Eu estava no carro dirigindo lembrando da minha foda com meus filhos, eu estava nas nuvens, o carro parecia que se dirigia sozinho, tanto que duas horas passaram como um minuto e logo eu havia chegado na casa do meu pai.
Desci do carro e abri a porteira da fazenda dele, fui entrando e ele e Tio Carl me esperavam na frente do casarão. Meu pai Celso e meu tio carl são gêmeos idênticos, meu tio não podia ter filhos e com isso teve muitos casamentos falidos no qual ele sempre se culpava por não conseguir dar um filho as suas esposas, já meu pai se casou com a minha mãe apenas e teve eu e meus irmãos, meu tio tinha a gente como filho e quando minha mãe morreu, meu pai e foi morar com ele na fazenda, eu tinha meu tio como um segundo pai para mim, o respeito era mesmo já que ele também me criou, pois vivamos indo os três pra fazenda e passávamos dois ou três meses lá.
Desci do carro e meu pai falou;
-Olha ai Carl, ele lembrou que a gente existe!
-O bom filho a casa torna! – Disse meu tio
-Bença pai, bença tio, é porque eu tenho trabalhado bastante!
-Sei, sei, sei bem como é, agora vumbora, me ajuda a tirar esses sacos e levar pro estabulo que os cavalos estão urrando de fome.
Meu pai estava usando um macacão sem camisa, ele tinha 70 anos, mas estava super em cima, na verdade ele e meu tio, que usava uma calça jeans e também uma bota, também sem camisa, os anos trabalhando ali na fazenda carregando peso e cuidando das plantações renderam a eles um corpo muito invejável e quase que nunca visto em pessoas da faixa etária deles dois.
Eles eram sarados, altos com 1,91 de altura, com pelos loiros no corpo, ambos eram loiros, meu tio ambos tinham barbas, mas a do meu tio era bem curtinha no rosto e a do meu pai era mais por fazer, eles eram muito parecidos fisicamente e muito bonitos.
Cada um pegou uma saca e descemos pro estabulo, eles começaram a colocar as rações e eu fui perguntando da vida deles e foi ai meu tio falou:
-Ultimamente tem sido mais difícil para a gente, a idade chegou Marcos, por isso contratamos os filhos da vizinha para ajudar a gente, eles são novinhos ainda, acabaram de fazer 18 anos e estão sendo uma mão na roda aqui não é Cezar.
-Sim, os meninos são muito espertos, eles aprendem tudo muito rápido, me lembram meus netos, que se viessem mais aqui, saberiam lidar muito bem com as coisas da fazenda, mas os meninos depois que cresceram, nem aqui vem mais.
-Releva pai, eles não foram como eu, Ciro e Anderson que crescemos aqui na fazenda e lidávamos com essa vida quase sempre, todo verão a gente vinha pra cá, finais de semana, feriados, os meus filhos agora com a faculdade não tem tempo para nada, os filhos do Ciro e do Anderson tbm, já está todo mundo grande pai, agora é mais complicado, mas tenha certeza que todos os seus netos te amam...
-Pois é, agora vamos lá no celeiro, antes que fique muito escuro...
Quando saímos do estabulo dos cavalos, percebemos que o ceu tinha ficado coberto de nuvens, eram por volta de 18:00 e pouca, quase 19:00, enquanto saímos começou a chover muito forte, fizemos o que tínhamos de fazer no celeiro e para voltar para casa tínhamos que subir uma ladeira de barro que tinha virado lama, na hora de subir eu escorreguei e cai, me sujando inteiro de lama... Quando chegamos em casa meu pai e meu tio estavam rindo muito da minha cara;
-Ou, vai tomar um banho lá em cima e que você tá parecendo um boneco de lama – E eles dois começaram a rir daquela piada sem graça.
Subi para tomar meu banho e apesar de ser em uma fazenda, a casa era bem luxuosa, do jeito que eles dois gostavam, meu pai e meu tio eram bem extravagantes e adoravam ostentar, tendo total contraste com o fato deles serem antissociais e odiarem visitas a não ser dos filhos e netos.
Subi tomei um banho, coloquei uma cueca samba canção, já que a chuva não ameaçava passar e meus planos de ir embora de noite já haviam se frustrado. Desci mas algo estranho aconteceu, assim que eu entrei na cozinha uma movimentação rápida ocorreu: Meu pai sentou na cadeira e ficou me olhando serio e meu tio, com as mãos entre as pernas entrou rápido na dispensa. Eu estranhei aquilo, mas não maldei nada, so segui falando:
-É pai, com essa chuva não vai ter jeito de eu ir embora hoje ainda viu!
-Nem que você quisesse eu não ia deixar você ir embora a essa hora da noite, as estradas tudo perigosas, eu já até arrumei o quarto dos fundos para você.
-E pq não meu quarto?
O Quarto dos fundos era onde dormiam visitas quando vinham para cá, ele ficava no térreo ao lado da cozinha, mas naquela casa, eu e meus irmãos tínhamos um quarto que ficava entre o quarto do meu pai e do meu tio.
-Tá com uma goteira lá, acho melhor não, dorme aqui nos dos fundos mesmo...
-Nem pensar pai, sabe como aquele quarto é quente, não tem ventilador que dê jeito, prefiro botar um balde embaixo da goteira e dormir lá mesmo...
-Mas vai te incomodar e além do mais você... – Falou meu pai
-Deixa ele dormir lá Celso, eu acho até que essa goteira já se resolveu – Eles disseram se entreolhando e eu achei aquilo muito mais estranho, na hora saquei que alguma coisa tava rolando, mas não quis entrar na privacidade deles dois, vai ver eles tinham escondido alguma coisa lá no quarto e não quiseram me contar, fazendo isso então decidi só entrar no quarto e dormir mesmo, não mexer em nada.
Ficamos ali conversando um tempo ainda e teve uma hora que eu sai para ir no banheiro mas eles começaram a cochichar logo quando eu sai e atiçaram minha curiosidade, mas não consegui ouvir muita coisa só um:
-Você quer que ele desconfie de algo – Disse meu tio
Ali na hora eu saquei que algo estava rolando.
Antes de dormir, fui no quarto do meu pai pegar uns lençóis para mim e percebi que o quarto estava meio vazio, o guarda roupa com pouquíssimas roupas, sendo que meu pai tinha um mundo de roupa, as gavetas todas vazias, a cama com um lençol qualquer, se eu tinha desconfiança que tinha algo de errado, elas se confirmaram ali.
Fui deitar para dormir, mas fiquei ali lembrando, o quarto era enorme, tinha 3 camas de solteiro, pq era uma minha, uma de Ciro e uma de Anderson, a gente estava constantemente ali e hoje em dia eu já sabia que enquanto eu dormia eles dois transavam bem ali do meu lado, fiquei viajando nas memorias quando ouvi um gemido alto, me assustei na hora e sai para ver o que era, pensei que meu pai ou meu tio tinham se machucado ou algo do tipo, mas quando cheguei perto da porta ouvi um:
-SHIIII, vc quer que ele nos ouça, aguenta ai calado
-Não consigo, eu gosto de gritar.
-Mas foi ideia sua deixar ele dormir aqui em cima, então aguenta ai.
E logo após eu ouvi uns gemidos abafados, eu tentei olhar pela fechadura, mas não dava para nada, foi ai que eu lembrei que a planta trepadeira ficava em baixo da janela do closet do meu tio e quando criança a gente escalava ela para dar sustos nele, fui lá fora na chuva mesmo (curiosidade é foda) escalei a trepadeira e entrei cuidadosamente no closet, fui chegando perto da porta, o quarto estava pouco iluminado clareado apenas por uma luz bem fraquinha no teto, eu cheguei bem perto da porta que era uma porta com os buracos no meio em formato de losângulo e então levei um choque, meu tio de frango assado na cama com meu pai socando no cu dele, meu corpo paralisou e meu pau endureceu feito pedra na hora.
Meu pai ia e beijava a boca do meu tio e voltava a socar no cu dele, percebi que meu tio estava com uma cueca na boca, por seus gemidos estavam tão abafados, eu fiquei pensando em sair dali e fingir que não vi nada, mas veio um pensamento louco na minha mente:
-“Já transei com meus dois irmãos, com meus dois filhos, agora só falta meu tio e meu pai para completar o grupo”
Então num ato de impulsividade eu simplesmente abri a porta do closet com tudo, eles dois levaram um susto quando me viram e eu me arrependi imediatamente porque fiquei sem ter o que dizer:
-Filho, eu posso te explicar, eu e o seu tio, calma, a gente só... – Meu pai estava tão nervoso que nem conseguia terminar a frase
-Não nos odeie por favor Marcos – Implorou meu tio – A gente só...
-Vocês só estavam se curtindo, calma, eu não vou julgar vocês dois por isso... – Eles me olharam sérios, meu pai estava assustado e seu pau havia ficado mole, meu tio havia se coberto com um lençol, meu pai acho que nem lembrou que estava pelado – Agora eu vou julgar vocês dois por se divertirem e nem me chamarem para participar
Eles se entreolharam e meu tio veio até mim na hora, meu pai ficou estático, ele simplesmente se sentou no chão e ficou olhando, meu tio me puxou pela cintura e a gente começou a se beijar, meu tesão estava a mil, eu achei que não conseguiria sentir tesão por já ter transado mais cedo com meus filhos, mas o destino me guardou algumas surpresas e minha libido estava a mil.
Eu nunca imaginaria meu tio e meu pai naquela posição, logo eles que eram tão machões, sempre vi meu pai e meu tio levando varias mulheres para dentro de casa, então isso nunca havia passado pela minha cabeça, agora eu estava ali beijando ele com meu pau duríssimo...
-Chupa meu pau titio – Disse no ouvido dele
Ele se abaixou, tirou minha cueca samba canção e começou a me chupar, eu gemi baixinho e comecei a encarar meu pai que me encarou de volta, tentei seduzir meu pai com o olhar e vi ele morder o lábio inferior e se levantar com um sorriso malicioso na cara.
Ele veio até mim e também me beijou enquanto meu tio chupava meu pau, a gente começou a se beijar loucamente, sua língua invadiu minha boca sua mão deslizava no meu corpo e meu tio falou:
-Vou dar um tempo pra vocês dois.
Ele se levantou e saiu do quarto e foi ai que eu pulei no colo do meu pai, a gente continuou se beijando e fomos para cama, ele me deitou na cama e veio por cima de mim enquanto nos beijávamos, eu estava completamente pelado e ele me disse:
-Eai quem vai comer quem? – Disse num tom cômico para mim
Eu dei uma risada, beijei seu pescoço e agarrei sua cintura com minhas pernas e falei:
-Me preenche com sua pica, papai;
Ele voltou a me beijar e abaixou, eu virei de costas e fiquei de quatro e quando ele viu meu cu falou:
-Uou, acho que minha pica não vai ser a primeira coisa a entrar aqui...
-Digamos que você não vai ser o primeiro a transar com seu filho aqui.
-Sua puta safada!
Ele deu um tapa na minha bunda e cai de boca no meu buraquinho, começou a chupar meu cu, a língua dele invadiu meu cu, deixando bem úmido, me trazendo um tesão gigantesco que invadiu meu corpo e saiu em formato de gemidos intensos, eu gemia alto, em todas as minhas fantasias mais loucas nunca havia imaginado uma como aquela, meu pai e meu tio, que sempre foram o exemplo vivo de masculinidade para mim e meus irmãos, ali transando, aquilo foi um choque muito grande e eu também nunca nem nas minhas fantasias mais secretas, aquelas que a gente não conta para ninguém, eu nunca teria imaginado meu pai ali chupando meu cu.
Ele se levantou, segurou com uma mão no meu ombro e com a outra socou a rola no meu cu, ele lubrificou seu pau que tinha 17cm, era grosso, com algumas veias saltadas, reto, cabeça vermelha, meu pai e meu tio sempre foram muito peludos, mas a alguns anos o Ciro havia presenteado meu tio com uma maquina de cortar cabelo e desde então eles passaram a aparar alguns pelos do corpo, como peito e virilha.
A pica dele começou a deslizar no meu cu, que nesse momento devia me odiar por já estar a três dias levando rola direto, a rola foi entrando, entrando e entrando, eu gemia enquanto olhando para trás encarava meu pai nos olhos, quando ele estava com a pica quase toda dentro de mim, começou a me penetrar, ele gemia também, mordiscava minha orelha e voltava a me penetrar, a rola dele entrava e saia lentamente no meu cu e eu estava 100% entregue a ele, totalmente submisso a ele, meu pai, segurou meus braços para trás com apenas uma mão, colocou o pé em cima da cama para dar mais potencia nas estocadas e começou a socar forte no meu cu, com a outra mão ele segurava minha cintura e aproveitava para bater na minha bunda, tapas fortes vindo daquele homem cuja a mão aberta era maior que minha bunda, brincávamos que sua mão era uma raquete de tênis e hoje minha bunda era sua bola, ele dava tanto tapa, que ao fim da transa olhei e vi minha bunda com a marca de sua mão.
Ouvi a voz de meu tio chegando, olhei para trás e ele entrou no quarto completamente pelado, bebia agua numa garrafinha. Meu tio parou atrás de meu pai que socava forte no meu rabo e começou a falar no ouvido dele:
-Ta gostando de comer seu filho tá Rocco?
-Tô, essa putinha é uma delicia, vem comer ela também Tim...
Papai saiu de dentro de mim e meu tio lubrificou seu pau com saliva mesmo e começou a socar no meu cu, eu fiquei intrigado com aquilo de Rocco e Tim e minha curiosidade foi maior que meu tesão, eu precisava perguntar.
Meu tio Carl tinha um pica de 16cm, grossa e com os pelos aparados, provavelmente pela maquina que Ciro deu.
-Ahhh, que delicia tio mete no meu rabo vai... mete Tim!
Encarei eles dois para ver qual seriam suas reações e eles se entreolharam e começaram a rir
-Ah qual é, me conta que historia é essa de Rocco e Tim?
-Depois, Depois, agora cala a boca e deixa eu te comer, Kaleb – Disse meu tio para mim
-Ele tem cara de Kaleb mesmo, boa Tim!
Meu pai e meu tio começaram a se beijar enquanto tio Carl metia no meu cu, ele socava forte sua pica, eu estava enlouquecido, era a cereja daquele bolo, que maravilha ter aquela rola de titio dentro do meu buraco, que implorava por pica, eu era uma putinha submissa, toda do meu tio.
Papai veio para minha frente e ofereceu sua pica para eu mamar e eu prontamente coloquei na boca e ofereci a ele o melhor boquete que eu poderia fazer, os gemidos intensos dele, seu olhar de tesão, seus lábios inferiores sendo mordidos por ele mesmo me demonstrava que ele estava adorando aquela situação.
-Ahh, vou gozar não aguento mais segurar – Disse meu tio
-Mas já, a gente nem começou ainda Tim. – Disse meu pai
-Eu estava me masturbando lá fora vendo você comer o Kaleb, vocês dois tem uma química fudida de gostosa, eu não resistir.
Tio Carl se levantou e rapidamente despejou 5 jatos de porra farta nas minhas costas e foi tão forte que pegou no meu cabelo e até no rosto do meu pai, que estava na minha frente.
Meu pai levantou limpando a porra do meu tio e lambendo, veio até minhas costas e começou a lamber a porra de tio Carl, enquanto olhava para ele, eu vi aquela e meu pau estava duro como uma rocha, então quando papai terminou de lamber toda a porra e levantei e disse:
-É Tim – Entrei na brincadeira deles – Você me jantou como se eu fosse seu prato principal e agora você vai ser o meu jantar!
-Você acha que tem disposição para me comer, Kaleb?
-Vem cá vem – E puxei ele para mim beijando sua boca, minhas mãos desceram direto apertando sua bunda carnunda, nossos lábios se tocando, minha língua invadindo sua boca, eu já tinha sido comido hoje, mas agora era minha vez de comer, coloquei ele de frango na cama, meu pai se pôs ao seu lado e deu sua pica pra meu tio mamar, eu lubrifiquei bem o cu dele com um belo cunete, onde pude saborear os prazeres do delicioso cu de meu tio, depois de molhar meu pau e seu cu com bastante saliva, finalmente penetrei ele, o caminha já estava aberto pelo pau do meu pai e eu só terminei de arrombar, porque eu meti com força naquele cu, os gemidos dele eram abafados pela pica do meu pai, mas quando meu tio parava de chupar eu entendi o porque meu pai queria que eu dormisse longe deles, os gemidos do meu tio eram altos e estridentes, ele gritava e urrava na cama com meu pau saindo e entrando no seu cu, eu fiquei enlouquecido de tesão e piorou quando algo louco aconteceu, a melhor sensação da minha vida, meu pai esperou o momento perfeito e socou a rola no meu cu, eu me vi completamente cheio de tesão tendo meu pau mastigado pelo cu quente e apertadinho do meu tio e meu cu preenchido pela rola grossa do meu pai, eu comecei a penetrar meu tio, sentindo aquilo, a mistura de gemidos, os beijos quentes do meu pai no meu pescoço e as mordiscadas na orelha, chegou o momento, eu precisava esporrar, precisava jogar meu leite para fora, anunciei que ia gozar e meu tio rapidamente se desvencilhou de mim e ficando deitado na cama de barriga pra baixo, segurou meu pau e fez a garganta profunda no meu pau que desapareceu na boquinha quente do meu tio, senti minha porra descer direto pela garganta dele, todos os jatos que eu não consegui contar, mas sei que quase afoguei meu tio de tanta porra.
Ao tirar meu pau de sua boca vi ele começar a amolecer mas a pica de meu pai ainda estava dentro de mim, ele me empurrou para frente me colocando de quatro e anunciou que iria gozar dentro do meu cu, aumentou as velocidades das estocadas, sua respiração ficou mais funda, seus gemidos mais intensos e grossos quando ouvi um urro alto que anunciava que eu tinha sido totalmente preenchido com o sêmem de papai.
Ele e meu tio estavam se beijando, papai saiu de dentro de mim e disse:
-Vamos pro chuveiro?
-Vão indo vocês, eu já chego lá!
Eles dois foram banheiro, ouvi o chuveiro ligando e a porta do box se fechando, deitei na cama sentindo a porra escorrendo do meu cu, havia sido maravilhosa aquela noite. Passei alguns minutos descansando ali e pensando no ocorrido quando finalmente me juntei a eles no banheiro, a gente tomou banho e se beijou bastante lá dentro, eles me contaram que aquilo de Rocco e Tim foi porque eles sentiam vergonha de serem irmãos e estarem transando então quando iam transar se diziam ser outras pessoas pra diminuir aquela “culpa” que com o tempo foi passando por si só, eles também me contaram como começaram a transar, mas essa historia fica pro próximo capitulo...
CONTINUA...