Adriene e a viagem para a palestra

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 4016 palavras
Data: 20/03/2021 09:13:50

Recentemente, publiquei um conto a respeito de Adriene (“Adriene e os colegas de empresa”), que foi bem avaliado pelos leitores, e por um em especial, que inclusive pediu fotos de Adriene, além de manifestar muito interesse por ela, convidando-nos a visitá-lo em sua cidade, onde nos hospedaria, desejando muito conhecer e se aproximar de Adriene.

Adriene se interessou por ele e pelas fotos que havia mandado, mas como a distância era grande, combinamos que assim que houvesse uma oportunidade, iríamos, o que ocorreu inesperadamente, logo depois. Adriene foi convidada pela associação de profissionais da área dela, a apresentar uma palestra sobre uma metodologia que domina, aos colegas daquela região.

Agendamos a viagem, fizemos contato com ele, avisando-o que iríamos, e ele gentilmente já se dispôs a buscar-nos no aeroporto, e levar-nos ao hotel que havia sido reservado para ela.

Quando chegamos, ele estava lá para nos receber, e ambos ficaram bem impressionados um com o outro. Ela, uma mulher moça, bonita, elegante, vestida provocantemente com um minivestido de cotton frente única preto, saltos agulha 15 feitos sob encomenda, ele com mais de 50 anos – ela prefere sempre homens nessa idade ou mais, bem aparentado, mãos grandes, forte e, como ela pode ver depois no carro, atrevido. Sentei-me no banco de trás para que ela fosse sentada do lado dele, e logo que saímos, ele começou a conversar com ela, dizendo que estava extremamente feliz de ela ter vindo e poder conhece-la. Ela, sorrindo para ele, disse que também estava contente, e enquanto isso, pegou a mão dele que estava no câmbio, colocou-a sobre a coxa nua dela, e ficou acariciando, enquanto ele alisava sua coxa também, e gradualmente subiu a mão até o meio das pernas dela, que ela rapidamente arreganhou, deixando que ele percebesse que ela havia se preparado para encontra-lo, pois havia viajado sem tanga. Delicadamente, ela perguntou a ele se não havia um parque ou lugar deserto em que pudessem parar por uns 10 minutos, e é claro que ele a atendeu, e logo estávamos parados em uma estrada rural totalmente deserta. Assim que ele parou, louca para ver se o pau dele correspondia às fotos, um pau de tamanho normal, mas bem grosso, abriu a calça dele, colocou-o para fora e abocanhou-o, deitadinha no colo dele, o que fez com que o rabo dela ficasse de fora e ele aproveitasse para acariciar o cuzinho dela, limpinho como o de uma profissional, enfiar um dedo e ficar brincando lá, enquanto ela rebolava e gemia para ele. Logo ele gozou na boquinha dela, ela bebeu tudo, sem desperdiçar uma gota, limpou-o com a linguinha, beijaram-se ferozmente, ele apertou os grandes seios dela, e ela pediu que nos levasse ao hotel, pois ainda tinha providências a tomar, para a apresentação. Ficou aí sabendo que, por uma coincidência extrema, ele trabalhava naquele teatro, e estaria lá durante a apresentação dela, a noite.

Adriene atrai muito a atenção dos homens, ela tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 160, 54 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Preparou-se para a noite, com um vestido transpassado, só amarrado na frente, sem qualquer botão, meias 7/8 presas por cinta-liga, saltos – sempre agulha 15 feitos sob encomenda, bem maquiada, um plug anal grande e sem qualquer lingerie por baixo.

Fomos para o teatro, e lá ela foi recebida pela comissão de profissionais que organizara o evento, e “apresentada” ao profissional que a apoiaria tecnicamente durante a apresentação. Conversou mais um pouco com os membros da comissão, e depois pediu licença e foi ajustar os últimos detalhes técnicos para a apresentação, com o nosso amigo, e logo desapareceu. Reapareceu uns 15 minutos depois, de bochechas vermelhas, e comento comigo discretamente: “Escolhi a roupa certa, ele me levou no fundo do teatro, me encostou na parede, só desamarrou meu vestido, tirou o plug e me enrabou com aquela rola grossa e gostosa ... depois tem mais, ele prometeu ....!”

A palestra correu muito bem, ela é muito competente em sua área, boa apresentadora, e hábil em lidar com os presentes. Quando terminou, ela foi rodeada por um grupo de professores da universidade local, dizendo que tinham organizado um churrasco para ela, em uma chácara próxima, e embora não fosse a prioridade dela, não tinha como recusar. Ela disse que eu voltasse para o hotel, e foi de carro com um dos professores.Quando chegaram à chácara, apenas quatro deles tinham ido, começaram a beber, conversar, e puseram música, perguntaram o que ela gostaria de dançar, e ela, animada com a possibilidade de um gangbang, pediu que pusessem um funk, e ela foi se exibir – dança com uma sensualidade e vulgaridade excitantes. Eles começaram a se sentir a vontade com ela, e começaram a pegar nela, encostar, encoxar, passar a mão, falar bobagem, até a hora em que ela pediu licença, foi ao toalete, e voltou só de saltos, meias, cinta-liga e plug, e muito maquiada, feito uma puta, dizendo a eles: “Acho que assim todos nós ficamos mais a vontade, para o que vocês estão querendo, não?” Bateram palmas, assobiaram, e partiram para cima dela, dizendo que ela era puta, cadela, que naquela noite ela ia ser comida de verdade, ia voltar contando para o corno o que homens de verdade fazem com esposas alheias putas, e pegando pesado, dois a seguraram e a jogaram em um sofá, enquanto os outros dois de varas na mão, metiam na bocetinha e no cuzinho, um terceiro enfiando na boca dela e o quarto ela punhetando, enquanto gritava e reagia, tentando resistir, mas subjugada, era estrangulada, tapavam sua boca, e ela gemia, rebolava, e eles ficam mais excitados ainda. Logo a carregaram para uma cama no quarto, e conseguiram enfiar duas rolas de uma vez na vagininha dela, e outra no cú, enquanto ela mamava o quarto. Bateram nela, foi fistada – vaginal e anal, depois a penduraram no teto, fizeram curra, enfiaram velas no cú dela, prendedores nos bicos dos seios, dois paus no cú ao mesmo tempo, passearam com ela de coleira, fez chupeta em todos, enfim, uma verdadeira orgia, e ela, ao mesmo tempo que resistiu, rebolava, gemia, provocava os caras, que a usaram de todas as formas. Bebeu a porra de todos, e por fim, fizeram chuva dourada com ela, os quatro mijaram em cima dela, antes de encerrarem. Três dos homens foram embora, só ficou o dono da chácara, esperando enquanto ela foi tomar banho e se arrumar, o que sempre demora.

Logo ela voltou só de meias e saltos, foi em direção a ele, abriu a calça dele, ele já de vara dura de novo, e sentou a cavalo, agasalhando a rola dele na vagininha dela mais uma vez. “É a despedida”, falou, e começou a cavalgá-lo, até que ele gozou de novo dentro dela, que satisfeita, foi ao banheiro, rapidamente se limpou e pos um absorvente, porque estava sem lingerie, e voltaram para o hotel, já combinando a próxima a noite na chácara, os dois e mais um amigo dele.

Chegando ao hotel, ela pediu que eu telefonasse ao profissional do teatro, perguntando se ele poderia vir busca-la, enquanto ela foi tomar banho e se arrumar. Voltou pronta para sair, super maquiada, só de botas de saltos bem altos, meias de renda, uma tanga preta completamente transparente e bem sensual, e um casacão para sair do hotel. Assim que ele ligou que havia chegado, ela colocou o casacão e saiu.

Contou que assim que ele saiu da frente do hotel, ela tirou o casacão, aproveitando a madrugada, e foram direto para a casa dele, ele guiando com uma mão e com a outra enfiada dentro da calcinha dela, acariciando a bocetinha da vadia. Chegando lá, ele parou o carro no corredor lateral da casa, ela desceu sem o casacão e entrou em casa com ele. Na sala estava um filho dele nú, sentado no sofá, assistindo filme pornô e batendo punheta. Ela falou “oi” para ele, foi até perto, deu um selinho, e foi para o quarto atrás do seu homem. Comentou com que ele, “que rapaz interessante...”, e ele respondeu que ela poderia se divertir com ele mais tarde, se quisesse, porque ele precisaria sair cedo para resolver umas questões de trabalho que eram urgentes. Ela se sentou na cama, ele tirou toda roupa e avançou para cima dela. Ela ficou fazendo charme, resistindo, até que ele a estuprou com violência, adorando a resistência dela, e ela curtindo ser violada e arrombada por aquela vara grande e grossa. Mandou que ela ficasse de quatro, em seguida, bateu nela de chicote, pos uma coleira, e foi passear com ela na sala, exibi-la ao filho. Levou em seguida para um quartinho no quintal, aonde a deixou ajoelhada no chão, ainda de coleira, apoiada na cama, e trouxe um belo pastor belga, para brincar com ela. Ele direcionou a cabeça do cachorro para o rabinho dela, que ele começou a lamber, logo estava lambendo a bocetinha também, e de pica de fora, começou a montar nela, ela fez manha, ele apertou um enforcador no pescoço dela, e ela ficou quietinha. Na posição em que ela estava, o cachorro penetrou o cú dela, começando a bombar, ela a rebolar, as cabeças emparelhadas, o cachorro lambendo o rosto dela, e logo ela estava virada deixando o cachorro lamber sua boca e brincando na língua dela, chupando-a quando conseguia, e beijando o animal. O animal estava doido no rabo dela, ela não parava de rebolar feito uma verdadeira cadela, e essa depravação demorou perto de meia hora, até que o cão a encheu de gozo, o dono o recolheu, e a levou para dentro, ainda de coleira. Mandou que ela se recompusesse, enquanto ele tomava banho para sair. Quando ficou pronto, ela estava limpa, maquiada de novo, ainda de coleira, e ele a levou para a sala, entregou a coleira ao filho, dizendo que tomasse conta dela e fizesse o que quisesse com ela, e se ela se recusasse, que usasse força, e saiu. Ele fez ela sentar no colo dele, e enterrou a pica no cú dela, que para espanto dela, era ainda mais grossa que a do pai e a enrabou durante um bom tempo, antes de enchê-la. Depois começou a beijá-la e usar seus seios, até que a deitou no sofá e meteu na bocetinha dela, alargando- mais um pouco e enchendo-a de gozo. Colocou-a no colo, em seguida, para assistir filme pornô com ele, e deu uma taça para ela tomar, porra que ele juntou desde a hora em que ela chegou, de madrugada, e ele ficou ouvindo ela e o pai no quarto e pela casa. Ela bebeu, lambeu os lábios, e o beijou e ele ficou bolinando ela enquanto assistiam os filmes. Logo depois, chamou dois amigos dele para que viessem conhece-la, e mandou que ela fosse se arrumar. Quando eles chegaram, ela estava voltando para a sala, eram dois rapazes grandes, fortes, e ficaram excitados com aquela mulher linda, bem arrumada, elegante, provocante, vestida feito uma puta de luxo, se exibindo para eles. Os três a levaram para o quarto, onde ficaram com ela até o meio da tarde, quando os amigos foram embora, e ela pegou um Uber para voltar para o hotel.

Quando ela chegou, como de costume, me chamou para chupá-la e para me humilhar. Quando terminei, ela foi tomar banho, ligou para o professor combinando o encontro da noite, e foi descansar. Acordou ali pelas 19 horas, pediu um lanche no quarto mesmo, e logo se pos a se arrumar. Vinte e uma horas, quando avisaram da portaria que o professor havia chegado, ela estava pronta e completamente apetitosa. Sandálias prateadas de saltos amarradas até as coxas, uma sainha de cottton branca bem justa e muito curta, terminando logo abaixo da curva da bundona, um top de strass, bem decotado e com fios na frente, deixando os seios quase inteiros a mostra, sem tanga e sem soutien, unhas de esmalte vermelhão puta, batom e sombra nos olhos da mesma cor, e uma peruca loira comprida, perfumada, cheia de joias, uma aliança de ouro em um dos dedos do pé esquerdo, mostrando que é casada, e uma tornozeleira, na perna direita, mostrando que além de casada, é liberada para outros homens.

Contou que quando desceu, causou o maior tumulto na recepção do hotel, e quando entrou no carro, o professor não perdeu a oportunidade de elogiá-la. Chegando, esperava encontrar apenas um amigo, conforme haviam combinado, estavam lá mais 6 homens, todos já só de cuecas e paus duros, conforme ela observou. Perguntou a ele o que tinha acontecido com o trato que haviam feito, e ele disse que a fama dela correra o grupo, e fora difícil segurar o grupo só em 6 – se porventura ela queria desistir. Ela deu um sorriso a ele, e desceu do carro. Fez o maior sucesso assim que se aproximou dos homens, começando a beijá-los e deixando que a acariciassem a vontade, logo em seguida, pediu que sentassem, foi tirando as cuecas, de dois em dois, e de joelhos no chão, mostrando sua submissão, fazendo chupeta e masturbando um par de cada vez, ora um, ora outro, enquanto todos assistiam, excitados, e ela bebia toda a porra de cada um dos machos. Terminou, levantou-se do chão e foi para o toalete se higienizar, ouvindo a gritaria deles de satisfação, elogiando o boquete dela, que satisfez todos, voltando só de saltos, completamente nua, e sentando no colo de seu anfitrião, que aproveitou e enfiou a vara no cú dela com violência, enquanto ela rebolava, gemia, e pedia mais fundo. Foi o sinal para que todos avançassem para cima da cadela chupeteira que é a minha esposinha, e a levaram para o chão, aonde logo ela estava com dois paus enfiados no cú, dois na boceta um em cada mão e um na boca, depravação que demorou mais de hora, porque os machos da putinha foram trocando de lugar, até estarem todos satisfeitos, e ela pingando porra de todos os lugares possíveis. Assim que acabaram de sair de cima dela, ela foi para o banheiro, onde tomou um banho, voltando para a sala novamente só de saltos, e indo já para o colo do anfitrião, que já tinha de novo o pau de pé. Combinaram de ela ir passando pelos colos, para que todos pudessem comer o cú ainda apertadinho dela, e ela gastou mais de uma hora para completar o rodízio. Puseram música em seguida, a sala a meia luz, e cada um deles a tirou para dançar, ainda nua e só de saltos, e obviamente, durante a dança, a usaram com quiseram, já que ela permitia tudo, estimulava e provocava os homens. Finalmente, quando resolveram que iam embora, a colocaram no centro da sala, no meio de uma rodinha com os sete, e fizeram uma chuva de porra em cima dela, que ela contou que adorou. Deu seu número de telefone a todos, e foi se arrumar, para que o anfitrião a levasse de volta para o hotel.

Chegou à recepção do hotel no meio da madrugada, estava apenas um rapaz atendendo na recepção, que obviamente a cobiçou e perguntou se poderia ajudá-la de alguma forma. Ela teria subido direto para nosso apartamento, em outra situação, mas como se tratava de um rapaz negro, grande e forte, umas das predileções dela, ela se virou para ele, levantou a microssaia, acariciou a vagina e disse a ele: “você acha que pode me ajudar?” O balcão de atendimento fazia um ele, e uma das pontas ficava fora da vista da entrada e da recepção, ele pegou a mãozinha dela, levou-a para lá, colocou-a sentada no balcão, abriu a calça e penetrou a bocetinha dela em seguida. Ela contou que se sentiu entupida e alargada, pelo comprimento e diâmetro do pau do rapaz, que enquanto socava a rola nela, cada vez mais fundo, abraçou-a e começou e beijá-la, e ela logo levantou a blusa e ofereceu os seios a ele, que começou a beijá-los, chupá-los e mordê-los. Logo ele encheu de porra a bocetinha usada dela, ela desceu do balcão, virou-se de frente para o balcão e se apoiou nele, ergueu a sainha e disse a ele: “quero que coma meu cú, garanhão negro!” Sem lubrificante mesmo, ele a violentou na hora e enfiou o pau todo, continuando a acariciar e apertar as mamas dela, enquanto ela chorava, gemia, mas rebolava e estimulava ele a enfiar mais e socar bastante. Logo ele gozou no cuzinho dela, ela o beijou, baixou a microssaia, e subiu para o apartamento, para o tradicional final de programa comigo – me contar tudo o que tinha acontecido, limpá-la, ser humilhado e finalmente comê-la uma última vez, antes que fosse para o banho, mas dessa vez tinha um pedido adicional, que eu fosse à recepção, verificasse o horário que o rapaz ia sair do turno, e dizer que era para antes de ele ir embora, subir ao nosso apartamento que eu a estava oferecendo a ele, o que obviamente, como bom corno, fiz.

Como ele saía as 8, ela dormiu até as 7, levantou-se, tomou banho, se maquiou, perfumou, e pediu que eu ficasse na sala da suíte, que ela ia arrumar o quarto para recebê-lo. Quando ele chegou, eu o recebi e a chamei da porta do quarto. Logo ela veio para a sala, apenas com um par de tamancos vermelhos, pendurou-se no pescoço dele, beijou-o demoradamente, ele pediu que queria tomar um banho antes de ficar com ela e cumprindo meu papel de corno, disse a ele: “peça a ela que te dê banho, ela faz isso muito bem! E ela adora homens grandes e jovens negros, o seu banho vai ser mais caprichado ainda...” Ele olhou para ela, e ela imediatamente puxou-o pela mão e o levou para o banheiro. Alguns minutos depois, ouvi ela me chamar e fui até o banheiro, ela estava com as duas mãozinhas apoiadas nas laterais do vaso, a bundona empinada, e ele dentro dela, socando sem parar, aquele pauzão imenso. “Chamei você para que visse o que um macho de verdade faz com sua esposinha putona ... Soca, garanhão, soca, pode meter mais fundo que eu gosto ... e estou adorando dar o cú para você”. Devidamente humilhado, voltei para a sala e fiquei assistindo televisão. Logo tocaram a campainha de novo, e ela gritou que mandasse entrar os dois rapazes que haviam chegado, mais dois negros jovens e fortes como o primeiro, que foram para o quarto, deixando a porta do quarto aberta, conforme ela havia recomendado a eles, para que eu a visse se prostituindo com os três. Essa putaria demorou aproximadamente umas duas horas, fizeram tudo o que quiseram com ela, com ela gemendo, as vezes chorando, mas sempre estimulando e rebolando para ajudar e provocá-los. Enfiaram duas rolas juntas várias vezes no cú e na boceta dela, meteram na boca, gozaram em todos os lugares que quiseram, bateram nela, judiaram, morderam todo o corpo dela. Quando entrei no quarto ela estava prostrada na cama, só de saltos, o corpo todo marcado, e coberta de porra. Me mandou chupar sua bocetinha, e depois de um tempo foi para o banho e voltou para dormir. Acordou por volta das 14 horas com o toque do celular, era o professor a convidando para jantar, com o que ela concordou, marcaram 21 horas – pois voltaríamos para casa no dia seguinte.

Para minha surpresa, próximo das 18 horas voltaram os três rapazes da manhã, que iam entrar em trabalho às 20, e haviam combinado de ficar com ela antes. Abri a porta e ela veio recebê-los completamente nua, só de saltos, e pediu que já deixassem toda a roupa na sala. Rapidamente se despiram, os três com os paus imensos de pé, um deles a pegou no colo e a levou para o quarto, de onde ela mandou que eles fechassem a porta, porque ela queria ser a cachorra dos três, e não queria ninguém espiando.

Sairam do quarto quase 20 horas, vestiram-se rapidamente e foram para o trabalho. Eu fui para o quarto e tive o prazer de vê-la na cama, prostrada, toda marcada e esporrada, e de pernas arreganhadas, e com o cú e a boceta bem abertos e mais ainda, o prazer de ouvi-la elogiar os machos e dizer que tinha se prostituído e sido cadela dos três, me mandando em seguida limpar a bocetinha dela, inundada de porra. Mandou que eu chupasse rapidamente sua bocetinha porque tinha que se arrumar para sair, e uns 10 minutos depois levantou-se, e foi para o chuveiro. Saiu já maquiada, perfumada e de cabelos arrumados. Calçou um par de botas brancas de saltos bem altos, um shortinho também branco bem pequenininho, bem recortado atrás, aparecendo um pedaço da bunda, e de cintura bem baixa, apenas uns 10 cm para cima do rachinho dela, uma blusa azulão de decote bobo, sem qualquer lingerie, e assim que ele ligou ela desceu desse jeito, para a recepção do hotel, e saiu com o professor.

Contou que primeiro ele parou em um drive in, mandando que ela fizesse um boquete e bebesse todo o leite dele, foram em seguida a uma boate de luxo para jantar e onde ele a exibiu nua, com ela chamando a atenção de todos, e depois ele a convidou a ir ao apartamento de um amigo, fazer programa com os dois, o que ela adorou, pois adora ser montada por mais de um macho ao mesmo tempo. O amigo dele era bonito, grande cheiroso, pauzudo e bruto, o tipo que ela adora. Prostituiu-se com eles por aproximadamente duas horas, quando pediu para ir embora, que estava cansada e precisava viajar no dia seguinte. O amigo disse que iria a São Paulo visitá-la, e o professor finalmente a deixou no hotel. Na recepção, estava o mesmo rapaz da véspera, de novo ele a sentou no canto do balcão, aproveitando a recepção vazia, beijaram-se, trocaram carícias, ele chupou a bocetinha dela, e ela mamou o cacetão dele, tomou todo o leite que jorrou, pediu a ele que fizesse a reserva de um apartamento extra, para o dia seguinte, e subiu para dormir.

Chegando ao nosso apartamento, a primeira coisa que fez foi convidar o funcionário do teatro e o filho, e se quisessem trazer algum amigo, para virem passar a manhã com ela no apartamento extra que havia reservado.

Feito isso, cumpriu-se o ritual de todas as chegadas dela: fui chupar a bocetinha cheia dela, enquanto ela me humilhava. Foi, em seguida para o banho, e para ir dormir.

Levantou-se cedo, se arrumou de uma forma bem vulgar, tamancos de nobuk marrons de saltos altos, micro saia jeans marrom, e uma blusa branca, semi-transparente, e com um decote bem grande, com os seios quase inteiros a mostra, sem qualquer lingerie, e maquiada, perfumada e enfeitada com joias, foi para o apartamento extra.

Retornou umas cinco horas depois, cheirando porra, jogou toda a roupa no chão da sala, sentou-se no meu colo no sofá só de tamancos, pingando porra e contou como foi a manhã. Eles chegaram logo cedo – pai, filho e dois tios. Ela teve que começar pagando boquete a todos e beber o leite de todos, ainda na sala – sua reputação já era conhecida, de uma boqueteira profissional, quando terminou já estavam todos nus, e ela foi para o quarto com os quatro, para, segundo ela, uma das manhãs mais agitadas e mais prazeirosas de sua vida. Passou a maior parte da manhã, sempre tendo dupla penetração no cuzinho ou na bocetinha, foi fistada pelos quatro, que tinham mãos bem grandes, apanhou, foi amarrada e currada, teve os seios chupados e mordidos, desfilou de coleira e plug anal, enfim, fez todo tipo de depravação a que já está acostumada, e curte. Excitado, coloquei-a de quatro no sofá e comi seu cuzinho já alargado pela farra da manhã, deixando-a ir em seguida para o banho. Almoçamos, em seguida ela descansou um pouco, e pegamos o voo de volta a São Paulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Corno da Esposa 2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi adorei relembrar essa aventura sou o tecnico do teatro meu filho eu e meu cachorro sentimos saudades

0 0
Foto de perfil genérica

E ela adorou estar com vcs ... louca para voltar, mas desta vez quer começar da forma que terminou a última viagem, vc filho e tios ... e mais algum amigo, se vc levar ...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, encantador! Melhor site de namoro para sexo -- RELAX24.CLUB

0 0
Foto de perfil genérica

Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porra!!! Sua mulher é uma deusa do sexo, não parou de dar, kkkkk.

0 0
Este comentário não está disponível