu que não fosse na casa deles. Marcamos em nosso apartamento e quando se encontraram foi um encontro muito emocionante. Entre muito beijos e lágrimas eles só falavam – minha neta – o tempo todo e a primeira troca de palavras que realmente tiveram foi com a avó de Mia fazendo uma pergunta.

– Você é feliz minha neta?

– Sim vovó, eu sou muito feliz. Só faltava conhecer vocês para ser totalmente feliz.

Começou uma choradeira ainda maior pois seus avós se lembraram de Olivia e também não resisti e chorei. Até que seu avô disse algo.

– Então valeu o sacrifício que fizemos em não te ver minha neta. Não foi nada fácil, mas seu pai sabe que estivemos de seu lado todo o tempo. Sinto muito não estarmos presentes.

– Eu sei vovô. Meu pai sempre me contou tudo. E foi muito difícil ficar sem ver vocês e saber mais de minha mãe. Meu pai a conheceu muito pouco. Eu queria me encontrar mais com vocês para me contarem dela. Podemos nos encontrar? Vocês ainda são ameaçados?

Foi seu avô quem deu as respostas que Mia queria.

– Ficamos muitos felizes de você querer conhecer mais sua mãe. Nós a amávamos e a perdemos tão cedo. Nós fomos afastados daqueles casos mais perigosos, mas ser juiz é sempre perigoso. Porém não vejo mais tanto risco de nos vermos de vez em quando. Só é melhor não ser em nossa casa.

Mia chorou novamente e dando um abraço nos dois agradeceu por eles cuidarem financeiramente dela, se bem que seu dinheiro depositado todo mês estava todo poupado e por sorte não foi preciso usá-lo. Depois disso continuaram conversando sobre Olivia enquanto jantavam um jantar que Mia sozinha tinha preparado para eles, os deixando encantados pelos dons culinários dela. E quando foram embora estavam todos felizes por terem se encontrado e eu feliz por ver Mia tão feliz recuperando um pouco de sua história e identidade.

Dois meses depois meu aniversário de 33 anos estava próximo e sabia que Mia aprontaria alguma, mas não imaginei o que ela poderia fazer pois já fazíamos tudo. Imaginei que ela pudesse comprar uma lingerie sexy, mas ela sabia de minha preferência por lingeries normais e branquinhas que ela usava. Seu corpo não precisa de nenhum adorno para me provocar desejos.

Ela também conhecia meu gosto em come-la com alguma roupa, só com a calcinha de lado ou a blusa levantada, o que também já fazíamos com frequência, então não consegui adivinhar o presente, mesmo com ela me dando pequenas dicas, até que almoçamos juntos no dia de meu aniversário em um restaurante.

– Adivinhou o que vai ganhar de presente papai?

– Não faço a menor ideia. Desta vez você conseguiu me fazer surpresa. O que vai ser?

Tirando um papel da bolsa e me dando em minha mão.

– Vai ser esse papai.

Peguei o papel e quando olhei aquela publicidade não entendi.

– Mia, mas ir a um drive-in é seu presente, não meu, falei com a cara de decepcionado.

– Mas esse não é seu presente papai. É só onde você vai ganhar seu presente. Seu presente sou eu de uma forma que você nunca me teve. Não gostou?

– Você é meu presente em cada segundo de minha vida filha.

– Não se faça de bobo. Você entendeu muito bem, mas se não quiser esse presente compro um outro.

– Não, não Mia. Você sabe que vou amar esse presente. Mas é seguro?

– É sim. Pesquisei e é bem seguro e bem privativo pois tem box separado. E até wi-fi, mas acho que você não vai ter tempo de usar, falou rindo.

– Você é bem malandrinha. Vai conseguir ganhar seu presente também.

– Faz tempo que você me promete. Agora que tenho 18 anos não tem mais desculpas.

– É, não tenho mesmo MiaFora eu ser seu pai.

– Nós já superamos há tempos essa fase papai. Vai ter uma recaída?

– Não mesmo. Agora já fui condenado ao inferno.

E nervosinha.

– Papai, você está me irritando. Só não vou brigar porque é seu aniversário. Vai querer ou não?

– Mas é claro mio amore. E sei que vou adorar.

– Então está bem. Assim que escurecer saímos de casa. Vamos relembrar nosso começo lá no estacionamento do barzinho. Eu gostava tantos daquelas pequenas coisas que fazíamos. Tudo para mim era novo.

– Eu gostava, mas não consegui curtir muito. Sentia muita culpa e tinha muito medo de alguém nos pegar. Felizmente nunca aconteceu.

– Então hoje você vai poder recuperar o tempo perdido papai.

Quando chegou a noite Mia apareceu com uma mini saia e uma mini blusa que tínhamos comprado em seu aniversário. Nada vulgar, mas adequado a uma garota de 18 anos. Nem era tão curta a saia e nem tão explicita a blusinha. Ela estava uma delícia.

– Uau Mia. Você parece um monumento de mulher. Só essa visão já seria um ótimo presente.

Ela deu um sorriso de orelha a orelha.

– Você sabe mesmo como me conquistar. Muito obrigado. Você acha mesmo tudo isso de mim?

Me levantei e chegando juntinho a abraçando pela cintura e olhando em seus olhos.

– Eu acho não Mia. Você é. Já está com 1,70 metros e de salto fica quase mais alta que eu. E você é linda e tem um corpo que parece de uma deusa. Não sei como fui capaz de fazer você tão linda.

– Agora estou encabulada papai. Você é muito babão. Mas como você é a única pessoa que me interessa saber o que pensa de mim, me deixou muito feliz. O aniversário é seu, mas eu ganhei um presentão.

Ela me deu um beijo gostoso e comecei apertar suas carnes gostosas.

– Vamos papai, senão você vai me enrolar mais uma vez e não vai me levar.

Quando chegamos ao drive-in, era mesmo tudo o que Mia tinha visto. Seguro, higiênico e com box separados com portões como se fossem garagens. Assim que entramos o portão se fechou atrás de nós e éramos só nos dois. Mia não perdeu tempo e veio se sentar em meu colo de lado como fazíamos no estacionamento. Começamos com um beijo, e para relembrar, comecei pegando primeiro seus seios por baixo da mini blusa. Só que não tinha o sutiã como da primeira vez. Depois desci por sua barriga e fui por baixo de sua saia e tocando sua xaninha por cima da calcinha a friccionei na rachinha como fazia.

Trocávamos beijos ardentes enquanto minha mão passeava por seu corpo. Mia podia sentir meu pau duro em seu bumbum pois eu tinha vestido uma calça de tecido mole só com elástico na cintura, como se fosse um moletom, mas mais chic. E aí dei o próximo passo, afastando sua calcinha e começando a bolinar sua xaninha e seu grelinho. Quando estava bem tarada ela quis se sentar de frente para mim com as pernas abertas em torno de meu corpo. Sua calcinha já ficou totalmente exposta e ela se afastando sobre minha perna, conseguiu abaixar minha calça e pegar em meu pau começando a me masturbar.

Com uma mão eu segurava sua bunda e com a outra apertava o biquinho de seu seio. Aquela brincadeira revivendo o que fazíamos estava uma delícia e desta vez eu curtia sem me preocupar com culpas ou nossa segurança. Aos 33 anos era a primeira vez que eu ia a um drive-in e fazia isso justamente com minha filha de 18 anos.

Quando já estávamos bem tarados Mia ordenou, se levantando um pouco em minha perna.

– Abaixa a calça e a cueca papai.

Fiz o que ela pediu abaixando até os joelhos e ela se sentou novamente sobre minha perna tendo livre acesso a meu pau. E começou a escorregar sobre a perna chegando mais perto de meu corpo e de meu pau e quando ele quase tocava a calcinha ela puxou a calcinha de lado com uma mão e com a outra forçou meu membro para a horizontal deixando na portinha e empurrou até que minha glande se encaixasse em seu canal. Então com uma carinha de devassa.

– É assim que você gosta de comer sua filha papai? De roupa e calcinha do lado? Esse é meu presente para você. Fazer isso no carro onde nunca fizemos.

Devagarinho ela começou a pressionar e senti meu pau começando a ser engolido por aquela grutinha que babava seu melzinho quente. Eu nem conseguia responder tamanha minha excitação. E já com um pouco mais de meu pau dentro de si segurando a calcinha me deixava visível aquela penetração de onde eu não conseguia desgrudar os olhos.

– Fala papai. É assim que gosta de comer sua princesa? Está gostando do presente?

– É assim Mia. Assim e de todo jeito. E estou adorando meu presente.

Falei com dificuldade e com a voz pesada devido ao tesão que sentia. Mia de uma só vez enfiou tudo o que faltava dando um gemido de prazer.

– Então aproveite seu presente papai.

Levantando a blusinha puxou minha cabeça enfiando um de seus seios em minha boca sem me deixar falar. Ela começou a cavalgar com uma volúpia que nunca tinha feito antes e não demorou e explodimos em um gozo intenso em que eu parecia esguichar em seu útero tamanha era a força de meus jatos.

Mia estava muito fogosa conseguindo realizar seu desejo em um drive-in e me fazendo babar por ela e quase me sufocou em seus seios enquanto gozava. Ficamos um tempo sem forças com ela deitada em meu peito até conseguirmos falar.

– Papai, você gozou muito forte. Senti batendo lá no fundo. Estou totalmente encharcada.

– Foi mesmo Mia, mas você também. Quase me afogou.

– É verdade. Acho que o lugar diferente e fazer o que você gosta me deixou com muita vontade. Você consegue manter ele duro?

Falou isso fazendo uma cara de sacaninha me provocando.

– Por que?

Estávamos totalmente melados e ainda sensíveis, mas ela começou a se movimentar tentando não deixar meu pau diminuir.

Por que, perguntei novamente curioso

– É que quero dar outro presente para você. Minha xoxota você já teve outras vezes com a calcinha de lado antes, mas meu rabinho ainda não. O que você acha? Consegue?

Nem preciso dizer que meu pau reanimou tão rapidamente como se tivesse levado um choque e Mia sentiu na hora. E vendo minha cara de felicidade.

– Parece que você quer o outro presente papai.

– Mia, nunca me aconteceu isso antes. De voltar assim tão rápido. Só você mesmo sua pestinha linda.

– Ah papai. Não sou pestinha.

– Pestinha sim. Que eu amo.

– Vou te dar o outro presente e acho que esse melado todo vai ajudar, mas antes vamos ficar mais um pouco assim curtindo. Não quero ir embora logo e está tão bom.

– Está bem. Fico assim até quando você quiser. Sua xaninha é uma gostosura sem fim.

Ficamos nos joguinhos de conversas e brincadeiras eróticas e as vezes ela dava uma pressão no pau me deixando louco de vontade.

Conseguimos aguentar bem uns 30 minutos, mas então não resistimos mais. Mia se levantou até a altura que meu pau escapou de sua xaninha, mas ela o estava segurando. Todo melado ela esfregava na portinha de seu rabinho e voltava para sua xoxota para deixa-lo mais melado e voltava ao rabinho. Quando já estava ensopado ela começou a se sentar em meu pau devagarinho. Eu já tinha comido seu rabinho outras vezes e melado como estava não causaria desconforto a ela. Primeiro deixou entrar a glande dando uma paradinha e quando acostumou começou a descer devagarinho e me provocou.

– Olha bem papai. Está com a calcinha de ladinho como você gosta e entrando no meu rabinho. Você está gostando?

– Eu estou adorando Mia, falei com a voz tremida.

Ela continuou se enterrando e quando conseguiu engolir totalmente meu pau, largou os dedos que seguravam a calcinha que ficou presa por meu pau dentro de seu rabinho.

– Olha papai, aproveita seu presente.

Eu não tirava o olho e ela começou a tirar e colocar meu pau dentro de seu anelzinho apertado, cada vez tirando e colocando com mais intensidade. Eu não demoraria a gozar, mas Mia sem ter contato em seu clitóris poderia não ter seu orgasmo e eu queria um gozo simultâneo depois daquele presente delicioso que ela estava me dando.

– Mia, toca seu grelinho.

Ela desceu a mão por dentro da saia e enfiando dentro da calcinha chegou em sua bucetinha e começou a se bolinar mostrando que tinha ficado mais gostoso para ela. Eu chupava seus seios com fervor enquanto que com meu quadril e minhas mãos ajudava em seus movimentos cada vez mais rápidos. Pensei em dar a Mia um prazer ainda maior. Larguei minha mão de sua bunda e fui entre nossos corpos e afastando a calcinha consegui com muita dificuldade enterrar dois dedos em sua bucetinha tirando de Mia um gritinho.

Mesmo com os dedos espremidos por meu pau estar em seu rabinho consegui sincronizar e quando meu pau era enterrado em seu rabinho eu aliviava os dedos em sua bucetinha e fiquei nesta sincronia com ela ajudando se tocando em seu clitóris.

Sentiu seu rosto em meu ombro e ela me mordendo para não gritar alto demais pois estava gozando e pelo que parecia, era um de seus orgasmos múltiplos. Também gozei intensamente despejando dentro de seu rabinho o que ainda restava em meus testículos. Quando terminei de gozar Mia continuava gozando ainda mordendo meu ombro. Doía, mas a ver tendo aquele prazer sempre me dava mais prazer.

Diminui só um pouco a pressão de minha boca em seu mamilo e meus dedos estavam imóveis dentro de sua xaninha que os espremiam e ela continuava a gozar.

Quando já não tinha mais forças, tirou sua mão de seu grelinho e entendi que deveria parar também tirando meus dedos de sua xaninha. Só não consegui tirar meu pau de seu rabinho, mas ela enfim conseguiu finalizar aquele longo orgasmo e como sempre nessas ocasiões se largou sobre meu corpo e parou de me morder.

Eu sabia que teria que esperar um bom tempo até ela se recuperar e aproveitei para ficar acariciando suas costas, seus braços e cabelos. Marquei no relógio do carro e se passaram 15 minutos até Mia conseguir reagir, levantar a cabeça e falar.

– Você conseguiu de novo papai. Todo aniversário seu você faz isso. Eu que tinha que dar o presente e foi você quem me deu. Você ainda vai me matar de tanto gozar.

– E você me deu um presente maravilhoso Mia e se vou te matar temos que parar de fazer isso.

– Não papai. Pelo amor de Deus. Eu quero que você me dê esse presente ainda muitas vezes.

– Então não vou parar. Adoro te dar esse presente. Também me dá muito prazer. E o presente que você me deu também foi simplesmente delicioso. Nunca vou esquecer. Ainda mais que meu ombro vai doer por muitos dias, falei brincando

– Me desculpe. Eu não queria fazer muito barulho.

– Brincadeira Mia. Um dorzinha, principalmente de amor, até que é boa.

– Papai, também não vou esquecer nunca. Foi uma noite diferente e perfeita. Te amo.

– Também te amo.

Então percebemos que estávamos em apuros

– Como vamos nos limpar papai?

– Tem uns lenços umedecidos aí no porta luvas Mia. Acho que dá para limpar o principal. E deixa a roupa sujar que lavamos em casa.

Tivemos um pouco de trabalho para nos recompor e quando deixamos aquele drive-in estávamos felizes e totalmente satisfeitos. Até chegar em casa falamos muito sobre aquela experiencia diferente. Após o banho a dois coloquei as roupas para lavar e como era dia de semana acordaríamos cedo no dia seguinte e fomos dormir. E como de hábito Mia começou a noite juntinha a mim e terminou na manhã do outro lado da cama toda esparramada. Era até engraçado ver como ela ficava espaçosa na cama.

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Comentários

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Sensacional a sua história, parabéns estou ansioso para o próximo capítulo

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Acabou os contos. Nossa fique ansioso para ler o de hoje.

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Perfeito como sempre , à relação de amor entre ambos é perfeita !! ( espero que seja fictício ) ...rs

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Olá, Theu_Mi ! Procure pelos autores: CaBri e Manu do Vovô. Cada um deles tem apenas uma série de contos. Meu único porém em ambas as séries é o que eu disse no comentário anterior: o final. Não são ruins, mas pareceram ter sido feitos meio às pressas ou para caber em uma última postagem. Ah, pra quem gosta de histórias pra ler com um lenço do lado, procure pelo autor RD99 e prepare-se.

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Como sempre, mais um ótimo capítulo, meus parabéns, ansioso e triste ao mesmo tempo pelo próximo e último capítulo

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Amor impossível
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