Trecho deste Capítulo:
“No quarto dia Mia acordou com uma fogosidade diferente daquela que sempre teve. Ela estava extremamente mais excitada e até descontrolada. Ela nunca foi de exageros mesmo em nossos momentos sexuais, mas naquele dia parecia uma ninfomaníaca. Assim que acordamos ela já pulou em cima de mim e percebeu que tinha algo diferente.
– Papai, não sei o que está acontecendo. Estou com uma vontade fora do normal. Preciso gozar, por favor.
Meu pau vendo-a daquele jeito ficou duro na hora. Ela o pegou e afastando a calcinha colocou em sua bucetinha e foi descendo e assim que estava todo dentro dela, começou a me cavalgar quase com fúria e acompanhando sua volúpia gozei junto com ela em menos de 5 minutos inundando sua bucetinha direto em seu útero”
Sem mais novidades sexuais entramos em um ritmo de curtir melhor tudo o que já fazíamos. Na maioria das vezes fazíamos amor e em algumas que estávamos mais fogosos eu a fodia com volúpia. Conseguíamos equilibrar nossas relações e mesmo tendo toda essa atividade sexual, não descuidávamos de nossos momentos pai e filha como muitas conversas sobre nossa vida e muito carinho.
Com Mia na faculdade, tinha esperanças de que ela enfim encontrasse alguém de quem se apaixonasse e pudéssemos encerrar nosso relacionamento sexual. Sabia que sofreria muito com isso, mas pelo futuro e bem dela estava disposto a abrir mão. Não só estava disposto como intimamente era o meu maior desejo como pai. Só não conversava esse assunto com ela, pois não gostava nem um pouco de falar sobre isso.
Enquanto ela não encontrava esse alguém, íamos levando nossa vida de casal em paralelo à de pai e filha. Do meu lado, não me relacionava com mais nenhuma mulher, totalmente satisfeito com minha vida com Mia. Se ela arrumasse alguém, aí eu iria me preocupar novamente com isso. Talvez esse tenha sido o meu maior erro em toda essa história. Se em algum momento tivesse arrumado uma companheira, o que aconteceu poderia ter sido evitado. Ou talvez não tivesse mudado nada. Não há mais como saber.
Mia já se encontrava frequentemente com seus avós maternos, recuperando o tempo perdido e conhecendo a história de sua mãe. Chegamos até a viajar para outro país, separados, mas combinados de nos encontrarmos e passarmos um tempo juntos lá, e Mia curtiu demais esses momentos com eles. Reservamos uma suíte com duas camas Queen para que se seus avós viessem a nosso quarto não se chocassem e curtimos aquela cama mais estreita fazendo amor quase todos os dias.
E dormíamos na mesma cama e sendo mais apertada consegui enfim sentir Mia juntinha a mim em um amanhecer. Também porque era um lugar com neve e fazia muito frio e nos esquentávamos durante a noite. Durante o dia, com seus avós, éramos apenas um pai e uma filha super carinhosos um com o outro e eles vendo a alegria estampada no rosto da neta, davam total apoio e viviam me elogiando por faze-la feliz.
Contando aqui nesse longo relato principalmente nosso envolvimento sexual, deixei de lado os momentos tristes que acontecem na vida, porque nem tudo são flores e seriam desnecessários para os leitores. Contudo tenho que relatar agora algumas tragédias que aconteceram nos anos seguintes, para que todos entendam o final dessa história. E farei de um modo muito breve.
Como tudo que está perfeito, dura pouco, algumas tragédias começaram a acontecer em nossa vida a partir desse momento, testando nossas relações de pai e filha e de casal.
No final do primeiro ano da faculdade de Mia, meu pai teve um infarto e faleceu. Sofremos muito com a perda. Mia se entristeceu por um tempo, mas quem mais sentiu foi minha mãe que entrou em uma depressão que ia tirando sua saúde que já não era das melhores.
Mesmo com a tristeza da perda, Mia tinha ainda momentos felizes quando viajávamos para o exterior para ela ficar com seus avós maternos. E nossa relação, após a perda de meu pai, ficou ainda mais intensa pois percebemos que se ela perdesse os avós seriamos só nós dois nesse mundo. Seu curso da faculdade levava sem problemas.
No segundo ano da faculdade de Mia, depois do sofrimento de meu pai, minha mãe também faleceu deixando Mia mais abalada pois era próxima da avó e tinha perdido os avós um logo após o outro. Felizmente agora ela tinha os avós maternos com quem contar. E quando estávamos com eles, tanto eles como eu, cobrávamos de Mia a mudança de sua certidão de nascimento, mas ela ia postergando parecendo não ter nenhum interesse.
A mim, ela me convencia dizendo que pela relação que tínhamos era melhor não mudarmos a certidão, mas seus avós não entendiam. Eu e ela ainda saímos para passear em barzinhos e agora que ela podia beber, tomávamos apenas um drink cada um para passar o tempo. No estacionamento do barzinho, nunca mais aprontamos nada, mas lembrávamos de nossos momentos sempre que estávamos lá. O que Mia me fez repetir em seu aniversário foi irmos a um drive-in, pois nós dois gostamos da experiência anterior e tínhamos saudade de nossas brincadeiras dentro de um carro.
No terceiro ano de faculdade, Mia fez 20 anos e eu 35 anos. Ela já não tinha aparência de tão jovem e com seu corpo exuberante nossa diferença de idade não chocava mais ninguém e nossa paixão e amor estava maior do que nunca. E mesmo com minha torcida, ela não se interessava por ninguém. Seu pedido de aniversário foi viajarmos novamente sozinhos para um resort e desta vez fomos a outra capital do nordeste e mesmo passeando muito, fizemos amor todos os dias, matando minha saudade de Mia de biquini.
E durante aquele ano fizemos outro passeio com seus avós ao exterior e foi último que fizemos. E foi nesse ano que recusei a primeira promoção para que Mia não ficasse longe de seus avós maternos, os quais tinha conhecido há pouco tempo.
No último ano de sua faculdade, uma tragédia ainda maior se abateu sobre nós pois foi inesperada e dupla. Em um acidente aéreo com um avião de pequeno porte, seus avós faleceram. No final foi considerado um erro humano, mas os boatos eram de que tinha sido proposital. Enfim, até hoje nunca ficamos sabendo se foi mesmo proposital, mas pelo que seus avós nos contavam não descarto essa possibilidade.
Mia ficou arrasada por meses por perder os dois avós de uma vez após ter recuperado o contato com eles há pouco tempo. Ao menos, eles se reencontraram e se divertiram juntos e Mia pôde conhecer melhor a pequena história de sua linda mãe. Foram momentos muito difíceis depois de tantas perdas em tão pouco tempo e restando somente nós, nossa relação mudou de patamar ficando muito mais intensa, próxima e amorosa. Agora éramos somente nós dois.
Apesar dessa tragédia Mia teve um momento feliz no final do ano quando se formou. E eu, além de feliz fiquei orgulhoso demais. Participamos de todas as festividades da formatura que foram até fevereiro, próxima ao aniversário de 22 anos de Mia
Antes de seu aniversário uma novidade aconteceu. Recebi uma nova proposta de promoção para ser um Gerente Regional de minha Empresa em uma capital do Nordeste. E como éramos pai e filha, mas também um casal e Mia tinha acabado de se formar e estava em busca de um emprego, precisamos conversar sobre isso.
Mia tinha recebido a herança dos avós pois era neta única e se não era uma fortuna, dava para ela levar uma vida razoavelmente confortável e eu estava ajudando-a a tomar conta desse seu patrimônio. Ela tinha ainda o que guardou que seus avós davam mensalmente, pois sempre pude manter nós dois. Se eu recusasse a promoção poderia ser demitido, mas com os rendimentos de Mia poderíamos viver bem sem exageros. Contudo, como ela ainda não tinha um emprego e não tínhamos mais de quem ficar próximos com a perda de seus avós, decidimos que aceitaríamos essa mudança em nossas vidas. Então aceitei a proposta e em dois meses teríamos que nos mudar, pouco antes de meu aniversário de 37 anos.
Quando seu aniversário chegou estranhei Mia não pedir nada, mas à noite quando jantávamos em um gostoso restaurante para comemorar ela me deixou desnorteado. E aproveitando que estávamos isolados em um cantinho, ela entrou no assunto.
– Papai, precisamos conversar sério.
E sendo normalmente tão brincalhona já sabia que seria sério mesmo.
– Você deve ter estranhado que não te pedi presente, mas é que vou pedir agora. E não vai ser do mesmo tipo que nos anos anteriores. Vai ser muito mais profundo e importante.
Fiquei bem surpreso com a seriedade com que falava.
– Então fala filha.
– Papai, lembra lá no começo quando eu falava que teríamos uma conversa difícil? Essa vai ser uma delas.
Não tendo mais nada no assunto sexual que tornava nossas conversas difíceis, fiquei preocupado.
– Fala log. Sempre demos um jeito nas conversas difíceis. Não vai ser agora que vai ser diferente.
– Então está bem, vou ser direta. De presente de 22 anos, eu quero me casar como você, falou já olhando em meu rosto sabendo que me chocaria.
E me chocou e me desnorteou.
– Casar Mia? Mas para que? Já vivemos juntos. Tudo que é meu será seu. Não tem motivo para mudarmos. E vivemos bem como vivemos.
– É um desejo meu papai. Quero ser oficialmente sua mulher e não viver esse amor escondido. Agora vamos nos mudar e ninguém saberá que somos pai e filha e com meus documentos não teremos problema em casar. Na verdade, já posso até pedir o reconhecimento de uma união estável com você pois já vivemos juntos há mais de dois anos, falou brincando para atenuar aquela conversa.
Só que ainda desestabilizado também retruquei em provocação.
– Também posso pedir na justiça o reconhecimento da paternidade Mia. Aí não poderemos ser reconhecidos um casal. Mas eu nunca faria nada com você sem você aceitar pois você é minha vida.
– Então vamos falar sério papai. Sem essas brincadeiras que nenhum de nós faríamos.
– Tudo bem. Vamos falar sério. Se não formos casados e você encontrar alguém que você goste, vai ser muito mais fácil. Basta pararmos com nosso relacionamento e você começa com ele. Casados seria complicado e ele poderia até se afastar de você por isso.
– Pode ser, mas você é um homem prático. Pense comigo. Se você quiser terminar comigo para que eu tenha alguém vou fazer isso para deixa-lo feliz, mas pode ter certeza que eu nunca, nunca mesmo vou amar esse alguém pois eu amo você de todas as formas. Não é fixação de filha pelo pai. É amor mesmo. De verdade.
Ela parou um pouco para respirar e continuou.
– E se isso acontecer você vai me ver triste ano após ano. Se sua preocupação em não querer ficar comigo é para não me deixar infeliz, vai dar tudo errado. Depois de 5 ou 10 anos quando você se arrepender de me ver infeliz vai querer voltar comigo. E aí eu terei perdido 10 anos de infelicidade que não poderão ser recuperados. O melhor é eu ficar feliz ao seu lado e se acontecer de um dia me apaixonar por outra pessoa, nos separamos na boa e não serei infeliz em nenhum momento.
O que ela falou tinha lógica e como sempre elaborava excelentes argumentos. Tentei rebater sem muita convicção.
– Mas Mia, você não sabe o que vai acontecer no futuro.
– Não sei mesmo. É por isso que é melhor ficar com você até o futuro chegar e ver o que acontece. Você vai estar feliz se eu tiver alguém como você quer, mas estiver infeliz com ele? Se você me obrigar a te deixar é isso que vai acontecer.
– Claro que não vou ficar feliz. Capaz de fazer você se separar depois de 2 meses se perceber que você está infeliz.
– Então vamos poupar todo esse desgaste.
– Está bem. Você me convenceu a não te forçar a arrumar alguém. Prometo que nunca vou fazer isso. Depois do que você falou, vou me sentir o pior pai do mundo se te forçar e você for infeliz. Mas precisamos nos casar?
– Ah papai. Que mal há? Se tivermos que separar vai ser em consenso e será fácil. Por favor, me realize esse desejo de aniversário.
– Vamos fazer o seguinte Mia. Não vou aceitar nem recusar agora. Quando nos estabelecermos depois da mudança, falamos sobre isso.
– Não é bem o que eu queria ouvir, mas aceito. Só que você vai ter que falar para seus novos amigos lá no trabalho novo que sou sua noiva. Pelo menos isso. Não pode dizer para ninguém que sou sua filha.
– Tudo bem. Eu falo. Só que vai ficar estranho se não casarmos e eu viver para sempre com minha noiva, falei sorrindo.
– Tem tanta gente que vive assim a vida inteira. Ninguém vai estranhar.
Terminamos aquele assunto e quando chegamos de volta em casa Mia falou que iria querer outro presente já que eu não tinha dado o que ela pediu e me sujeitei aos seus pedidos me fazendo de seu objeto sexual. E enquanto não gozou duas vezes não me deu sossego. E eu adorei.
Quando a data da mudança estava chegando empacotamos tudo e enviamos de caminhão. Ficaríamos em um ótimo apartamento de 3 suítes pago pela empresa e o bom é que ficava do lado da praia e não longe da sede da empresa. Aliás, tinha conseguindo negociar a jornada de trabalho, trabalhando um período em casa, pois como Gerente regional eu coordenaria as equipes e poderia fazer essa logística de minha casa. E quando tivesse as reuniões ou eventos importantes iria ao escritório mesmo durante à tarde.
Antes de iniciar esse novo trabalho, eu e Mia decidimos que eu pegaria férias e iriamos uma semana antes naquele mesmo Resort onde tivemos nossa primeira relação sexual. Queríamos matar a saudade daqueles momentos que mudaram nossas vidas.
Quando chegamos lá, assim que Mia colocou o biquini, não resisti e fizemos amor. E dia após dia foi como se estivéssemos em uma Lua de Mel.
No quarto dia Mia acordou com uma fogosidade diferente daquela que sempre teve. Ela estava extremamente mais excitada e até descontrolada. Ela nunca foi de exageros mesmo em nossos momentos sexuais, mas naquele dia parecia uma ninfomaníaca. Assim que acordamos ela já pulou em cima de mim e percebeu que tinha algo diferente.
– Papai, não sei o que está acontecendo. Estou com uma fome de sexo fora do normal. Preciso gozar, por favor.
Meu pau vendo-a daquele jeito ficou duro na hora. Ela o pegou e afastando a calcinha colocou em sua bucetinha e foi se penetrando e assim que estava todo dentro dela, começou a me cavalgar quase com fúria. Acompanhando sua volúpia gozei junto com ela em menos de 5 minutos inundando sua bucetinha direto em seu útero.
No banho logo em seguida ela quis de novo e de costas e se apoiando na parede me fez come-la gemendo gostoso. Bolinando seu clitóris ela gozou e como tinha gozado há pouco nem cheguei perto de um novo gozo.
– Me desculpe se não esperei você papai. Não sei o que está acontecendo comigo.
– Não tem problema. Temos ainda o dia inteiro e acabei de gozar.
– Está bem. Pelo que estou sentindo não vou demorar a quere novamente.
– O que está acontecendo? Nunca te vi assim.
Eu imaginava que pudesse ser a excitação por estarmos no mesmo hotel e no mesmo quarto onde ela perdeu sua virgindade que a deixava tão deliciosamente taradinha.
– Não sei papai. Também nunca me senti assim. Está sem controle.
– Agora precisamos ir tomar o café da manhã. Logo fecha.
– Está bem. Vamos.
Quando Mia colocou sua calcinha branquinha enterrada no bumbum, olhou para mim com uma cara estranha. Ela parecia transtornada.
– O que foi Mia? Que cara é essa?
– Estou com vontade de novo papai. Não vai dar para ir tomar café. Pede aqui no quarto.
Nem contestei pois ela parecia mesmo fora de si. Quando desliguei o telefone após fazer o pedido.
– Quanto eles vão demorar?
– De 20 a 30 minutos.
– É mais do que suficiente. Senta aí na cama.
Ver Mia nesse desespero estava me preocupando, mas também me excitando e muito. Eu não tinha gozado no banho e então meu pau estava duro novamente. Me sentei totalmente nu e ela veio por cima afastando a calcinha se enterrando de uma vez.
– Me come com força papai. Vê se você consegue acabar com isso, falou enfiando o seio e minha boca e começou a me cavalgar.
Para atende-la puxei um travesseiro embaixo de minha bunda e ficando mais alto eu ia mais fundo em sua bucetinha. E ela sentiu.
– Assim papai. Está batendo lá no fundo. Acho que nunca foi tão fundo.
Para complementar peguei com as duas mãos em seus ombros passando por trás dos braços e comecei a puxa-la com força para ir ainda mais fundo e ter mais contanto em nossos sexos.
De novo não demorou nem 5 minutos e desta vez gozamos juntos enquanto Mia praticamente gritava. Me preocupei, pois, se o garçom chegasse naquele momento na porta, escutaria tudo e seria constrangedor encara-lo.
Conforme meu gozo foi diminuindo percebi que Mia estava em um de seus orgasmos múltiplos que fazia algum tempinho que não acontecia. E de todos que ela já tinha tido esse foi se estendendo e estendendo até ser o mais longo que teve e só parou mesmo quando estava desfalecida despencando em eu peito. E mesmo já tendo terminado eu ainda sentia seu canalzinho pulsando em volta de meu pau como se quisesse engoli-lo ainda mais.
Após uns 10 minutos Mia ainda estava desfalecida, mas tive que a tirar de cima de mim pois sabia que o café chegaria a qualquer momento e precisaria colocar um short, uma camiseta, lavar o rosto e escovar os dentes. E quando chegou o garçom queria entrar, mas peguei na porta pois Mia estava estendida só de calcinha na cama.
Depois de mais uns 5 minutos ela ainda não tinha acordado e então deitei a seu lado e dando beijinhos comecei a chama-la
– Mia....Mia...
Ela abriu os olhos.
– Aconteceu de novo né papai? E foi o mais intenso de todos. Não sei o que eu tenho hoje. Espero que agora acalme.
– Sim Mia. Aconteceu de novo e é lindo ver você tendo um prazer dessa intensidade.
– Mas desgasta muito. Ainda bem que é só de vez em quando, pois se fosse sempre não teria energia para mais nada. Como a Doutora comentou.
– Então vamos comer algo e tomar um suco para recuperar a energia Mia.
Fomos tomar o café e ela continuou só de calcinha e mesmo tendo gozado já duas vezes eu ainda tinha desejo por ela. Talvez o estado em que ela estava exalando feromônios estivesse me afetando e me deixando também mais tarado. Quando terminamos o café já era quase meio-dia.
– O que vamos fazer agora Mia? Vamos na praia?
– Podemos ficar sem ir hoje? Ainda estou estranha.
– Claro. Temos ainda mais três dias para ir à praia. Vamos ficar namorando.
– Posso ficar assim?
– É claro. Você está linda com sua calcinha branca. Sabe que adoro.
– Te perguntei porque não tomei banho. Estou com vontade de ficar assim.
– Mia. Fique como quiser. Só estamos nós aqui.
Após colocar a bandeja para fora da porta, me certifiquei que o cartão de Não Perturbe estivesse pendurado na porta, pois não queria ter a surpresa de ter alguém entrando no quarto de repente.
Depois de uma hora assistindo um filme agarradinhos e namorando sinto a mão de Mia começar a me acariciar e entrando por baixo começou a masturbar meu pau ainda mole. Olhei para ela não acreditando que ela quisesse novamente.
– Não me olha assim papai. Estou com vontade de novo.
Sexualmente eu estava satisfeito com dois gozos no período da manhã, mas sua excitação sem controle me excitava e de novo, devagarinho conseguiu me deixar com o pau duro e quando conseguiu caiu de boca com uma voracidade inexplicável. Era tanta vontade que Mia nem estava conseguindo fazer bem feito, mas seu estado me levava ao êxtase.
Quando eu estava exatamente do jeito que ela queria, se deitou e me puxou para entre suas pernas em um papai e mamãe quase animalesco de tanta fúria dela e minha tentando apagar aquele seu fogo sem fim. Me concentrei tanto e coloquei tanta energia que quando ela gozou, nem consegui gozar. Mas vê-la gozando quase pulando na cama me deu muito prazer. Quando se recuperou estava triste e chorando.
– O que foi filha?
– Não sei papai. Não estou me controlando e estou te obrigando a fazer amor comigo sem você querer.
Dei uma risada aliviando o clima.
– Se é por isso não precisa ficar triste. Estou adorando e muito excitado também te vendo assim. Acho que seu odor me deixa com vontade.
Dando um sorriso mais calma.
– Sério? Você está gostando? Não está pensando mal de mim?
Desta vez ri ainda mais de sua preocupação.
– Eu nunca pensaria mal de você. Até porque você está querendo fazer amor comigo. Que homem não ficaria feliz de ter uma mulher linda e gostosa fazendo isso? Eu sou é privilegiado e estou gostando muito. Pena que não consigo gozar tantas vezes como você, mas uma outra vez hoje ainda consigo falei sorrindo.
Já com o semblante sereno e feliz.
– Sério que você se sente privilegiado?
– De verdade. Pode acreditar. Sei que deve ser por causa dos hormônios e deve ser passageiro, mas espero que aconteça isso outras vezes no futuro.
– Ah papai. Que bom. Você sempre me faz sentir bem. É por isso que te amo e quero ser sua mulher.
– Você já é minha mulher. Aliás é minha tudo. Filha, amante, mulher e companheira.
Me agarrando no pescoço me deu um beijo feliz da vida por a ter chamado pela primeira vez como minha mulher.
Mia acalmou um pouco e conseguimos sair da suíte para ir jantar. Só que inexplicavelmente não quis trocar a calcinha e nem tomar banho, pois ela adora uma ducha quentinha.
Colocou por cima daquela calcinha um vestido de praia bem justinho que mostrava suas formas, agora com o corpo totalmente formado e mais feminino e gostoso do que nunca. Nossas idas a academia ainda aconteciam ajudando-a a manter sua forma impecável.
No jantar ela estava tranquila e conversávamos sobre nossa vida a partir da próxima semana em uma cidade totalmente estranha parara nós. Haveriam muitas dificuldades de adaptação, mas também haveria a liberdade para vivermos nossa vida. Mia só me lembrou que estava próximo o prazo de eu dar a resposta sobre nos casarmos. Ela não havia esquecido. Quando voltávamos para a suíte ela já mostrava sinais que estava ficando novamente com vontade de fazer amor e já fomos nos agarrando.
Quando fechamos a porta, ela pulou em meu pescoço me dando um beijo guloso. Desta vez não estava mais receosa depois de nossa conversa.
– Papai, sinta-se um privilegiado. Estou com vontade de novo, falou sorrindo.
A abraçando forte na altura da cintura.
– E sou mesmo Mia. Você está linda com esse vestido. Só não sei se vou conseguir. Foi um dia intenso.
– Você falou que aguentava mais uma vez. Nem vem. Mas vou resolver seu problema.
Devagar ela tirou a sandália e foi caminhando até os pés da cama que ficava em nossa direção. Se inclinou colocando as duas mãos no colchão e foi subindo com os joelhos ficando de quatro bem na borda. Como seu vestido era curtinho eu podia enxergar o fundinho da calcinha que eu sabia que estava totalmente encharcada de nossos gozos.
– Não é assim que você gosta papai? Comer a filhinha de vestidinho e calcinha. Ainda mais nessa posição. Será que você consegue, perguntou com luxuria nos olhos.
Naquela posição, com aquele vestidinho e aquela calcinha e com aquela provocação meu pau endureceu na hora. Mia sabia como me provocar. Sob seu olhar com o pescoço virado já fui tirando minha roupa andando em sua direção e quando cheguei atrás dela, levantei o vestido levemente, afastei a calcinha e vendo toda aquela baba que encharcava a sua rachinha meti com força de uma vez e já comecei a bombar com volúpia segurando em sua cintura enquanto apreciava a vista de Mia naquela posição vestida do jeito que gosto. Ela gemia forte a cada bombada.
– Que bucetinha mais deliciosa. Não vou aguentar.
– Mete papai. Mete com força que também não vou aguentar.
Aquele foi sem dúvida o gozo mais rápido que tivemos. Não durou nem 3 minutos e já estávamos gozando e mesmo tendo sido rápido foi muito, mas muito intenso tanto para mim quanto para Mia. Eu já não tinha tanto esperma para ejacular, ainda assim Mia sentiu meus primeiros jatos.
– Isso papai. Goza dentro de mim. É tão bom.
Quando terminamos, demoramos mais para sair daquele torpor do que para gozar. Mia tinha se jogado de bruços na cama e me deitei de bruços a seu lado.
– Que dia intenso e delicioso Mia.
– Nem me fale. Gozei 5 vezes e um foi múltiplo. Acho que hoje posso dizer que tive um orgasmo múltiplo e múltiplos orgasmos. Só espero que tenha acabado porque não aguento mais.
– Também espero, senão teremos que dar um jeito de outra forma, pois não vou conseguir mais.
Rimos juntos e de lado na cama trocamos um beijo gostoso esperando estar encerrado aquele dia.
– Eu te amo papai. Ninguém no mundo me deixaria tão satisfeita. Ninguém.
– Eu também Mia. Ninguém me deixaria tão satisfeito e me faria ter tanta energia. Só você mesmo a quem amo e desejo.
Nos abraçamos com amor e ficamos mais um tempo nos curtindo. Quando falei de tomarmos banho, Mia pediu para esperar mais um pouco e na verdade só fomos tomar banho juntos quando era quase meia-noite. Mia tinha ficado praticamente o dia todo com meu sêmen em sua xaninha.
No dia seguinte ela estava felizmente normal e de tão exausta não quis fazer nada e aproveitei brincar dizendo que era eu que estava tarado naquele dia e ela devia retribuir. Só quando ela entrou na brincadeira e disse que topava irmos para o quarto foi que dei para trás e parei de brincar. Também estava exausto.
Nos dois últimos dias voltamos ao normal, transando duas vezes em cada dia. Ou melhor, o normal dessa viagem e não de nossa vida pois fazíamos amor com frequência, mas sem toda essa intensidade.
Acabando essas férias fomos para nosso novo lar e o apartamento era muito bom e mais do que o dobro de tamanho do nosso anterior. Na primeira semana tive que trabalhar o dia inteiro no escritório para me adaptar e conhecer a empresa e o pessoal. Mia foi arrumando nossas coisas no apartamento e para não a sobrecarregar jantávamos todas as noites fora conhecendo a cidade.
Na segunda semana já trabalhei duas tardes de casa fazendo companhia a Mia. E na terceira semana já consegui ficar todas as tardes trabalhando de casa. Um dos quartos era meu escritório e Mia me paparicava a tarde inteira sem me atrapalhar. Devagar fomos conhecendo a cidade, os melhores restaurantes, os melhores bares, cinemas e pontos turísticos. Por ser ao lado da praia íamos aos finais de semana à praia e podia ver Mia de biquini como adoro. Não tinha um que não passasse por ela que não a olhasse. Sempre tive um ciúme saudável e só não gostava quando havia um assedio indesejado.
Quando já fazia uns 40 dias que estávamos em nossa nova cidade, estranhei que Mia não tivesse me cobrado a decisão sobre me casar com ela. Ela não era de deixar passar. Mas no final de semana seguinte não consegui escapar.
Estávamos jantando em casa com roupas leves de verão. Mia de vestido e eu de short e camiseta.
Então percebi algo diferente nela. Parecia que ela queria falar algo, mas não falava. Até que não aguentei.
– Você está querendo falar algo Mia?
– Como você sabe?
– Você está inquieta. Te conheço.
– Quero sim, mas vai ser difícil. Acho que de todas as conversas difíceis essa vai ser a mais difícil.
A primeira coisa que pensei foi que enfim Mia tinha arrumado alguém e queria me contar, apesar de ser muito ilógico esse pensamento. Ela não tivera quase nenhum contato com pessoas novas na nova cidade e tivemos uma verdadeira lua de mel em nossas férias. Porém aquela lua de mel poderia ter sido uma despedida de Mia. Comecei a ficar tenso.
– Mia, com certeza vamos resolver como todas as outras conversas difíceis. É sobre nos casarmos?
– Não é bem sobre isso, mas tem algo a ver.
– Não quer mais casar?
– Não é isso. Deixe-me falar.
– Então fala.
Suas mãos estavam tremulas o que me preocupou ainda mais.
– Então papai.....Acho que você vai ficar bravo. Primeiro porque não te contei algo. E segundo pelo que aconteceu por esse motivo.
Ela ficou em silencio sem conseguir continuar.
– Mia. Nunca briguei sério com você. Não vai ser agora que isso vai acontecer. Me fala logo.
– Está bem. É que parei de tomar a pílula e não te contei nada.
– E por que você parou?
– Ah, me deu vontade de dar uma pausa. Já estava tomando direto há 4 anos.
– E quando foi isso, perguntei preocupado querendo planejar como faríamos daí para a frente.
– Já faz uns três meses.
Quando ela falou isso, senti uma sensação de afogamento no peito me deixando quase sem ar.
– Quer dizer que lá no resort você já estava sem tomar?
– Sim, falou olhando para o chão.
– Foi por isso que você ficou daquele jeito naquele dia. Seus hormônios estavam descontrolados.
– Acho que foi sim. Devia ser meu dia fértil, por isso fiquei descontrolada.
Um frio subiu pela minha espinha e minhas mãos gelaram. E perguntei gaguejando.
– Você disse que tinha duas coisas para falar. Qual é a outra?
– Você já deve saber papai. Estou grávida.
Naquele momento poderia chamar Mia de irresponsável. De ter tomado sozinha uma decisão que tinha a ver conosco e até de ter traído minha confiança. Mas então me veio do queria adiantaria esse estresse que seria criado com essa discussão se o que estava feito não seria mudado? Do que adiantaria brigar se no final não poderia fugir à minha responsabilidade de pai do bebê e pai de Mia?
Ela só esperava meu apoio naquele momento e não iria decepciona-la ainda que estivesse irritado e tremendamente preocupado com o bebê. Só precisava ganhar tempo para me acalmar antes de falar qualquer besteira. Eu olhava para o nada pensando. Passado algum tempo ela estava angustiada.
– Papai. Você entendeu o que eu falei? Está bravo?
Engoli em seco.
– Entendi sim Mia. Não era para ter acontecido, mas aconteceu. E já que é nosso filho vou amar do mesmo modo que amo você. E cuidar dele como cuidei de você.
– Você não está bravo?
– Não. Você deveria ter me contado sobre ter parado a pílula, mas mesmo assim não estou bravo. Estou só assustado. Não por termos um filho, mas pelos problemas que ele pode ter.
– Eu sei papai. Mas hoje tem exames sofisticados. Quando chegar a hora faço para ver se vai estar tudo bem com ele. Ou ela. Mas vai estar, com certeza.
Me levantei e fui até ela a levantando e dei um beijo apaixonado. Então me sentei em seu lugar e a coloquei sentada em minha perna.
– Assim que passar o susto só vai sobrar a felicidade Mia. Me dê um tempinho.
Eu tinha a mão em sua barriga ainda retinha e fazia carinho.
– Eu entendo papai. Também fiquei assim quando fiquei sabendo.
– E há quanto tempo que você sabe?
– Uma semana.
– Coitadinha. Ficou sofrendo uma semana para me contar.
– Sim papai. Mas na verdade sabia como você iria reagir e reagiu exatamente como pensei. Te conhecendo como te conheço sabia que você ficaria um pouco chocado, talvez um pouco bravo por eu não ter contado da pílula, mas que no fim você ficaria feliz e me daria apoio. Eu te amo.
– Também te amo. Mas me conta uma coisa. Você fez isso de propósito?
Dessa vez foi Mia que percebi engolindo em seco e ficando constrangida. E pela demora na resposta imaginei qual seria.
– Não vou mentir mesmo que você fique bravo. Foi sim de propósito.
– Mia, Mia. E você fez isso só para me casar com você?
– Não. Juro que não. Eu sabia que iria ajudar nisso também, mas fiz porque já sou tudo sua. E agora queria ser mãe de um filho seu. De um filho nosso. Para selar esse amor que nós sentimos um pelo outro.
Lágrimas escorreram pelos meus olhos de tão emocionado e de tanto amor por aquela criatura.
– Mia, você me deixou emocionado. Talvez você pudesse só ter deixado para mais para frente. Você só tem 22 anos.
– É uma idade ótima. E mais para frente vamos ter outro. Quero uma família grande.
Olhei com cara de assustado e surpreso.
– Uau Mia. Se for tudo bem com esse, podemos pensar nisso. Só que vamos decidir os dois juntos.
Eu ainda acariciava sua barriga como se acariciasse o nenê. Com minha resposta ela ficou feliz e aliviada e me beijou dezenas de vezes na bochecha.
– Está bem papai. Não vou decidir nunca mais sozinha.
– É Mia, parece que enfim você vai ganhar seu presente de aniversário atrasado.
– Verdade? Vamos nos casar?
– Sim Mia. Você quer casar comigo, perguntei fazendo um gesto como se estivesse ajoelhado.
– Quero sim. Hoje é o dia mais feliz de minha vida.
E para terminar aquele dia fizemos um amor gostoso e apaixonado.
Depois de 3 semanas nos casamos apenas no cartório, mas Mia estava maravilhosa em um vestido branco molinho que acompanhava as curvas de seu corpo. Como eu tinha tirado férias recentemente e estava há apenas 2 meses como Gerente teríamos que deixar a Lua de Mel para o futuro, mas na verdade tínhamos tido uma Lua de Mel antecipada. No terceiro mês Mia fez todos os exames e ficamos aliviados quando soubemos que teríamos uma filha e ela era totalmente normal. E na mesma hora escolhemos o nome dela que não poderia ser outro – Olivia – como sua linda e amada avó.
Foi muito gostoso fazer amor com Mia grávida. Era um ato sexual, mas também do mais profundo amor.
Após 6 meses a pequena Olivia nasceu saudável e linda demais, se parecendo com Mia. Nos primeiros dois meses ainda não tivemos sexo, mas depois nos adaptamos aos horários de Olivia e voltamos a fazer amor com frequência. Após uns 6 meses seu corpo estava ainda mais belo do que antes pois ganhou uns poucos centímetros no quadril, sem um quilo a mais.
Mia não procurou emprego se dedicando somente à nossa filha e a mim. Ela se mostrou ser uma mãe maravilhosa, querendo dar a Olivia o que não pôde receber de sua mãe. Enquanto era uma ótima mãe, tinha suas atividades, algumas comigo e outras sozinhas. Com o tempo foi fazendo amizades com as mulheres dos funcionários da empresa que a apresentavam a outras amigas. E para todos formamos um casal lindo como dizem.
As vezes fica difícil, quando esses amigos e amigas perguntam como nos conhecemos. E a explicação que damos é que eu conhecia a mãe de Mia desde a escola e a conheço desde que nasceu e nos apaixonamos quando ela entrou na faculdade. São meias verdades, mas que justificam aos outros nossa união.
Dois anos depois de Olivia nascer decidimos em conjunto e tivemos outra filha a quem demos o nome de Lia. Todos nomes curtos e lindos. E ela nasceu mais parecida comigo, mas espero que herde a beleza da mãe. E de novo Mia voltou a ter seu corpo perfeito. Sua genética, sua idade e seu esforço com os exercícios se complementavam fazendo-a recuperar a forma. E com o elixir do amor e do proibido, nosso desejo pelo outro continua como quando iniciamos. É impressionante como esses fatores alimentam nossa luxuria e paixão.
Logo completo 43 anos e Mia nesse mês de março de 2021 está completando 28 anos e incrivelmente nunca brigamos. Tivemos pequenas discussões, mas que sempre acabaram na hora. Meu desejo de que Mia arrumasse alguém parece que não vai se concretizar depois de 2 filhas lindas e na verdade não quero mais. Mas se acontecesse aceitaria meu papel de ser somente pai de Mia. Um pai que a amará além do amor por uma filha para sempre.
Não tenho mais remorsos pois vejo que acima de tudo estou cumprindo minha promessa de fazer Mia feliz. E ela está tão feliz que já estamos pensando em encomendar logo o terceiro filho e depois o quarto formando uma família grande como é o desejo dela e meu.
Estamos de volta ao interior de São Paulo, não muito longe de nossas cidades natais, pois recebi uma proposta irrecusável de uma multinacional onde sou Diretor. Porém nunca dispenso ter um tempo livre para ficar como minha linda, amada e gostosa esposa Mia e com minhas três lindas filhas. Mia, Olivia e Lia.
FIM (do Relato, mas não de nossa História de Amor)
Adendo – Esqueci de incluir no texto que Mia concordou com a publicação e até me ajudou a corrigir alguns diálogos.
Agradecimento – Não escrevi esta nossa história para ter comentários ou estrelas, mas agradeço de coração os comentários, na grande maioria elogiosos e de apoio. Se não aprovando, ao menos entendendo o porquê tudo aconteceu como aconteceu.
