Ehhh coisa boa,lá a gente vai de novo. Rápido,claro,objetivo e direto,quem conhece sabe,quem não conhece saberá.
Prazer,eu mesmo,de novo.
Começamos pela devida apresentação: minha mãe é uma coroa baixa,tem 46 anos de caminhada nesse mundo,cabelo crespo afro estilo black power que volta e meia ganha alguma chapinha,negra e com um corpo bom pra o estado. 2 grandes e lindos pares de tetas e uma bunda grande que dá a vista um belo par de pernas.
Eu também sou negro,não tão alto mas comparado a ela sim,uma rola normal sem nada exagerado como ator pornô,mas me orgulho com o meu moleque. Cabelo curto social e também crespo,que cuido bastante. Um corpo padrão com a barriguinha mas nada acima do peso, embora ela tenha alguns quilos. Desempregado na merda,sem casa de 3 andares, sem iphone na mão,sem vida boa,sem bairro de luxo. Minha vida é simples e básica,quem conhece e conversa comigo tem a noção disso.
A adolescência toda eu passei no fap fap trancado em banheiro quando ia banhar ou no quarto,na época de menino eu era lotado de espinha,isso ajudou pra lá de muito pra eu ser um porra com os demais. Nunca,nunquinha tive um namorinho,nunca tive os esquemas marcados,nunca me agarrei com uma menina,nunca consegui chegar junto e ter amizade,passei por muita coisa com apelidos e diversas outras que acredito saber do que se trate,pq também sei que deva ter te acontecido algo na época de escola. Nas brincadeiras os outros falavam que eu estava afim de fulana (algumas vezes até era verdade,mas outras eu sei lá porquê faziam) e em resposta da menina eu ouvia "credo,cruzes". Dentre mais,só lembro de baixar a cabeça e ficar no meu canto. Era foda.
Ao longo de todos aqueles anos,meus irmãos sempre tiravam onda comigo sobre as espinhas,minha mãe dizia a seguinte frase: "meu filho tu tem hormônio demais" e o que meus irmãos faziam? Fechavam a mão e balançava pra frente e pra trás naquele gesto dizendo que eu tinha que punhetar,só assim pra passar as espinhas. Eu ficava todo sem graça pq era uma coisa que me prejudicava demais,além de que mal sabiam eles que eu fazia aquilo direto,diversas vezes por dia,era um vício que eu tinha,me afundar nos dvds pornôs que eu sabia que eles escondiam. Mas a pornografia realmente é um vício é não é brincadeira,isso causa diversos problemas na pessoa incluindo o psicológico,qualquer coisinha você já distingue uma coisa errada e nada a ver,sua vizinha te pede algo e você já olha pra ela imaginando todo o tipo de coisa,como ela deva ser pelada,se imagina pegando de todo o tipo de jeito,é uma coisa que dá na nossa cabeça e é terrível se for parar pra analisar. Eu era desse jeitinho,as professoras,as meninas da sala,qualquer mulher que eu via na rua,ninguém escapava da minha cabeça mas nunca passou disso. De hormônio que falavam,eu tinha era vontade acumulada de poder ter uma mulher pra fazer tudo aquilo que eu assistia e imaginava.
Perto de entrar na fase adulta foi vir a acontecer as coisas que compartilho. Sabadão,carne assada,música,família inteira (família,não parentes),aquela alegria toda que é nesses momentos de farra. Meu pai,meus irmãos,sobrinhos,cunhadas,cada um fazendo algo e eu no meio beliscando isso e aquilo até o almoço sair. Minha mãe com um shortinho jeans e blusa regata,daquele short apertado que aperta e estufa a coxa,empina a bunda,visão boa pra qualquer outro homem que fosse olhar mas não eu,era minha mãe,não ia reparar nesse tipo de malícia. Apesar que olhadas era impossível. Lá toda alegre na latinha e o forró,veio me tirar pra brincar (dançar). Fui todo mongolóide pq ela chegou me pegando e puxando,mas a vontade era zero,sou vergonhoso pra essas coisas,não tenho moral de fazer palhaçada pq não sou assim ativo. Ela tirando onda na minha frente e eu com aquela cara de bunda querendo sair fora mas de braço segurado não dava. Ficamos até a animação surgir e eu começar a brincar e achar graça junto de todo mundo,minha mãe virou de costas sambando e sem intenção a bunda dela balançando acabava roçando vez e outra no meu short,homem sabe como isso é.
Homem é bicho trouxa com essas coisas,lerdo ao pé da letra. Já viu aquela plantinha que se vc toca nela ou sequer assopra,ela se fecha a folha? É tipo isso,uma mínima deslizada por cima da roupa já é de acordar o jubileu. Aquela gente ativa que não se controla,pode rir em situação que nem deveria pq é lerda,não que seja culpa dela mas é o jeitinho dela mesmo? Aquela pessoa palhaça,então,quando se trata da nossa vara não é como se a gente tivesse exatamente o controle,ou vc acha que homem acorda todo dia de pau duro pq quer? É involuntário,você pode estar fazendo qualquer coisa,lendo um livro,jogando,o que for,o pau endurece sem mais nem menos no mínimo do detalhe,seja pq vc olhou a mulher gostosa no filme,ou passando na rua,o que for,a vara só precisa um empurraozinho pra despertar e pra quem tem problema com esse tipo de coisa.. Não presta.
Momento de diversão,risada,graça,alegria,musica,aquele clima todo,minha mãe brincando sambando na minha frente toda feliz também por conta das latinhas que bebeu,a bunda dela naquele short socado volta e meia esfregando por cima da minha roupa não teve jeito,o menino foi despertando,se espreguiçando,bocejou e perguntou se já era hora de trabalhar (caso entenda). Meu short ficou naquele volume de lado e eu a flor da pele ganhando aquelas roçadas,quem disse que veio na minha cabeça sair fora? Era o mais perto que eu já tinha chegado de uma mulher em anos e anos e anos desde menino quando fiz as coisas sem nem saber o que era. Sai fora foi porra que sai,fiquei lá mesmo brincando,me aproveitando sem ninguém perceber. Minha mãe requebrava a cintura,a bunda chega pulava naquele samba e as bandas vinham tudo pra mim,era impossível não sentir meu bicho mas nem achava que ela ligava também,momento de diversão né.
Mas eu me aproveitei o momento todo,minha cabeça a mil de pensamentos doido pra ter uma xota,o tesão a flor,varado de fome de uma xota,querendo ter o que eu não tive,eu tava beirando a endoidar quase perto de perder o controle e fazer alguma besteira sem pensar,seja uma pegada ou o que fosse de tanto tesão acumulado e isso ficou em mim,não sairia enquanto eu não tirasse (me aliviasse) da forma que sempre costumou ser. Eu só tinha sossego depois de gozar.
Minha visão e a percepção das coisas ali mudaram dai em diante(efeito de pornô demais),eu passei todo o tempo seguinte lotado no tesão,não tinha como ir pro quarto pq tinha família em casa e eu dividiria com a casa cheia,podia ir pra banheiro mas nem fui,fiquei lá feito imbecil na seca batendo perna no chão. A gente almoçou,pouco a pouco as coisas foram organizadas,guardadas e cada um começou a ir pro seu cantinho,sempre comum ir dormir depois mas eu do mesmo jeito,doido da cabeça igual cachorro no cio. Meus irmãos casados,família própria,pai, sobrinhos,todo mundo entrou e foi cada um pra o seu (um dos seus era meu, que tive de ceder) mas minha mãe não,ficou lá sentada na cadeira de balanço estilo aquelas de praia de madeira,pra tirar o sono ali mesmo. E eu agoniado,pra lá e pra cá inquieto e devagar, energético,doido cheio de tesão,pensava nas reboladas e o negócio era tão terrível que eu sentia de novo,o pau parecia coçar quando imaginava,fiquei desse preço por um tempo pela casa,ia lá pra frente, sentava no sofá,voltava,dava uma volta por trás,andava e andava e andava agoniado querendo fazer alguma coisa e essa agonia que fez eu beirar o limite.
Numa das rondas que eu voltei pra trás e vi minha mãe estirada toda aberta na cadeira apagada fez eu parar e pensar na hora,ela tá mamada,e se eu pudesse ganhar uma xota sem problema de ser descoberto depois? Pronto,bateu o pensamento na cabeça pra quê? A boca secou,coração acelerou como se tivesse levado um susto ou algo do tipo,o corpo deu uma esquentada e uma tremida,arrepiei até o cabelo do toba e aí que eu endoidei de vez,pra quê fui pensar? Lá eu vontei a rondar mais doido ainda,o pensamento ficou na cabeça e eu fiquei sem reação da coragem,comecei a pensar todo o tipo de coisa que poderia fazer dar certo mas o medo ia junto. Fui beber água,segurava o copo me tremendo de medo,se alguém me visse daquele jeito ia perguntar e eu não ia saber ter desculpa. Andei e andei pela casa e a cada volta ia lá pra trás, ficava olhando minha mãe e depois voltava a andar em círculo. A cabeça a mesma coisa,não ia ser descoberto e a coragem querendo ser reunida,foi quando eu parei pra pensar o que fez eu ir ter a coragem de vez. Se eu fosse pra fazer alguma coisa,eu tinha que ir fazer agora pq a cada segundo que se passava,o tempo só diminuía,que em breve iam acordar como de costume,que eu não podia esperar demais. Eu sabia o horário que a gente costumava dormir e o horário que costumava acordar,quanto mais enrolasse, pior seria. Foi aquela pontada que a gente precisa pra tomar uma decisão no momento e ir e pronto acabou. Reuni a coragem, usei de uma vez só e fui parecendo pistola da vida. O tesão acumulado com toda aquela tensão não deixava raciocinar pra querer parar pra pensar.
Cheguei lá,o coração acelerou mais e eu fui,a tremedeira bateu mais mas eu fui, parei do lado dela e fiquei olhando o seu corpo,o decote da camisa,o short curto e o medo atrás. Toquei de leve numa cutucada a coxa dela e nada de reação,dei umas cutucadas e nada,aí eu pensei ou era agora ou não era pq depois não dava. Nervoso de medo e tremedeira meti o dedo no zíper dela e abri devagar,ela arfava aquele cheiro de álcool pela boca fedido pra porra e eu lá sem dar pra trás no cagaço. Desci todo o zíper dela e olhei pra a entrada da casa lá trás,parei e fui lá olhar se tinha alguém na ponta dos pés,dei uma olhada na hora e ainda era tranquilo,ninguém ia querer levantar nem pra banheiro tão cedo,o tempo todo que passei de nervoso que parecia não ter fim não deram 20 minutos. Passei a mão no bicho por cima da roupa e voltei. Abri o zíper dela tenso mas tomei cuidado também,todo o tempo com o cuidado. O coração querendo sair pela boca mas a altura parar não era nem opção,comecei a baixar a roupa dela na manha de leve sem ela acordar apesar de chapada, passei pelas pernas,deixei o short preso num pé e ela só de calcinha preta largada na minha frente aberta, agora ia matar a fome mas o medo tava lá.
Entrei na casa de novo trêmulo na ponta dos pés pra dar aquela verificada outra vez,retornei,passei uns segundos olhando pra a calcinha e lá se vai eu,baixei o short até a metade da bunda junto da cueca,deixei só meu moleque de fora e me ajeitei por cima,minha vara coitada só as veias saltadas,na ponta dos dedos puxei a ponta da calcinha dela de lado e vi aquela xota carnuda pela primeira vez bem perto,dava pra sentir o calor daquela umidade pela cabeça da minha rola. Meu amigo eu me senti nas nuvens na hora que encostei a cabeça da vara e entrou dividindo os lábios,negócio quente,úmido do cacete,carne bem mole que parecia me chamar. Negócio não tem volta. Encaixei o guerreiro ali e o negócio parecia me chupar por conta própria,me engoliu até o talo que eu não sei nem descrever a sensação que senti,o corpo deu uma arrepiada que não passava um fio. Rapaz eu fechei o olho e me aguentei pra não esporrar de cara,negócio gostoso da porra.
Vapo vai vapo vem bem devagarinho,ela dando umas suspiradas e eu gozei depois de um tempo,me entortei todinho,o corpo pareceu travar,o olho deu uma volta kkkkkkkkkkkkk mas foi um negócio que eu nunca tinha passado. Perdi a força do corpo todo e o bicho amoleceu pedindo arrego coitado. Fiquei ali em cima uns instantes até sair,meu moleque babado voltou pra cueca e o short,ajeitei a calcinha e me ajeitei pra levantar o jeans dela,deixei ela lá e sai foi fora. Tomei meu banho e entrei no meu quarto,desviei do pessoal dormindo no chão,subi na cama e sono pra que te quero sem travesseiro nem nada.
As parada começaram a ficar zoado dali mesmo,pontada de olho aqui,se eu chegava ela saia fora ali,percebi de cara a estranheza. Semana assim vai,vem e eu tinha noção da merda. O fap passou a ser todo voltado na lembrança daquele dia já que era só o que tinha,a manha veio numa situação semelhante quando ela estava mamada de novo e o momento colaborou,tive as mesmas coisas,rondei e rondei igual cachorro até ir depois de criar a coragem,a mesma coisa diferente continuou no ar e eu levava ao máximo o normal tentando disfarçar e no medo de qualquer coisa acontecer. Levei os dias desse jeito até a outra vez surgir oportunidade,e de novo e de novo. A última vez e o gancho pra hoje estar na posição que tô foi quando completamente a sós, ela gemeu enquanto fodia. Nesse dia em especial eu não me segurei já sabendo que ela estava em sã. Após foi ocorrendo,ela passou a bater no meu quarto pela noite como quem não quer nada,toda errada sem saber o que pedir ou falar ou perguntar,não tinha nem como disfarçar o que era. E desse jeitinho começou,aqui a gente tá,pleno 2021.
Diferente a primeira vez,não teve tanta coisa que não deveria ter,aqui continuamos seguindo os lugares criados pra o assunto,continuarei tendo a educação com quem mantenho conversa e seguiremos firmes. O link vai permanecer ao instagram e o Instagram vai permanecer o mesmo: cdcferra