*Todos os personagens do conto tem 18 anos ou mais.
*O conto a seguir é totalmente fictício e contém sph, humilhação, femdom, estejam avisados
Meu nome é Samuel, sempre fui conhecido na escola por ser o inimigo número 1 das mulheres: adorava espiar o vestiário feminino, levantar a saia das garotas, além de ficar provocando elas o tempo imteiro. Já havia tanto tempo que eu tinha essa rotina de atazanar a vida das mulheres sem ser pego e nem levar punição, que eu começava a me achar invencível, contudo, essa minha sorte estava prestes a mudar...
Era uma sexta feira a tarde, faltavam uns 10 minutos para terminar o horário escolar, o professor de ed física tinha resolvido liberar a gente mais cedo. Quase todo mundo tava indo embora, eu porém, resolvi ir ao vestiário e trocar minha camisa primeiro. Eu estava de costas pra porta de entrada do vestiário: No momento em que eu passava a camisa pela minha cabeça, senti um par de mãos me encostando na altura do quadril e descendo até meus pés, puxando meus shorts e minha cueca juntos. No mesmo instante, terminei de tirar minha blusa e levei meus braços pra baixo para tentar me vestir novamente, entretanto fui rapidamente impedido, alguém por atrás de mim, segurou e imobilizou meus braços, ao mesmo tempo que dizia:
- Hoje vc vai pagar Samuel!
Era Jeniffer, uma gordinha da minha sala que eu adorava importunar e fazer piadas em relação ao corpo dela. Apesar dela ser gordinha, era extremamente forte e sabia lutar muito bem... o resultado disso é que eu simplesmente não conseguia me libertar. Eu já tava ficando desesperado e comecei a me debater até que nós dois nos desequilibramos e caímos de costas: mesmo eu tendo caido em cima dela, isso não diminui nem um pouco a força que ela estava fazendo pra me segurar. Foi quando eu percebi que nós não estávamos sozinho: Letícia, uma garota alta e magra que também, assim como Jeniffer, era alvo do meu bullyng, olhava incrédula com uma cara de espanto na altura da minha virilha, ao mesmo tempo em que apontava o dedo... O espanto durou pouco e deu lugar a uma gargalhada que eu nunca tinha ouvido antes:
- Meu Deus, é muito pequeno. Bem que vc suspeitava jeniffer quase não da pra ver o pintinho dele, hahahahahaha
Eu comecei a ficar vermelho de raiva e começar dizendo que não era pequeno e tudo mais. Ao mesmo tempo em que Letícia ria e eu ficava nervoso querendo chorar, percebi que Jennifer estava tentando olhar, porém não conseguia pois ela era baixa e tinha que ficar me segurando, foi então que ela disse:
- Letícia eu não consigo ver, pega seu celular e tira uma foto logo, antes que eu não consiga mais segurar.
Eu fiquei totalmente em choque, com o rosto amedrontado e Letícia percebendo me retribuiu com uma cara de sádica ao mesmo tempo em que tirava o celular do bolso. Quando eu processei aquilo, no desespero comecei a gritar por socorro, mas no segundo grito fui interrompido por um soco nas bolas. Eu virei os olhos para trás e perdi o ar para poder gritar, mas nesse meio tempo escutei o barulho da câmera e vi o clarão do flash, estava feito. Jeniffer então finalmente me soltou e se levantou, enquanto eu permanecia deitado ainda pela dor dizendo:
- Por favor, apague minha foto, vcs não tem esse direito!
- Se você não quiser que eu espalhe essa foto pra todas as meninas da escola é melhor você me encontrar na minha casa as 18 horas, esteja lá ou todo mundo irá saber desse seu segredinho! - disse Letícia rindo enquanto as duas saiam do vestiário me deixando jogado pelado lá dentro.
Depois disso, eu não tive escolha a não ser ir até a casa da Letícia. Chegando lá toquei a campainha e Letícia me atendeu eu fui logo perguntando se eu podia entrar, então ela falou:
- Pode entrar, mas primeiro tire sua roupa
- aqui fora? E se alguém me ver
- Isso não é problema meu, mas não se preocupe, minha rua é deserta na maior parte do tempo.
Eu então comecei a tirar a roupa e fiquei só de cueca e fiquei esperando. Ela então falou que era pra tirar a cueca também se eu não quisesse que ela vazasse a foto... comecei a tirar a cueca com uma mão ao mesmo tempo em que cobria minha virilha com a outra, ela deu um tapa na minha mão dizendo:
- ei, não é pra cobrir, agora feche os olhos!
Eu obedeci, ficando totalmente exposto, ao passo que a minha ansiedade aumentava, já que eu estava pelado no lado de fora da casa com a bunda virada pra rua... Já se passava alguns segundos que mais pareciam uma eternidade, quando de repente eu cinto algo gelado nas minhas bolas e no meu pinto seguido do barulho de um click, ela então me disse que já podia abrir os olhos: Não tinha certeza exatamente o que era aquilo, mas tinha uma leve ideia do que poderia ser, ideia essa que foi confirmada logo em seguida pela afirmação da Letícia:
- Isso é um cinto de castidade pintinho de bebê, é pra gente ter certeza que vc não irá tentar nada e também para não sentirmos enjoadas de olhar pra essa minhoquinha. Ele é bem compacto, então mesmo esse seu bilauzinho, se ele tiver a audácia de ficar duro será brutalmente esmagado em todas as direções e vc vai se foder kkkkkkkkkkkkkkkk
- Agora entra que o show vai começar
Eu fui entrando e ela imediatamente trancou a porta, andamos pelo corredor casa a dentro, que a propósito era enorme até chegarmos no quarto dela. Quando eu entrei, mais uma vez tive uma surpresa, me deparei com a nossa professora de português Elaine. Elaine era uma loira alta de 1,80, apesar de ter já 40 anos, tinha um corpo invejável, uma bunda enorme. De todas as professoras do colégio, Elaine era aqui mais pelejava comigo, uma vez que, eu ficava conversando e jogando baralho nas aulas dela. Assim que eu vi ela, fui logo cobrindo meu piru... Letícia dei um chinelada forte no meu traseiro exposto o que me fez mudar de ideia e deixar meu amiguinho exposto pra ela ver
- awooowh que fofo! bem que as meninas disseram que era pequeno, mas eu não esperava que fosse um caso de micro pênis.
eu fique vermelho e cabisbaixa me sentido extremamente humilhado, ainda mais com as risadas das meninas de fundo, mas Elaine continuo:
- Olha o tamanho dessa coisinha, uma tapinha de caneta, se duvidar o meu mindinho dar mais prazer que essa coisa... isso me faz lembrar da época em que eu dava banho no meu filho pequeno, com 5 anos ele já era mais bem dotado que vc.
Jennifer então acrescentou:
- Acho que em casos como esse os médicos geralmente sugere remover, já que é mais fácil pro homem pouco dotado (nesse caso nada dotado) se adaptar a nova vida feminina
- Não só pro homem como ajuda as mulheres a evitarem se decepcionarem e se frustrarem com essa situação.... - encerrou letícia apontando pro meu pinto com cara de nojo.
CONTINUA.