Depois do primeiro mês muito prazeroso, minha vida no projeto ficou muito pacata. No mês seguinte, fui padrinho de um senhorzinho que ficava tentando pegar nos peitos das meninas. Durante o primeiro mês, ele teve três madrinhas diferentes, e terminou o mês sem, por tanta safadeza. Comigo, ele sempre foi sério e fazia tudo direitinho. Óbvio que não fazia massagem nele, nem ele tentou me bulinar. No final do mês, o levei para a praia, e deixei ele se maravilhando com o banco de areia lotado de garotas de biquíni.
O projeto tinha pretensão de durar 4 meses, mas eu só poderia ficar até o terceiro, pois a meta era conseguir o estágio no escritório de advocacia e ganhar uma grana.Já que minha vida estava era bem apertada, e eu era cobrado a ter paletós bons, e outras coisas que meus pais não poderiam bancar. No meu último mês no projeto, fiquei com um senhorzinho novato. Ele tinha chego há duas semanas e não tinha iniciado as atividades conosco, pois ninguém estava livre. Como nesse mês entraram duas novatas, me escalaram para ficar com ele, pois poderia ajudar na locomoção, como fazia com Dona Elisete.
Era difícil fazer as dinâmicas com esse senhorzinho, Sr Artur, pois conseguia levá-lo para todos os locais do asilo, mas ele não interagia muito, escutava pouco e muitas vezes parecia não entender nada do que eu estava falando. Estava me esforçando ao máximo, mas também contava os dias para acabar aquele mês e eu desaparecer do projeto. Pouco via Dona Elisete nos corredores, também evitava tentar ir fazer uma “visitinha" e dar vacilo.
No entanto, na quarta-feira da minha penúltima semana, estava almoçando com o pessoal, um dos meninos do projeto, o Luis, estava meio estranho, e depois me puxou para o lado para conversar, de forma bem discreta. "Túlio, posso te contar uma coisa?” Respondi que sim. “Mas você realmente promete que não vai contar para ninguém? Promete mesmo?” Comecei a ficar assustado, achando que ele iria se declarar para mim ou que matou alguém, mas só balancei a cabeça em sinal de afirmação. Daí, ele seguiu relatando: esse mês, eu fiquei com Dona Elisete, aquela senhorinha que passa mais tempo no quarto. Na primeira semana, foi tudo tranquilo, mas semana passada, quando estávamos pintando, ela ficou roçando o cotovelo dela na minha coxa, e algumas vezes no meu pau. Eu pensava que era sem querer, mas hoje de manhã, eu fui fazer uma massagem nela, pois as cuidadoras e o professor disseram que ela gostava muito, e ela foi devagarzinho com a mão e apertou meu pau na calça. Eu me fingi de doido, mas acho que ela tava tentando me tarar.
Fiquei impressionado coma ousadia de Dona Elisete, e puto, porque aquele virgem não aproveitou a chance de foder aquela boceta gostosa. Fomos para um canto mais reservado e eu o questionei… “Mas Luis, você não é virgem? por que não aproveitou com a velhinha? Talvez ela só queira um agrado.” Ele, de olhos arregalados, meio trêmulo, me responde “Mas Túlio, se o professor pega? E se ela diz que eu estuprei ela? Eu queria perder com uma gostosinha da minha turma”. Eu dei uma risada e o disse: Mas rapaz, a vida está te dando uma chance, vê no que dá. Aproveita, porque essa nem tem chance de engravidar. Em negação, e quase chorando, Luis pede para eu parar de brincar e diz que isto realmente estava deixando ele com medo. Coloquei uma mão em seu ombro direito e vem sério o disse: Amigo, a vida é assim, você não é mais criança. As mulheres vêm você como homem. Um depósito de leite feito para jorrar nelas. Eu entendo que você imagine o sexo e as relações de uma forma mais harmoniosa, mas você vai ver que daqui para frente, vai aparecer mulher de todo tipo querendo seu pau.
Pensativo, ele disse que ainda tinha medo, e pediu para eu ajudar ele. Na hora, me senti honrado, mas não deixei aparentar. Disse que daria cobertura, mas quem ia entrar na buceta dela era ele. Fui esquematizando como ele iria fazer: Pedi para ele agir como se nada tivesse ocorrido, e que continuasse só observando as atitudes dela. Naquele mesmo dia em diante, ele iria tentar se masturbar pensando nela. pensando na pele envelhecida, buceta peluda grisalha etc. E que iríamos marcar o passei do final de rodízio dele em algum canto que ele pudesse fazer o que ela tanto queria, e que ele estava precisando também.
Tudo aquilo estava me deixando com tesão. Eu estava aliciando outros jovens a foderem velhas. rsrs
Na outra semana, eu marquei meu passeio na quarta, mas terminou que eu não pude sair com Sr Artur, pois ele tinha consultas na quarta e o médico pediu para que ele evitasse saídas do asilo. Então fiz a minha atividade no asilo mesmo e fui liberado do projeto. Luis marcou o passeio dele no sábado. Como de praste, fui para meu vôlei e ele foi enrolar pela manhã levando Dona Elisete para o mercado central. Passei o jogo todo fissurado, perdi muita bola, pois só conseguia pensar no que estava para acontecer. Depois do almoço, segui direto da praia para a casa de Luis. Ele morava próximo da faculdade com seus pais, que para nossa sorte eram médicos e estavam de plantão naquele dia. Luis tinha duas empregadas, e fez questão de liberá-las antes do almoço para ficar tudo tranquilo.
Quando cheguei no prédio, o apartamento era enorme, e Luis estava me esperando com Dona Elisete na varanda. Ela não tinha nem ideia do que estava para acontecer. Até se assustou quando me viu chegando ao apartamento. Com uma face curiosa e assustada, ela me deu um meio sorriso junto de um boa tarde. Já respondi dizendo que a tarde ainda iria ficar boa. Me dirigindo para Luis, perguntei se estava tudo limpeza, e quando tempo teríamos. Ele falou que estava tudo certo e que teria até umas 17h. Eram 12:40h. Já fomos levando Dona Elisete para o quarto de Luis, e ela sem entender, começou a questionar o que iríamos fazer.
Entrando no quarto, pedi para Dona Elisete relaxar, pois tudo o que aconteceria ali era de interesse a todos os presentes. Ela já estava desconfiando, pois eu estava super excitado e ela já estava acostumada a manjar minha rola, e sabia que comigo o sexo era garantido. Mas estava se fazendo de santa, pois não sabia do envolvimento de Luis nessa travessura, já que ele sempre ignorou os sinais dela.
Chegando no quarto, apoiamos a cadeira de Dona Elisete próxima da cama, Luis tremia como se fosse perder a virgindade do cu. Tudo aquilo era engraçado e excitante. Pedi para Luis relaxar e disse a Dona Elisete que ela iria ganhar a foda da vida dela naquela tarde. Sentei um pouco afastado, vendo os dois a uma distância de 2 metros, e fui dando os sinais para ajudar o garoto.
Pronto, Luis. Vai tirando a roupa. Luis era jovem, 1,80m, magro, bem esguio, branquelo, cabelo liso cortado tipo militar, era um menino bacana, mas acho que foi muito mimado e tinha ficado meio sem jeito de interagir com as pessoas, ele não era feio, mas as meninas zombavam dele por ser muito “bobo”. Luis foi tirando a camisa e a meia, depois foi tirando a calça, seu corpo sacodia como uma palmeira na praia levando vento. Parecia que ele ia levar uma surra. hehe Ele ficou de cueca boxer branca de frente para Dona Elisete. Pedi para que ele fosse baixando a cueca, mas ele parecia relutante. Então fui para perto deles, e coloquei as mãos de Dona Elisete na barriga do Luis. Pronto, Dona Elisete, dá uma ajudada aí no garoto. Ela foi alisando a barriga do menino com uma mão e a outra já deslizou procurando a pica dele, que parecia adormecida.
Depois da terceira apalpada, a pica de Luis já dava sinal de vida. Ele alternava entre cara de horror e de prazer, mas em nenhum momento tirou a mão dela. Então, sem nenhum comando, ele retirou a cueca e se posicionou mais perto dela. Seu pau ainda estava endurecendo, mas parecia maior que o meu, embora o meu fosse mais grosso. Dona Elisete já estava se assustando, acho que Luis tinha uns 21cm de pica torta. Quando o pau já pulsava de tão duro, disse para o Luis colocar na boca de Dona Elisete. Ele já foi apoiando uma perna na cama e chegando mais junto dela. Dona Elisete começou a chupar a cabeça do pau de Luis, mas estava sofrendo, pois ele dava umas socadas, e parecia que descia até a garganta da velha. Ela engasgava e ficava um pouco sem ar.
Eu estava com meu pau explodindo, então tirei a bermuda e a sunga, e fiquei punhetando de leve na cadeira, só observando tudo.
Luis já estava menos inibido, segurava a cabeça de Dona Elisete com as duas mãos e empurrava cada vez mais fundo o seu pau. Precisou eu pedir a ele para parar um pouco, pois vi a hora ele matar a velha de tanta rola no pau. Não lembrava que virgens eram sedentos por sexo. Então disse a ele para ir um pouco mais devagar. Para ajudar, mandei ele ir tirando a roupa de Dona Elisete. Depois que ele tirou o vestido e o sutiã, ele parecia um pouco enojado com os peitos moles, mas eu cheguei perto. Apertei um dos peitos e peguei a mão dele e apertei com ele o outro. “Tá vendo, cara? É macio, uma delicia bater com o pau por aqui. Ele rapidamente foi esfregando o pau nas tetas de Dona Elisete, que se sentia realizada com aquele pirocão sobre seu corpo.
Depois de uns minutos, Luis ainda estava esfregando o pau nos peitos de Dona Elisete, mas eu precisava acelerar umas coisas, então retirei a calcinha dela. Ele se abaixou, e sem pensar, caiu de boca lambendo. O pobre não sabia lamber direito uma buça, mas preferi não interromper, já que Dona Elisete estava gemendo, e parecia estar gostando da forma selvagem que o rapaz lambia a xaninha dela. Para minha surpresa, depois de uns 15 min de chupança, Dona Elisete gozou. Dei um tapinha nas suas costas e parabenizei o garoto: Isso mesmo, agora você tem que fazer ela gozar na sua pica.
Deitei Dona Elisete na cama, deixei suas pernas o mais abertas quanto consegui, corri na minha bolsa e joguei lubrificante na entrada. Pedi para Luis olhar bem aquela buceta aberta e ir de acordo coma vontade dele. O rapaz foi chegando como se fosse voar na velhinha. Daí, dei uma freada nele e sugeri que ele começasse só sentindo a textura daquela buça macia recebendo o pau dele que não baixava de jeito nenhum. Luis colocou o pau sobre a buceta de Dona Elisete que se estremeceu na hora. Seu pau pulsou tanto, e eu vi Luis fechando os olhos e descendo com tudo. O moleque entrou na buceta da velha sem pena. Sorte dela que eu tinha lubrificado. Era socada em cima de socada. Quanto mais ele fazia aquele sonzinho gostoso, mas rápido ele fodia. Tinha até um gingadozinho.
Eu estava orgulhoso do meu aluno, mas queria aproveitar um pouco. Subi em cima da cama, e dei minha pica para Dona Elisete chupar. Ela apertava meu pau com força, mas estava com dificuldade para me chupar, pois as socadas do Luis estavam deixando ela atordoada. Tive que me conter segurando a mão dela sob a minha, me punhetando. Dona Elisete gemia alto e teve mais um gozo. Enquanto ela tentava respirar, o novinho não dava sossego. Pedi para ele parar, pois iria ajudá-lo a mudar de posição. Ele se deitou, e eu ajudei a posicionar Dona Elisete por cima dele. Quando eu penso que ele vai dar uma relaxada, ele dobra os joelhos e começa a socar fundo, Dona Elisete se mexia tanto, que parecia realmente estar cavalgando na pica dele.
Não demorou muito e ela gozou mais uma vez, acho que ele sentiu dar uma molhadinha maior lá dentro, pois começou a socar mais rápido, parecia que ele ia furar aquela velhinha. Então, com umas movimentações estranhas dos joelhos, ele fincou a cintura de Dona Elisete contra a dele e gozou, jogando toda sua fonte de porra guardada dentro daquele depósito de porra que era a buceta de Dona Elisete. Luis deu uns gemidos abafados e continuou penetrando ela. O bicho estava com fome de buceta mesmo.
Nem precisei dizer nada, ele já foi deitando ela ao lado e continuou socando de ladinho. Não podia ficar sem aproveitar um pouco também. Como vi que Dona Elisete estava mais relaxada, embora muito fodida, coloquei ela para me chupar enquanto o boy saciava sua fome. Eu nem fodia, e meu pau estava super duro. que tesão da porra. Não demorei a encher a cara de Dona Elisete de porra. Ela continuou chupando até limpar meu pau, então fiquei ao lado só aguardando o Luis finalizar. Ele já estava socando com tudo de novo. Dona Elisete gozou mais uma vez antes dele fazer a mesma movimentação e gemer abafado. Dessa vez, ele caiu um pouco enfraquecido.
Fiquei rindo, mas fui “acudir” Dona Elisete. Fui limpando a porra da cara dela, e organizando sua roupa. Sua buceta estava vermelha e inchada, corri na cozinha e peguei gelo. Luis ficou na cama, meio petrificado. Quando voltou a si, seu olhar amadureceu, ele não tinha mais cara de medo ou terror. Ele me ajudou a organizar Dona Elisete, sua buceta já estava desinchando, mas já foi me ameaçando “Rapaz, se você não tirar essa xota da minha cara, eu vou foder ela de novo.” Fiquei rindo, mas sabia que o puto era capaz, então resolvemos tudo e o Luis foi levá-la de volta ao asilo, pois já era umas 16:30.
Voltei para casa muito realizado, pois tinha trazido mais um seguidor para esse mundo delicioso das trepadas.
Ainda tenho muitos relatos, fiquem atentos.
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