Venho narrar mais uma experiência para vocês leitores que curte bater uma lendo contos eróticos. Mas esse aqui é verídico
Sou moreno, cabelos e olhos castanhos claros, 1:85 cm 96kg, 50 anos.
O que vou narrar aqui aconteceu muitos anos atrás e vou tentar ser o mais detalhista possível.
Tudo aconteceu no prédio em que eu trabalhava. O mesmo em que eu conheci o André, leia meus contos anteriores.
Após o falecimento do André foi difícil levar a vida, levei um bom tempo sem sair com ninguém, pois a saudade doía muito, mas acabei superando.
Depois de quase um ano do falecimento do cara que me desabrochou para o sexo eu conheci o Luiz, um cara de 46 anos na época, um negro falso magro, corpo definido, e com aqueles pelos pelo corpo 20cm de pica grossa de cabeça roxa tipo cogumelo e muitas veias salientes.
O Luiz começou a trabalhar no prédio como zelador, um cara super educado. Ele complementava a todos que passava por ele mesmo não tendo um bom dia como resposta, pois muitos o ignorava e foi ass que acabei me aproximando dele sem nenhum interesse de início.
Um dia sai de minha sala para ir embora e encontrei com ele no corredor e o dei boa tarde e ao mesmo me sai uma mulher da sala ao lado e ele a complementa e ela o olha de cima a baixo e nada responde e eu indignado com aquilo e lhe perguntei: A senhora é surda? O rapaz lhe deu boa tarde curte responder?
-Não sou obrigada a falar com qualquer um, foi a resposta que ela me deu e entrou no elevador que já havia chegado. Eu não entrei, pois não queria respirar o mesmo ar que aquela mulher.
Ele falou para eu não esquentar, pois já estava acostumado com isso e que ele não ligava. A partir desse dia sempre que nos encontrávamos pelos corredores conversávamos um pouco.
Um dia numa sexta feira ao sair só trabalho me sentei em um barzinho que tinha próximo ao prédio e tava tomando um chopp quando o vi passando ebó chamei.
Ele chegou perto simpático e cordial como sempre me complementou e ei convidei a sentar e tomar um chopp comigo ele disse que estava despreparado e eu disse que não era para ele se preocupar que era por minha conta e ele depois de muita insistência minha aceitou.
Nesse dia fiquei sabendo que ele era solteiro, nunca havia se casado e que morava para o mesmo lado que eu. Ele me contou um pouco de sua vida e eu um pouco da minha para ele.
Na hora de irmos embora fomos ao banheiro para nós aliviar e conseguir chegar em casa sem passar sufoco.
Ao entrarmos no banheiro só havia aqueles mictórios compridos e encostamos alí mesmo e cada um botou seu pau para fora e começamos a urinar e eu sem querer, pois não estava de maldade, vi aquela pica que mesmo mole média uns 12cm e era grossinha. Acho que ele percebeu e não disse nada, mas ficou balançando a pica por um tempo e percebi que ela pegou um pouco de volume.
Nada aconteceu ali e nem naquele dia.
Fomos embora pegamos o metrô eu desci na minha estação e ele seguiu viagem. Eu passei o fim de semana pensando naquela pica linda que eu vi, apoiada em um belo par de culhões.
Os dias foram passando e e toda vez que nos esbarravamos pelo corredor trocavámos uma idéia e eu percebi que nesses encontros ele dava uma pegada disfarçada na pica e aquilo começou a me deixar cheio de tesão. Não sabia se era proposital para me mostrar que era macho e que estava a fim de me comer ou se era somente o acaso.
Depois de três semanas do ocorrido no mictório calhou de irmos embora juntos e fomos conversando. Ao chegarmos no metrô descobrimos que este estava postado, pois havia um grande engarrafamento e as pessoas correram para o metrô.
Entramos assim mesmo e ao entrarmos ele ficou atrás de mim e o sarro foi inevitável. Assim que saímos da estação senti que ele grudou muito em mim, pois ele ficou atrás. Na estação seguinte entrou mais gente e ele encostou mais ainda e foi nessa que percebi que ele estava de pau duro. Fiquei na minha fingindo que nada estava acontecendo e ele grudou mais ainda e ficou esfregando aquele pau em minha bunda e aquilo está me levando a loucura e teve uma hora que não aguentando mais forcei a bunda contra seu pau e ele ao sentir isso botou a mão em minha cintura e me puxou mais para junto dele e falou em meu ouvido: se você forçar mais uma vez eu gozo. Olhei para traz e disse: segura para gozar dentro dela. Ele me apertou mais alguma nada e foi assim até que próximo de descer o chamei para ir para minha casa e ele aceitou.
Ao chegar em casa e mal fechei a porta ele me agarrou e me deu um beijo cheio de volúpia e tesão. A sua língua invadiu a minha boca procurando a minha e quando se encontraram nós beijamos muito.
Nisso a minha mão já procurava a sua ferramenta. Desabotoei sua calça liberando aquele caralho que já estava duro feito ferro que pulou para fora. Uma pica linda, morena, 20cm e grossa. Me abaixei e caí de boca. De primeira enfiei tudo o que pude na boca, depois fui tirando lentamente e antes de tirar da boca voltava a enfiar o máximo que podia novamente. Chupei muito aquele pau. Ele sentou no sofá e eu fique de joelho no meio de suas pernas lhe dando um trato na vara e nos bagos.
De repente do nada, sem aviso prévio ele soltou um jato de porra na minha boca. Me assustei e tirei e levei mais dois na cara e abocanhei novamente e bebi o restante. O cara gozou muito. Uma porra farta, grossa e amarga, mas tomei tudo, sem desperdiçar nada, até a que caiu no meu rosto eu bebi.
Depois que gozou ele ficou caído no sofá e eu fui tomar um banho. Ao sair só banho lhe entreguei uma toalha e ele foi e eu fui fazer uns sanduíches para comermos.
Ele saiu do banheiro enrolado na toalha e me agarrou por trás e falou em meu ouvido: Estou doido para te comer desde o dia que vc mandou minha rola no banheiro. Fiquei sem graça, pois eu achava que ele não havia percebido. Ali mesmo na cozinha ele deixou a toalha cair, abaixou meu short e caiu de língua no meu cu. Puta que pariu, ele me levou a loucura me explorando as entranhas com aquela língua grossa e áspera. Ele enfiava a língua dentro do meu rabo me arrancando suspiros de prazer e tesão.
Depois de um tempo ele me inclinou sobre a mesa e tentou me encaixar a pica. Eu travei e mandei ele esperar. Fui no quarto né peguei uma camisinha, encapei a pica, voltei para posição que estava e mandei ele me comer. Ele pegou margarina que estava na mesa, lambuzou o pau e meu cu e encostou aquela cabeça de pica tipo cogumelo na entrado do meu eu e forçou, escapuliu e ele tentou novamente. Dessa vez foi, e ele parecia que estava me rasgando ao meio, ele não parou mesmo eu pedindo. Ele só parou quando estava com pau todo enterrado no meu cu.
Ele socava aquele pau forte no meu cu. Eu gemia de dor e tesão ao mesmo tempo, tendo aquele macho bruto me socando rola.
Ele.me.comeunpor uns 10 minutos até que ele deu uma cravada forte e ficou enterrado todo dentro de mim e gozou enchendo a camisinha de porra, nem parecia que ele havia gozado a menos de meia hora.
Desse dia em diante ele vinha aqui para casa pelo menos uma vez por semana e dormia aqui e me comia a noite toda.
Mas depois se um tempo ele foi se afastando e eu comecei a ter loucas aventuras sexuais.
Aquele macho saia realmente comer um cuzinho. Só de escrever esse conto me deu saudades daquela pica deliciosa.